“Não diabolizo projetos” como a mina da Lagoa Salgada

[Las_Vegas]

Olhando para o gráfico está a lateralizar, depois de uma subida.

O p´remio Nobel é que sabe, mas eu prefiro euros aos dolares.

[Elias]

[Então porque não se está a apreciar?

Não está? Como não está? No início de Maio o EURUSD valia 1,485 hoje está abaixo de 1,40...

[Las_Vegas]

O economista acrescentou que se tivesse muita liquidez, “manteria-a, essencialmente, em dinheiro” e de preferência em dólares, porque essa é uma divisa que costuma apreciar durante crises financeiras.

Então porque não se está a apreciar?

Não é esta uma crise financeira?

Cada vez percebo menos disto...

[cplobato]

O economista e professor da Universidade de Nova Iorque que alertou para uma bolha no imobiliário em 2006 acredita que a economia mundial pode recair num período de recessão ainda antes de 2013.
“Há alguns meses pensava que a tempestade perfeita iria ocorrer em 2013”, disse o fundador da Roubini Economics, em entrevista citada pela Bloomberg.

“Mas agora, o enfraquecimento económico nos EUA, Zona Euro e Reino Unido está à vista. Por isso, vamos recair ainda disso. O clímax pode ocorrer em 2013 ou ainda antes. Depende das ferramentas de política económica disponíveis”, acrescentou.

Nouriel Roubini diz que a probabilidade de que as economias mais avançadas entrem em recessão é de 60%, numa altura em que as autoridades perdem margem para implementar medidas de estímulo à economia. Para o economista existe uma urgência de medidas de estímulo económico.

“É necessário restaurar o crescimento económico, não daqui a cinco anos, mas restaurá-lo agora”, disse Roubini, que acredita que “já se está a manifestar” uma nova crise financeira nas economias desenvolvidas.

“No curto prazo, precisamos de implementar estímulos massivos, de outra forma haverá outra Grande Depressão. As coisas estão a ficar piores e a grande diferença entre o agora e há alguns anos, é que estamos a ficar sem munições políticas” para impulsionar a economia, explicou.

O economista acrescentou que se tivesse muita liquidez, “manteria-a, essencialmente, em dinheiro” e de preferência em dólares, porque essa é uma divisa que costuma apreciar durante crises financeiras. Além disso, preferiria a dívida pública de países com pequenos défices orçamentais como o Canadá e Austrália, evitando as matérias-primas e acções.

“Se virmos uma forte recessão mundial, então os activos de risco, começando por acções, vão sair penalizados e muito penalizados”, disse Roubini à Bloomberg.