Impostos especiais sobre os muito ricos, fará sentido?
Bem...esses conceitos nunca foram postos em prática a não ser a quando a revolução bolchevique na ex Russia dos Quezares.
Por exemplo o conceito de familia e heranças está muito enraizado na China.
´
O Império Romano desapareceu, e o mesmo poderá acontecer ao mundo ocidental, como o conhecemos.
Não estu a falar da morte da pessoas, pois o império romano quando desapareceu, não implicou a morte de todos os romanos.
Teremos todos (mundo ocidental) nós de mudar os nossos habitos, de modo a tornar as economias sustentáveis.
Por exemplo o conceito de familia e heranças está muito enraizado na China.
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O Império Romano desapareceu, e o mesmo poderá acontecer ao mundo ocidental, como o conhecemos.
Não estu a falar da morte da pessoas, pois o império romano quando desapareceu, não implicou a morte de todos os romanos.
Teremos todos (mundo ocidental) nós de mudar os nossos habitos, de modo a tornar as economias sustentáveis.
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escada1 Escreveu:Herdar é ou devia ser um direito de familia.
A familia devia ser a base da sociedade.
Um exemplo que pode acontecer a qualque um.
Um pai que morre, e tem filhos menores.
Deixa uma herança aos seus filhos.Será justo pagar-se imposto, sobre o dinheiro e a casa ?
Penso que a selvajaria capitalista tem de ter um fim.
Até o PCP está a ser razoável.
Caso contrário, estamos a criar um holocausto socio economico.
Assim sendo, Hiltler
Karl Marx disse que para se apagar progressivamente com a noção de propriedade privada (que é um dos seus objectivos finais) da cabeça das pessoas tem que se acabar com o casamento monogamico de maneira a que se perca a noção de pai e filho e consequentemente aquele instinto natural de obter propriadade para legar aos filhos. Por isso não estranhem ataques à concepção de familia, afinal de contas temos um pais com 3 partidos marxistas, 2 radicais e 1 moderado. Não compreendo como ainda se respeitam e idolatrizam as ideias deste "economista" que tanto mal já fizeram ao mundo. Aqui fica mais uma das ideias lunáticas de karl marx para quem não conhecia.
Deixo uma fonte, uma vez que é tão bizarro que podem não se acreditar:
http://webcache.googleusercontent.com/s ... lr=lang_pt
The answer to 1984 is 1776
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'bora lá roubar o Amorim, pá
Hoje acordei com uns humores bolcheviques e, por artes leninistas, encontrei a solução milagrosa para a salvação da pátria: o confisco revolucionário dos "ricos", esse termo muito claro, muito preciso e mui científico. Camaradas, a "rrrriqueza" dos "rrrricos" será nossa (deve-se carregar nos 'r', como faz Francisco Louçã; faz parte da etiqueta revolucionária).
Camaradas, as contas revolucionárias até são simples de fazer: pegamos num buraco orçamental e, depois, procuramos uma fortuna que dê para tapar o dito buraco. Por exemplo, este governo reacionário diz que o Serviço Nacional de Saúde tem uma dívida de 2.7 mil milhões. Ora, se roubarmos a fortuna do Amorim, caros camaradas, ficamos a 200 mil euros de tapar este buraco . E este seria apenas o primeiro passo, camaradas. Porque a fortuna do Amorim apenas dá para tapar as dívidas e não o orçamento geral da saúde (que pobretanas, pá). Em Portugal, gastamos uns 17 mil milhões de euros em saúde, sendo que o grosso desta despesa está no SNS. Sendo assim, caros camaradas, precisaríamos de sete Américos Amorim para cobrir a despesa total de saúde durante um ano. Mas, dado que Portugal é um país mui reaccionário e pouco amigo de humores revolucionários, não existem sete Américos Amorim à nossa disposição. Neste sentido, temos de fazer uma filinha pirilau com alguns milionários menores: Soares dos Santos (1.9 mil milhões), Belmiro (1.2), Mello (1.06), Alves Ribeiro (700 mil euros), Perpétua Bordalo da Silva (600 mil), Violas (600 mil), Espírito Santo (600 mil), José de Mello (600 mil). Uhmm!? Esta matemática revolucionária não está a correr bem, camaradas. Esta filinha pirilau dos capitalistas mais riscos de Portugal só rende uns 6 mil milhões de euros. Isto nem sequer é metade do orçamento da saúde. Que país tão reaccionário, pá.
