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Caldeirão da Bolsa

Estado vai sofrer cortes drásticos já em 2012

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por pepi » 1/8/2011 13:40

paulop2009 Escreveu:pepi, desculpa a frontalidade, mas não é bem este o cerne da questão. Antes da receita electrónica já havia medicamentos (exemplo, algumas terapias para o alzeimer) que estavam restritas a alguns especialistas e os outros não podiam prescrever. É que as actuais vinhetas, além de um código de barras têm o nome e a especialidade do médico.

Também não vai mudar o "gosto" por alguns laboratórios, pois a prescrição é livre.


Paulo, julgo que no essencial, os dois pontos que enumeras vão de encontro com o que referi: Possibilidade de monitorizar/controlar o prescritor, o que não é possível com a receita em papel...

Relativamente à questão do "gosto" por determinados laboratórios, embora a prescrição seja livre, julgo que os médicos se vão sentir "observados" e vão tentar ser menos tendenciosos... mas ainda n será suficiente para acabar com os congressos à beira da piscina nas caraíbas!!! :evil:
 
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por paulop2009 » 1/8/2011 12:31

pepi Escreveu:Pata, acho que esta é uma das medidas essenciais para se controlar a despesa com medicamentos. Pk? Porque é necessário controlar/monitorizar o prescritor...
Até agora um qq médico independentemente da sua especialidade, poderia receitar um medicamento para qualquer tipo de doença... A facilidade de como se consegue uma receita através de um médico amigo ou familiar tem que acabar, pq no fim das contas se vai traduzir em + despesa pública. E é isso que queremos controlar, ou n?! :wink:

Já para não falar que vai permitir analisar quais os medicamentos que cada médico prescreve, e provavelmente se vai constatar a predilecção de alguns médicos por alguns laboratórios... :wink:



pepi, desculpa a frontalidade, mas não é bem este o cerne da questão. Antes da receita electrónica já havia medicamentos (exemplo, algumas terapias para o alzeimer) que estavam restritas a alguns especialistas e os outros não podiam prescrever. É que as actuais vinhetas, além de um código de barras têm o nome e a especialidade do médico.

Também não vai mudar o "gosto" por alguns laboratórios, pois a prescrição é livre.


Pata-Hari Escreveu:O ministro da saúde está a forçar o avanço das receitas electrónicas. Pelo menos poupa já nas receitas que ainda temos nas carteiras. Sou só eu a achar uma tonteria...? há tanta poupança assim...?




O cerne da questão está em 2 grandes frentes
1 - burla entre médicos-farmácias-armazenistas.
Cada vez que um médico passa uma receita, é como se assinasse um cheque em nome do estado (comparticipação). Tem-se descoberto cada vez mais esquemas de receitas falsas. Esses esquemas consistem, em geral, de uma farmácia que paga a um médico para passar umas dezenas de receitas de remédios caros, a farmácia faz de conta que vendeu esses remédios e envia as receitas para receber a comparticipação de um produto que não vendeu. Havendo a informatização, há a possibilidade de fazer auditorias mais precisas, filtragens, detecção de outliers, etc.

2 - passar receitas para familiares de utentes com cartão verde.
Em portugal, os portadores do "cartão verde" (reformados que recebem abaixo do salário mínimo) têm umá % de comparticipação maior - nalguns casos levando o medicamento a ser quase grátis. Muitos destes "velhinhos" pediam ao médico para prescrever em seu nome medicamentos para a família. O médico agora sabe que pode ser auditado e podem descobrir-se algumas carecas. Por exemplo, se se prescrever a um velhinho 2 protectores gástricos ao mesmo tempo, ou tem um grave problema de estomago ou então há marosca... e por aí fora...


Agora, aquilo que eu nãi sei é de onde é que vem esta estimativa do ministro em tantos milhões em burla... Não creio que tenha sido revelado o racional por detrás do seu cálculo...
 
