off topic: Fumadores não deviam ter SNsaude igual
kuppka Escreveu:Meu Deus um salgadinho na Hungria 200 forint/kilo?
Dá mais ou menos uns 20 centimos num pacote lays tamanho família... ou um centimo e meio naqueles que vendem nos kiosks e nas auto-estradas.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:Bem, estava a tentar confirmar o imposto e estava a ter muita dificuldade em encontrar resultados em sites húngaros. Aparentemente, o imposto nem sequer é de 10 forint como aparece nas notícias internacionais.
Depois de alargar o ambito da pesquisa finalmente encontrei isto num site oficial húngaro e onde o que diz é substancialmente diferente das notícias internacionais:
http://www.hkik.hu/index.php?id=4684
A base do imposto, recorrendo ao google translator que eu não percebo puto de húngaro, parece ser esta então:
a) um tipo de bebida (que não entendo na tradução) - 5 forint / litro;
b) energy drink - 250 forint / litro;
c) produtos pré-embalados adoçados com açúcar - 100 forint / kilo;
d) salgadinhos - 200 forint / kilo
e) condimentos - 200 forint / kilo
Cada forint vale aproximadamente 0.0037 euros.
Meu Deus um salgadinho na Hungria 200 forint/kilo?
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Bem, estava a tentar confirmar o imposto e estava a ter muita dificuldade em encontrar resultados em sites húngaros. Aparentemente, o imposto nem sequer é de 10 forint como aparece nas notícias internacionais.
Depois de alargar o ambito da pesquisa finalmente encontrei isto num site oficial húngaro e onde o que diz é substancialmente diferente das notícias internacionais:
http://www.hkik.hu/index.php?id=4684
A base do imposto, recorrendo ao google translator que eu não percebo puto de húngaro, parece ser esta então:
a) um tipo de bebida (que não entendo na tradução) - 5 forint / litro;
b) energy drink - 250 forint / litro;
c) produtos pré-embalados adoçados com açúcar - 100 forint / kilo;
d) salgadinhos - 200 forint / kilo
e) condimentos - 200 forint / kilo
Cada forint vale aproximadamente 0.0037 euros.
Depois de alargar o ambito da pesquisa finalmente encontrei isto num site oficial húngaro e onde o que diz é substancialmente diferente das notícias internacionais:
http://www.hkik.hu/index.php?id=4684
A base do imposto, recorrendo ao google translator que eu não percebo puto de húngaro, parece ser esta então:
a) um tipo de bebida (que não entendo na tradução) - 5 forint / litro;
b) energy drink - 250 forint / litro;
c) produtos pré-embalados adoçados com açúcar - 100 forint / kilo;
d) salgadinhos - 200 forint / kilo
e) condimentos - 200 forint / kilo
Cada forint vale aproximadamente 0.0037 euros.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Vocês já imaginaram os impostos que este desgraçado ia ter de pagar ?
Japonês devorou 49 cachorros-quentes em dez minutos

Japonês devorou 49 cachorros-quentes em dez minutos
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Voltando à discussão do imposto sobre o fast-food, aparentemente há notícias aí a correr com um gralha: a taxa introduzida na Hungria é de 10 forint, o que equivale a €0.037 e não €0.37 como se encontra em várias notícias...
Vale a pena sublinhar que se está a discutir mercado negro a propósito de um imposto que fez um Big Mac custar mais... 4 cêntimos de euro!

Vale a pena sublinhar que se está a discutir mercado negro a propósito de um imposto que fez um Big Mac custar mais... 4 cêntimos de euro!

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:
Entretanto, não te esqueças da info sobre o mercado negro dos doces na dinamarca!
Não me esqueço, mas a migmech não pode passar essa info para o mercado. Será o edge do nosso negócio.
Queremos passar tão despercebidos como os traficantes de açúcar dinamarqueses.


"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Exactamente, era o tópico que eu julgava a que estavas a aludir.
Aqui está a tabela que eu coloquei na altura:
Nota que essa tabela está limitada a 25 países da OCDE.
Na outra tabela do link que te encontrei, tens o panorama mais geral...
Entretanto, não te esqueças da info sobre o mercado negro dos doces na dinamarca!

Aqui está a tabela que eu coloquei na altura:
Nota que essa tabela está limitada a 25 países da OCDE.
Na outra tabela do link que te encontrei, tens o panorama mais geral...
Entretanto, não te esqueças da info sobre o mercado negro dos doces na dinamarca!

