Independência para a Madeira
EuroVerde Escreveu:Como é que um país ou região autonoma pode pedir independência se tem uma enorme dívida? Quanto a mim este tópico devia ser apagado e nem faz qualquer sentido.
lol, EuroVerde, diz-me que não és a favor de apagar deste forum tudo o que não faça qualquer sentido



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será desta que nos vamos ver livres do AJJardim
http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2012/08/21/jardim-desafia-estado-a-permitir-referendo-sobre-autonomia-da-madeira1
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http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2012/08/21/jardim-desafia-estado-a-permitir-referendo-sobre-autonomia-da-madeira1
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Pensei que já lhe tivesse sido dada a independência...
disclaimer: isto é a minha opinião, se não gosta ponha na beira do prato. Se gosta e agir baseado nela, quero deixar claro que o está a fazer por sua única e exclusiva conta e risco.
"When it comes to money, the level of integrity is the least." - Parag Parikh
* Fight club sem nódoas negras: http://artista1939.mybrute.com
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Jardim não assina plano de ajuda "inexequível" e não se demite (act)
11 Janeiro 2012 | 20:51
Lusa
O Presidente do Governo Regional da Madeira afirmou hoje que não assina nenhum plano de assistência financeira "inexequível" para a região, anunciando que pode acontecer uma "crise política" pela falta do documento.
"O resultado disto, senão se assinar agora, é uma crise política. Mas não é a crise que pretendem em Lisboa, que é o governo demitir-se para fazer a vontade aos senhores de Lisboa, porque já lá foi o tempo em que Lisboa escolhia o governador da Madeira. Acabou-se, aqui é o povo madeirense que escolhe", afirmou Alberto João Jardim, na tomada de posse dos novos órgãos sociais da Associação de Jovens Empresários da Madeira.
Jardim considera que a alternativa à "não assinatura" é a falta de liquidez e a região cair num descalabro maior, considerando, no entanto, que será maior esse dano "se daqui a seis meses não se conseguir cumprir o acordo".
O governante sugere que "Lisboa" teria um plano para forçar a sua saída da vida política, mas esse plano terá falhado porque "só uma pessoa que não estivesse com a mínima atenção é que não via que havia um plano qualquer no ar", justificando a falha com a sua reeleição nas eleições regionais de Outubro de 2011.
Jardim pretende que o Plano de Assistência Financeira à Região seja "possível de ser executado" e garante que só o assina sabendo quais as verbas de que vai poder dispor e quando pode dispor delas.
"Como eu já vi tudo nos últimos meses, desde as eleições para cá, nós podemos estar perante uma rasteira (...) Já viram que se a Região Autónoma da Madeira assina um documento que se vê à partida que é inexequível (...) para daqui a seis meses a comunicação social dizer que a Madeira, mais uma vez, não cumpriu?", questionou.
O responsável explicou muito do que se tem passado à volta das negociações e revelou que, em Dezembro, numa altura em que estavam a ser negociadas as primeiras transferências de verbas para a Região, "houve uns burocratas do Ministério das Finanças" que sugeriram ao secretário regional do Plano e Finanças, Ventura Garcês, que "não pagasse os salários de Dezembro", ressalvando que não "foram membros do Governo".
Durante cerca de uma hora, Jardim desfiou o que se está a passar com as negociações, acabando com um "até agora estive muito caladinho". Partilhar
11 Janeiro 2012 | 20:51
Lusa
O Presidente do Governo Regional da Madeira afirmou hoje que não assina nenhum plano de assistência financeira "inexequível" para a região, anunciando que pode acontecer uma "crise política" pela falta do documento.
"O resultado disto, senão se assinar agora, é uma crise política. Mas não é a crise que pretendem em Lisboa, que é o governo demitir-se para fazer a vontade aos senhores de Lisboa, porque já lá foi o tempo em que Lisboa escolhia o governador da Madeira. Acabou-se, aqui é o povo madeirense que escolhe", afirmou Alberto João Jardim, na tomada de posse dos novos órgãos sociais da Associação de Jovens Empresários da Madeira.
Jardim considera que a alternativa à "não assinatura" é a falta de liquidez e a região cair num descalabro maior, considerando, no entanto, que será maior esse dano "se daqui a seis meses não se conseguir cumprir o acordo".
O governante sugere que "Lisboa" teria um plano para forçar a sua saída da vida política, mas esse plano terá falhado porque "só uma pessoa que não estivesse com a mínima atenção é que não via que havia um plano qualquer no ar", justificando a falha com a sua reeleição nas eleições regionais de Outubro de 2011.
Jardim pretende que o Plano de Assistência Financeira à Região seja "possível de ser executado" e garante que só o assina sabendo quais as verbas de que vai poder dispor e quando pode dispor delas.
"Como eu já vi tudo nos últimos meses, desde as eleições para cá, nós podemos estar perante uma rasteira (...) Já viram que se a Região Autónoma da Madeira assina um documento que se vê à partida que é inexequível (...) para daqui a seis meses a comunicação social dizer que a Madeira, mais uma vez, não cumpriu?", questionou.
O responsável explicou muito do que se tem passado à volta das negociações e revelou que, em Dezembro, numa altura em que estavam a ser negociadas as primeiras transferências de verbas para a Região, "houve uns burocratas do Ministério das Finanças" que sugeriram ao secretário regional do Plano e Finanças, Ventura Garcês, que "não pagasse os salários de Dezembro", ressalvando que não "foram membros do Governo".
Durante cerca de uma hora, Jardim desfiou o que se está a passar com as negociações, acabando com um "até agora estive muito caladinho". Partilhar
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
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Arrogante
Ainda hoje o lá estava o Sr. Inaugurações a falar na Tv, dizia "nós" e "eles" e repetiu mais que uma vez "nós e "eles", mas depois para os sacrificios pareçe que afinal já somos todos portugueses "Não admitimos mais sacrificios que todos os outros portugueses".
Esta-me a pareçer que aquele ego precisa há muito de levar uma paulada das grandes. Lá que anda a pedi-las disso não tenho dúvida.



