China está a Comprar/Invadir a Europa
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Adoro este tipo desde que vi o documentário dele, "The Ascent of Money"

Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Longe de mim pensar em ser arrogante, mas sinceramente que o titulo do tópico fez-me pensar;
de vez em quando descobrem com cada coisa....
E é só a Europa? e a Àfrica grande fonte de matérias primas?
Pareçe que agora o grande problema dos chinocas é o que fazer a 3,2 biliões de excedentes comerciais segundo uma crónica que li no JN.
Acho que começaram a olhar para o dolar um bocadinho de lado.
de vez em quando descobrem com cada coisa....
E é só a Europa? e a Àfrica grande fonte de matérias primas?
Pareçe que agora o grande problema dos chinocas é o que fazer a 3,2 biliões de excedentes comerciais segundo uma crónica que li no JN.

Acho que começaram a olhar para o dolar um bocadinho de lado.
Nos anos 80 era a paranoia que os japoneses iam tomar conta do mundo... Duuuh!
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
Niccolò Machiavelli
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"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Para mau amante até o saco atrapalha.
Agora os chineses é que são os maus da fita.Não nós que permitimos os desvarios dos políticos que tivemos e estivemos a viver(muito) acima das nossas possibilidades.
A mão de obra barata...tal e qual os alemães , não? Ah..E as lojas dos chineses é que são culpadas...Ah , sim , tá bem.
Fechamos a lojas dos chineses e já agora os restaurantes e pagamos a dívida. Simples !!!
A330
Agora os chineses é que são os maus da fita.Não nós que permitimos os desvarios dos políticos que tivemos e estivemos a viver(muito) acima das nossas possibilidades.
A mão de obra barata...tal e qual os alemães , não? Ah..E as lojas dos chineses é que são culpadas...Ah , sim , tá bem.
Fechamos a lojas dos chineses e já agora os restaurantes e pagamos a dívida. Simples !!!
A330
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- Registado: 30/1/2005 12:51
- Localização: Lx
E nós os Tugas a ajudar a essa colonização Chinesa
... Se dissermos NÃO aos produtos e lojas Chinesas e passarmos a ajudar a produção NACIONAL, estamos a incentivar a produção Nacional e a ajudar a industria Portuguesa.
Já é uma ideia muito batida, mas nunca é demais repeti-la para não nos esquecermos.
Ps: Uma curiosidade. Sabiam que o governo Chinês comparticipa 50% da renda das lojas Chinesas em Portugal?
Há que escoar a produção
...

Já é uma ideia muito batida, mas nunca é demais repeti-la para não nos esquecermos.
Ps: Uma curiosidade. Sabiam que o governo Chinês comparticipa 50% da renda das lojas Chinesas em Portugal?
Há que escoar a produção

Ainda agora é que descobriram isso?
Uns trabalham e enriquecem; outros endividam-se (junto dos primeiros) para manter o nível de vida. Onde está a surpresa?
(Tudo isto não seria demasiado grave se a China não fosse o regime oligárquico que é. O mesmo se está a passar com Angola vs. Portugal - embora, neste caso, a origem da riqueza do primeiro seja outro...
)

Uns trabalham e enriquecem; outros endividam-se (junto dos primeiros) para manter o nível de vida. Onde está a surpresa?
(Tudo isto não seria demasiado grave se a China não fosse o regime oligárquico que é. O mesmo se está a passar com Angola vs. Portugal - embora, neste caso, a origem da riqueza do primeiro seja outro...