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:migluso Escreveu:Ó Elias, ajuda-me lá... Onde estão esses dados sobre a economia paralela nos países nórdicos?
Enquanto o Elias, não te ajuda, aqui fica rapidamente um ranking que podes consultar:
http://www.nationmaster.com/graph/eco_i ... y-informal
Os países nórdicos aparecem relativamente no topo... quando invertes a tabela de pernas para o ar!
Julgava que na Espanha a economia paralela era superior à portuguesa, sobretudo pelo peso que o turismo tem no PIB. Só assim é que se conseguia explicar aquelas taxa de desemprego na ordem dos 20%, que julgo que a taxa verdadeira será bem mais baixa.
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Foi neste tópico, penso eu... mas tinha ideia que o Elias tinha criado um só para este tema...
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &js_link=1
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &js_link=1
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migluso Escreveu:Ó Elias, ajuda-me lá... Onde estão esses dados sobre a economia paralela nos países nórdicos?
Enquanto o Elias, não te ajuda, aqui fica rapidamente um ranking que podes consultar:
http://www.nationmaster.com/graph/eco_i ... y-informal
Os países nórdicos aparecem relativamente no topo... quando invertes a tabela de pernas para o ar!

FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Europa prepara-se para declarar guerra ao lixo alimentar
Hungria tem a lei anti-lixo alimentar mais abrangente, mas foi a Dinamarca a grande pioneira. Áustria, Suíça e Finlândia seguiram o exemplo. Roménia tentou, mas desistiu. Por causa da crise.
18:20 Terça feira, 6 de setembro de 2011
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/europa-prepara ... z1XCBQ5axC
Desde a passada quinta-feira que os húngaros que comprem alimentos embalados com elevado teor de gordura, sal ou açúcar, bem como determinadas bebidas alcoólicas e refrigerantes têm de pagar um imposto especial, semelhante ao ontem sugerido pelo bastonário da Ordem dos Médicos portuguesa (ver relacionados).
O objetivo do governo húngaro é claro: combater a obesidade e reduzir os custos com o tratamento das chamadas doenças de civilização (diabetes e doenças cardiovasculares) causadas por alterações nos padrões da alimentação e estilos de vida pouco saudáveis.
Assim, a partir do 1 de setembro, os alimentos embalados mais gordos, salgados ou açucarados passam a custar mais €0,037. Anualmente, o estado húngaro conta arrecadar cerca de €70 milhões, que irão direitinhos para o tratamento da obesidade e outras doenças relacionadas. De fora ficou para já a fast food.
"O imposto recai sobre os produtos embalados com elevado teor de açúcar, sal ou cafeína", explica Lisa McCooey, diretora de comunicação da Food Drink Europe , um grupo de pressão (lóbi) da indústria alimentar. E dá alguns exemplos: "bebidas açucaradas e energéticas com adição de açúcar e cafeína, snacks salgados, guloseimas".
"Quem tem hábitos de vida menos saudáveis tem de contribuir mais", afirmou recentemente o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, pais onde 18,8% da população é considerada obesa, mais três por cento do que a média da União Europeia (15,5%), de acordo com um relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) divulgado o ano passado.
Dinamarca avança
Por estes dias, muitos outros países da União Europeia, seguem de perto a introdução da polémica lei, a mais abrangente do "velho continente".
Com a obesidade a alastrar um pouco por toda a União, a Dinamarca, já está a taxar os refrigerantes, tendo ainda criado um imposto sobre as guloseimas. Os dinamarqueses foram ainda os primeiros a nível mundial a proibir o uso de as gorduras saturadas, tendo a Áustria e a Suíça seguido o exemplo. Até ao final do ano, deverá ser ainda aprovado um imposto sobre os alimentos com elevado teor de gordura.
"Estamos a seguir com muita atenção a estratégia dinamarquesa", confessava há algum tempo o primeiro-ministro da Finlândia, Jyrki Katainen, que tal como Dinamarca já criou impostos para os refrigerantes, gelados e chocolates. "Um imposto sobre as gorduras saturadas é próximo passo", afirmou o governante.
Roménia desiste
A Roménia, apesar de ter a mais baixa taxa de obesos a nível europeu (7,9%), no início do ano passado colocou a hipótese de passar a taxar não só os refrigerantes e as guloseimas, mas o lixo alimentar em geral. Neste caso, o montante arrecadado com cobrança do imposto seria usado, também, na construção de novas infraestruturas.
Confrontado com o aumento crescente do preço dos alimentos, o governo romeno abandonou a ideia.
Resta saber se as vantagens para as saúde pública se irão sobrepor aos impacto sobre as camadas mais desfavorecidas da população, que nesta época de crise, optam por este tipo de alimentos, aparentemente mais baratos.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/europa-prepara ... z1XCBRncQ5
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Ó Elias, ajuda-me lá... Onde estão esses dados sobre a economia paralela nos países nórdicos?
Marco,
Se quiseres aumentar as margens comerciais do teu projecto editorial, a migmech pode-te ajudar a vender o livro.
Fazemos promoções tipo happy meal, mas em vez de um brinquedo de plástico, o cliente levava o teu livro...livre de impostos para todos...
Pensa sobre o assunto... 
Marco,
Se quiseres aumentar as margens comerciais do teu projecto editorial, a migmech pode-te ajudar a vender o livro.
Fazemos promoções tipo happy meal, mas em vez de um brinquedo de plástico, o cliente levava o teu livro...livre de impostos para todos...