Esta-me a pareçer que aquele ego precisa há muito de levar uma paulada das grandes. Lá que anda a pedi-las disso não tenho dúvida.


Não se ponham travões a estas vozes de independência e ainda vamos ter problemas com a Madeira.
Respeito muito a Madeira e tenho raízes naquele povo, mas tal como todas as regiões do continente estão sujeitas a taxas, impostos e obrigações, a Madeira e os Açores também deverão estar.
E neste aspecto não pode haver o "coitadinho" só porque aquilo é uma ilha!!!!
Enquanto a Madeira não tinha condições para aliciar investimento e riqueza, fazia sentido o continente contribuir para as suas despesas. Desde o momento que a Madeira se desenvolveu (e isto é aplicável a todas as regiões) então deverá ter impostos e condições iguais a todas as outra regiões portuguesas.
Temos de aprender a ter regras e a apenas ter as ajudas sociais enquanto realmente precisamos, mas não durante toda a vida!!!
Respeito muito a Madeira e tenho raízes naquele povo, mas tal como todas as regiões do continente estão sujeitas a taxas, impostos e obrigações, a Madeira e os Açores também deverão estar.
E neste aspecto não pode haver o "coitadinho" só porque aquilo é uma ilha!!!!
Enquanto a Madeira não tinha condições para aliciar investimento e riqueza, fazia sentido o continente contribuir para as suas despesas. Desde o momento que a Madeira se desenvolveu (e isto é aplicável a todas as regiões) então deverá ter impostos e condições iguais a todas as outra regiões portuguesas.
Temos de aprender a ter regras e a apenas ter as ajudas sociais enquanto realmente precisamos, mas não durante toda a vida!!!
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AutoMech Escreveu:Este tipo continua a gozar com todos:Jardim considera dívida abençoada e diz que não faz política para contabilistas
28 Setembro 2011 | 22:36
"Tenho orgulho de ter feito dívida. Abençoada seja a dívida", disse o presidente do governo regional da Madeira.
O presidente do Partido Social-Democrata-Madeira (PSD-M), Alberto João Jardim, disse hoje que a sua política é para as pessoas e não para agradar contabilistas, troika e a União Europeia e que considera "abençoada" a dívida.
"A minha política é para as pessoas. Não estou a fazer política para contabilistas, para a 'troika', para agradar a União Europeia, que vai por caminhos errados e que está a suicidar-se", disse no comício/jantar do PSD-M no Arco-da-Calheta, no concelho da Calheta.
Alberto João Jardim disse, a mais de um milhar de militantes e simpatizantes que enchiam um pavilhão gimnodesportivo, que tinha orgulho por ter feito dívida, porque levou médicos, escolas, estradas, energia e água potável a todo o território da Madeira.
"Tenho orgulho de ter feito dívida. Abençoada seja a dívida", disse, acrescentando: "A dívida está aí. Foi posta ao vosso serviço, para a dignidade de cada homem e de cada mulher".
O líder do PSD-M pediu "ajuda" ao povo do Arco-da-Calheta no dia 9 de Outubro, data das eleições legislativas regionais, "para uma vitória esmagadora".
Para reforçar o apelo, disse: "Vamos mostrar àquela gente, aos políticos de Lisboa que não se pode brincar, nem maltratar o povo madeirense".
Alberto João Jardim quer "um resultado esmagador e exemplar para os políticos em Lisboa não faltarem ao respeito", o que motivou palmas da parte dos presentes, que gritavam em coro: "Nós só queremos Alberto presidente".
O cabeça da lista social-democrata reiterou ainda os quatro objectivos da política do seu mandato caso seja eleito: restaurar as finanças públicas, concluir as obras iniciadas ou adjudicadas, manter o Estado social na Região e alargar a autonomia política.
Alberto João Jardim está no poder desde 18 de Março de 1978, tendo ganho desde então todas as eleições legislativas regionais na Madeira e sempre com maiorias absolutas.
O tema das finanças regionais voltou a estar na ordem do dia depois de o Instituto Nacional de Estatística e o Banco de Portugal terem revelado, a 16 de Setembro, omissões de dívidas de 1.113,3 milhões de euros nas contas da Madeira que obrigam a uma revisão dos défices nacionais entre 2008 e 2010.
A 23 de Setembro, o secretário Regional do Plano e Finanças da Madeira, Ventura Garcês, afirmou que a dívida da região era de 5,8 mil milhões de euros a 30 de Junho último.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, já anunciou que o relatório de avaliação orçamental e financeira sobre a Madeira será apresentado a 30 de Setembro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=508761
Espero que a vitória seja esmagadora.
Governou com as vacas gordas vamos lá ver como se porta agora com as magras.
Boa sorte.
Este tipo continua a gozar com todos:
Jardim considera dívida abençoada e diz que não faz política para contabilistas
28 Setembro 2011 | 22:36
"Tenho orgulho de ter feito dívida. Abençoada seja a dívida", disse o presidente do governo regional da Madeira.
O presidente do Partido Social-Democrata-Madeira (PSD-M), Alberto João Jardim, disse hoje que a sua política é para as pessoas e não para agradar contabilistas, troika e a União Europeia e que considera "abençoada" a dívida.
"A minha política é para as pessoas. Não estou a fazer política para contabilistas, para a 'troika', para agradar a União Europeia, que vai por caminhos errados e que está a suicidar-se", disse no comício/jantar do PSD-M no Arco-da-Calheta, no concelho da Calheta.
Alberto João Jardim disse, a mais de um milhar de militantes e simpatizantes que enchiam um pavilhão gimnodesportivo, que tinha orgulho por ter feito dívida, porque levou médicos, escolas, estradas, energia e água potável a todo o território da Madeira.
"Tenho orgulho de ter feito dívida. Abençoada seja a dívida", disse, acrescentando: "A dívida está aí. Foi posta ao vosso serviço, para a dignidade de cada homem e de cada mulher".
