RUMOR de mercado (15h00) >>
richardj Escreveu:patacas não estas a ser demasiado pessimista? 100$ ao dia? grande negocio que se torna o ouro.
já agora podes investir nas bundes da Alemanha por se a coisa tremer e a Alemanha sair do euro e voltar para o marco a sua divida praticamente não se altera porque o marco alemão contribui praticamente para metade da força do euro. pelo que ficava 50 50
a desvalorização do dolar pode ser bom para algumas empresas europeias, por exemplo a edp tem 20% da sua divida em dolar (principalmente a edp r) pelo que a desvalorização do dolar pode ser bom porque a maior parte das receitas vem em euros ou em reais (brasil)
Atenção: não fui eu que escrevi isto! Limitei-me a divulgar o texto de um investidor que tenho acompanhado há cerca de um ano ( na questão do ouro tem acertado sempre na mouche ). Numas coisas concordo com ele, noutras não.
EDITADO:
http://www.edp.pt/pt/investidores/resul ... H11_PO.pdf
pagina 9
tenção: não fui eu que escrevi isto! Limitei-me a divulgar o texto de um investidor que tenho acompanhado há cerca de um ano ( na questão do ouro tem acertado sempre na mouche ). Numas coisas concordo com ele, noutras não.
EDITADO:
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Marco Martins Escreveu:patacas Escreveu:It’s Crash Time
7/8/2011
A+ A-
A crise monetária global começou
Há muito tempo foi descrita a vindoura quebradeira do papel-moeda, agora ela está às portas. Ela vem na forma de uma crise monetária global, com fuga dos títulos e moedas primeiramente para o ouro. As ovelhas poupadoras ainda nada perceberam, mas os políticos já estão completamente em pânico. O golpe violento será desferido em breve e os bancos fecharão. Aí então todos perceberão a gravidade da crise.
A fuga no ouro
Este artigo apareceu em um jornal alemão: “A grande fuga no ouro”, “Ouro, o último bastião para os investidores”.
“Perda dramática das cotações nas bolsas: investidores procuram refúgio. Mesmo o Franco suíço não serve mais. Resta apenas o ouro.”
É justamente isso, o que o sistema financeiro mais teme e aconteceu agora: a fuga do dinheiro e título em direção ao ouro – o inimigo do sistema Fiat-Money. Depois dos grandes iniciarem sua fuga e apenas 0,8% do total de valores são mantidos em ouro, a alavancagem será inacreditável, especialmente para a cotação do ouro.
Abaixo temos o preço do ouro em Dólar e em Euro, ao decorrer de um ano:
Atualmente, com novos recordes quase diários, alcançou-se na última semana as cotações de $1.680 e €1.188. O cartel do ouro parece poder aparentemente apensas evitar o grande salto para cima, do contrário nada mais. A bancarrota na contenção da cotação do ouro não poderá ser impedida por muito mais tempo, provocando sua disparada numa vertical ascendente. Teremos então o pânico total.
Rebaixamento dos EUA a 05/08/2011
S&P reduziram o rating (classificação) dos EUA de AAA para AA+, com viés negativo: “EUA perde classificação AAA”. Com isso cai por terra a até então utilizada teoria dos mercado financeiros quanto aos “ganhos sem risco”, representados nos títulos do Tesouro dos EUA. Numa situação mais séria, não é mais possível se respaldar no tesouro norte-americano, pois este carrega em si uma parcela de risco. Deve-se então fugir dele e também do Dólar.
Existem apenas mais alguns papéis classificados como AAA – os títulos do Bundesbank, mas estes estão expressos no moribundo Euro. Os outros grandes países AAA, como Grã-Bretanha e França, irão perder logo suas classificações AAA. Portanto, a única alternativa restante é o ouro.
O Crash é inevitável
Indiferente daquilo que se faça agora, provavelmente nas próximas semanas teremos o completo pânico, e os bancos e as bolsas fecharão. É muito improvável que a coisa se arraste até setembro.
Todos os leitores (europeus - NR) devem estar preparados:
- Você deveria ter migrado seu patrimônio para ouro/prata, pois os metais preciosos tornar-se-ão escassos em breve; hoje já existe certa dificuldade em adquiri-los e os comerciantes estão sobrecarregados.
- Você deveria manter uma reserva em espécie no valor de alguns milhares de Euro e Franco suíço, no caso dos bancos fecharem suas portas.
- Você deveria manter um estoque mínimo de alimentos e artigos de primeira necessidade diária.
- Você deveria aumentar a segurança passiva e ativa de sua casa.
Não resta muito mais tempo. No máximo algumas semanas, possivelmente apenas alguns dias ainda.
Assim que a cotação do ouro se elevar rapidamente em cerca de US$ 100/dia, já será tarde demais.
Importante: a crise é terminal e diferente daquela de 2008: agora acontece a fuga das moedas e títulos públicos. O final do sistema de Fiat-Money. Os países não podem salvar nada mais e vão quebrar.
Man the lifeboats!
hartgeld.de, (artigo em pdf), 06/08/2011.