"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
China está a Comprar/Invadir a Europa
Estudo europeu alerta que China "está a comprar a Europa"21 Setembro 2011 | 09:49
Lusa
A China "está a comprar a Europa", replicando a estratégia seguida em África, alerta um estudo europeu divulgado hoje em Pequim.
"Outrora um grande mas distante parceiro comercial, a China também é agora um poderoso actor dentro da própria Europa", afirma o estudo, assinado por três investigadores do European Council on Foreign Relations (ECFR).
A Europa não é uma fonte de matérias-primas, mas "possui tecnologias avançadas que interessam à China" e, além disso, "necessita de dinheiro a curto prazo", o que a China parece possuir em grande quantidade.
Há cinco anos - salienta o estudo - o investimento chinês na Europa somava 1.300 milhões de dólares (948 milhões de euros): em 2011, aquisições de empresas chinesas em Espanha, Hungria e Noruega excederam, cada uma delas, aquele montante, salienta.
Entretanto, um fabricante automóvel chinês, a Gelly, sediado em Hangzhou, leste da China, comprou a Volvo e empresas chinesas de transportes "estão a comprar, alugar ou a gerir portos, aeroportos e bases logísticas através do continente europeu", exemplifica o estudo.
Os autores do estudo - François Godement, Jonas Parello-Plesner e Alice Richard - defendem, contudo, que a Europa "não deve recorrer ao proteccionismo", mas reclamar "reciprocidade".
"A Gelly pode comprar a Volvo, mas a Volvo não poderia comprar a Gelly", observou Jonas Parello-Plesner num encontro com jornalistas e diplomatas na Embaixada da Dinamarca em Pequim, promovido pelo FCCC (Foreign Correspondente Club of China).
O estudo alerta que "enquanto competem uns com os outros para atrair investimentos chineses, os países europeus reduzem a capacidade de negociar colectivamente o recíproco acesso aos mercados chineses".
"Os europeus não devem culpar a China por aproveitar a oportunidade para expandir a sua influencia dentro da Europa (...) Devem, antes, unir-se para que as empresas europeias possam competir na China da mesma maneira que as companhias chineses competem na Europa", preconiza o estudo.
Em 2010, a China tornou-se a segunda maior economia do mundo, ultrapassando o Japão, e as suas reservas em divisas atingiram em Junho passado cerca de 3,2 biliões de dólares (2,34 biliões de euros), mais 30,3 por cento que um ano antes.
Criado em 2007, o European Council on Foreign Relations assume-se como "o primeiro think-tank pan-europeu" e a sua direção inclui, entre outros, Javier Solana, Emma Bonino Joschka Fischer e Timothy Garton Ash.
Lusa
A China "está a comprar a Europa", replicando a estratégia seguida em África, alerta um estudo europeu divulgado hoje em Pequim.
"Outrora um grande mas distante parceiro comercial, a China também é agora um poderoso actor dentro da própria Europa", afirma o estudo, assinado por três investigadores do European Council on Foreign Relations (ECFR).
A Europa não é uma fonte de matérias-primas, mas "possui tecnologias avançadas que interessam à China" e, além disso, "necessita de dinheiro a curto prazo", o que a China parece possuir em grande quantidade.
Há cinco anos - salienta o estudo - o investimento chinês na Europa somava 1.300 milhões de dólares (948 milhões de euros): em 2011, aquisições de empresas chinesas em Espanha, Hungria e Noruega excederam, cada uma delas, aquele montante, salienta.
Entretanto, um fabricante automóvel chinês, a Gelly, sediado em Hangzhou, leste da China, comprou a Volvo e empresas chinesas de transportes "estão a comprar, alugar ou a gerir portos, aeroportos e bases logísticas através do continente europeu", exemplifica o estudo.
Os autores do estudo - François Godement, Jonas Parello-Plesner e Alice Richard - defendem, contudo, que a Europa "não deve recorrer ao proteccionismo", mas reclamar "reciprocidade".
"A Gelly pode comprar a Volvo, mas a Volvo não poderia comprar a Gelly", observou Jonas Parello-Plesner num encontro com jornalistas e diplomatas na Embaixada da Dinamarca em Pequim, promovido pelo FCCC (Foreign Correspondente Club of China).
O estudo alerta que "enquanto competem uns com os outros para atrair investimentos chineses, os países europeus reduzem a capacidade de negociar colectivamente o recíproco acesso aos mercados chineses".
"Os europeus não devem culpar a China por aproveitar a oportunidade para expandir a sua influencia dentro da Europa (...) Devem, antes, unir-se para que as empresas europeias possam competir na China da mesma maneira que as companhias chineses competem na Europa", preconiza o estudo.
Em 2010, a China tornou-se a segunda maior economia do mundo, ultrapassando o Japão, e as suas reservas em divisas atingiram em Junho passado cerca de 3,2 biliões de dólares (2,34 biliões de euros), mais 30,3 por cento que um ano antes.
Criado em 2007, o European Council on Foreign Relations assume-se como "o primeiro think-tank pan-europeu" e a sua direção inclui, entre outros, Javier Solana, Emma Bonino Joschka Fischer e Timothy Garton Ash.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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