Camaradas, perante esta conspiração do capitalismo tuga, não nos resta outra alternativa: temos de internacionalizar esta revolução. Temos de roubar "rrricos" em condições, como o Warren Buffett. Este capitalista-armado-em-bonzinho tem uns 45 biliões de dólares. Eu não sei quanto é que isso dá em euros, mas parece-me muito, e deve dar para sustentar o SNS durante, vá, uns quatro anos. Viva la Revolución, e um abraço do vosso el zorrito.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/bora-la-roubar ... z1WQWj9sst
Hoje acordei com uns humores bolcheviques e, por artes leninistas, encontrei a solução milagrosa para a salvação da pátria: o confisco revolucionário dos "ricos", esse termo muito claro, muito preciso e mui científico. Camaradas, a "rrrriqueza" dos "rrrricos" será nossa (deve-se carregar nos 'r', como faz Francisco Louçã; faz parte da etiqueta revolucionária).
Camaradas, as contas revolucionárias até são simples de fazer: pegamos num buraco orçamental e, depois, procuramos uma fortuna que dê para tapar o dito buraco. Por exemplo, este governo reacionário diz que o Serviço Nacional de Saúde tem uma dívida de 2.7 mil milhões. Ora, se roubarmos a fortuna do Amorim, caros camaradas, ficamos a 200 mil euros de tapar este buraco . E este seria apenas o primeiro passo, camaradas. Porque a fortuna do Amorim apenas dá para tapar as dívidas e não o orçamento geral da saúde (que pobretanas, pá). Em Portugal, gastamos uns 17 mil milhões de euros em saúde, sendo que o grosso desta despesa está no SNS. Sendo assim, caros camaradas, precisaríamos de sete Américos Amorim para cobrir a despesa total de saúde durante um ano. Mas, dado que Portugal é um país mui reaccionário e pouco amigo de humores revolucionários, não existem sete Américos Amorim à nossa disposição. Neste sentido, temos de fazer uma filinha pirilau com alguns milionários menores: Soares dos Santos (1.9 mil milhões), Belmiro (1.2), Mello (1.06), Alves Ribeiro (700 mil euros), Perpétua Bordalo da Silva (600 mil), Violas (600 mil), Espírito Santo (600 mil), José de Mello (600 mil). Uhmm!? Esta matemática revolucionária não está a correr bem, camaradas. Esta filinha pirilau dos capitalistas mais riscos de Portugal só rende uns 6 mil milhões de euros. Isto nem sequer é metade do orçamento da saúde. Que país tão reaccionário, pá.
Camaradas, perante esta conspiração do capitalismo tuga, não nos resta outra alternativa: temos de internacionalizar esta revolução. Temos de roubar "rrricos" em condições, como o Warren Buffett. Este capitalista-armado-em-bonzinho tem uns 45 biliões de dólares. Eu não sei quanto é que isso dá em euros, mas parece-me muito, e deve dar para sustentar o SNS durante, vá, uns quatro anos. Viva la Revolución, e um abraço do vosso el zorrito.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/bora-la-roubar ... z1WQWj9sst
Editado pela última vez por JMHP em 29/8/2011 15:09, num total de 1 vez.
FilRib Escreveu:Elias, qual é a tua opinião sobre o assunto? Achas que não deve haver imposto gradual de acordo com os rendimentos?
Qual é a tua opinião sobre, por exemplo, o imposto extraordinário de 50% sobre o excendente do salário minímo aprovado pelo Governo?
Em que medida isso seria mau?
Em que medida isso seria mau???? Isso é para rir ou é para que???
Falemos de numeros redondos:
Um gajo que anda a limpar os jardins ganha 500€ um bom gestor de uma grande empresa que paga impostos, segurança social, etc, etc, etc ganha 3000€, portanto tu pegavas nos 2500€ que o gajo ganha a mais e pumba 50% para o tecto e ele passava a ganhar 1750€, achas justo????? Essa pessoa que investiu anos em formação, anos na sua carreira, de um momento para o outro passa a receber 1750€ pela responsabilidade que tem em gerir uma empresa, que nos dias de hoje, e apesar da crise, ainda se conseguiu aguentar!!!!???? Não achas que isso seria desmotivante, não achas que essa desmotivação poderia levar mais empresas para o buraco??