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por PT_Trader » 1/8/2011 12:27

Álvaro Santos Pereira estuda "redução substancial do número de dirigentes"
01 Agosto 2011 | 11:45
Jornal de Negócios Online - negocios@negocios.pt

O ministro da Economia está a avaliar reduções do número de dirigentes e revisões salariais destes cargos. O número de colaboradores também deverá ser diminuído, através de "rescisões de mútuo acordo".
“Estamos muito empenhados em que o exemplo seja feito de cima. [Por isso], vamos estudar uma redução substancial do número de dirigentes de muitas entidades, estamos também a estudar revisões salariais dos cargos dirigentes e, obviamente, um plano de reestruturação e de diminuição dos custos operacionais engloba uma eventual redução do número de colaboradores que passará por rescisões de mútuo acordo”, referiu Álvaro Pereira em declarações à TSF.

Questionado sobre mais alterações nos preços dos transportes públicos até ao final deste ano, Álvaro Santos Pereira falou apenas na reestruturação do tarifário. “Só na zona de Lisboa existem mais de 500 títulos diferentes, o que se torna não só altamente complicado como eficiente. Portanto, a reestruturação do sector vai ser feita nos próximos meses mas vamos tentar que implique, principalmente, uma racionalização do sector, a redução dos custos de operação e uma simplificação da estrutura de tarifário”, explicou.

“Vamos evitar ao máximo que os aumentos [do preço dos bilhetes] sejam feitos. [Mas] em Janeiro, como sempre, haverá uma nova actualização das tarifas, mas ao aumentarmos agora a nível médio 15%, estamos a tentar fazer com que esses aumentos sejam menores”, prometeu o ministro.


http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=499141
 
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por pepi » 1/8/2011 11:28

Pata, acho que esta é uma das medidas essenciais para se controlar a despesa com medicamentos. Pk? Porque é necessário controlar/monitorizar o prescritor...
Até agora um qq médico independentemente da sua especialidade, poderia receitar um medicamento para qualquer tipo de doença... A facilidade de como se consegue uma receita através de um médico amigo ou familiar tem que acabar, pq no fim das contas se vai traduzir em + despesa pública. E é isso que queremos controlar, ou n?! :wink:

Já para não falar que vai permitir analisar quais os medicamentos que cada médico prescreve, e provavelmente se vai constatar a predilecção de alguns médicos por alguns laboratórios... :wink:

Pata-Hari Escreveu:O ministro da saúde está a forçar o avanço das receitas electrónicas. Pelo menos poupa já nas receitas que ainda temos nas carteiras. Sou só eu a achar uma tonteria...? há tanta poupança assim...?

Farmácias
Receitas escritas pela mão do médico deixam de ser válidas a partir de hoje
Catarina Duarte
01/08/11 06:28


--------------------------------------------------------------------------------


.Ministro da Saúde recusou voltar a adiar receitas electrónicas e garante que sistema está preparado.

As receitas de medicamentos escritas pela mão do médico perdem a sua validade a partir de hoje, dia em que entra em vigor a obrigatoriedade da prescrição electrónica.

Ou seja, os utentes que tentarem comprar medicamentos nas farmácias com uma receita passada à mão perdem a comparticipação do Estado e terão de pagar a factura por inteiro. Mas há excepções para os médicos que se declarem info-excluídos (incapazes de trabalhar com o computador). Nestes casos, os clínicos terão de se registar na Ordem dos Médicos (OM), para que possam receber um receita homóloga que passe nas farmácias. De acordo com a OM, cerca de mil médicos já pediram o regime de excepção às receitas electrónicas, num universo de cerca de 40 mil clínicos a exercer em Portugal.

O Ministério da Saúde escusou-se a adiar novamente o prazo para a entrada em vigor da medida, que tinha sido agendada pelo anterior Governo para 1 de Julho. "Temos um prazo que é conhecido há meses. Não se pode, cada vez que se aproxima um prazo, alegar razões para ser adiado", disse Paulo Macedo, na sexta-feira. O ministro da Saúde garantiu ainda que o sistema está preparado, afastando a ideia de que os utentes possam vir a perder o direito às comparticipações dos medicamentos por falhas técnicas. "Está previsto na portaria as regras para os médicos que não estejam preparados", sublinhou.