O líder do PSD-M pediu "ajuda" ao povo do Arco-da-Calheta no dia 9 de Outubro, data das eleições legislativas regionais, "para uma vitória esmagadora".
Para reforçar o apelo, disse: "Vamos mostrar àquela gente, aos políticos de Lisboa que não se pode brincar, nem maltratar o povo madeirense".
Alberto João Jardim quer "um resultado esmagador e exemplar para os políticos em Lisboa não faltarem ao respeito", o que motivou palmas da parte dos presentes, que gritavam em coro: "Nós só queremos Alberto presidente".
O cabeça da lista social-democrata reiterou ainda os quatro objectivos da política do seu mandato caso seja eleito: restaurar as finanças públicas, concluir as obras iniciadas ou adjudicadas, manter o Estado social na Região e alargar a autonomia política.
Alberto João Jardim está no poder desde 18 de Março de 1978, tendo ganho desde então todas as eleições legislativas regionais na Madeira e sempre com maiorias absolutas.
O tema das finanças regionais voltou a estar na ordem do dia depois de o Instituto Nacional de Estatística e o Banco de Portugal terem revelado, a 16 de Setembro, omissões de dívidas de 1.113,3 milhões de euros nas contas da Madeira que obrigam a uma revisão dos défices nacionais entre 2008 e 2010.
A 23 de Setembro, o secretário Regional do Plano e Finanças da Madeira, Ventura Garcês, afirmou que a dívida da região era de 5,8 mil milhões de euros a 30 de Junho último.
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, já anunciou que o relatório de avaliação orçamental e financeira sobre a Madeira será apresentado a 30 de Setembro.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=508761
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
PND barricado no Jornal da Madeira (Veja os vídeos do interior - Actualizada)
Candidatos emitem comunicado em que explicam acção
Há mais de três horas que sete elementos do PND estão barricados no Interior do Jornal da Madeira. Há pouco, esses elementos emitiram um comunicado, em que explicam as razões da sua acção.
"1) Esta acçãovisa defender a pluralidade da informação e o fim da batota eleitoral na Madeira; 2) perante a omissão e a cobardia de todos os responsáveis políticos nacionais, resta-nos apenas a acção para cumprir na Madeira a justiça e a legalidade democrática; 3) não abandonaremos esta posição de resistência enquanto quem mandaneste jornal (JM) e o utiliza em seu proveito (o Governo Regional e a Diocese) não abrir negociações connosco. Já chegou o tempo de dizer basta."
A candidatura agendou a sua acção política para junto das instalações do Jornal da Diocese e da Região. Após a uma declaração, Helder Spínola (cabeça-de-lista), Dionísio Andrade, António Fontes, Baltazar Aguiar, Márcio Amaro (Manuel Bexiga), Eduardo Welsh e Gil Canha entraram no prédio e dizem só sair depois de serem recebidos por alguém da Diocese ou do Governo Eegional.
À entrada houve empurrões e uma discussão com Rui Nóbrega, administador do JM. A PSP foi chamada. No local está.
Entretanto a candidatura do PTP juntou-se ao protesto e está à porta do Jornal a fazer uma espécie de comício.
http://www.dnoticias.pt/actualidade/pol ... da-madeira
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Vejamos;
A questão é saber:
Porque motivo os Açores e Madeira têm governos autonomos ?
O exercito responde À republica.Os impostos são pagos à republica, as responsabilidades internationacionais são com a republica.
Para que serve um governo e todos os gastos ai inerentes ?
Só concordo com uma ajuda, que é em deslocações por motivos médicos ao continente.E igualmente com o pagamento de portes de modo a não honerar os Madeirençes só porque vivem numa ilha.
Uma coisa é certa:
A F Felgueiras esteve envolvida em casos estranhos, e muitos outros autarcas também envolvidos em situações menos abonatórias ao herário publico, e nunca vi ninguém atrás das grades.
Porque razão iria ser o Jardim o 1º ?
Penso que:
Casos com Freeport ou Ferro velho ou Felgueiras deverim ser julgados rápidamente.
As ilhas deveriam deixar de ter governo autonomo.Seriam simples camaras
A republica deverá assumir os erros e sermos todos solidários.
Caso contrário daqui a pouco andam os madeirençes a meter bombas em Lisboa...e Lisboa a enviar tropas para a madeira...
A questão é saber:
Porque motivo os Açores e Madeira têm governos autonomos ?
O exercito responde À republica.Os impostos são pagos à republica, as responsabilidades internationacionais são com a republica.
Para que serve um governo e todos os gastos ai inerentes ?
Só concordo com uma ajuda, que é em deslocações por motivos médicos ao continente.E igualmente com o pagamento de portes de modo a não honerar os Madeirençes só porque vivem numa ilha.
Uma coisa é certa:
A F Felgueiras esteve envolvida em casos estranhos, e muitos outros autarcas também envolvidos em situações menos abonatórias ao herário publico, e nunca vi ninguém atrás das grades.
Porque razão iria ser o Jardim o 1º ?
Penso que:
Casos com Freeport ou Ferro velho ou Felgueiras deverim ser julgados rápidamente.
As ilhas deveriam deixar de ter governo autonomo.Seriam simples camaras
A republica deverá assumir os erros e sermos todos solidários.
Caso contrário daqui a pouco andam os madeirençes a meter bombas em Lisboa...e Lisboa a enviar tropas para a madeira...
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AutoMech Escreveu:Acho absolutamente fantástico que, depois do exemplo da Madeira, alguém vir defender a regionalização, querendo multiplicar por 10 regiões o desvario orçamental, cunhas e aproveitamento do estado. Como se não nos chegassem as direcções regionais, câmaras e empresas municipais.
Depende de quem for pagar a divida da madeira.
Se forem os madeirenses, não vejo o porquê de eu andar a pagar a divida dos lisboetas.