Bem que alarmismo...
Estes ( autores do texto ) também devem ter puts até ao pescoço...
Se vier o fim do mundo que venha, se morrermos todos, não fica cá ninguém para chorar...
... nem para se rir...
Calma, crises bolsistas sempre existirão e vão continuar a existir...
Com tanto pessimismo a bolsa ainda sobe

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richardj Escreveu:patacas não estas a ser demasiado pessimista? 100$ ao dia? grande negocio que se torna o ouro.
já agora podes investir nas bundes da Alemanha por se a coisa tremer e a Alemanha sair do euro e voltar para o marco a sua divida praticamente não se altera porque o marco alemão contribui praticamente para metade da força do euro. pelo que ficava 50 50
a desvalorização do dolar pode ser bom para algumas empresas europeias, por exemplo a edp tem 20% da sua divida em dolar (principalmente a edp r) pelo que a desvalorização do dolar pode ser bom porque a maior parte das receitas vem em euros ou em reais (brasil)
EDITADO:
http://www.edp.pt/pt/investidores/resul ... H11_PO.pdf
pagina 9
Mesmo na queda, nem tudo é mau!

Pode ser que estas mudanças provoquem uma mexida nos mercados e nas economias e novas oportunidades surjam...
Se tivermos dívidas aos USA estaremos a ganhar...
porém alguns negócios que temos com Angola são feitos em Dolares... e daí receberemos menos...
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patacas não estas a ser demasiado pessimista? 100$ ao dia? grande negocio que se torna o ouro.
já agora podes investir nas bundes da Alemanha por se a coisa tremer e a Alemanha sair do euro e voltar para o marco a sua divida praticamente não se altera porque o marco alemão contribui praticamente para metade da força do euro. pelo que ficava 50 50
a desvalorização do dolar pode ser bom para algumas empresas europeias, por exemplo a edp tem 20% da sua divida em dolar (principalmente a edp r) pelo que a desvalorização do dolar pode ser bom porque a maior parte das receitas vem em euros ou em reais (brasil)
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http://www.edp.pt/pt/investidores/resul ... H11_PO.pdf
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já agora podes investir nas bundes da Alemanha por se a coisa tremer e a Alemanha sair do euro e voltar para o marco a sua divida praticamente não se altera porque o marco alemão contribui praticamente para metade da força do euro. pelo que ficava 50 50
a desvalorização do dolar pode ser bom para algumas empresas europeias, por exemplo a edp tem 20% da sua divida em dolar (principalmente a edp r) pelo que a desvalorização do dolar pode ser bom porque a maior parte das receitas vem em euros ou em reais (brasil)
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http://www.edp.pt/pt/investidores/resul ... H11_PO.pdf
pagina 9
patacas Escreveu:It’s Crash Time
7/8/2011
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A crise monetária global começou
Há muito tempo foi descrita a vindoura quebradeira do papel-moeda, agora ela está às portas. Ela vem na forma de uma crise monetária global, com fuga dos títulos e moedas primeiramente para o ouro. As ovelhas poupadoras ainda nada perceberam, mas os políticos já estão completamente em pânico. O golpe violento será desferido em breve e os bancos fecharão. Aí então todos perceberão a gravidade da crise.
A fuga no ouro
Este artigo apareceu em um jornal alemão: “A grande fuga no ouro”, “Ouro, o último bastião para os investidores”.
“Perda dramática das cotações nas bolsas: investidores procuram refúgio. Mesmo o Franco suíço não serve mais. Resta apenas o ouro.”
É justamente isso, o que o sistema financeiro mais teme e aconteceu agora: a fuga do dinheiro e título em direção ao ouro – o inimigo do sistema Fiat-Money. Depois dos grandes iniciarem sua fuga e apenas 0,8% do total de valores são mantidos em ouro, a alavancagem será inacreditável, especialmente para a cotação do ouro.
Abaixo temos o preço do ouro em Dólar e em Euro, ao decorrer de um ano:
Atualmente, com novos recordes quase diários, alcançou-se na última semana as cotações de $1.680 e €1.188. O cartel do ouro parece poder aparentemente apensas evitar o grande salto para cima, do contrário nada mais. A bancarrota na contenção da cotação do ouro não poderá ser impedida por muito mais tempo, provocando sua disparada numa vertical ascendente. Teremos então o pânico total.
Rebaixamento dos EUA a 05/08/2011
S&P reduziram o rating (classificação) dos EUA de AAA para AA+, com viés negativo: “EUA perde classificação AAA”. Com isso cai por terra a até então utilizada teoria dos mercado financeiros quanto aos “ganhos sem risco”, representados nos títulos do Tesouro dos EUA. Numa situação mais séria, não é mais possível se respaldar no tesouro norte-americano, pois este carrega em si uma parcela de risco. Deve-se então fugir dele e também do Dólar.
Existem apenas mais alguns papéis classificados como AAA – os títulos do Bundesbank, mas estes estão expressos no moribundo Euro. Os outros grandes países AAA, como Grã-Bretanha e França, irão perder logo suas classificações AAA. Portanto, a única alternativa restante é o ouro.
