Jardim chama “ladrão” ao Estado
.fafite Escreveu:Então mas isso não é vender é dar.kanes Escreveu:fafite Escreveu:E tem valor?e-finance Escreveu:Podíamos vender a madeira aos chineses.![]()
![]()
Desde que comprem, até pode ser a custo 0, desde que fiquem com o alberto e as dividas!!
Podiam fazer o mesmo com Lisboa. Deve ser a área com mais ladroes!!!
A divida da madeira parece que ainda é pior do que apurado, mais 3 e tal mil milhões, um gajo do governo regional tentou fugir com documentos e o buraco pode constituir crime. Estou a gostar é do silencio do governo, mas não me surpreende...
Plan the trade and trade the plan
- Mensagens: 3604
- Registado: 3/11/2004 15:53
- Localização: Lisboa
in jneg
Jardim: Tribunal Constitucional é uma subversão de um tribunal democrático
19/04/2012
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje que o Tribunal Constitucional "constitui uma subversão de um tribunal democrático" e não pode ser considerada uma instância independente.
Falando aos jornalistas à margem de uma inauguração na freguesia dos Prazeres, concelho da Calheta, na zona Oeste da ilha da Madeira, Jardim declarou subscrever as palavras do presidente da Associação dos Magistrados Portugueses, José Mouraz Lopes, sobre os nomes indicados pelo PSD e pelo PS para integrarem o Tribunal Constitucional.
"Faço minhas as palavras que o senhor presidente da Associação dos Magistrados Portugueses já proferiu. Não gosto de fazer referências pessoais. O que tenho dito é que, tal como está, o Tribunal Constitucional constitui uma subversão de um tribunal democrático", disse o líder madeirense.
Segundo Jardim, aquele órgão "não se pode considerar um tribunal independente, porque a sua representatividade resulta de eleição na Assembleia da República, ao sabor das maiorias e dos acordos feitos no Parlamento".
O governante defende que "as competências do TC deviam estar entregues a magistrados de carreira, a uma seção especializada do Supremo Tribunal de Justiça, a juízes conselheiros".
"Deve ser constituído por juízes conselheiros e, quanto muito, por professores catedráticos de Direito", frisou Jardim.
A eleição dos novos juízes do Tribunal Constitucional chegou a estar prevista para sexta-feira, mais foi adiada para "salvaguardar o tempo e a serenidade necessários" à audição dos candidatos no Parlamento, uma decisão que resultou de "um consenso largo" entre os grupos parlamentares, de acordo com o gabinete da presidente do Parlamento.
19/04/2012
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, afirmou hoje que o Tribunal Constitucional "constitui uma subversão de um tribunal democrático" e não pode ser considerada uma instância independente.
Falando aos jornalistas à margem de uma inauguração na freguesia dos Prazeres, concelho da Calheta, na zona Oeste da ilha da Madeira, Jardim declarou subscrever as palavras do presidente da Associação dos Magistrados Portugueses, José Mouraz Lopes, sobre os nomes indicados pelo PSD e pelo PS para integrarem o Tribunal Constitucional.
"Faço minhas as palavras que o senhor presidente da Associação dos Magistrados Portugueses já proferiu. Não gosto de fazer referências pessoais. O que tenho dito é que, tal como está, o Tribunal Constitucional constitui uma subversão de um tribunal democrático", disse o líder madeirense.
Segundo Jardim, aquele órgão "não se pode considerar um tribunal independente, porque a sua representatividade resulta de eleição na Assembleia da República, ao sabor das maiorias e dos acordos feitos no Parlamento".
O governante defende que "as competências do TC deviam estar entregues a magistrados de carreira, a uma seção especializada do Supremo Tribunal de Justiça, a juízes conselheiros".
"Deve ser constituído por juízes conselheiros e, quanto muito, por professores catedráticos de Direito", frisou Jardim.
A eleição dos novos juízes do Tribunal Constitucional chegou a estar prevista para sexta-feira, mais foi adiada para "salvaguardar o tempo e a serenidade necessários" à audição dos candidatos no Parlamento, uma decisão que resultou de "um consenso largo" entre os grupos parlamentares, de acordo com o gabinete da presidente do Parlamento.
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
Jardim: "Sem as regiões autónomas, Portugal é a Albânia
Jardim: "Sem as regiões autónomas, Portugal é a Albânia da Europa Ocidental"
19/04/2012
O presidente do Governo da Madeira, Alberto João Jardim, realçou hoje a importância dos arquipélagos atlânticos para a República portuguesa, afirmando que, "sem as regiões autónomas, Portugal é a Albânia da Europa Ocidental".