PS. Quero pagar o que é meu!!!

Tipo "compre o que é nosso"
Triste País este onde alguns candidatos a deputados ou la o que seja se acham no direito de fazer o que querem , quando querem e como querem.
E vergonhoso!
Assim como são vergonhosos os discursos do JJ.
Na politica não vale tudo, a Democracia tem regras.
Agora se ninguém as cumpre não podemos ficar admirados se depois o resto dos tugas não cumprem nada.
E vergonhoso!
Assim como são vergonhosos os discursos do JJ.
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Agora se ninguém as cumpre não podemos ficar admirados se depois o resto dos tugas não cumprem nada.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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rubini Escreveu:Acho que já é altura de dividir este país da treta que se chama Portugal em regiões autonomizadas para que cada região seja mais responsável pelo seu orçamento. Escusavamos de andar aqui com ódios inter-regionais e cada um pagava a sua conta. Isso só se consegue quando tivermos aqui órgãos regionais representativos. Pensar que há 11 ministros, uma AR controlada por partidos e 1 PR tipo rainha de Inglaterra que cuidam de 10.000.000 de pessoas é ridículo.
Acho absolutamente fantástico que, depois do exemplo da Madeira, alguém vir defender a regionalização, querendo multiplicar por 10 regiões o desvario orçamental, cunhas e aproveitamento do estado. Como se não nos chegassem as direcções regionais, câmaras e empresas municipais.
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Engraçado o amor que os tugas tem pelos politicos , perdoam tudo e quanto mais eles "roubam" mais eles gostam.
Na pratica eles pouco ganham com as politicas, para alem de as pagarem , mas defendem até a ultima as suas asneiras.
Mas depois sao capazes de nao perdoar a um parente ou amigo uma coisa bem mais simples.
O JJ nao duas ultimas semanas ja provou o que é: um velho demente , lunatico e perigoso ditador.
Primeiro diz que escondeu deliberadamente as contas. Depois, como podia ir preso , desmente tudo o que disse. Mas que o disse , disse. Mas aqui tudo se perdoa.
Depois, pede a Independencia. Mas como se arriscava a te-la e a ter que pagar por ela, no dia seguinte volta a desmentir. O tuga ve pouca tv , em especial as noticias, o que interessa é dizer as bacuradas ao vivo . Depois desmente-se mas o publico alvo nem sabe.
Na pratica eles pouco ganham com as politicas, para alem de as pagarem , mas defendem até a ultima as suas asneiras.
Mas depois sao capazes de nao perdoar a um parente ou amigo uma coisa bem mais simples.
O JJ nao duas ultimas semanas ja provou o que é: um velho demente , lunatico e perigoso ditador.
Primeiro diz que escondeu deliberadamente as contas. Depois, como podia ir preso , desmente tudo o que disse. Mas que o disse , disse. Mas aqui tudo se perdoa.
Depois, pede a Independencia. Mas como se arriscava a te-la e a ter que pagar por ela, no dia seguinte volta a desmentir. O tuga ve pouca tv , em especial as noticias, o que interessa é dizer as bacuradas ao vivo . Depois desmente-se mas o publico alvo nem sabe.
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Eu apoio a Madeira. A Madeira não "roubou" ao Continente 0,00001% daquilo que Lisboa rouba todos os dias a todo o país. Eu, cá no Minho, quero ser governado por gente que percebe e entende a minha região. Por isso, sim, apoio a Madeira. Reforce-se a sua autonomia, pode ser que o modelo seja expandido para o resto do país.
Acho que já é altura de dividir este país da treta que se chama Portugal em regiões autonomizadas para que cada região seja mais responsável pelo seu orçamento. Escusavamos de andar aqui com ódios inter-regionais e cada um pagava a sua conta. Isso só se consegue quando tivermos aqui órgãos regionais representativos. Pensar que há 11 ministros, uma AR controlada por partidos e 1 PR tipo rainha de Inglaterra que cuidam de 10.000.000 de pessoas é ridículo.
Ou seja, por mim, aprofundar a autonomia da Madeira é perfeitamente normal e ligeiro, e não acho que seja algo tão revolucionário. O que eu acho que deve ser combatido é o nepotismo, clientelismo e partidarismo que se instalou por lá:
Mas isto tem zero a ver com regiões. Tem a ver com a plutocracia e partidocracia que se instalou em todo o país, principalmente na Administração Central que foi quem mais fez com que isto acontecesse.
Acho que já é altura de dividir este país da treta que se chama Portugal em regiões autonomizadas para que cada região seja mais responsável pelo seu orçamento. Escusavamos de andar aqui com ódios inter-regionais e cada um pagava a sua conta. Isso só se consegue quando tivermos aqui órgãos regionais representativos. Pensar que há 11 ministros, uma AR controlada por partidos e 1 PR tipo rainha de Inglaterra que cuidam de 10.000.000 de pessoas é ridículo.
Ou seja, por mim, aprofundar a autonomia da Madeira é perfeitamente normal e ligeiro, e não acho que seja algo tão revolucionário. O que eu acho que deve ser combatido é o nepotismo, clientelismo e partidarismo que se instalou por lá:
Na Ilha da Ma(ma)deira
... curioso como neste País não existem incompatibilidades ... tudo é permitido..... ....
... como alterar isto ? ...... que entidade superior pode acabar com o compadrio? ....... Quem estará a votar nesta gente? ..... só pode ser a clientela ....
Veja a lista VIP, o verdadeiro motor do enriquecimento da Madeira, e tire as suas conclusões...