Aos jornalistas, Paulo Macedo esclareceu ainda que a subida das taxas moderadoras - que deverá rondar os "dois, três euros" - e a descida da comparticipação dos medicamentos serão compensadas com a entrada no mercado de novos genéricos que estão suspensos devido a providências cautelares que se prendem com patentes. "Não é admissível que genéricos estejam aprovados noutros países e aqui isso não aconteça. Esta é uma prioridade do Governo e será um enorme ganho", disse o ministro. Sobre a revisão das taxas moderadoras, imposta pela ‘troika' já para Setembro, Paulo Macedo levantou o véu e garantiu que 50% da população continuará isenta, o que deverá corresponder aos desempregados e trabalhadores e pensionistas com rendimentos iguais ou inferiores ao salário mínimo.

 
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por Pata-Hari » 1/8/2011 7:41

O ministro da saúde está a forçar o avanço das receitas electrónicas. Pelo menos poupa já nas receitas que ainda temos nas carteiras. Sou só eu a achar uma tonteria...? há tanta poupança assim...?

Farmácias
Receitas escritas pela mão do médico deixam de ser válidas a partir de hoje
Catarina Duarte
01/08/11 06:28


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.Ministro da Saúde recusou voltar a adiar receitas electrónicas e garante que sistema está preparado.

As receitas de medicamentos escritas pela mão do médico perdem a sua validade a partir de hoje, dia em que entra em vigor a obrigatoriedade da prescrição electrónica.

Ou seja, os utentes que tentarem comprar medicamentos nas farmácias com uma receita passada à mão perdem a comparticipação do Estado e terão de pagar a factura por inteiro. Mas há excepções para os médicos que se declarem info-excluídos (incapazes de trabalhar com o computador). Nestes casos, os clínicos terão de se registar na Ordem dos Médicos (OM), para que possam receber um receita homóloga que passe nas farmácias. De acordo com a OM, cerca de mil médicos já pediram o regime de excepção às receitas electrónicas, num universo de cerca de 40 mil clínicos a exercer em Portugal.

O Ministério da Saúde escusou-se a adiar novamente o prazo para a entrada em vigor da medida, que tinha sido agendada pelo anterior Governo para 1 de Julho. "Temos um prazo que é conhecido há meses. Não se pode, cada vez que se aproxima um prazo, alegar razões para ser adiado", disse Paulo Macedo, na sexta-feira. O ministro da Saúde garantiu ainda que o sistema está preparado, afastando a ideia de que os utentes possam vir a perder o direito às comparticipações dos medicamentos por falhas técnicas. "Está previsto na portaria as regras para os médicos que não estejam preparados", sublinhou.

Aos jornalistas, Paulo Macedo esclareceu ainda que a subida das taxas moderadoras - que deverá rondar os "dois, três euros" - e a descida da comparticipação dos medicamentos serão compensadas com a entrada no mercado de novos genéricos que estão suspensos devido a providências cautelares que se prendem com patentes. "Não é admissível que genéricos estejam aprovados noutros países e aqui isso não aconteça. Esta é uma prioridade do Governo e será um enorme ganho", disse o ministro. Sobre a revisão das taxas moderadoras, imposta pela ‘troika' já para Setembro, Paulo Macedo levantou o véu e garantiu que 50% da população continuará isenta, o que deverá corresponder aos desempregados e trabalhadores e pensionistas com rendimentos iguais ou inferiores ao salário mínimo.

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por jcms » 1/8/2011 1:23

No sabado passado ouvi na SIC que o primeiro ministro tinha 11 motoritas a ganhar entre 518 e 1.200€ mensais, 9 secretarias, assim não vamos a parte alguma.
 
