Governo anuncia amanhã ás 15H corte Historico na despesa
Elias Escreveu:Seria interessante saber em que é que vão cortar em concreto...
Palpita-me que vai ser no papel higiénico e detergentes!


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Parlamento corta 27% na despesa em 2012
07 Setembro 2011 | 13:01
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
O Orçamento da Assembleia da República para o próximo ano reduz os gastos para o nível de 2006, "uma boa poupança para o Sr. ministro das Finanças".
A presidente da Assembleia da República apresentou esta manhã um rascunho do orçamento da instituição para 2012 que prevê uma despesa total de 95,5 milhões de euros. Assunção Esteves (na foto) salienta que a "previsão orçamental regista um corte notável de 27%", face à dotação corrigida de 2011 de 130,5 milhões de euros.
A redução será bastante menor se a comparação for feita relativamente à efectiva execução orçamental, com uma fonte da secretaria-geral a adiantar apenas que a redução dos gastos ficaria, ainda assim, nos dois dígitos.
Certo é que os gastos da "casa da democracia" baixam assim para o nível de 2006, fruto de um "esforço de contenção transversal a todos os sectores da Assembleia com a preocupação de não prejudicar os trabalhos parlamentares".
"Seguimos o princípio de transparência de sermos mais exigentes quando o País vive um esforço colectivo, tal como as instituições exercitam um esforço de contenção da despesa. O Parlamento não fica indiferente a essa preocupação, cabe-lhe um exercício de responsabilidade partilhada com o País", resumiu Assunção Esteves.
"Boa poupança" para o Orçamento do Estado
Segunda as contas apresentadas, a transferência de verbas para a Assembleia no próximo Orçamento do Estado cairá 12 milhões de euros (de 97,2 milhões para 85,2 milhões de euros). O presidente do Conselho de Administração da Assembleia da República, Couto dos Santos, fala de "uma boa poupança para o Sr. ministro das Finanças".
Até meados de Outubro, a Assembleia irá ainda devolver ao Tesouro perto de 7 milhões de euros, metade desse valor resultante dos cortes salariais aplicadas e parte do restante relativo a verbas que sobraram da subvenção para a campanha eleitoral
07 Setembro 2011 | 13:01
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
O Orçamento da Assembleia da República para o próximo ano reduz os gastos para o nível de 2006, "uma boa poupança para o Sr. ministro das Finanças".
A presidente da Assembleia da República apresentou esta manhã um rascunho do orçamento da instituição para 2012 que prevê uma despesa total de 95,5 milhões de euros. Assunção Esteves (na foto) salienta que a "previsão orçamental regista um corte notável de 27%", face à dotação corrigida de 2011 de 130,5 milhões de euros.
A redução será bastante menor se a comparação for feita relativamente à efectiva execução orçamental, com uma fonte da secretaria-geral a adiantar apenas que a redução dos gastos ficaria, ainda assim, nos dois dígitos.
Certo é que os gastos da "casa da democracia" baixam assim para o nível de 2006, fruto de um "esforço de contenção transversal a todos os sectores da Assembleia com a preocupação de não prejudicar os trabalhos parlamentares".
"Seguimos o princípio de transparência de sermos mais exigentes quando o País vive um esforço colectivo, tal como as instituições exercitam um esforço de contenção da despesa. O Parlamento não fica indiferente a essa preocupação, cabe-lhe um exercício de responsabilidade partilhada com o País", resumiu Assunção Esteves.
"Boa poupança" para o Orçamento do Estado
Segunda as contas apresentadas, a transferência de verbas para a Assembleia no próximo Orçamento do Estado cairá 12 milhões de euros (de 97,2 milhões para 85,2 milhões de euros). O presidente do Conselho de Administração da Assembleia da República, Couto dos Santos, fala de "uma boa poupança para o Sr. ministro das Finanças".
Até meados de Outubro, a Assembleia irá ainda devolver ao Tesouro perto de 7 milhões de euros, metade desse valor resultante dos cortes salariais aplicadas e parte do restante relativo a verbas que sobraram da subvenção para a campanha eleitoral
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Imposto sobre o subsídio de Natal entra em vigor amanhã
07 Setembro 2011 | 11:31
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Foi hoje publicada em Diário da República a sobretaxa adicional que vai incidir sobre o subsídio de Natal.
Foi publicada a “sobretaxa extraordinária sobre os rendimentos”, que vai ser deduzida à colecta e cujo valor ascende a 50% do valor do subsídio de Natal. “A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação”, refere o Diário da República.
