UBS diz que salvar a Grécia, Irlanda e Portugal seria mais b
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Relatório da UBS
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Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Eh pah!
Então e os cortes nos funcionários públicos, o corte nos medicamentos, o corte nos benefícios fiscais, o corte no subsidio de natal, o corte nas pensões, o corte nas PME´s, o corte na saúde, o corte na despesa pública, o corte nos Ministérios, o corte na baixa dos impostos, o aumento dos preços dos transportes, o aumento da gasolina, o aumento do pão, os cortes nas estradas gratuitas para o utilizador, o corte no corte, o corte... o corte...
Logo agora que as medidas de austeridade foram substituídas por mais medidas de austeridade para "salvar o euro" estão estes tipo da UBS dizer que era mais barato...
E os nossos os sacrificios
( que diga-se não serão por certo suficientes
)servem apenas para tranquilizar os mercados, vão pelo cano abaixo?)
Eh pah, agora já não quero
já estão muitas cartas na mesa de poker e já paguei para ver.
Neste momento tenho um Straight(#)
(#) Straight = em linha recta.
desculpem não resisti
Então e os cortes nos funcionários públicos, o corte nos medicamentos, o corte nos benefícios fiscais, o corte no subsidio de natal, o corte nas pensões, o corte nas PME´s, o corte na saúde, o corte na despesa pública, o corte nos Ministérios, o corte na baixa dos impostos, o aumento dos preços dos transportes, o aumento da gasolina, o aumento do pão, os cortes nas estradas gratuitas para o utilizador, o corte no corte, o corte... o corte...
Logo agora que as medidas de austeridade foram substituídas por mais medidas de austeridade para "salvar o euro" estão estes tipo da UBS dizer que era mais barato...
E os nossos os sacrificios
( que diga-se não serão por certo suficientes

Eh pah, agora já não quero

Neste momento tenho um Straight(#)
(#) Straight = em linha recta.
desculpem não resisti

There is no fear without some hope, and no hope without some fear. ”
— B. Spinoza
— B. Spinoza
Isto não se passou o ano passado...foi há menos de mês!

Zapatero admitiu que Espanha esteve á beira do "resgate" em Agosto
O primeiro-ministro espanhol terá dito aos sindicatos, no mês passado, que o estado da economia era muito grave e que estiveram perto de um resgate.
A Espanha esteve muito próxima de um resgate financeiro, terá adiantado o José Luís Zapatero a dirigentes sindicais.
Segundo Ignacio Fernández Toxo, secretário-geral da CC.OO.- em entrevista à TVE -, o chefe do executivo espanhol convocou os sindicatos para um encontro no dia 17 de Agosto, onde revelou que a economia do país “estava à beira do abismo”, próximo de um “resgate” por parte do Banco Central Europeu (BCE), Comissão Europeia (CE) e Fundo Monetário Internacional (FMI), de acordo com o jornal “Expansion”, que cita a entrevista à televisão espanhola.
“Disse-nos que (a economia) estava muito mal, que a tinha visto à beira do abismo, perto do resgate” afirmou Ignacio Fernández Toxo, de acordo com a mesma fonte.
Espanha tem sempre negado precisar de ajuda externa. Em Agosto, o BCE anunciou que ia voltar aos mercados secundários de dívida pública e que ia comprar dívida de Espanha e de Itália, na tentativa de aliviar a pressão dos mercados sobre os dois países.
Os juros da dívida de Espanha encerraram hoje nos 3,658% no prazo a dois anos, nos 4,582% a cinco anos e nos 5,188%, a dez anos.