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por A330-300 » 31/7/2011 21:41

JMHP Escreveu:
A-330 Escreveu:Parece que vêm finalmente as tão faladas e tão necessárias reformas estruturais.

Acho que o segredo para este governo não cair do trono ou na popularidade é a cada cravada que dá nas pessoas , anunciar medidas de redução de despesa. Faz com que as pessoas sintam que não são só elas que estão a ser penalizadas.

Tenho tido boa impressão do novo governo e gosto dos personagens.Parecem-me todos mais normais do que políticos.É que não tem mesmo nada a ver com aqueles idiotas que estavam lá.

É esperar para ver.

A330


A cada cravada que o governo anuncia, é curioso e até "divertido" de assistir ao frenesim e discussões na televisão, nos jornais entre comentadores e jornalistas, em que alguns mal conseguem disfarçar a azia e mal-estar à medida que o plano da Troika e deste governo avançam.

Ainda só estamos no inicio deste ciclo e já se nota aqui e ali resistências e tentativas de abrandar e denegrir o que ainda vai no "adro da igreja".

Observa-se com clareza o mal-estar na imprensa nacional com o avanço das politicas do governo sobretudo no corte da despesa porque o sector da imprensa tem sofrido grandes cortes a nível de receita e com a ameaça de fusões e despedimentos ai mesmo ao dobrar da esquina.

Como dizia um conhecido politico português: Habituem-se! :twisted:


Não há dúvida que ao aderir à troika , muitas cabeças e muitos tachos vão rolar.Isso é fácil de fazer.Quer dizer , é o mais fácil. Difícil mesmo vai ser mudar as mentalidades.

Aquela coisa do "este país tem que mudar" desde que não me afecte a mim tem que acabar.É verdade que em um canário ideal e acreditando que o novo governo faça todo o trabalho de casa que tem que fazer , muita gente vai ficar desempregada por conta disso.Mas , se se quer mudar este país tem que ser assim. Aos excedentários que ficam sem os tachos , tenho a que dizer que tem que se dar por felizes por terem estado tanto tempo a ganhar e a pouco produzir.Estes afectados serão sempre minoria.

O que ao pode ser é as coisas continuarem como estão. Já se viu que não dá resultado.Não vale a pena insistir.

A330
 
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por SMarq » 30/7/2011 15:00

O que vi de substancial na diminuição da despesa foi no Ministério do Ambiente,... eliminaram o uso da Gravata, que já não usavam! :x

Pelo lado da receita, ou contra quem paga a crise (tabalhadores):
-redução 50% no subsidio de Natal
-redução nos dias de indemnização em caso de despedimento.
-nomeação de mais 3 Admnistradores para a CGD (JOB for the BOYS).
-15% aumento transportes.
-aumento no preço da água, gás, luz e o costume na gasolina...
-aumentos no IMI
-reduções nas deduções de IRS
-provavelmente aumento IVA, etc...

Pelo lado mais importante, redução na DESPESA, onde deve ser feita e na criação de EMPREGO, não fez rigorosamente NADA!

Muito criativo este "novo GOVERNO"! :roll:
Comprar ao som dos canhões vender ao som dos violões.
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por artista_ » 30/7/2011 14:53

Pata-Hari Escreveu:
Paulo Macedo espera poupar até 260 milhões com combate à fraude


Prescrição electrónica de remédios e exames será apenas o início das acções do Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde espera poupar entre 130 milhões e 260 milhões de euros com o combate à fraude no circuito do medicamento e dos meios complementares de diagnóstico (exames e análises). A estimativa, avançada ao Negócios por fonte oficial do ministério da Saúde, traduz aquela que será uma das principais preocupações do ministro Paulo Macedo nesta legislatura.