O Crash é inevitável
Indiferente daquilo que se faça agora, provavelmente nas próximas semanas teremos o completo pânico, e os bancos e as bolsas fecharão. É muito improvável que a coisa se arraste até setembro.
Todos os leitores (europeus - NR) devem estar preparados:
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Assim que a cotação do ouro se elevar rapidamente em cerca de US$ 100/dia, já será tarde demais.
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hartgeld.de, (artigo em pdf), 06/08/2011.
Esta fuga dos dinheiros dos bancos é uma possibilidade que já em 2008 se sentiu um pouquinho... mas é uma realidade que pode acontecer.... mas aí todos seremos afectados!
Neste momento será natural surgirem os profetas da desgraça (onde eu em parte também me incluo) mas que nada mais são do que pessoas que olham para um todo, observam a tendência e o comportamento humano e depois tendem a exagerar mais um pouco...
É certo que a crise de confiança, juntamente com a crise económica promovem este sentimento de quedas... aliando-se a isso todas as crises, conflitos e catástrofes descritas pelos Maias ou por outros videntes... que provocam um medo generalizado....
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A fuga no ouro
Este artigo apareceu em um jornal alemão: “A grande fuga no ouro”, “Ouro, o último bastião para os investidores”.
“Perda dramática das cotações nas bolsas: investidores procuram refúgio. Mesmo o Franco suíço não serve mais. Resta apenas o ouro.”
É justamente isso, o que o sistema financeiro mais teme e aconteceu agora: a fuga do dinheiro e título em direção ao ouro – o inimigo do sistema Fiat-Money. Depois dos grandes iniciarem sua fuga e apenas 0,8% do total de valores são mantidos em ouro, a alavancagem será inacreditável, especialmente para a cotação do ouro.
Abaixo temos o preço do ouro em Dólar e em Euro, ao decorrer de um ano:
Atualmente, com novos recordes quase diários, alcançou-se na última semana as cotações de $1.680 e €1.188. O cartel do ouro parece poder aparentemente apensas evitar o grande salto para cima, do contrário nada mais. A bancarrota na contenção da cotação do ouro não poderá ser impedida por muito mais tempo, provocando sua disparada numa vertical ascendente. Teremos então o pânico total.
Rebaixamento dos EUA a 05/08/2011
S&P reduziram o rating (classificação) dos EUA de AAA para AA+, com viés negativo: “EUA perde classificação AAA”. Com isso cai por terra a até então utilizada teoria dos mercado financeiros quanto aos “ganhos sem risco”, representados nos títulos do Tesouro dos EUA. Numa situação mais séria, não é mais possível se respaldar no tesouro norte-americano, pois este carrega em si uma parcela de risco. Deve-se então fugir dele e também do Dólar.
Existem apenas mais alguns papéis classificados como AAA – os títulos do Bundesbank, mas estes estão expressos no moribundo Euro. Os outros grandes países AAA, como Grã-Bretanha e França, irão perder logo suas classificações AAA. Portanto, a única alternativa restante é o ouro.
O Crash é inevitável
Indiferente daquilo que se faça agora, provavelmente nas próximas semanas teremos o completo pânico, e os bancos e as bolsas fecharão. É muito improvável que a coisa se arraste até setembro.
Todos os leitores (europeus - NR) devem estar preparados:
- Você deveria ter migrado seu patrimônio para ouro/prata, pois os metais preciosos tornar-se-ão escassos em breve; hoje já existe certa dificuldade em adquiri-los e os comerciantes estão sobrecarregados.
- Você deveria manter uma reserva em espécie no valor de alguns milhares de Euro e Franco suíço, no caso dos bancos fecharem suas portas.
- Você deveria manter um estoque mínimo de alimentos e artigos de primeira necessidade diária.
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Não resta muito mais tempo. No máximo algumas semanas, possivelmente apenas alguns dias ainda.
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Importante: a crise é terminal e diferente daquela de 2008: agora acontece a fuga das moedas e títulos públicos. O final do sistema de Fiat-Money. Os países não podem salvar nada mais e vão quebrar.
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“Perda dramática das cotações nas bolsas: investidores procuram refúgio. Mesmo o Franco suíço não serve mais. Resta apenas o ouro.”
É justamente isso, o que o sistema financeiro mais teme e aconteceu agora: a fuga do dinheiro e título em direção ao ouro – o inimigo do sistema Fiat-Money. Depois dos grandes iniciarem sua fuga e apenas 0,8% do total de valores são mantidos em ouro, a alavancagem será inacreditável, especialmente para a cotação do ouro.
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O Crash é inevitável
Indiferente daquilo que se faça agora, provavelmente nas próximas semanas teremos o completo pânico, e os bancos e as bolsas fecharão. É muito improvável que a coisa se arraste até setembro.
Todos os leitores (europeus - NR) devem estar preparados:
- Você deveria ter migrado seu patrimônio para ouro/prata, pois os metais preciosos tornar-se-ão escassos em breve; hoje já existe certa dificuldade em adquiri-los e os comerciantes estão sobrecarregados.