"Todos sabemos que Portugal sem as regiões autónomas é uma Albânia do ocidente da Europa", disse Jardim, na inauguração de uma estrada na freguesia dos Prazeres, concelho da Calheta, na zona Oeste da ilha da Madeira.
O governante argumentou que "Portugal só tem qualquer peso porque tem as regiões autónomas, tem a décima maior área economia exclusiva marítima de todo o mundo graças às regiões autónomas, o que dá ainda algum prestígio internacional a Portugal".
O líder madeirense considerou que "Lisboa teme aquilo que se foi verificando ao longo da história", o facto de "todos aqueles territórios que se desenvolveram mais do que a terra-mãe acabarem por se emancipar".
"Não sei o que se passa em Lisboa, que em vez de haver um entusiasmo, principalmente da classe politica, no sentido de ter os madeirenses satisfeitos de estarem na Pátria comum, pelo contrário, vai desenvolvendo politicas que os fazem ficar cada vez mais aborrecidos com Lisboa", adiantou.
Segundo o chefe do Governo regional, esta situação "também é prova de incapacidade e irresponsabilidade de quem tem competências a nível nacional".
"Estou convencido que temos o maior interesse em termos a menor dependência possível do Estado português", declarou Jardim, reforçando que a República apenas deve ter cinco competências neste território insular: os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos e Segurança Social iguais em todo o território nacional, os tribunais de recurso, a política externa, a defesa e segurança internas.
"Fora disto deixem-nos trabalhar à vontade. Não nos ponham aqui encravados, limitados e, sobretudo, não nos façam pirraças", expressou.
O líder regional apontou que a sua "posição é clara: enfrentar as dificuldades e ir para a frente aproveitando todos os meios possíveis, como foi o caso desta estrada em que se aproveitaram fundos europeus".
Aos jornalistas, à margem da inauguração, o também presidente do PSD-M admitiu uma recandidatura à liderança, se houver um congresso extraordinário do partido na região.
"Se houver um congresso extemporâneo, obviamente que candidato-me para continuar a desenvolver o plano que tenho para o PSD até ao final de 2014", disse, ironizando "nunca ter ouvido falar" na candidatura do actual presidente da câmara municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, à liderança do partido.
19/04/2012
O presidente do Governo da Madeira, Alberto João Jardim, realçou hoje a importância dos arquipélagos atlânticos para a República portuguesa, afirmando que, "sem as regiões autónomas, Portugal é a Albânia da Europa Ocidental".
"Todos sabemos que Portugal sem as regiões autónomas é uma Albânia do ocidente da Europa", disse Jardim, na inauguração de uma estrada na freguesia dos Prazeres, concelho da Calheta, na zona Oeste da ilha da Madeira.
O governante argumentou que "Portugal só tem qualquer peso porque tem as regiões autónomas, tem a décima maior área economia exclusiva marítima de todo o mundo graças às regiões autónomas, o que dá ainda algum prestígio internacional a Portugal".
O líder madeirense considerou que "Lisboa teme aquilo que se foi verificando ao longo da história", o facto de "todos aqueles territórios que se desenvolveram mais do que a terra-mãe acabarem por se emancipar".
"Não sei o que se passa em Lisboa, que em vez de haver um entusiasmo, principalmente da classe politica, no sentido de ter os madeirenses satisfeitos de estarem na Pátria comum, pelo contrário, vai desenvolvendo politicas que os fazem ficar cada vez mais aborrecidos com Lisboa", adiantou.
Segundo o chefe do Governo regional, esta situação "também é prova de incapacidade e irresponsabilidade de quem tem competências a nível nacional".
"Estou convencido que temos o maior interesse em termos a menor dependência possível do Estado português", declarou Jardim, reforçando que a República apenas deve ter cinco competências neste território insular: os direitos, liberdades e garantias dos cidadãos e Segurança Social iguais em todo o território nacional, os tribunais de recurso, a política externa, a defesa e segurança internas.
"Fora disto deixem-nos trabalhar à vontade. Não nos ponham aqui encravados, limitados e, sobretudo, não nos façam pirraças", expressou.
O líder regional apontou que a sua "posição é clara: enfrentar as dificuldades e ir para a frente aproveitando todos os meios possíveis, como foi o caso desta estrada em que se aproveitaram fundos europeus".
Aos jornalistas, à margem da inauguração, o também presidente do PSD-M admitiu uma recandidatura à liderança, se houver um congresso extraordinário do partido na região.