É incrível que haja (pelos vistos) tanta gente a burlar o estado com medicamentos... fraude é fraude, e roubar o estado é igual na saúde ou noutra área qualquer, mas com medicamentos parece ainda pior! :|
Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
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por Camisa Roxa » 30/7/2011 13:39

ainda não vi nada de substancial na diminuição da despesa...

prometeram muito mas não sei se vão cumprir...
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... forecasting exchange rates has a success rate no better than that of forecasting the outcome of a coin toss - Alan Greenspan (2004)
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por JMHP » 30/7/2011 12:25

A-330 Escreveu:Parece que vêm finalmente as tão faladas e tão necessárias reformas estruturais.

Acho que o segredo para este governo não cair do trono ou na popularidade é a cada cravada que dá nas pessoas , anunciar medidas de redução de despesa. Faz com que as pessoas sintam que não são só elas que estão a ser penalizadas.

Tenho tido boa impressão do novo governo e gosto dos personagens.Parecem-me todos mais normais do que políticos.É que não tem mesmo nada a ver com aqueles idiotas que estavam lá.

É esperar para ver.

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A cada cravada que o governo anuncia, é curioso e até "divertido" de assistir ao frenesim e discussões na televisão, nos jornais entre comentadores e jornalistas, em que alguns mal conseguem disfarçar a azia e mal-estar à medida que o plano da Troika e deste governo avançam.

Ainda só estamos no inicio deste ciclo e já se nota aqui e ali resistências e tentativas de abrandar e denegrir o que ainda vai no "adro da igreja".

Observa-se com clareza o mal-estar na imprensa nacional com o avanço das politicas do governo sobretudo no corte da despesa porque o sector da imprensa tem sofrido grandes cortes a nível de receita e com a ameaça de fusões e despedimentos ai mesmo ao dobrar da esquina.

Como dizia um conhecido politico português: Habituem-se! :twisted:
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por A330-300 » 30/7/2011 1:47

Parece que vêm finalmente as tão faladas e tão necessárias reformas estruturais.

Acho que o segredo para este governo não cair do trono ou na popularidade é a cada cravada que dá nas pessoas , anunciar medidas de redução de despesa. Faz com que as pessoas sintam que não são só elas que estão a ser penalizadas.

Tenho tido boa impressão do novo governo e gosto dos personagens.Parecem-me todos mais normais do que políticos.É que não tem mesmo nada a ver com aqueles idiotas que estavam lá.

É esperar para ver.

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por Pata-Hari » 29/7/2011 7:54

Paulo Macedo espera poupar até 260 milhões com combate à fraude


Prescrição electrónica de remédios e exames será apenas o início das acções do Ministério da Saúde.
O Ministério da Saúde espera poupar entre 130 milhões e 260 milhões de euros com o combate à fraude no circuito do medicamento e dos meios complementares de diagnóstico (exames e análises). A estimativa, avançada ao Negócios por fonte oficial do ministério da Saúde, traduz aquela que será uma das principais preocupações do ministro Paulo Macedo nesta legislatura.

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Estado vai sofrer cortes drásticos já em 2012

por Pata-Hari » 29/7/2011 7:53

Estado vai sofrer cortes drásticos já em 2012
29 Julho 2011 | 00:01
Pedro Romano - promano@negocios.pt
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Funções do Estado vão ser "repensadas" para avaliar onde é possível dar mais espaço ao sector privado. Vítor Gaspar deu o "tiro de partida", ao anunciar que o Orçamento de 2012 corta 2.500 milhões na despesa do Estado.
O Governo vai aproveitar a "boleia" do programa de ajustamento da troika para levar a cabo uma revisão profunda do papel do Estado na economia e reduzir "drasticamente" o número de organismos públicos. A reforma, que foi prometida no programa eleitoral do PSD, vai para o terreno já no próximo ano, com a entrada em vigor do Orçamento do Estado de 2012. O pontapé de partida foi dado ontem pelo ministro das Finanças, Vítor Gaspar, que revelou que o "tecto" para a despesa do Estado no próximo ano será 5% mais baixo do que aquele que foi introduzido no Orçamento de 2011. O que implica um "corte" simples em torno dos 2.500 milhões de euros.

5% nunca foi um número impressionante....
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