"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Agora mais a sério...
O que se discutiu aqui se bem me lembro (e eu participei nessa discussão) foi os níveis de economia paralela na OCDE.
E os nórdicos não estavam no topo...
A menos que estejas a falar de outro tópico ou post do Elias em que eu não reparei.
migluso Escreveu:Acho que o Elias escreveu há tempos num post que os nórdicos tinham das taxas mais elevadas de economia paralela na Europa (mas posso estar enganado).
O que se discutiu aqui se bem me lembro (e eu participei nessa discussão) foi os níveis de economia paralela na OCDE.
E os nórdicos não estavam no topo...
A menos que estejas a falar de outro tópico ou post do Elias em que eu não reparei.
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
migluso Escreveu:Acho que o Elias escreveu há tempos num post que os nórdicos tinham das taxas mais elevadas de economia paralela na Europa (mas posso estar enganado).
Exacto: a Dinamarca por exemplo tem quase há um século um imposto especial sobre os Doces!
Queres ajudar-me aqui a encontrar info sobre o relevantíssimo tema do mercado negro dos doces na Dinamarca, que eu estou com dificuldade em encontrar?

migluso Escreveu:Queres ser nosso sócio?
Não, estou a pensar em lançar uma publicação diária sobre as mil e uma formas de misturar batatas com pedregulhos...
A primeira edição será sobre a sopa de pedra e vai deixar a malta com água na boca pelo resto.
O sucesso está garantido e vai deixar-me ocupado por uns tempos...

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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Acho que o Elias escreveu há tempos num post que os nórdicos tinham das taxas mais elevadas de economia paralela na Europa (mas posso estar enganado).
O mercado negro em África e noutras zonas pobres deve-se mais à escassez do produto do que propriamente aos preços (sou eu a especular, não tenho nada para sustentar isto).
Já na Europa, se se confirmar o meu primeiro parágrafo, diria que o factor preço deverá ter mais relevância para o aparecimento do mercado negro.
Queres ser nosso sócio?
O mercado negro em África e noutras zonas pobres deve-se mais à escassez do produto do que propriamente aos preços (sou eu a especular, não tenho nada para sustentar isto).
Já na Europa, se se confirmar o meu primeiro parágrafo, diria que o factor preço deverá ter mais relevância para o aparecimento do mercado negro.
Queres ser nosso sócio?

"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
migluso Escreveu:eheh, o contrabando da carne picada e da batata frita pode vir a ser 10 vezes o tamanho do mercado negro do tabaco.
Se vai ser 10 vezes o tamanho do mercado negro do tabaco então está visto que vai ser exactamente igual ao contrabando de alcool!
Eu alargava já era a área de negócio da vossa start-up e trazia paletes de bebidas alcoólicas também...

migluso Escreveu:
Não só a proibição dá origem ao mercado negro.
Claro que não: qualquer taxa que seja que se proponha - que é o que agora se está a discutir - torna extremamente relevante trazer para a discussão o crescimento de um mercado negro, como está bom de ver!
Aliás, a Europa Ocidental - com as suas altas taxas de impostos - é um mercado negro de uma ponta à outra. Lá por fora onde há menos impostos, o mercado negro é bem menor!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
MarcoAntonio Escreveu:AutoMech Escreveu:migluso Escreveu:Se tiver que ser dealer de carne picada, pois serei...
Eheheh, fundamos a empresa Migmech. Tu tratas do contrabando da carne e eu das batatas fritas.
Ninguém está a proibir ninguém de nada.
O contrabando de gasolina é marginal.
Eu não sei do que é que vocês estão a falar...
eheh, o contrabando da carne picada e da batata frita pode vir a ser 10 vezes o tamanho do mercado negro do tabaco.
Prevejo grandes lucros para a migmech...

Não só a proibição dá origem ao mercado negro. Um controlo excessivo dos preços e/ou quantidades também pode dar origem ao aparecimento de "métodos de fornecimento alternativos".