"Se houver um congresso extemporâneo, obviamente que candidato-me para continuar a desenvolver o plano que tenho para o PSD até ao final de 2014", disse, ironizando "nunca ter ouvido falar" na candidatura do actual presidente da câmara municipal do Funchal, Miguel Albuquerque, à liderança do partido.
mcarvalho
- Mensagens: 7051
- Registado: 17/2/2004 1:38
- Localização: PORTO
como madeirense, digo vos que as coisas nao sao assim tao simples, vivemos realmente numa ditadura, esta ilha é dominada por meia duzia, que teem o monopolio de tudo, e qualquer passo que damos esbarramos com o PSD Madeira,como exemplo,o partido do governo acompanha os idosos as urnas, vao buscar as pessoas a casa no dia de eleicoes e prometem mundos e fundos( e cumprem, dai a haver tantas derrapagens financeiras) todos os fins de semana no verao existem 5,6,7 festas numa ilha tao pequena, quem quiser uma licenca ou quaqlquer burocracia basta esperar pelas eleicoes que é comcedida, faz uma media de 5 inauguracoes por dia, dá habitacao social a quem nao necessita pois teem parado a porta bmw e mercedes, com casas de campode centenas de milhares de euros etc etc, e agora vem dizer que nao tem liquidez!! Basta procurarem no google Marina do lugar de baixo e vao perceberbo que digo
- Mensagens: 156
- Registado: 10/5/2010 15:35
- Localização: 24
remediado Escreveu:mesmo que tive-se perfeita consciencia da realidade que é claramente e abusivamente deturpada pelo nosso Alberto João se vivê-se na Madeira votava nele sem sombra de duvidas pois seria o melhor para mim, que parece que é o que acontece com a generalidade dos eleitores da Madeira que não são burros...
como sou um "bastarde do contenente" e tenho que pagar a conta não acho piada nenhuma ainda para mais quando além de ser xulado ainda sou gozado por este senhor...
mas a culpa não é dele,a culpa é de quem o deixa abusar e cede ás chantagens politicas.

- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
amsfsma Escreveu:O problema é que a maioria da população, na sua ignorância, interpreta as palavras do AJJ como se o que estivesse em causa fosse a baixa das reformas dos idosos madeirenses. Este sr. usa uma linguagem dúbia que permite ao ouvinte dar azo à sua imaginação, ao preconceito. "O Estado (o Sócrates) quer baixar as reformas (do cidadão comum).
mesmo que tive-se perfeita consciencia da realidade que é claramente e abusivamente deturpada pelo nosso Alberto João se vivê-se na Madeira votava nele sem sombra de duvidas pois seria o melhor para mim, que parece que é o que acontece com a generalidade dos eleitores da Madeira que não são burros...
como sou um "bastarde do contenente" e tenho que pagar a conta não acho piada nenhuma ainda para mais quando além de ser xulado ainda sou gozado por este senhor...
mas a culpa não é dele,a culpa é de quem o deixa abusar e cede ás chantagens politicas.
- Mensagens: 126
- Registado: 1/7/2011 11:12
- Localização: 12
rjmsilva Escreveu:Por esse ponto de vista se formos alienar tudo o que dá prejuízo, o que sobrava?
Mas ele defende/defendia/defendeu que se devia alienar a Madeira?
São coisas diferentes, o argumento pode servir de mero contraponto em relação a reclamações que os madeirenses (ou alguns madeirenses) possam fazer. Os próprios madeirenses que fazem alusões à independência podem não a querer realmente... ou deixar de a querer quando se aperceberem que "afinal a Madeira retira mais benefícios financeiros do país do que aqueles que dá em troca".
Não faço ideia do contexto da alusão no tal livro porque não o li, estou só perguntando.
Sem saber o contexto e o enquadramento não se pode saltar para conclusões sobre o ponto de vista dele como essa...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
"O líder do PSD-Madeira, Alberto João Jardim, disse na sexta-feira à noite que a Região Autónoma da Madeira necessita "urgentemente" de liquidez, acreditando ser possível um acordo com o Governo para solucionar a questão financeira."
"O Tribunal de Contas diz que o montante gasto para a comemoração dos cinco séculos da cidade madeirense foi de 5,9 milhões de euros, o que significa que ficou 75,5% acima das previsões iniciais."
O que fazer com este senhor? ou com a Madeira?
Por mim, podem vender a Ilha, se alguem a quiser comprar

"O Tribunal de Contas diz que o montante gasto para a comemoração dos cinco séculos da cidade madeirense foi de 5,9 milhões de euros, o que significa que ficou 75,5% acima das previsões iniciais."
O que fazer com este senhor? ou com a Madeira?