Se há pessoas que ganham acima da média, é porque na grande maioria, fizeram por isso.
Acho que para isto não dar asneira, e não começar tudo à estalada, os primeiros a fazerem esforços, terão de ser os politicos, foram eles que roubaram o nosso pais, foram eles que geriram mal o nosso pais, acabem com as suas regalias, com os jantares, com as viagens, com os carros e motoristas...........depois então veremos se os contribuintes têm de fazer mais esforços ou não!
Estás a sentir????
O 50 Cent, looooooool
O 50 Cent, looooooool
Herdar é ou devia ser um direito de familia.
A familia devia ser a base da sociedade.
Um exemplo que pode acontecer a qualque um.
Um pai que morre, e tem filhos menores.
Deixa uma herança aos seus filhos.Será justo pagar-se imposto, sobre o dinheiro e a casa ?
Penso que a selvajaria capitalista tem de ter um fim.
Até o PCP está a ser razoável.
Caso contrário, estamos a criar um holocausto socio economico.
Assim sendo, Hiltler
A familia devia ser a base da sociedade.
Um exemplo que pode acontecer a qualque um.
Um pai que morre, e tem filhos menores.
Deixa uma herança aos seus filhos.Será justo pagar-se imposto, sobre o dinheiro e a casa ?
Penso que a selvajaria capitalista tem de ter um fim.
Até o PCP está a ser razoável.
Caso contrário, estamos a criar um holocausto socio economico.
Assim sendo, Hiltler
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oscar.coelho Escreveu:Elias Escreveu:[b]
O imposto incidirá, segundo a proposta do Bloco, sobre valores mobiliários, incluindo partes sociais (quotas, acções ou obrigações)
Isto é lindo! Quem tiver um milhão de euros em acções, além de ter de pagar imposto sobre dividendos, imposto sobre mais-valias, imposto de selo sobre as operações de compra e venda, ainda terá de pagar um imposto extra só pelo facto de ter acções (mesmo que elas desvalorizem).
Bloco de Esquerda no seu melhor!
Isto é lindo! Quem tiver um ordenado de 600€, além de pagar IRS e fazer descontos para a SS, ainda terá de pagar um imposto extra equivalente a 50% do subsídio de natal só pelo facto de ter ordenado (mesmo que até venha a ser despedido).
É justíssimo até porque os salários dos empresários portugueses é de precisamente 485€/mês! Paga povinho...
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escada1 Escreveu:É uma vergonha.
O Cavaco (juntamente com Soares), um dos coveiros de Potugal (foi ele que acabou com o sector primário).
Um pai ou um avô que trabalho a vida toda, e que pagou os seus impostos, ao falecer quem receber os seus bens ainda terá de pagar impostos.
Não é justo, como alias é um roubo.
Isso afecta ricos e remediados.Quem se vai encher é o estado e os mamam à conta do mesmo.
se é para taxar então prefiro ver taxados os bens herdados do que os rendimentos do trabalho, pelo simples facto de que os bens herdados são mesmo isso, herdados e não foi necessario esforço para os adquirir, ao contrario dos rendimentos do trabalho.
por isso, acho mais justo taxar as heranças do que o trabalho
já agora, antes de taxar os mais ricos o Estado deveria era incentiva los a investir aqui o $ para criar emprego
Elias Escreveu:escada1 Escreveu:Um pai ou um avô que trabalho a vida toda, e que pagou os seus impostos, ao falecer quem receber os seus bens ainda terá de pagar impostos.
Não é justo, como alias é um roubo.
Isso afecta ricos e remediados.Quem se vai encher é o estado e os mamam à conta do mesmo.
Aqui fica uma outra forma de ver este problema:Cavaco Silva quer ver recuperada a lei que tributa heranças. Tendo em conta que se estaria a pagar a mesma coisa duas vezes, vejo-me obrigado a alertar o Sr. Presidente para um pormenor linguístico. É que cobrar um imposto sobre algo que recebemos por direito, deixa de ser uma herança e passa a ser uma compra.
http://economico.sapo.pt/noticias/diz-q ... 25428.html
Exato...