Esta taxa levou o presidente da República, Cavaco Silva, a dizer-se preocupado “acima de tudo” com os que não têm rendimentos suficientes para serem abrangidos pelo imposto extraordinário.
A taxa que equivale a 50% do subsídio de Natal vai ser cobrada ao longo de vários meses e para os cidadãos com rendimentos inferiores a 800 euros o imposto funcionará como um imposto ao Estado, que lhes será devolvido em 2012.
O Governo decidiu, em Agosto, não corrigir a distorção que obriga muitos trabalhadores e pensionistas a perder subsídio de Natal quando não têm de pagar imposto especial.
07 Setembro 2011 | 11:31
Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
Foi hoje publicada em Diário da República a sobretaxa adicional que vai incidir sobre o subsídio de Natal.
Foi publicada a “sobretaxa extraordinária sobre os rendimentos”, que vai ser deduzida à colecta e cujo valor ascende a 50% do valor do subsídio de Natal. “A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação”, refere o Diário da República.
Esta taxa levou o presidente da República, Cavaco Silva, a dizer-se preocupado “acima de tudo” com os que não têm rendimentos suficientes para serem abrangidos pelo imposto extraordinário.
A taxa que equivale a 50% do subsídio de Natal vai ser cobrada ao longo de vários meses e para os cidadãos com rendimentos inferiores a 800 euros o imposto funcionará como um imposto ao Estado, que lhes será devolvido em 2012.
O Governo decidiu, em Agosto, não corrigir a distorção que obriga muitos trabalhadores e pensionistas a perder subsídio de Natal quando não têm de pagar imposto especial.
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Entrevista com o ministro Vítor Gaspar
Cortes racionais na despesa exigem tempo
06.09.2011 - 19:33 Por Sérgio Aníbal, Miguel Gaspar
26 de 26 notícias em Economia
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Vítor Gaspar
(Nuno Ferreira Santos (arquivo))
Em entrevista ao PÚBLICO, que será publicada amanhã na edição em papel, o ministro de Estado e das Finanças mantém que a estratégia do Governo é a de cortar dois terços na despesa e um na receita, mas afirma que fazer cortar na despesa exige tempo.
“Cortes racionais, estruturais e sustentáveis na despesa exigem tempo para desenhar as soluções e tempo para as executar”, diz Vítor Gaspar, acrescentando que “em termos imediatos, a operacionalização e execução de cortes racionais na despesa não é possível”.
Confrontado com as críticas aos sucessivos aumentos de impostos, o ministro respondeu que o risco quanto à execução orçamental deste ano implicou “um esforço para controlar a execução orçamental e controlar a despesa”.
“Esse esforço está a ser feito, é um esforço diário, exige empenhamento todos os dias. Mas também, medidas do lado da receita, de impostos e extraordinárias. Se não tivéssemos actuado, o que teria acontecido é que por altura do primeiro exame regular [pela troika] do Programa de Estabilidade e Assistência Financeira teria sido detectado um desvio que não estaria resolvido”.
As eurobonds, os cenários macroeconómicos do Governo e a questão da Madeira são alguns dos temas abordados na entrevista que pode ser lida na íntegra amanhã na edição impressa ou no área para assinantes da edição online
Manu Escreveu:Este governo parece aquelas pessoas que estão constantemente a tomar resoluções do género.
- Vou só comer mais um bolinho, mas amanhã sem falta vou começar uma dieta.
E no dia seguinte a conversa é igual, a grande solução virá sempre amanhã.
Amanhã é que vai ser.
Completamente

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Este governo parece aquelas pessoas que estão constantemente a tomar resoluções do género.
- Vou só comer mais um bolinho, mas amanhã sem falta vou começar uma dieta.
E no dia seguinte a conversa é igual, a grande solução virá sempre amanhã.
Amanhã é que vai ser.
Quanto à divida do Estado, só a componente dos certificados de aforro é que desceu.
http://www.igcp.pt/fotos/editor2/2011/Estatisticas/08_stock_divida_valores_mensais_debt_stock_monthly_figures.xls
- Vou só comer mais um bolinho, mas amanhã sem falta vou começar uma dieta.
E no dia seguinte a conversa é igual, a grande solução virá sempre amanhã.
Amanhã é que vai ser.
