Bill Gross concorda que há "vestígios de uma República
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Mais uma vez, péssimo. EDIT: estou obviamente a referir-me ao resumo do jornalista.
Passo a citar o que verdadeiramente importa.
Dito para os meus descontos para a Segurança Social.
Passo a citar o que verdadeiramente importa.
The press and most professional investors are accustomed to measuring “paper” debt as opposed to walking/living liabilities in the form of people. I call these liabilities “debt men walking” because as long as 330 million living Americans require promised entitlements – the $66 trillion that wear shoes are as much of a liability as the $10 trillion on paper.
Dito para os meus descontos para a Segurança Social.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Bill Gross concorda que há "vestígios de uma República
02 Agosto 2011 | 19:08
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Há “vestígios de uma República das Bananas” nos Estados Unidos. A expressão é de um responsável pelo orçamento de Ronald Reagan, David Stockman, mas foi aproveitada por Bill Gross, director-geral da Pacific Investment Management, conhecida como Pimco, no documento que envia todos os meses aos investidores.
“Podemos ainda não ser a Grécia, mas Stockman está a olhar na direcção certa”, escreveu Bill Gross, no “investment outlook” que está disponível no site da Pimco.
“Como em muitas Repúblicas das Bananas, podemos vir um dia a invocar o Pai Nosso, dizendo: perdoem-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos credores”, continuou.
No mesmo documento, o responsável do maior fundo de obrigações do mundo assegurou que “mesmo que os Estados Unidos tenham conseguido evitar a crise da dívida e, talvez, a descida do ‘rating’, permanece ainda uma mancha na nossa reputação, um ‘A’ em tons de vermelho, de ‘Abuso’ orçamental, que não vai desaparecer”.
As divisões que se prolongaram por vários meses entre os líderes democratas e republicanos trouxeram para cima da mesa os desequilíbrios orçamentais da maior economia do mundo. Mas o plano que foi hoje aprovado pelo Senado, depois de ontem ter passado na Câmara dos Representantes, não vai permitir um “progresso significativo” na redução do défice de 1,5 biliões de dólares, na opinião de Gross.
“O ‘debt ceiling’ pode ter sido aumentado e alguns sinais palpáveis de alívio podem ter sido ouvidos nos mercados financeiros globais, mas os tempos de diversão acabaram”, descreveu o director-executivo da Pimco.
No “investment outlook” mensal, Bill Gross opinou ainda o seguinte: “O mundo inteiro está a assistir [à postura de Washington] e o que eles vêem é um governo disfuncional a conduzir o país a um precipício financeiro e a impedir a queda no último minuto”.
Diogo Cavaleiro - diogocavaleiro@negocios.pt
Há “vestígios de uma República das Bananas” nos Estados Unidos. A expressão é de um responsável pelo orçamento de Ronald Reagan, David Stockman, mas foi aproveitada por Bill Gross, director-geral da Pacific Investment Management, conhecida como Pimco, no documento que envia todos os meses aos investidores.
“Podemos ainda não ser a Grécia, mas Stockman está a olhar na direcção certa”, escreveu Bill Gross, no “investment outlook” que está disponível no site da Pimco.
“Como em muitas Repúblicas das Bananas, podemos vir um dia a invocar o Pai Nosso, dizendo: perdoem-nos as nossas dívidas, assim como nós perdoamos aos nossos credores”, continuou.
No mesmo documento, o responsável do maior fundo de obrigações do mundo assegurou que “mesmo que os Estados Unidos tenham conseguido evitar a crise da dívida e, talvez, a descida do ‘rating’, permanece ainda uma mancha na nossa reputação, um ‘A’ em tons de vermelho, de ‘Abuso’ orçamental, que não vai desaparecer”.
As divisões que se prolongaram por vários meses entre os líderes democratas e republicanos trouxeram para cima da mesa os desequilíbrios orçamentais da maior economia do mundo. Mas o plano que foi hoje aprovado pelo Senado, depois de ontem ter passado na Câmara dos Representantes, não vai permitir um “progresso significativo” na redução do défice de 1,5 biliões de dólares, na opinião de Gross.
“O ‘debt ceiling’ pode ter sido aumentado e alguns sinais palpáveis de alívio podem ter sido ouvidos nos mercados financeiros globais, mas os tempos de diversão acabaram”, descreveu o director-executivo da Pimco.
No “investment outlook” mensal, Bill Gross opinou ainda o seguinte: “O mundo inteiro está a assistir [à postura de Washington] e o que eles vêem é um governo disfuncional a conduzir o país a um precipício financeiro e a impedir a queda no último minuto”.
Jesus saves. Moses invest.
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