Uma das melhores coisas que fizeram foi abolir o imposto sucessório para filhos e esposos... era uma aberração.
Quanto as outras transações pois ai já acho que se deve cobrar imposto pois na prática assistimos a uma especie de compra.
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escada1 Escreveu:Um pai ou um avô que trabalho a vida toda, e que pagou os seus impostos, ao falecer quem receber os seus bens ainda terá de pagar impostos.
Não é justo, como alias é um roubo.
Isso afecta ricos e remediados.Quem se vai encher é o estado e os mamam à conta do mesmo.
Aqui fica uma outra forma de ver este problema:
Cavaco Silva quer ver recuperada a lei que tributa heranças. Tendo em conta que se estaria a pagar a mesma coisa duas vezes, vejo-me obrigado a alertar o Sr. Presidente para um pormenor linguístico. É que cobrar um imposto sobre algo que recebemos por direito, deixa de ser uma herança e passa a ser uma compra.
http://economico.sapo.pt/noticias/diz-q ... 25428.html
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Eu continuo a não perceber esta "coisa".. por que embora ache que os "ricos" são menos taxados que um trabalhador por conta de outrem, não me parece que se consiga impor uma medida justa se forem taxar coisas que teoricamente já foram taxadas...
Se querem "coisas" mais equitativas tentem fazer com que tudo seja taxado da mesma maneira e que o Amorim não diga que é mero trabalhador e declare receber o ordenado minimo (não sei se é o caso) mas depois tenha tudo e mais alguma coisa ao seu dispor através das empresas que detêm...
Podiam começar por não permitir que as empresas tivessem "casas de habitação" e coisa parecidas...
Se querem "coisas" mais equitativas tentem fazer com que tudo seja taxado da mesma maneira e que o Amorim não diga que é mero trabalhador e declare receber o ordenado minimo (não sei se é o caso) mas depois tenha tudo e mais alguma coisa ao seu dispor através das empresas que detêm...
Podiam começar por não permitir que as empresas tivessem "casas de habitação" e coisa parecidas...
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É uma vergonha.
O Cavaco (juntamente com Soares), um dos coveiros de Potugal (foi ele que acabou com o sector primário).
Um pai ou um avô que trabalho a vida toda, e que pagou os seus impostos, ao falecer quem receber os seus bens ainda terá de pagar impostos.
Não é justo, como alias é um roubo.
Isso afecta ricos e remediados.Quem se vai encher é o estado e os mamam à conta do mesmo.
O Cavaco (juntamente com Soares), um dos coveiros de Potugal (foi ele que acabou com o sector primário).
Um pai ou um avô que trabalho a vida toda, e que pagou os seus impostos, ao falecer quem receber os seus bens ainda terá de pagar impostos.
Não é justo, como alias é um roubo.
Isso afecta ricos e remediados.Quem se vai encher é o estado e os mamam à conta do mesmo.
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Governo deixa cair Zona Franca da Madeira
Renegociar benefícios fiscais com Bruxelas está fora de questão. Finanças invocam compromisso assumido com a troika.
O Executivo não vai tomar qualquer iniciativa para retomar as negociações com Bruxelas no sentido de estender os benefícios fiscais na Zona Franca da Madeira (ZFM), cujo fim está anunciado para 31 de Dezembro. Em resposta a um requerimento ao Governo apresentado pelos deputados do PSD Madeira, o gabinete de Vítor Gaspar limita-se a invocar o memorando assinado com a troika onde Portugal se comprometeu a congelar todos os benefícios fiscais e a não permitir a introdução de novos nem o alargamento dos que já existem.
in Jornal de Negócios
a ser verdade é uma posição de força do governo
Renegociar benefícios fiscais com Bruxelas está fora de questão. Finanças invocam compromisso assumido com a troika.