Quanto à divida do Estado, só a componente dos certificados de aforro é que desceu.
http://www.igcp.pt/fotos/editor2/2011/Estatisticas/08_stock_divida_valores_mensais_debt_stock_monthly_figures.xls
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mfsr1980 Escreveu:Dizer mal do Passos Coelho quando ele está condicionado pela troika é no mínimo desonestidade. Acham que podem passar sem ajudas?
mfsr,
Desonestidade é dizer que o que o Passos Coelho está a fazer é condicionado pela troika, quando ele já foi muito mais além daquilo que a troika exigia:
Sobretaxa sobre o subsídio de natal, aumento do IVA do gás e da electricidade, taxa adicional em IRS e IRC... Grande parte das medidas mais impopulares já aprovadas pelo Governo a nível fiscal nem sequer constavam do programa de assistência financeira da troika.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=504601
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Ainda não vi Trisquel, não te sei dizer francamente e confesso que acho que é um pouco cedo para estar a ver...
Este gráfico eu produzi há uns meses atrás quando andavam por aí outros completamente aldrabados a correr e-mails, blogs e quejandos ao bom estilo internet com informação da treta.
As datas das eleições são ali as correctas (qualquer um pode verificar se quiser) e a fonte dos dados é o INE.
Este gráfico eu produzi há uns meses atrás quando andavam por aí outros completamente aldrabados a correr e-mails, blogs e quejandos ao bom estilo internet com informação da treta.
As datas das eleições são ali as correctas (qualquer um pode verificar se quiser) e a fonte dos dados é o INE.
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
mfsr1980 Escreveu:Durante 15 anos andaram a pedir dinheiro para obras que não traziam beneficio ao País e que só serviam para colocar os "amigos".
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Tu é que estás cego, Garrido!
Durante 15 anos andaram a pedir dinheiro para obras que não traziam beneficio ao País e que só serviam para colocar os "amigos".
E pediam como se não houvesse amanhã! Por fim já pediam para pagar os juros da dívida, pois já nem esses conseguiam pagar.
Então lembraram-se de criar parcerias que
era uma forma expedita de continuar o regabofe(como são espertos estes xuxas!).
Isto chegou a um ponto em que os juros devoram o que gasta em saúde mais o que se gasta em edução e tudo o mais que se possa imaginar...
Tiveram então de pedir auxilio externo que lhes foi dado mediante as condições que a troika impôs e que eles assinaram.
A troika arranjou-lhes uma quantidade de reformas tal que eles nem vão ter tempo para se sentar a descançar, pelo que percebo nem há tempo para concursos!(acho bem, vamos é a despachar com o remédio!)
Achavam que não ia doer!?
O Mário Soares que já deve estar a sentir os efeitos do aperto lá pela sua fundação já veio dizer que não deviamos seguir cegamente o plano da troika! Isto há sempre uns masoquistas que querem um ajustamento com dor!
Abraço mfsr1980
PS: Se querem um ajustamento a frio digam para eu poder sair do País.
Durante 15 anos andaram a pedir dinheiro para obras que não traziam beneficio ao País e que só serviam para colocar os "amigos".
E pediam como se não houvesse amanhã! Por fim já pediam para pagar os juros da dívida, pois já nem esses conseguiam pagar.
Então lembraram-se de criar parcerias que
era uma forma expedita de continuar o regabofe(como são espertos estes xuxas!).
Isto chegou a um ponto em que os juros devoram o que gasta em saúde mais o que se gasta em edução e tudo o mais que se possa imaginar...
Tiveram então de pedir auxilio externo que lhes foi dado mediante as condições que a troika impôs e que eles assinaram.
A troika arranjou-lhes uma quantidade de reformas tal que eles nem vão ter tempo para se sentar a descançar, pelo que percebo nem há tempo para concursos!(acho bem, vamos é a despachar com o remédio!)
Achavam que não ia doer!?

O Mário Soares que já deve estar a sentir os efeitos do aperto lá pela sua fundação já veio dizer que não deviamos seguir cegamente o plano da troika! Isto há sempre uns masoquistas que querem um ajustamento com dor!



Abraço mfsr1980
PS: Se querem um ajustamento a frio digam para eu poder sair do País.
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mfsr1980 Escreveu:Ainda não perceberam que a soberania está em standby?
Já estou como Fernando Braga de Matos, toda a gente dizia que não se podia subir para o tampo da mesa que era de vidro não suportava o peso e podia partir...até que o tampo partiu e agora para cúmulo vêm dizer que a culpa é dos outros?
Dizer mal do Passos Coelho quando ele está condicionado pela troika é no mínimo desonestidade. Acham que podem passar sem ajudas?
O maior cego é aquele que não quer ver.
Que nunca por vencidos se conheçam
Ainda não perceberam que a soberania está em standby?
Já estou como Fernando Braga de Matos, toda a gente dizia que não se podia subir para o tampo da mesa que era de vidro não suportava o peso e podia partir...até que o tampo partiu e agora para cúmulo vêm dizer que a culpa é dos outros?