Alberto João Jardim - Presidente do Governo Regional
Andreia Jardim - (filha) - Chefe de gabinete do vice-presidente do Governo Regional
João Cunha e Silva - vice-presidente do governo Regional
Filipa Cunha e Silva - (mulher) - é assessora na Secretaria Regional do Plano e Finanças
Maurício Pereira (filho de Carlos Pereira, presidente do Marítimo) assessor da assessora
Nuno Teixeira (filho de Gilberto Teixeira, ex. conselheiro da Secretaria Regional) é assessor do assessor da assessora
Brazão de Castro - Secretário regional dos Recursos Humanos
Patrícia - (filha 1) - Serviços de Segurança Social
Raquel - (filha 2) - Serviços de Turismo
Conceição Estudante - Secretária regional do Turismo e Transportes
Carlos Estudante - (marido) - Presidente do Instituto de Gestão de Fundos Comunitários
Sara Relvas - (filha) - Directora Regional da Formação Profissional
Francisco Fernandes - Secretário regional da Educação
Sidónio Fernandes - (irmão) - Presidente do Conselho de administração do Instituto do Emprego
Mulher - Directora do pavilhão de Basket do qual o marido é dirigente
Jaime Ramos - Líder parlamentar do PSD/Madeira
Jaime Filipe Ramos - (filho) - vice-presidente do pai
Vergílio Pereira - Ex. Presidente da C.M.Funchal
Bruno Pereira - (filho) - vice-presidente da C.M.Funchal, depois de ter sido director-geral do Governo Regional.
Cláudia Pereira - (nora) - Trabalha na ANAM empresa que gere os aeroportos da Madeira
Carlos Catanho José - Presidente do Instituto do Desporto da Região Autónoma da Madeira
Leonardo Catanho - (irmão) - Director Regional de Informática (não sabia que havia este cargo)
João Dantas - Presidente da Assembleia Municipal do Funchal, administrador da Electricidade da Madeira e ex. presidente da C.M.Funchal
Patrícia Dantas de Caires - (filha) - presidente do Centro de Empresas e Inovação da Madeira.
Raul Caires - (genro e marido da Patrícia) - presidente da Madeira Tecnopólo
Luís Dantas - (irmão) - chefe de Gabinete de Alberto João Jardim
Cristina Dantas - (filha de Luís Dantas) - Directora dos serviços Jurídicos da Electricidade da Madeira (em que o tio João Dantas é administrador)
João Freitas, (marido de Cristina Dantas) - director da Loja do Cidadão
...e a lista continua.
Daqui.
Mas isto tem zero a ver com regiões. Tem a ver com a plutocracia e partidocracia que se instalou em todo o país, principalmente na Administração Central que foi quem mais fez com que isto acontecesse.
- Anexos
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Madeirense Escreveu:Para os comentadores que afirmam que os madeirenses vivem à "fartazana", a única coisa que posso dizer é para virem à Madeira e verem com os próprios olhos como vivemos. Pessoalmente, não acho que a média dos madeirenses vivam melhor que no continente, e não se deixem iludir pelo PIB pois como sabem está inflacionado em mais de 30% pelo offshore da Madeira. Se retirarmos esses 30% virão que estamos a léguas da maioria dos distritos do continente.
Acabei de chegar da madeira há muito pouco tempo e posso dizer que corri a olha toda e não me apercebi de "miséria", até pode haver mas em sitios no algures no topo das montanhas!!!
Assisti e vi muita coisa e posso confirmar o que veio a publico recentemente: existem obras que não servem para nada, ou melhor serviram apenas para gastar dinheiro!!!!
O mais caricato foi os restaurantes pois não estão habituados a que se peça factura e vou contar apenas 2 situações:
1 - Um restaurante perto do meu hotel todos os dias à pinha e com pessosas à espera na rua depois de muito admirado de lhes pedir factura e após solicitar 2 vezes lá apareceu o papel mágico com a seguinte numeração FA Nº 012/2011.
2 - Outra casa do genero da anterior não conseguiu emitir a factura pois o moço tinha "fechado a conta" (apagou a consulta de mesa...) quando levou o dinheiro!!!! Ficaram em enviar pelo correio...!!!
Sei que por cá se passa o mesmo, mas pelo que me apercebi por lá funciona quase tudo como se fosse uma economia fantasma, pelas conversas que fui tendo com os habitantes.
Enfim é a republica das bananas!!!
De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Tomem lá mais esta....
População do concelho de Sintra cerca de 370.000 habitantes.
População da Madeira 267.000 mil habitantes, um governo regional, assembleia regional, 9 câmaras municipais; Camara de Lobos, Santa Cruz, Calheta, Ponta do Sol, Machico, Santana, Funchal, Porto Moniz e São Vicente.
O Socrates em boys não chega nem aos calcanhares do Alberto João.
Nunca esperei vir a dizer isto.
Aqui vão umas continhas tiradas de um relatório da Inspecção do Tribunal de Contas (PGR-Presidente Gov. Regional)
1 Aluguer de viatura com motorista para o PGR em
Málaga € 5.127,50
2
Aquisição de 3 passagens aéreas Funchal/Londres,
Londres/Jersey e vice-versa, para o PGR, esposa e
Director do Centro das Comunidades Madeirenses
€ 5 433,54
3
Aquisição de 3 estadias em Londres para o PGR,
esposa e Director do Centro das Comunidades
Madeirenses
€ 13 354,24
4 Aluguer de viatura com motorista para o PGR em
Estrasburgo € 5 891,50
Se o acordo da troika veio-nos dimnuir soberanria a o acordo de reestruturação com a Madeira tem de diminuir a autonomia.
Rima e faz sentido.
Dá para pensar porque é que uns portugueses só porque vivem na Madeira a 1.430 Kms têm de ter soberania.
A pergunta é de Silva Lopes.
Prá adivinha: Qual a ilha em Portugal que com cerca de 300 habitantes elege 2 deputados para a assembleia de governo regional?