- Você deveria manter uma reserva em espécie no valor de alguns milhares de Euro e Franco suíço, no caso dos bancos fecharem suas portas.
- Você deveria manter um estoque mínimo de alimentos e artigos de primeira necessidade diária.
- Você deveria aumentar a segurança passiva e ativa de sua casa.
Não resta muito mais tempo. No máximo algumas semanas, possivelmente apenas alguns dias ainda.
Assim que a cotação do ouro se elevar rapidamente em cerca de US$ 100/dia, já será tarde demais.
Importante: a crise é terminal e diferente daquela de 2008: agora acontece a fuga das moedas e títulos públicos. O final do sistema de Fiat-Money. Os países não podem salvar nada mais e vão quebrar.
Man the lifeboats!
hartgeld.de, (artigo em pdf), 06/08/2011.
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AC Investor Blog Escreveu:O mais hilariante disto tudo, é que a SP falou nas contas e agora vem dizer que o downgrade é por causas politicas e não financeiras.... aqui se vê a credibilidade destas instituições que além de avaliarem as dividas das empresas e países são investidores no mercado....
...até se poderia dizer que isso seria um pormenor.... se estivéssemos num circo!!!
Deveria ser proibido as agências fazerem avaliações futuras baseadas em hipóteses políticas... deveriam apenas avaliar as contas e dizer o estado delas...
E a Europa deveria ter uma posição unanime e forte no descrédito e rescisão de contratos com elas.
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O mais hilariante disto tudo, é que a SP falou nas contas e agora vem dizer que o downgrade é por causas politicas e não financeiras.... aqui se vê a credibilidade destas instituições que além de avaliarem as dividas das empresas e países são investidores no mercado....
AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
AC Investor Blog Escreveu:Treasury Questions Credibility of S&P Action
... The rating may be cut to AA within two years if spending isn’t reduced as much as planned, interest rates rise or “new fiscal pressures” result in increased general government debt, the New York-based firm said yesterday....
O que será que eles querem dizer com isto??!?!?! Será que para os outros países o downgrade várias vezes em poucos meses é possível, mas que os USA são intocáveis?!?!?!?
HILARIANTE e VERGONHOSO!!!!!
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AC Investor Blog Escreveu:Treasury Questions Credibility of S&P Action
Com ou sem erros nas projeções, com justificações mais ou menos económico/politicas, este episodio irá levar a que os Estados coloquem limites nas avaliações feitas pelas agências de "rating".
O certo é que a desconfiança e o medo instalaram-se no mercado.
Tudo isso irá alimentar a profeçia inicial... aumento de juros, queda no crescimento, maior peso do défice no produto interno bruto.... e no final as agências tinham razão...
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.


S&P officials defend US credit downgrade following criticism from administration
WASHINGTON (AP) -- Standard & Poor's says it downgraded the U.S. government's credit rating because it believes the U.S. will keep having problems getting its finances under control.
S&P officials on Saturday defended their decision to drop the government's rating to AA+ from the top rating, AAA. The Obama administration called the move a hasty decision based on wrong calculations about the federal budget. It had tried to head off the downgrade before it was announced late Friday.
But S&P said it was the months of haggling in Congress over budget cuts that led it to downgrade the U.S. rating. The ratings agency was dissatisfied with the deal lawmakers reached last weekend. And it isn't confident that the government will do much better in the future, even as the U.S. budget deficit grows.
David Beers, global head of sovereign ratings at S&P, said the agency was concerned about the "degree of uncertainty around the political policy process. The nature of the debate and the difficulty in framing a political consensus ... that was the key consideration."
S&P was looking for $4 trillion in budget cuts over 10 years. The deal that passed Congress on Tuesday would bring $2.1 trillion to $2.4 trillion in cuts over that time.
Another concern was that lawmakers and the administration might fail to make those cuts because Democrats and Republicans are divided over how to implement them. Republicans are refusing to raise taxes in any deficit-cutting deal while Democrats are fighting to protect giant entitlement programs such as Social Security and Medicare.
S&P so far is the only one of the three largest credit rating agencies to downgrade U.S. debt. Moody's Investor Service and Fitch Ratings have both issued warnings of possible downgrades but for now have retained their AAA ratings.
The rating agencies were sharply criticized after the 2008 financial crisis. They were accused of contributing to the crisis because they didn't warn about the dangers of subprime mortgages. When those mortgages went bad, investors lost billions of dollars and banks that held those securities had to be bailed out by the government.
Ratings agencies assign ratings on bonds and other forms of debt so investors can judge how likely an issuer -- like governments, corporations and non-profit groups -- will be to pay the debt back.
Asked when the United States might regain its AAA credit rating, Beers said S&P would take a look at any budget agreements that achieve bigger deficit savings. But the history of other countries such as Canada and Australia who saw cuts in their credit ratings, shows that it can take years to win back the higher ratings.
Administration sources, who briefed reporters on condition of anonymity because of the sensitivity of the debt issue, said the administration was surprised by the timing of the announcement, coming just a few days after the debt agreement had been signed into law.