Uma das maiores dificuldades é saber esperar. A impaciência é inimiga do êxito.
UBS diz que salvar a Grécia, Irlanda e Portugal seria mais b
Isto cabe certamente em vários tópicos mas também pode ter um só para ele....
Crise
UBS diz que salvar a Grécia, Irlanda e Portugal seria mais barato do que o fim do euro
06.09.2011 - 12:30 Por Daniel Almeida
13 de 26 notícias em Economia
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"Euro não funciona" com a actual estrutura, defendem os economistas do UBS
(Alessia Pierdomenico/Reuters)
De acordo com uma análise do banco suíço UBS, os custos de uma eventual saída do euro por parte dos países economicamente mais debilitados seriam “significativos”. No caso de Portugal custaria até 11.500 euros, em média, por pessoa e no primeiro ano. Mas a probabilidade de a moeda única entrar em colapso está “perto do zero”, dizem os autores do estudo.
Stephane Deo, Paul Donovan e Larry Hatheway, os três economistas do UBS que redigiram o relatório intitulado Perspectivas económicas globais, partem da premissa de que com “a actual estrutura” o “euro não funciona”. "Este euro gera mais custos económicos do que benefícios", algo que se "tornou dolorosamente óbvio para alguns dos seus participantes nos últimos anos", defendem no documento.
Os economistas ressalvam, porém, que a probabilidade de a moeda única entrar em colapso está “perto do zero”, e enumeram as consequências económicas e políticas para os diferentes estados-membros.
A saída de um “país fraco” da zona euro, como Portugal, custaria, segundo as estimativas dos três economistas, entre 9500 a 11.500 euros por pessoa no primeiro ano, o equivalente a 40 ou 50 por cento do PIB desse país. Nos anos seguintes, o custo iria variar entre os 3000 e os 4000 euros por cada cidadão.
Estes cálculos incluem as consequências que um país de menor dimensão económica sofreria caso abandonasse o euro: incumprimento da dívida pública (sovereign default), insolvência de empresas (corporate default), colapso do sistema financeiro e do comércio internacional.
Já para um “país forte” economicamente o rombo seria menor para a carteira dos cidadãos. Na Alemanha, por exemplo, um regresso à moeda anterior (o marco) implicaria um custo entre 6000 a 8000 euros a cada germânico no primeiro ano, o equivalente a 20 ou 25 por cento do PIB. Nos anos subsequentes, a saída do euro por parte da maior potência económica da Europa seria consolidada com um custo entre 3500 e 4500 euros por cidadão.
Face a estes cálculos, os economistas do UBS defendem que fica mais barato resgatar a Grécia, a Irlanda e Portugal, caso os três países periféricos entrassem em incumprimento (default). Nesse caso, o custo para os estados-membros situar-se-ia “ligeiramente acima de mil euros por pessoa, de uma só vez”.
Deo, Donovan e Hatheway ressalvam, porém, que estes cálculos não incluem os custos políticos que a fragmentação do euro poderia trazer, como a perda de influência da Europa no plano mundial. Por isso, defendem, os “custos económicos são, em múltiplos sentidos, a última das preocupações que os investidores deveriam ter acerca de uma ruptura [do euro]”.
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Crise
UBS diz que salvar a Grécia, Irlanda e Portugal seria mais barato do que o fim do euro
06.09.2011 - 12:30 Por Daniel Almeida
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"Euro não funciona" com a actual estrutura, defendem os economistas do UBS
(Alessia Pierdomenico/Reuters)
De acordo com uma análise do banco suíço UBS, os custos de uma eventual saída do euro por parte dos países economicamente mais debilitados seriam “significativos”. No caso de Portugal custaria até 11.500 euros, em média, por pessoa e no primeiro ano. Mas a probabilidade de a moeda única entrar em colapso está “perto do zero”, dizem os autores do estudo.
Stephane Deo, Paul Donovan e Larry Hatheway, os três economistas do UBS que redigiram o relatório intitulado Perspectivas económicas globais, partem da premissa de que com “a actual estrutura” o “euro não funciona”. "Este euro gera mais custos económicos do que benefícios", algo que se "tornou dolorosamente óbvio para alguns dos seus participantes nos últimos anos", defendem no documento.
Os economistas ressalvam, porém, que a probabilidade de a moeda única entrar em colapso está “perto do zero”, e enumeram as consequências económicas e políticas para os diferentes estados-membros.
A saída de um “país fraco” da zona euro, como Portugal, custaria, segundo as estimativas dos três economistas, entre 9500 a 11.500 euros por pessoa no primeiro ano, o equivalente a 40 ou 50 por cento do PIB desse país. Nos anos seguintes, o custo iria variar entre os 3000 e os 4000 euros por cada cidadão.
Estes cálculos incluem as consequências que um país de menor dimensão económica sofreria caso abandonasse o euro: incumprimento da dívida pública (sovereign default), insolvência de empresas (corporate default), colapso do sistema financeiro e do comércio internacional.
Já para um “país forte” economicamente o rombo seria menor para a carteira dos cidadãos. Na Alemanha, por exemplo, um regresso à moeda anterior (o marco) implicaria um custo entre 6000 a 8000 euros a cada germânico no primeiro ano, o equivalente a 20 ou 25 por cento do PIB. Nos anos subsequentes, a saída do euro por parte da maior potência económica da Europa seria consolidada com um custo entre 3500 e 4500 euros por cidadão.
Face a estes cálculos, os economistas do UBS defendem que fica mais barato resgatar a Grécia, a Irlanda e Portugal, caso os três países periféricos entrassem em incumprimento (default). Nesse caso, o custo para os estados-membros situar-se-ia “ligeiramente acima de mil euros por pessoa, de uma só vez”.
Deo, Donovan e Hatheway ressalvam, porém, que estes cálculos não incluem os custos políticos que a fragmentação do euro poderia trazer, como a perda de influência da Europa no plano mundial. Por isso, defendem, os “custos económicos são, em múltiplos sentidos, a última das preocupações que os investidores deveriam ter acerca de uma ruptura [do euro]”.
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Editado pela última vez por Pata-Hari em 6/9/2011 20:36, num total de 1 vez.
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