Dizer mal do Passos Coelho quando ele está condicionado pela troika é no mínimo desonestidade. Acham que podem passar sem ajudas?
Já estou como Fernando Braga de Matos, toda a gente dizia que não se podia subir para o tampo da mesa que era de vidro não suportava o peso e podia partir...até que o tampo partiu e agora para cúmulo vêm dizer que a culpa é dos outros?
Dizer mal do Passos Coelho quando ele está condicionado pela troika é no mínimo desonestidade. Acham que podem passar sem ajudas?

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Contratos por ajuste directo chegam aos 35 mil
Desde o início do ano, o Estado já fez quase 35 mil contratos por ajuste directo, num valor total de 2 mil milhões de euros
Estado tem de deixar de «tutelar» os portuguesesParpública passa de prejuízos a lucros de 71 milhõesEmpresas do Estado vão diminuir 20%Espanha: défice do Estado caiu 11,8%Gastos com reformas aumentam 470 milhões. Porquê?Desde o início do ano, o Estado já fez 34.841 contratos por ajuste directo, num valor total de 2 mil milhões de euros.
No entanto, há empresas que ganham contratos públicos sem concurso e mesmo sem estarem criadas. É o caso de uma empresa de construção civil que ganhou mais de 47 obras ainda antes de existir.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Bem Haja Sr. 1º Ministro nem precisava de ilucidar os Portugueses de tal feito, os mesmos estão bem informados e agradecidos de nos poupar a mais carga fiscal. A nossa maior surpresa tem sido no sentido da sua coragem pelos cortes que tem feito do lado da despesa. Continue no bom caminho que que nao é por falta de oportunidade e poder que não o traça, voçê é a esperança do nosso país. Viva Portugal.
Passos recusa mais aumentos de impostos, excepto se tal for imposto por "condicionantes externas"
04 Setembro 2011 | 15:45
Lusa
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse hoje que o Governo prevê manter o nível fiscal que está previsto no memorando da "troika" e que não serão necessários mais aumentos de impostos, excepto se tal for imposto por "condicionantes externas".
“Nós esperamos que se mantenha a receita fiscal que estava prevista, quer dizer não precisamos de a aumentar mais, a não ser que haja algum evento que não decorra das nossas acções, que seja imposto por condicionantes externas, mas a receita fiscal deverá manter-se ao mesmo nível durante todo o período de vigência do programa de assistência financeira”, afirmou Passos Coelho.
Assegurando que o Governo tudo fará para que o esforço essencial seja feito do lado da despesa e não do lado do aumento dos impostos, Passos Coelho enfatizou a redução que está prevista do lado da despesa.
“A despesa em percentagem do PIB irá diminuir todos os anos, até passar de 50,6% em 2010 para 43,5 em 2015”, adiantou.
Perante a insistência dos jornalistas sobre se ainda há margem para numa situação excepcional agravar a carga fiscal, Passos Coelho assegurou que, perante um país “tão cansado e tão extenuado com os aumentos” que já ocorreram, não lhe iriam “arrancar a ideia de que se calhar ainda vamos ter que aumentar mais impostos”.
“A nossa margem para cortar despesa está a ser atacada, manteremos o nível fiscal tal como está previsto no memorando de entendimento, não esperamos que da nossa ação resultem mais desvios, como aqueles que herdámos e iremos reduzir o gasto e a despesa pública de modo a não sobrecarregarmos os cidadãos”, insistiu.
O Estado português negociou com a "troika" internacional, constituída pelo Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia, uma ajuda externa ao país no valor de 78 mil milhões de euros.


Passos recusa mais aumentos de impostos, excepto se tal for imposto por "condicionantes externas"
04 Setembro 2011 | 15:45
Lusa
O primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, disse hoje que o Governo prevê manter o nível fiscal que está previsto no memorando da "troika" e que não serão necessários mais aumentos de impostos, excepto se tal for imposto por "condicionantes externas".
“Nós esperamos que se mantenha a receita fiscal que estava prevista, quer dizer não precisamos de a aumentar mais, a não ser que haja algum evento que não decorra das nossas acções, que seja imposto por condicionantes externas, mas a receita fiscal deverá manter-se ao mesmo nível durante todo o período de vigência do programa de assistência financeira”, afirmou Passos Coelho.
Assegurando que o Governo tudo fará para que o esforço essencial seja feito do lado da despesa e não do lado do aumento dos impostos, Passos Coelho enfatizou a redução que está prevista do lado da despesa.