O Executivo não vai tomar qualquer iniciativa para retomar as negociações com Bruxelas no sentido de estender os benefícios fiscais na Zona Franca da Madeira (ZFM), cujo fim está anunciado para 31 de Dezembro. Em resposta a um requerimento ao Governo apresentado pelos deputados do PSD Madeira, o gabinete de Vítor Gaspar limita-se a invocar o memorando assinado com a troika onde Portugal se comprometeu a congelar todos os benefícios fiscais e a não permitir a introdução de novos nem o alargamento dos que já existem.
in Jornal de Negócios
a ser verdade é uma posição de força do governo
Pata-Hari Escreveu:empate técnico...!
Isso é o que dizem os perdedores


Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
Os "pintelhos" deste país começam a ficar preocupados com a crise.
Viveram sempre à sombra de um Estado que gerava "oportunidades" para acumularem riqueza, com direitos adquirídos até à sua morte.
Hoje falam em distribuírem os sacrifícios, taxarem as migalhas aos mais pobres (aumento do IVA, dos transportes públicos, taxas máximas para electricidade/gás/áuga) ou taxarem as grandes fortunas (acima de alguns milhões de euros).
O certo é que a riqueza do Estado foi delapidada com "pequenos benefícios", por quem não adicionou riqueza nenhuma ao país.
Viveram sempre à sombra de um Estado que gerava "oportunidades" para acumularem riqueza, com direitos adquirídos até à sua morte.
Hoje falam em distribuírem os sacrifícios, taxarem as migalhas aos mais pobres (aumento do IVA, dos transportes públicos, taxas máximas para electricidade/gás/áuga) ou taxarem as grandes fortunas (acima de alguns milhões de euros).
O certo é que a riqueza do Estado foi delapidada com "pequenos benefícios", por quem não adicionou riqueza nenhuma ao país.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
BE: Impostos para fortunas e tributação sobre mais-valias
por Lusa
O líder do Bloco de Esquerda (BE) disse hoje que o seu partido apresentará propostas de um imposto sobre as grandes fortunas e de "tributação sobre as mais-valias".
Francisco Louçã, que falava na festa-comício em Lourosa, Santa Maria da Feira, que assinalou a 'rentrée' política do seu partido, acrescentou que o BE levará as duas propostas a votos na Assembleia da República.
Afirmou que o Bloco "tinha razão" ao defender, há vários anos, a criação de um imposto sobre as grandes fortunas, considerando "animador, motivador e certamente moralizador" ouvir agora muitas outras vozes pronunciarem-se no mesmo sentido, referiu depois.
"Lembram-se que o PS, no Natal passado, impediu que a mil milhões de euros de dividendos da PT distribuídos a quem não pagou um cêntimo de imposto fosse aplicada uma taxa normalíssima", perguntou o líder bloquista.
O dirigente realçou que "o BE persiste" nesta ideia e pretende, inclusive, tributar as mais-valias a todos os detentores de capital, incluindo, naturalmente, as grandes sociedades gestoras de participações, os fundos imobiliários e outros que actualmente pagam zero por cento por qualquer mais-valia de qualquer valor".
"Nas dificuldades, mais importante é a justiça, a transparência, a equidade", disse.
Para Louçã, "todas as fontes de fortuna, todos os instrumentos de produção, toda a capacidade de riqueza, todo o património acima de milhões de euros que nada pagam, todo ele tem que pagar".
Louçã criticou Américo Amorim, "o homem mais rico de Portugal", por ter dito que recusava pagar um tal imposto, anunciando-se a si próprio como um mero trabalhador, com aquela displicência com que pode falar do trabalho dos outros que o enriqueceram ao longo da vida".
"Mas era bom que aceitasse pagar um mínimo de imposto que se exige a todos, porque não se pode viver toda a vida do privilégio e exigir aos outros que paguem a economia e as dificuldades", argumentou.
por Lusa
O líder do Bloco de Esquerda (BE) disse hoje que o seu partido apresentará propostas de um imposto sobre as grandes fortunas e de "tributação sobre as mais-valias".
Francisco Louçã, que falava na festa-comício em Lourosa, Santa Maria da Feira, que assinalou a 'rentrée' política do seu partido, acrescentou que o BE levará as duas propostas a votos na Assembleia da República.
Afirmou que o Bloco "tinha razão" ao defender, há vários anos, a criação de um imposto sobre as grandes fortunas, considerando "animador, motivador e certamente moralizador" ouvir agora muitas outras vozes pronunciarem-se no mesmo sentido, referiu depois.