Treasury officials were notified by S&P of the imminent downgrade early Friday afternoon and spent the next several hours arguing with S&P. The administration contended that S&P acknowledged at one point making a $2 trillion error in their computations of deficits over the next decade.
But S&P officials said the difference reflected the use of different assumptions about how much spending and taxes will come to over the next decade. The S&P officials said they decided to use the administration's assumptions since the $2 trillion difference in the deficit numbers was not going to change the company's downgrade decision.
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... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Treasury Questions Credibility of S&P Action
The Standard & Poor’s downgrade of the U.S. credit rating was unjustified and calls into doubt the credibility of the firm’s decision, a U.S. Treasury official said.
S&P made a $2 trillion “mistake” and then changed the rationale for its decision, raising “fundamental questions about the credibility and integrity of S&P’s ratings action,” John Bellows, acting assistant secretary for economic policy, wrote in a Treasury blog post today.
The dispute stems from how S&P used figures from the Congressional Budget Office. The discrepancy didn’t change the downgrade decision, S&P said, because Treasury’s $2 trillion figure was derived by calculating government debt over a 10-year period while S&P’s ratings are determined using a three- to five-year time horizon.
S&P reduced the U.S. rating one grade to AA+ while keeping the outlook at “negative,” saying it was less confident Congress would end Bush-era tax cuts or tackle spending on entitlements. The rating may be cut to AA within two years if spending isn’t reduced as much as planned, interest rates rise or “new fiscal pressures” result in increased general government debt, the New York-based firm said yesterday.
‘Flawed Judgment’
After the Treasury pointed out the “error -- a basic math error of significant consequence -- S&P still chose to proceed with their flawed judgment by simply changing their principal rationale for their credit-rating decision from an economic one to a political one,” Bellows wrote.
“Independent of this error, there is no justifiable rationale for downgrading the debt of the United States,” he said. “There are millions of investors around the globe that trade Treasury securities. They assess our creditworthiness every minute of every day, and their collective judgment is that the U.S. has the means and political will to make good on its obligations.”
The S&P decision went further than Moody’s Investors Service and Fitch Ratings, which affirmed their AAA credit ratings for the U.S. on Aug. 2, the day President Barack Obama signed a bill that ended the debt-ceiling impasse that pushed the country to the edge of default. Moody’s and Fitch both said that downgrades were possible if lawmakers fail to enact debt reduction measures and the economy weakens.
‘Positive Step’
Steven Hess, a senior credit officer at Moody’s in New York, said at the time that while the compromise between Obama and members of Congress was “a positive step” toward reducing the deficit, “we do think more needs to be done.”
Treasury Secretary Timothy F. Geithner said in April that the U.S. “absolutely” would retain its AAA rating. He was less certain after the months-long debate in Congress over raising the debt ceiling, telling ABC television on Aug. 1 that “it’s hard to tell” if the U.S. would be downgraded.
“I think this is a good result but a terrible process,” Geithner said. “And again, again, as the world watched Congress step up to the edge of the abyss, it made them really wonder whether this place can work.”
The Treasury was presented with the S&P analysis before 2 p.m. New York time yesterday. Shortly thereafter, Treasury officials spotted the error, a person familiar with the matter said yesterday.
Downgrade Released
The two sides discussed the matter over the next several hours before S&P went ahead and released its downgrade around 8:15 p.m. Just before 9 p.m., a Treasury spokesman said S&P had made a $2 trillion error.
S&P replied a few minutes after midnight with an e-mailed statement from spokesman David Wargin saying the rating was not affected by the “change of assumptions.”
The error occurred because S&P took CBO numbers and applied them to the wrong starting point, or baseline, Bellows said in his blog.
“The impact of this mistake was to dramatically overstate projected deficits -- by $2 trillion over 10 years,” he said.
John Chambers, chairman of S&P’s sovereign rating committee, told CNN television yesterday that S&P accepted the Treasury’s view on the baseline “and our figures that we have published reflect that.”
‘Important Thing’
“The important thing to say in this is that the amounts that we’re talking about, say up to about 2015, you’re talking about 1.5 percent of GDP of difference in your debt,” Chambers said. “It doesn’t make a material difference” because it doesn’t change the fact that the U.S. debt-to-gross domestic product ratio will probably continue to rise in the next decade, he said.
On a conference call today with reporters, Chambers and David Beers, managing director of sovereign credit ratings at S&P, said that in their analysis, the “extremely difficult” political discussions in Washington over how to reduce the more than $1 trillion budget deficit carried more weight in their decision than the nation’s outstanding debt.
In the statement sent after midnight, S&P said it was clarifying “assumptions” involved in its decision.
“The primary focus remained on the current level of debt, the trajectory of debt as a share of the economy, and the lack of apparent willingness of elected officials as a group to deal with the U.S. medium term fiscal outlook,” the S&P statement said. “None of these key factors was meaningfully affected by the assumption revisions to the assumed growth of discretionary outlays and thus had no impact on the rating decision.”