Por mim, podem vender a Ilha, se alguem a quiser comprar

"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
amsfsma Escreveu:O problema é que a maioria da população, na sua ignorância, interpreta as palavras do AJJ como se o que estivesse em causa fosse a baixa das reformas dos idosos madeirenses. Este sr. usa uma linguagem dúbia que permite ao ouvinte dar azo à sua imaginação, ao preconceito. "O Estado (o Sócrates) quer baixar as reformas (do cidadão comum).
Concordo!
Este fulano é de facto um grande espertalhão!
o mesmo estado a quem ele chama ladrão financiou e bem a reconstrução da madeira!
Depois de ter esburacado a Madeira toda com o nosso dinheiro ainda nos vem chamar de ladrões!
Cumprs,
Folha Verde
Folha Verde
- Mensagens: 171
- Registado: 13/10/2010 22:57
- Localização: 16
O problema é que a maioria da população, na sua ignorância, interpreta as palavras do AJJ como se o que estivesse em causa fosse a baixa das reformas dos idosos madeirenses. Este sr. usa uma linguagem dúbia que permite ao ouvinte dar azo à sua imaginação, ao preconceito. "O Estado (o Sócrates) quer baixar as reformas (do cidadão comum).
- Mensagens: 494
- Registado: 4/2/2010 19:57
- Localização: 24
“Jardim é pobre e mal agradecido”
Marcelo atacou João Jardim por este ter-se insurgido contra a medida do Governo que proíbe acumular reformas com salários no Estado.
Jardim acumula o vencimento do cargo de presidente do governo regional da Madeira com a totalidade da pensão da reforma.
"Jardim já tem um regime único na Madeira que é receber por inteiro a pensão e o vencimento, quando no Continente e nos Açores se recebe um terço da pensão. E é pobre e mal agradecido", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, no seu espaço semanal na TVI.
"Ainda vem dizer sem autoridade moral que o Estado o está a roubar, porque tem a pensão dele e agora passa a haver um limite à acumulação de pensões com vencimentos do Estado", sublinhou o comentador político.
Alberto João Jardim chamou "ladrão" ao Estado por causa de uma lei aprovada pelo Governo que proíbe a acumulação de pensões de aposentação com qualquer tipo de salário no sector público. "Tudo isso é inconstitucional, o Estado não pode, a seu critério, cortar as pensões a um tipo que descontou a vida inteira", disse Jardim, na passada quinta-feira.
Ainda na TVI, Marcelo criticou a posição de "Direita" do presidente da Madeira de ser contra a aprovação do Orçamento do Estado para 2011 e querer acelerar a vinda do FMI a Portugal, defendendo que Alberto João Jardim está em campanha para o ano para as eleições regionais, portanto dá-lhe jeito dizer ".
"O próprio Alberto João Jardim tem que ter noção que uma das coisas que sofria logo [com a chegada do FMI] era as transferências para a Região Autónoma da Madeira", advertiu Marcelo, defendendo que o Fundo não quer vir para Portugal devido à falta de condições políticas internas (sem Governo maioritário).
Marcelo atacou João Jardim por este ter-se insurgido contra a medida do Governo que proíbe acumular reformas com salários no Estado.

Jardim acumula o vencimento do cargo de presidente do governo regional da Madeira com a totalidade da pensão da reforma.
"Jardim já tem um regime único na Madeira que é receber por inteiro a pensão e o vencimento, quando no Continente e nos Açores se recebe um terço da pensão. E é pobre e mal agradecido", afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, no seu espaço semanal na TVI.
"Ainda vem dizer sem autoridade moral que o Estado o está a roubar, porque tem a pensão dele e agora passa a haver um limite à acumulação de pensões com vencimentos do Estado", sublinhou o comentador político.
Alberto João Jardim chamou "ladrão" ao Estado por causa de uma lei aprovada pelo Governo que proíbe a acumulação de pensões de aposentação com qualquer tipo de salário no sector público. "Tudo isso é inconstitucional, o Estado não pode, a seu critério, cortar as pensões a um tipo que descontou a vida inteira", disse Jardim, na passada quinta-feira.
Ainda na TVI, Marcelo criticou a posição de "Direita" do presidente da Madeira de ser contra a aprovação do Orçamento do Estado para 2011 e querer acelerar a vinda do FMI a Portugal, defendendo que Alberto João Jardim está em campanha para o ano para as eleições regionais, portanto dá-lhe jeito dizer ".
"O próprio Alberto João Jardim tem que ter noção que uma das coisas que sofria logo [com a chegada do FMI] era as transferências para a Região Autónoma da Madeira", advertiu Marcelo, defendendo que o Fundo não quer vir para Portugal devido à falta de condições políticas internas (sem Governo maioritário).
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: josehenry400 e 198 visitantes