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MarcoAntonio Escreveu:
Ninguém está a proibir ninguém de nada.
O contrabando de gasolina é marginal.
Eu não sei do que é que vocês estão a falar...
Já agora, acrescento que o contrabando de alcool em Portugal é virtualmente inexistente. Que eu saiba não há nenhum mercado negro de alcool que se veja...
Portanto, ao certo, onde é que entra aqui a história do contrabando e do mercado negro afinal quando se discute uma eventual taxa sobre o fast-food e ainda nem o valor da taxa se propôs?
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Quico Escreveu:
A propósito: no século XIX e XX muitos crimes contra a humanidade e contra as liberdades individuais foram perpetrados em nome de teorias políticas que pretendiam que fossemos todos atléticos, sem vícios e competentes, ou então que fossemos todos iguais e que todos teríamos direito a repartir de forma igualitária o fruto do trabalho de todos.
Quico, tu não chegaste a responder às questões que eu coloquei e a explicar como se resolve o problema que eu te apresentei...
Não existem liberdades individuais absolutas, portanto, a discussão deverá recair sobre onde se estabelecem as fronteiras, as linhas divisórias!
E, seguramente, não ajuda nada a perceber onde se deve colocar a fronteira se o argumento passa a ser igualar o 8 ao 80 que é o que estás a fazer ao aludir aos regimes políticos extremistas que apareceram durante os séculos passados. Discutir se o tabaco ou os trans fat ou o alcool deverá ter um imposto próprio tem muitíssimo pouco que ver com selecção racial genética por via do genocídio, não servindo para nada para perceber se tais impostos são razoáveis ou não!
Quico Escreveu:
Ambas, logicamente, desprezavam o individuo e os seus direitos em nome de valores mais elevados:
Achar que não se pode limitar as liberdades individuais em ponto nenhum é, logicamente, desprezar a liberdade individual de outrém.
Basicamente, tu és um defensor da liberdade individual do agente activo e não queres saber para nada da liberdade individual do agente passivo...
Ou assim deixas entender.
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
AutoMech Escreveu:migluso Escreveu:Se tiver que ser dealer de carne picada, pois serei...
Eheheh, fundamos a empresa Migmech. Tu tratas do contrabando da carne e eu das batatas fritas.
Ninguém está a proibir ninguém de nada.
O contrabando de gasolina é marginal.
Eu não sei do que é que vocês estão a falar...

escada1 Escreveu:Bem, afinal, o que disse não é assim tão absurdo.
Já está na calha aumentar impostos sobre certo tipo de produtos alimentares.
Escada1, tu não propuseste um imposto sobre o tabaco mas uma coisa completamente diferente com o que ninguém ou praticamente ninguém concordou.
Entretanto o tópico derivou para outras coisas que as pessoas acharam razoável discutir.
Se calhar o erro é estar a discutir uma taxa sobre o fast-food no mesmo tópico em que se propunha privar os fumadores do acesso ao sistema de saúde...
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2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
escada1 Escreveu:Bem, afinal, o que disse não é assim tão absurdo.
Já está na calha aumentar impostos sobre certo tipo de produtos alimentares.
Penso que a minha opinião sobre a penalisação sobre os fumadores já esteve muito mais longe.
Caro colega,
Taxar produtos que fazem mal à saúde é muito diferente daquilo que o fez lançar este tópico.
Os fumadores já pagam uma BRUTALIDADE de impostos por isso mesmo : faz mal à saúde, e com isto concordo.
Agora, não deturpe as coisas, sff.
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Olhem...
...o meu amigo TooZee diz que eles nao mexem no imposto sobre o alcool porque haveriam tumultos.
Acho que o TooZee ee um bocado exagerado, mas neste caso ee possiivel que tenha razao:
ele era capaz de haver porrada de criar bicho.
Esperemos para ver...
Acho que o TooZee ee um bocado exagerado, mas neste caso ee possiivel que tenha razao:
ele era capaz de haver porrada de criar bicho.
Esperemos para ver...


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escada1 Escreveu:Bem, afinal, o que disse não é assim tão absurdo.
Já está na calha aumentar impostos sobre certo tipo de produtos alimentares.
O facto de estar na calha não significa que não seja absurdo, para mim, continua a ser. Não são leis nem impostos que vêm mudar o meu pensamento sobre isso.
Cada um deve poder fazer com o seu corpo aquilo que bem entender.
Dá mais despesa ao SNS?! Q seja, é um custo que eu aceito para viver numa sociedade minimamente livre. Na minha ingenuidade, não acredito que o pessoal ande aí a fumar 3 maços por dia só para ir dar trabalho ao pessoal do SNS.
Qq dia andamos a discutir impostos para quem tem um ADN rafeiro... eu com a minha linhagem terrier azul celeste não tenho que me preocupar, agora esses rafeiros que andam aí a multiplicar-se. É taxar essa gente...

escada1 Escreveu:Penso que a minha opinião sobre a penalisação sobre os fumadores já esteve muito mais longe.
Já se falou N vezes sobre os impostos do tabaco. Não percebo como é que não achas que os fumadores já são penalizados o suficiente.
Cpts,
rjac
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