18 Sovereign Entities
S&P currently gives 18 sovereign entities its top ranking, including Australia, Hong Kong and the Isle of Man, according to a July report. The U.K. which is estimated to have debt-to-GDP this year of 80 percent, 6 percentage points higher than the U.S., also has the top credit grade. In contrast with the U.S., its net public debt is forecast to decline either before or by 2015, S&P said in yesterday’s statement.
New Zealand is the only country other than the U.S. that has a AA+ rating from S&P and an Aaa grade from Moody’s. Belgium has an equivalent AA+ grade from S&P, Moody’s and Fitch.
The Standard & Poor’s downgrade of the U.S. credit rating was unjustified and calls into doubt the credibility of the firm’s decision, a U.S. Treasury official said.
S&P made a $2 trillion “mistake” and then changed the rationale for its decision, raising “fundamental questions about the credibility and integrity of S&P’s ratings action,” John Bellows, acting assistant secretary for economic policy, wrote in a Treasury blog post today.
The dispute stems from how S&P used figures from the Congressional Budget Office. The discrepancy didn’t change the downgrade decision, S&P said, because Treasury’s $2 trillion figure was derived by calculating government debt over a 10-year period while S&P’s ratings are determined using a three- to five-year time horizon.
S&P reduced the U.S. rating one grade to AA+ while keeping the outlook at “negative,” saying it was less confident Congress would end Bush-era tax cuts or tackle spending on entitlements. The rating may be cut to AA within two years if spending isn’t reduced as much as planned, interest rates rise or “new fiscal pressures” result in increased general government debt, the New York-based firm said yesterday.
‘Flawed Judgment’
After the Treasury pointed out the “error -- a basic math error of significant consequence -- S&P still chose to proceed with their flawed judgment by simply changing their principal rationale for their credit-rating decision from an economic one to a political one,” Bellows wrote.
“Independent of this error, there is no justifiable rationale for downgrading the debt of the United States,” he said. “There are millions of investors around the globe that trade Treasury securities. They assess our creditworthiness every minute of every day, and their collective judgment is that the U.S. has the means and political will to make good on its obligations.”
The S&P decision went further than Moody’s Investors Service and Fitch Ratings, which affirmed their AAA credit ratings for the U.S. on Aug. 2, the day President Barack Obama signed a bill that ended the debt-ceiling impasse that pushed the country to the edge of default. Moody’s and Fitch both said that downgrades were possible if lawmakers fail to enact debt reduction measures and the economy weakens.
‘Positive Step’
Steven Hess, a senior credit officer at Moody’s in New York, said at the time that while the compromise between Obama and members of Congress was “a positive step” toward reducing the deficit, “we do think more needs to be done.”
Treasury Secretary Timothy F. Geithner said in April that the U.S. “absolutely” would retain its AAA rating. He was less certain after the months-long debate in Congress over raising the debt ceiling, telling ABC television on Aug. 1 that “it’s hard to tell” if the U.S. would be downgraded.
“I think this is a good result but a terrible process,” Geithner said. “And again, again, as the world watched Congress step up to the edge of the abyss, it made them really wonder whether this place can work.”
The Treasury was presented with the S&P analysis before 2 p.m. New York time yesterday. Shortly thereafter, Treasury officials spotted the error, a person familiar with the matter said yesterday.
Downgrade Released
The two sides discussed the matter over the next several hours before S&P went ahead and released its downgrade around 8:15 p.m. Just before 9 p.m., a Treasury spokesman said S&P had made a $2 trillion error.
S&P replied a few minutes after midnight with an e-mailed statement from spokesman David Wargin saying the rating was not affected by the “change of assumptions.”
The error occurred because S&P took CBO numbers and applied them to the wrong starting point, or baseline, Bellows said in his blog.
“The impact of this mistake was to dramatically overstate projected deficits -- by $2 trillion over 10 years,” he said.
John Chambers, chairman of S&P’s sovereign rating committee, told CNN television yesterday that S&P accepted the Treasury’s view on the baseline “and our figures that we have published reflect that.”
‘Important Thing’
“The important thing to say in this is that the amounts that we’re talking about, say up to about 2015, you’re talking about 1.5 percent of GDP of difference in your debt,” Chambers said. “It doesn’t make a material difference” because it doesn’t change the fact that the U.S. debt-to-gross domestic product ratio will probably continue to rise in the next decade, he said.
On a conference call today with reporters, Chambers and David Beers, managing director of sovereign credit ratings at S&P, said that in their analysis, the “extremely difficult” political discussions in Washington over how to reduce the more than $1 trillion budget deficit carried more weight in their decision than the nation’s outstanding debt.
In the statement sent after midnight, S&P said it was clarifying “assumptions” involved in its decision.
“The primary focus remained on the current level of debt, the trajectory of debt as a share of the economy, and the lack of apparent willingness of elected officials as a group to deal with the U.S. medium term fiscal outlook,” the S&P statement said. “None of these key factors was meaningfully affected by the assumption revisions to the assumed growth of discretionary outlays and thus had no impact on the rating decision.”