População da Madeira 267.000 mil habitantes, um governo regional, assembleia regional, 9 câmaras municipais; Camara de Lobos, Santa Cruz, Calheta, Ponta do Sol, Machico, Santana, Funchal, Porto Moniz e São Vicente.
O Socrates em boys não chega nem aos calcanhares do Alberto João.
Nunca esperei vir a dizer isto.



Aqui vão umas continhas tiradas de um relatório da Inspecção do Tribunal de Contas (PGR-Presidente Gov. Regional)
1 Aluguer de viatura com motorista para o PGR em
Málaga € 5.127,50
2
Aquisição de 3 passagens aéreas Funchal/Londres,
Londres/Jersey e vice-versa, para o PGR, esposa e
Director do Centro das Comunidades Madeirenses
€ 5 433,54
3
Aquisição de 3 estadias em Londres para o PGR,
esposa e Director do Centro das Comunidades
Madeirenses
€ 13 354,24
4 Aluguer de viatura com motorista para o PGR em
Estrasburgo € 5 891,50
Se o acordo da troika veio-nos dimnuir soberanria a o acordo de reestruturação com a Madeira tem de diminuir a autonomia.
Rima e faz sentido.

Dá para pensar porque é que uns portugueses só porque vivem na Madeira a 1.430 Kms têm de ter soberania.

Prá adivinha: Qual a ilha em Portugal que com cerca de 300 habitantes elege 2 deputados para a assembleia de governo regional?



Tenho uma pergunta....ou melhor.... várias
Será que essa agilização do processo de despedimento é só aplicável ao sector privado? Se for assim será mais fácil ao sector privado adaptar-se e pagar a falta de produtividade e incompetência do sector público. Isso não será uma boa ideia para tudo ficar na mesma?
Exemplo: Os directores de serviço dos hospitais não são chefes, são colegas.
Os "chefes" de finanças passam num exame para técnicos tributarios de 1ª classe mas vão chefiar pessoas, onde é que está a qualificação para dirigir pessoas?
Ainda que seja um excelente técnico tem qualidades de carácter para já não falar de conhecimentos para dirigir pessoas? O estado deu essa formação indagou dessa performance?:roll:
Dirigir pessoas, então em Portugal, é chato, uma pessoa de vez em quando tem que se chatear e está-se mesmo a ver médicos chatearem-se com médicos, juizes com juizes etc....
Isto é uma reestruturação ou é chover no molhado?
Eu lembro-me de várias vezes ir ao Ministério das Finanças, serviços centrais da Praça do Comércio e após depositarem as coisas e pendurarem o casaco ia tudo para a Sical que fica na rua do Martinho da Arcada e até ás 9h 30m ou 9h 45m aquilo ficava um deserto.
Deve ter sido lá que o socrates começou a pensar em descobrir oásis.
Exemplo: Os directores de serviço dos hospitais não são chefes, são colegas.

Os "chefes" de finanças passam num exame para técnicos tributarios de 1ª classe mas vão chefiar pessoas, onde é que está a qualificação para dirigir pessoas?

Ainda que seja um excelente técnico tem qualidades de carácter para já não falar de conhecimentos para dirigir pessoas? O estado deu essa formação indagou dessa performance?:roll:
Dirigir pessoas, então em Portugal, é chato, uma pessoa de vez em quando tem que se chatear e está-se mesmo a ver médicos chatearem-se com médicos, juizes com juizes etc....
Isto é uma reestruturação ou é chover no molhado?
Eu lembro-me de várias vezes ir ao Ministério das Finanças, serviços centrais da Praça do Comércio e após depositarem as coisas e pendurarem o casaco ia tudo para a Sical que fica na rua do Martinho da Arcada e até ás 9h 30m ou 9h 45m aquilo ficava um deserto.
Deve ter sido lá que o socrates começou a pensar em descobrir oásis.