"Lembram-se que o PS, no Natal passado, impediu que a mil milhões de euros de dividendos da PT distribuídos a quem não pagou um cêntimo de imposto fosse aplicada uma taxa normalíssima", perguntou o líder bloquista.
O dirigente realçou que "o BE persiste" nesta ideia e pretende, inclusive, tributar as mais-valias a todos os detentores de capital, incluindo, naturalmente, as grandes sociedades gestoras de participações, os fundos imobiliários e outros que actualmente pagam zero por cento por qualquer mais-valia de qualquer valor".
"Nas dificuldades, mais importante é a justiça, a transparência, a equidade", disse.
Para Louçã, "todas as fontes de fortuna, todos os instrumentos de produção, toda a capacidade de riqueza, todo o património acima de milhões de euros que nada pagam, todo ele tem que pagar".
Louçã criticou Américo Amorim, "o homem mais rico de Portugal", por ter dito que recusava pagar um tal imposto, anunciando-se a si próprio como um mero trabalhador, com aquela displicência com que pode falar do trabalho dos outros que o enriqueceram ao longo da vida".
"Mas era bom que aceitasse pagar um mínimo de imposto que se exige a todos, porque não se pode viver toda a vida do privilégio e exigir aos outros que paguem a economia e as dificuldades", argumentou.
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E olha outro... isto está bonito, está....
O que vale é que os tugas são pobres, isto afecta mais os países ricos que os pobres. Naturalmente os ultra-rich como os que propõem estas medidas são também os conhecidos por terem tido fiscalizações por agressividade de planeamento fiscal.
O que vale é que os tugas são pobres, isto afecta mais os países ricos que os pobres. Naturalmente os ultra-rich como os que propõem estas medidas são também os conhecidos por terem tido fiscalizações por agressividade de planeamento fiscal.
Chanceler austríaco quer criar imposto sobre as grandes fortunas
28 Agosto 2011 | 12:31
Lusa
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O chanceler social-democrata austríaco, Werner Faymann, revelou ser partidário da criação de um imposto sobre os ricos que tenham um rendimento anual acima de um milhão de euros, de forma a minorar as consequências da crise financeira.
Numa entrevista concedida ao diário Österreich, hoje publicada, o chanceler defendeu que seja feita uma reforma fiscal no país a favor das classes médias: "Aqueles que ganham entre dois mil e quatro mil euros [mensais] devem ver os seus impostos líquidos diminuir".
Mas a matéria não é consensual dentro do governo de coligação alargada entre partidos de esquerda e o de direita que governa a Áustria, já que o vice-presidente, ministro dos Negócios Estrangeiros e presidente do Partido Popular (democrata-cristão), Michael Spindelegger, considerou "impensável" criar um imposto sobre os ricos.
Na Áustria não existe qualquer imposto sobre as fortunas, mas o partido social-democrata (SPÖ) tem vindo a defender nos últimos tempos que seja realizado um imposto sobre a fortuna.
Em Portugal, o tema também está na ordem do dia e a possibilidade de ser criado um imposto especial sobre os mais ricos deverá ser levantada durante a discussão do documento de estratégia orçamental, que acontecerá nos próximos dias, disse na quinta-feira à agência Lusa fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro.
Assegurando que o Governo "não descarta qualquer possibilidade", a mesma fonte adiantou que "é provável que o assunto seja levantado durante a discussão do documento de enquadramento orçamental".
A criação deste imposto especial foi inicialmente sugerida pelo investidor norte-americano Warren Buffet que, num artigo de opinião publicado no dia 15 no jornal New York Times, propôs que o Fisco parasse de "mimar os milionários".
A ideia não fez só furor nos Estados Unidos. Na terça-feira, 16 dos homens mais ricos de França pediram ao Governo para aplicar uma taxa especial sobre os seus rendimentos para ajudar a combater os problemas financeiros do país.
Medida que o Executivo local aceitou, tendo já anunciado que o imposto extraordinário será de dois por cento sobre o rendimento anual e que espera arrecadar 300 milhões de euros.
A ideia alargou-se, entretanto, a outros países da Europa, como é o caso de Espanha.