18 Sovereign Entities
S&P currently gives 18 sovereign entities its top ranking, including Australia, Hong Kong and the Isle of Man, according to a July report. The U.K. which is estimated to have debt-to-GDP this year of 80 percent, 6 percentage points higher than the U.S., also has the top credit grade. In contrast with the U.S., its net public debt is forecast to decline either before or by 2015, S&P said in yesterday’s statement.
New Zealand is the only country other than the U.S. that has a AA+ rating from S&P and an Aaa grade from Moody’s. Belgium has an equivalent AA+ grade from S&P, Moody’s and Fitch.
AC Investor Blog
www.ac-investor.blogspot.com -
Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Esta manhã é a bolsa de Israel que cai mais de 6%
Mideast markets tumble after US downgrade
Reported by AAPSunday, August 7, 2011 Share
Stocks are tumbling across the Middle East as most of the region's markets open for their first day of business following a historic downgrade of the United States' credit rating.
The main market index in the regional financial hub Dubai led the declines Sunday, plunging over 5 per cent before rebounding slightly to a 4.4 per cent drop by midday local time. Other Gulf markets also opened sharply lower.
Mideast markets are the first to react to credit rating agency Standard & Poor's decision late Friday to cut the US level one notch from its top AAA rating.
Most Mideast markets operate Sunday to Thursday. Saudi Arabia's stock market was the region's only to open Saturday, when it plunged 5.5 per cent.
Meanwhile, trading on Israel's Tel Aviv stock exchange was temporarily halted on Sunday after the market fell six per cent on the open on news of a US credit rating downgrade, Israeli public radio reported.
Trading opened as normal on Sunday, the first day of Israel's working week, but mandatory suspensions went into effect minutes into the session as the stock exchange plunged.
The suspensions are intended to protect the market from the effects of major shocks and each last a half-hour before the exchange reopens.

Mideast markets tumble after US downgrade
Reported by AAPSunday, August 7, 2011 Share
Stocks are tumbling across the Middle East as most of the region's markets open for their first day of business following a historic downgrade of the United States' credit rating.
The main market index in the regional financial hub Dubai led the declines Sunday, plunging over 5 per cent before rebounding slightly to a 4.4 per cent drop by midday local time. Other Gulf markets also opened sharply lower.
Mideast markets are the first to react to credit rating agency Standard & Poor's decision late Friday to cut the US level one notch from its top AAA rating.
Most Mideast markets operate Sunday to Thursday. Saudi Arabia's stock market was the region's only to open Saturday, when it plunged 5.5 per cent.
Meanwhile, trading on Israel's Tel Aviv stock exchange was temporarily halted on Sunday after the market fell six per cent on the open on news of a US credit rating downgrade, Israeli public radio reported.
Trading opened as normal on Sunday, the first day of Israel's working week, but mandatory suspensions went into effect minutes into the session as the stock exchange plunged.
The suspensions are intended to protect the market from the effects of major shocks and each last a half-hour before the exchange reopens.

... if you feel like doubling up a profitable position, slam your finger in a drawer until the feeling goes away !
Penso que deverá ser igual nas praças por esse mundo fora. Vamos ver. Já não faltam muitas horas.
JCS
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---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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Pergunta - acham que o USD vai dar um trambulhão face ao EUR, devido a esta notícia, ou a desgraça europeia vai fazer com que se mantenham equilibradas?
É que tenho umas massas em EUR que tinha planeado passar para USD na 2ªf (para investir em acções americanas) mas com esta notícia não sei se espere uns dias... O meu dilema é que a empresa em que queria investir apresenta resultados na 3ªf, e eu tenho fé que vão ser acima das expectativas...
Que me dizem sobre o trambulhão do USD-EUR na 2ªf? Muito, Pouco ou Nada?
obr!
É que tenho umas massas em EUR que tinha planeado passar para USD na 2ªf (para investir em acções americanas) mas com esta notícia não sei se espere uns dias... O meu dilema é que a empresa em que queria investir apresenta resultados na 3ªf, e eu tenho fé que vão ser acima das expectativas...
Que me dizem sobre o trambulhão do USD-EUR na 2ªf? Muito, Pouco ou Nada?
obr!
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Atomez Escreveu:Marco Martins Escreveu:Mas pelos vistos cortaram.... resta saber agora quais são as empresas e os bancos que vão sofrer esse mesmo corte...
Lembrem-se que cá na Europa, e principalmente em Portugal, os ratings dos bancos foram cortados a torto e a direito pelo facto do rating de Portugal ter baixado!
Será que nos states terão coragem para mexer um dedo nesse sentido?
Isso não é assim linear. Cá os bancos e grandes empresas estão quase totalmente dependentes do Estado, lá não é assim e portanto o rating não tem que ser o mesmo.
Achas? Todos os bancos passaram os testes de stress, as empresas grandes como Galp, Edp, PT tiveram igualmente os ratings cortados... a PT curiosamente ainda tem 2 mil milhões para receber... dinheiro em cash...