A questão da agilização do processo de despedimento é para mim, uma questão importante, mas é preciso perceber que a produtividade não depende só do trabalhador. Alguns economistas com maior credibilidade têm falado da redução do número de feriados e/ou do aumento do número de horas de trabalho.
A questão que coloco é, não será possível produzir mais no mesmo intervalo de tempo e com os mesmos recursos?
Penso que é relativamente fácil que isto aconteça. E não me refiro ao controlo do número de pausas para fumar, comer, ir à casa de banho,etc.. e de espremer os trabalhadores.
Acho sinceramente que a gestão é muito fraca. Temos pessoas que por vezes fazem um pouco de tudo numa empresa, mas não são realmente boas numa coisa em concreto, temos má gestão de prazos e tudo é feito à pressa e com menos qualidade, temos má gestão de equipas e de tempos, somos pouco rigorosos na exigência de profissionalismo.
Eu falo por mim, mas também por contacto com amigos meus, que nas respectivas áreas por vezes têm que alterar um projecto, ou um parecer, ou uma encomenda, ou entretanto houve alterações nos pressupostos, ou o cliente afinal acha que fica melhor de outra maneira. E o trabalho é feito "n" vezes... Como posso pedir produtividade, quando o empregado sente que por vezes está a trabalhar para aquecer, e que depois vai ter que fazer novamente a mesma coisa mas de outra maneira?
Devíamos ter todos várias cadeiras de gestão e de organização, ao longo da nossa formação. Há coisas muito básicas que fazem muita diferença. Serei só eu que penso assim?
A questão que coloco é, não será possível produzir mais no mesmo intervalo de tempo e com os mesmos recursos?
Penso que é relativamente fácil que isto aconteça. E não me refiro ao controlo do número de pausas para fumar, comer, ir à casa de banho,etc.. e de espremer os trabalhadores.
Acho sinceramente que a gestão é muito fraca. Temos pessoas que por vezes fazem um pouco de tudo numa empresa, mas não são realmente boas numa coisa em concreto, temos má gestão de prazos e tudo é feito à pressa e com menos qualidade, temos má gestão de equipas e de tempos, somos pouco rigorosos na exigência de profissionalismo.
Eu falo por mim, mas também por contacto com amigos meus, que nas respectivas áreas por vezes têm que alterar um projecto, ou um parecer, ou uma encomenda, ou entretanto houve alterações nos pressupostos, ou o cliente afinal acha que fica melhor de outra maneira. E o trabalho é feito "n" vezes... Como posso pedir produtividade, quando o empregado sente que por vezes está a trabalhar para aquecer, e que depois vai ter que fazer novamente a mesma coisa mas de outra maneira?
Devíamos ter todos várias cadeiras de gestão e de organização, ao longo da nossa formação. Há coisas muito básicas que fazem muita diferença. Serei só eu que penso assim?
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- Registado: 19/2/2009 23:37
- Localização: 24
MarcoAntonio Escreveu:l50565 Escreveu:Neste momento paralelamente ao corte na despesa e do apuramento da realidade economico/financeira do país acho que deveria estar a ser feito/debatido o que é que Portugal pode fazer para promover o crescimento económico a médio/longo prazo e não vejo preocupação nenhuma neste sentido.
Produzir mais e consumir menos.
Passa por reduzir feriados e flexibilizar outros, aumentar a carga horária média dos trabalhadores, adiar idades de reformas, etc. Além disso, será necessário apostar novamente na produção (nomeadamente industrial e agricola) em lugar de apostar nos comércios e serviços que é o que Portugal anda a fazer há duas ou três décadas e trouxe-nos até aqui.
Temos um país carregado de Shoppings e despido de Fábricas!