Uma discussão de âmbito europeu que vai ganhando cada vez mais adeptos e que, como admitiu a fonte do gabinete do primeiro-ministro, está a ser seguida "com atenção pelo Governo”, podendo ser adoptada também em Portugal.
Pronto, agora está na moda trazer este tema para a discussão...
Chanceler austríaco quer criar imposto sobre as grandes fortunas
28 Agosto 2011 | 12:31
Lusa
O chanceler social-democrata austríaco, Werner Faymann, revelou ser partidário da criação de um imposto sobre os ricos que tenham um rendimento anual acima de um milhão de euros, de forma a minorar as consequências da crise financeira.
Numa entrevista concedida ao diário Österreich, hoje publicada, o chanceler defendeu que seja feita uma reforma fiscal no país a favor das classes médias: "Aqueles que ganham entre dois mil e quatro mil euros [mensais] devem ver os seus impostos líquidos diminuir".
Mas a matéria não é consensual dentro do governo de coligação alargada entre partidos de esquerda e o de direita que governa a Áustria, já que o vice-presidente, ministro dos Negócios Estrangeiros e presidente do Partido Popular (democrata-cristão), Michael Spindelegger, considerou "impensável" criar um imposto sobre os ricos.
Na Áustria não existe qualquer imposto sobre as fortunas, mas o partido social-democrata (SPÖ) tem vindo a defender nos últimos tempos que seja realizado um imposto sobre a fortuna.
Em Portugal, o tema também está na ordem do dia e a possibilidade de ser criado um imposto especial sobre os mais ricos deverá ser levantada durante a discussão do documento de estratégia orçamental, que acontecerá nos próximos dias, disse na quinta-feira à agência Lusa fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro.
Assegurando que o Governo "não descarta qualquer possibilidade", a mesma fonte adiantou que "é provável que o assunto seja levantado durante a discussão do documento de enquadramento orçamental".
A criação deste imposto especial foi inicialmente sugerida pelo investidor norte-americano Warren Buffet que, num artigo de opinião publicado no dia 15 no jornal New York Times, propôs que o Fisco parasse de "mimar os milionários".
A ideia não fez só furor nos Estados Unidos. Na terça-feira, 16 dos homens mais ricos de França pediram ao Governo para aplicar uma taxa especial sobre os seus rendimentos para ajudar a combater os problemas financeiros do país.
Medida que o Executivo local aceitou, tendo já anunciado que o imposto extraordinário será de dois por cento sobre o rendimento anual e que espera arrecadar 300 milhões de euros.
A ideia alargou-se, entretanto, a outros países da Europa, como é o caso de Espanha.
Uma discussão de âmbito europeu que vai ganhando cada vez mais adeptos e que, como admitiu a fonte do gabinete do primeiro-ministro, está a ser seguida "com atenção pelo Governo”, podendo ser adoptada também em Portugal.
Chanceler austríaco quer criar imposto sobre as grandes fortunas
28 Agosto 2011 | 12:31
Lusa
O chanceler social-democrata austríaco, Werner Faymann, revelou ser partidário da criação de um imposto sobre os ricos que tenham um rendimento anual acima de um milhão de euros, de forma a minorar as consequências da crise financeira.
Numa entrevista concedida ao diário Österreich, hoje publicada, o chanceler defendeu que seja feita uma reforma fiscal no país a favor das classes médias: "Aqueles que ganham entre dois mil e quatro mil euros [mensais] devem ver os seus impostos líquidos diminuir".
Mas a matéria não é consensual dentro do governo de coligação alargada entre partidos de esquerda e o de direita que governa a Áustria, já que o vice-presidente, ministro dos Negócios Estrangeiros e presidente do Partido Popular (democrata-cristão), Michael Spindelegger, considerou "impensável" criar um imposto sobre os ricos.
Na Áustria não existe qualquer imposto sobre as fortunas, mas o partido social-democrata (SPÖ) tem vindo a defender nos últimos tempos que seja realizado um imposto sobre a fortuna.
Em Portugal, o tema também está na ordem do dia e a possibilidade de ser criado um imposto especial sobre os mais ricos deverá ser levantada durante a discussão do documento de estratégia orçamental, que acontecerá nos próximos dias, disse na quinta-feira à agência Lusa fonte oficial do gabinete do primeiro-ministro.