“A despesa em percentagem do PIB irá diminuir todos os anos, até passar de 50,6% em 2010 para 43,5 em 2015”, adiantou.
Perante a insistência dos jornalistas sobre se ainda há margem para numa situação excepcional agravar a carga fiscal, Passos Coelho assegurou que, perante um país “tão cansado e tão extenuado com os aumentos” que já ocorreram, não lhe iriam “arrancar a ideia de que se calhar ainda vamos ter que aumentar mais impostos”.
“A nossa margem para cortar despesa está a ser atacada, manteremos o nível fiscal tal como está previsto no memorando de entendimento, não esperamos que da nossa ação resultem mais desvios, como aqueles que herdámos e iremos reduzir o gasto e a despesa pública de modo a não sobrecarregarmos os cidadãos”, insistiu.
O Estado português negociou com a "troika" internacional, constituída pelo Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia, uma ajuda externa ao país no valor de 78 mil milhões de euros.
Cumpts.
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A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Por muito que queiras envolver o Passos Coelho no assunto, o que nós estamos a "comer" é o menú Troika, subscrito pelos Xuxas e assinado pelo Sócrates "o mentiroso" e o Passos não manda, OBEDECE!
Então e o Passos não é mentiroso?
Dizer que não aumenta os impostos e depois fazer o contrário, é mentir.
Podes argumentar que aumentou porque a situação era diferente daquilo que pensava, então não dizia que conhecia bem a situação das contas do Pais e não iria utilizar esse argumento para aumentar impostos, mas utilizou.
Dizer que não tem conhecimento do pec 4 do PS e depois sabermos que o Sócrates lhe tinha dado conhecimento, é mentir.
E para mim um mentiroso é sempre um mentiroso e por isso votei no sócrates a 1ª. vez e por ver que ele era mentiroso não votei na 2ª.
E é só a máfia Socialista, vai ver os quadros das grandes empresas publicas, CGD etc. e diz-me que são só do PS. ou os outros não são máfia?!...Desmandos dos últimos 15 anos de (des)governação, dos quais 12 são da máfia Socialista.
Até parece que és tu que dás instruções ao PPC, pois acabar só com essas 2 fundações é muito pouco para quem anuncia tanto, eu acabava com o apoio a 90% delas, incluindo as 2 que referiste, mas porque é que o PPC não acaba com o apoio?!...Falta de coragem para cumprir as promessas? O PPC é mais do mesmo, farinha do mesmo saco, o saco dos lobbys...Quanto às fundações, eu teria já acabado com a fundação Mário Soares e a outra fundação que está a entregar mais de 14.000 Euros ao ex-presidente da Républica Jorge Sampaio mas, se calhar isso ainda não foi possível
Que nunca por vencidos se conheçam
Elias Escreveu:mfsr1980 Escreveu:Por muito que queiras envolver o Passos Coelho no assunto, o que nós estamos a "comer" é o menú Troika, subscrito pelos Xuxas e assinado pelo Sócrates "o mentiroso" e o Passos não manda, OBEDECE!
mfsr, o PSD e o CDS também assinaram o menú Troika.
Não sejas tão faccioso
Não sou faccioso, Elias.
O PS quer à viva força incluir o PSD/CDS nos erros de governação gravissimos que existiram ao longo destes últimos anos!
Vamos pagar autoestradas que não terão movimento suficiente para pagar a manutênção das mesmas( não dá para tapar os buracos)!
Voçês não viram a pressa que o energúmeno do Sócrates teve em assinar o TGV e as autoestradas?
Com os xuxas é tudo assim!
Agora o bonnie00 que não se preocupe porque não há ricos para pagar os "crimes" feitos e portanto esquerda ou direita a solução mesmo é obedecer à troika se queremos ter um futuro melhor e é bom que o Passos se apresse nas medidas para que o periodo de ajuste seja o mais curto possível.
Abraço mfsr1980.
PS: bonnie00 deves ser um desses jovens que não pensa...
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Facturas do Desporto. Afinal eram apenas 40
por Nelson Pereira , Publicado em 03 de Setembro de 2011
http://www.ionline.pt/conteudo/146966-f ... -apenas-40
Tanto show off a lembrar Sócrates, e afinal ele é bom é nas contratações de "bois" do seu partido.
Não tem ministério, mas é o que mais tem contratado
por Nelson Pereira , Publicado em 03 de Setembro de 2011
http://www.ionline.pt/conteudo/146966-f ... -apenas-40
Tanto show off a lembrar Sócrates, e afinal ele é bom é nas contratações de "bois" do seu partido.
Não tem ministério, mas é o que mais tem contratado
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