Um sintoma interessante disto é olhar para a parcela da energia gasta no 25 de Abril com a Industria e a parecela de energia que é gasta hoje com a mesma parcela e por outro lado o que aconteceu às parcelas afectas a comércio e serviços.
O resultado é evidente: importamos como se não houvesse amanhã (afinal, os shoppings têm de ser recheados com alguma coisa lá dentro) e consumimos o que os outros produzem.
Temos de inverter esta lógica económica e isso passa por trabalhar mais e por apostar em diferentes sectores. Também temos de renegociar com a Europa as nossas condições: não podemos acatar as quotas que nos impõe por exemplo na agricultura de forma sistemática onde se chega a obrigar as pessoas a não produzir aquilo que têm manifestamente capacidade para produzir.
Nós não podemos negociar só as condições dos empréstimos, também e principalmente temos de negociar as condições que nos permitam pagar os empréstimos.
Isso está a ser feito?
Eu não creio, mas pode ser meramente ignorância da minha parte.
Não,... não estar feito nem debatido,

e estou preocupado por isso,... porque o que se anda a debater e a tomar decisões, é sobre assuntos que não tem tanta importância,... como por exemplo flexibilizar o despedimento, aumento de impostos cegos, e não vejo o que realmente é importante a riqueza do emprego!
Criar emprego através da agricultura, pesca, industria, aproveitar a situação geográfica de Portugal para uma plataforma logística,... muito simples criar condições para termos a menor dependência possivel do exterior e assim criarmos riqueza NACIONAL!
Após 37 ANOS de democracia, fico chocado em ouvir o governo dizer "vamos tomar medidas para que situações identicas à Madeira não voltem acontecer",... então o que é que os nossos politicos andaram a fazer até aos dias de hoje!

Apenas gastar indevidamente o dinheiro dos contribuintes?
Comprar ao som dos canhões vender ao som dos violões.
l50565 Escreveu:Neste momento paralelamente ao corte na despesa e do apuramento da realidade economico/financeira do país acho que deveria estar a ser feito/debatido o que é que Portugal pode fazer para promover o crescimento económico a médio/longo prazo e não vejo preocupação nenhuma neste sentido.
Produzir mais e consumir menos.
Passa por reduzir feriados e flexibilizar outros, aumentar a carga horária média dos trabalhadores, adiar idades de reformas, etc. Além disso, será necessário apostar novamente na produção (nomeadamente industrial e agricola) em lugar de apostar nos comércios e serviços que é o que Portugal anda a fazer há duas ou três décadas e trouxe-nos até aqui.
Temos um país carregado de Shoppings e despido de Fábricas!
Um sintoma interessante disto é olhar para a parcela da energia gasta no 25 de Abril com a Industria e a parecela de energia que é gasta hoje com a mesma parcela e por outro lado o que aconteceu às parcelas afectas a comércio e serviços.
O resultado é evidente: importamos como se não houvesse amanhã (afinal, os shoppings têm de ser recheados com alguma coisa lá dentro) e consumimos o que os outros produzem.
Temos de inverter esta lógica económica e isso passa por trabalhar mais e por apostar em diferentes sectores. Também temos de renegociar com a Europa as nossas condições: não podemos acatar as quotas que nos impõe por exemplo na agricultura de forma sistemática onde se chega a obrigar as pessoas a não produzir aquilo que têm manifestamente capacidade para produzir.
Nós não podemos negociar só as condições dos empréstimos, também e principalmente temos de negociar as condições que nos permitam pagar os empréstimos.
Isso está a ser feito?
Eu não creio, mas pode ser meramente ignorância da minha parte.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.