Assegurando que o Governo "não descarta qualquer possibilidade", a mesma fonte adiantou que "é provável que o assunto seja levantado durante a discussão do documento de enquadramento orçamental".
A criação deste imposto especial foi inicialmente sugerida pelo investidor norte-americano Warren Buffet que, num artigo de opinião publicado no dia 15 no jornal New York Times, propôs que o Fisco parasse de "mimar os milionários".
A ideia não fez só furor nos Estados Unidos. Na terça-feira, 16 dos homens mais ricos de França pediram ao Governo para aplicar uma taxa especial sobre os seus rendimentos para ajudar a combater os problemas financeiros do país.
Medida que o Executivo local aceitou, tendo já anunciado que o imposto extraordinário será de dois por cento sobre o rendimento anual e que espera arrecadar 300 milhões de euros.
A ideia alargou-se, entretanto, a outros países da Europa, como é o caso de Espanha.
Uma discussão de âmbito europeu que vai ganhando cada vez mais adeptos e que, como admitiu a fonte do gabinete do primeiro-ministro, está a ser seguida "com atenção pelo Governo”, podendo ser adoptada também em Portugal.
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E tem razão, o imposto sobre fortuna na europa só existe em França, é um retrocesso incrível. No entanto, seria pertinente haver uma revolução no sentido de diminuir o estado ou de o fazer produzir tanto quanto nos países onde os impostos são equivalentes. Sem trabalhinho, não pode haver dinheirinho. E isso somos nós quem tem que exigir e obrigar.
Cavaco surpreendido com discussão de imposto sobre fortunas em vez de tributação das heranças e doações
28 Agosto 2011 | 00:37
Lusa
O Presidente da República, Cavaco Silva, mostrou-se hoje surpreendido com a discussão em redor da criação de um imposto sobre as grandes fortunas, sem "voltar a pensar" na tributação das heranças e doações.
“É um bocado surpreendente que se discuta agora o imposto sobre a fortuna que, vários países já tiveram mas muitos aboliram, sem voltar a pensar na tributação das heranças, das doações”, disse. Cavaco Silva relembrou que a tributação do património é “sempre muito difícil”, uma vez que é necessário detectar “todas as peças” do património, no caso de um individuo “e nem sempre é fácil encontrar”.
O Presidente da República Cavaco, que falava aos jornalistas em Campo Maior, depois de presidir à abertura oficial das Festas do Povo daquela vila alentejana, recordou que o imposto sobre o património, sucessões e doações que existia em Portugal foi abolido, tendo sido na altura contra essa decisão.
“É um imposto que existe na generalidade dos países e que visa corrigir a distribuição de riqueza no momento em que uma pessoa recebe por herança ou por doação algo que não ajudou a construir”, disse.
“Portanto é um bocado surpreendente que se discuta agora o imposto sobre a fortuna”, declarou.
28 Agosto 2011 | 00:37
Lusa
O Presidente da República, Cavaco Silva, mostrou-se hoje surpreendido com a discussão em redor da criação de um imposto sobre as grandes fortunas, sem "voltar a pensar" na tributação das heranças e doações.
“É um bocado surpreendente que se discuta agora o imposto sobre a fortuna que, vários países já tiveram mas muitos aboliram, sem voltar a pensar na tributação das heranças, das doações”, disse. Cavaco Silva relembrou que a tributação do património é “sempre muito difícil”, uma vez que é necessário detectar “todas as peças” do património, no caso de um individuo “e nem sempre é fácil encontrar”.
O Presidente da República Cavaco, que falava aos jornalistas em Campo Maior, depois de presidir à abertura oficial das Festas do Povo daquela vila alentejana, recordou que o imposto sobre o património, sucessões e doações que existia em Portugal foi abolido, tendo sido na altura contra essa decisão.
“É um imposto que existe na generalidade dos países e que visa corrigir a distribuição de riqueza no momento em que uma pessoa recebe por herança ou por doação algo que não ajudou a construir”, disse.
“Portanto é um bocado surpreendente que se discuta agora o imposto sobre a fortuna”, declarou.
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