Nos states, há muitos bancos que tiveram apoios do estado. Há grandes empresas que igualmente tiveram intervenção do estado...
Os states estão quase na mesma situação de Portugal, mas com a particularidade de serem muito maiores... por isso tudo deverá ser visto proporcionalmente...
Na questão imobiliária provavelmente até estarão bem pior...
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Marco Martins Escreveu:Mas pelos vistos cortaram.... resta saber agora quais são as empresas e os bancos que vão sofrer esse mesmo corte...
Lembrem-se que cá na Europa, e principalmente em Portugal, os ratings dos bancos foram cortados a torto e a direito pelo facto do rating de Portugal ter baixado!
Será que nos states terão coragem para mexer um dedo nesse sentido?
Isso não é assim linear. Cá os bancos e grandes empresas estão quase totalmente dependentes do Estado, lá não é assim e portanto o rating não tem que ser o mesmo.
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Lion_Heart Escreveu:AC Investor Blog Escreveu:Ainda nada foi anunciado....... presunções...nada mais.... até ao momento ninguém comenta nada nem a própria SP.... todos estão à espera mas não há nada Oficial....
Podem esperar sentados.
Uma empresa Americana cortar o rating a ... América. Isso é que era ter balls . Balls of steel.
Mas pelos vistos cortaram.... resta saber agora quais são as empresas e os bancos que vão sofrer esse mesmo corte...
Lembrem-se que cá na Europa, e principalmente em Portugal, os ratings dos bancos foram cortados a torto e a direito pelo facto do rating de Portugal ter baixado!
Será que nos states terão coragem para mexer um dedo nesse sentido?
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pvg80713 Escreveu:parece que ao Sábado só a bolsa da Arábia Saudita está aberta... e acabou de fechar a perder mais de 5%.
Segunda vai haver mais problemas...
Eu não estou tão convencido.
A bolsa da Arabia deve estar fechado á sexta-feira que é o dia santo la do sitio.
Portanto o unico que fez foi acompanharn as quedas de 5ª e 6ª nos mercados.
Eu até acho bastante provavel que depois de uma abertura em baixa a bolsa recupere. Estamos em cima de suportes de varios tipos. Mas estou praticamente 100% liquido
Let´s Cruise forever
O principal ponto do corte no rating parece ser devido à perda de fé nos políticos norte-americanos e os decisores políticos para trabalharem juntos para mover o país para a frente. Não é tanto sobre os números (mas é importante), tanto quanto isso. S&P está a fazer um aviso, esperemos, que os líderes entendem. parar trabalharem melhor em conjunto para o povo e não para seus próprios interesses.
http://www.standardandpoors.com/servlet ... lue3=UTF-8
http://www.standardandpoors.com/servlet ... lue3=UTF-8
Bolsa saudita, primeira a reagir à redução do 'rating' dos EUA, afunda 5,46%
Económico com Lusa
06/08/11 16:31
O principal índice da bolsa da Arábia Saudita, primeira praça financeira a reagir à redução do ‘rating’ dos EUA, perdeu hoje 5,46%.
O principal índice da bolsa da Arábia Saudita, primeira praça financeira a reagir à redução da notação da dívida soberana dos Estados Unidos, perdeu hoje 5,46% ao fecho do mercado.
A bolsa saudita, a mais importante do mundo árabe, funciona aos sábados, ao contrário da grande maioria dos outros mercados internacionais.
Segundo a agência France Presse, a forte baixa no principal índice saudita (TASI) deve-se ao nervosismo dos investidores face à decisão, anunciada na noite de sexta-feira pela agência de notação financeira Standard & Poor's, de reduzir o "rating" dos Estados Unidos de AAA (nota máxima) para AA+.
Esta é a primeira vez na história que a notação da dívida soberana dos EUA foi reduzida por uma grande agência de "rating".
http://economico.sapo.pt/noticias/bolsa-saudita-primeira-a-reagir-a-reducao-do-rating-dos-eua-afunda-546_124162.html
Económico com Lusa
06/08/11 16:31
O principal índice da bolsa da Arábia Saudita, primeira praça financeira a reagir à redução do ‘rating’ dos EUA, perdeu hoje 5,46%.
O principal índice da bolsa da Arábia Saudita, primeira praça financeira a reagir à redução da notação da dívida soberana dos Estados Unidos, perdeu hoje 5,46% ao fecho do mercado.
A bolsa saudita, a mais importante do mundo árabe, funciona aos sábados, ao contrário da grande maioria dos outros mercados internacionais.
Segundo a agência France Presse, a forte baixa no principal índice saudita (TASI) deve-se ao nervosismo dos investidores face à decisão, anunciada na noite de sexta-feira pela agência de notação financeira Standard & Poor's, de reduzir o "rating" dos Estados Unidos de AAA (nota máxima) para AA+.
Esta é a primeira vez na história que a notação da dívida soberana dos EUA foi reduzida por uma grande agência de "rating".
http://economico.sapo.pt/noticias/bolsa-saudita-primeira-a-reagir-a-reducao-do-rating-dos-eua-afunda-546_124162.html
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