Rating dos EUA em risco?
artista Escreveu:Uma no cravo outra na ferradura (agora não é no ferradura!), parece que o acordo sempre vai sair (o que até já devia ser esperado pelos mercados), por outro lado os chineses baixam o rating, pior que isso, tudo isto é um alerta "colossal" sobre a capacidade financeira dos americanos!!
Não me surpreenderia uma abertura em alta amanhã com perda de força ao longo do dia... é só um feeling!
Esta agência chinesa não tem o peso das americanas... mas os problemas apontados são bem reais
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Uma no cravo outra na ferradura (agora não é no ferradura! ), parece que o acordo sempre vai sair (o que até já devia ser esperado pelos mercados), por outro lado os chineses baixam o rating, pior que isso, tudo isto é um alerta "colossal" sobre a capacidade financeira dos americanos!!
Não me surpreenderia uma abertura em alta amanhã com perda de força ao longo do dia... é só um feeling!
), parece que o acordo sempre vai sair (o que até já devia ser esperado pelos mercados), por outro lado os chineses baixam o rating, pior que isso, tudo isto é um alerta "colossal" sobre a capacidade financeira dos americanos!!
Não me surpreenderia uma abertura em alta amanhã com perda de força ao longo do dia... é só um feeling!
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July 31, 2011, 9:49 a.m. EDT
McConnell: Debt-ceiling deal ‘very close’
Last-minute compromise might be in the works
By Jeffry Bartash and Sam Mamudi, MarketWatch
WASHINGTON (MarketWatch) — An agreement with President Obama to raise the U.S. debt limit, cut federal spending and avert a default is very close, Senate Republican leader Mitch McConnell said Sunday.
“We’re very close,” the Kentucky Republican said during an appearance on CNN’s State of the Union. “We had a very good day yesterday.”
McConnell didn’t divulge any details beyond saying there would be no taxes increases. Other media reports said the core is a $3 trillion package.
On NBC’s “Meet the Press,” Obama adviser David Plouffe said there had been progress in negotiations that ran into the late-night hours on Saturday, but said there wasn’t yet a deal.
....
http://www.marketwatch.com/story/eyes-o ... 2011-07-30
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Agência chinesa vai baixar o rating dos EUA
31.07.2011 - 15:37 Por Lusa
A agência chinesa de rating Dagong confia num acordo sobre a dívida norte-americana até terça-feira, mas alerta que vai baixar a nota dos EUA, actualmente de A+, devido à capacidade “insuficiente” do país de criar riqueza real.
Em entrevista à Agência Lusa por telefone a partir de Macau, o presidente da Dagong, Guan Jianzhong, afirmou acreditar que democratas e republicanos “irão tentar as medidas que forem necessárias para chegarem a um acordo” sobre o aumento do tecto da dívida, evitando que os EUA entrem em incumprimento pela primeira vez na sua história.
“Penso que poderão alcançar um compromisso antes de 2 de Agosto, caso contrário as consequências serão extremamente graves, pensamos que serão mesmo mais graves do que a crise financeira de 2008, porque todo o sistema financeiro e de crédito iria entrar em colapso”, observou.
O responsável por aquela que é uma das quatro principais agências de rating da China, e a única que não tem a Moody’s, Fitch ou Standard & Poor’s como parceira de negócio, considera, porém, que esse eventual acordo “não resolverá o problema de solvência” dos EUA.
A solução, apontou, “é aumentar a capacidade de criação de riqueza real”, ao observar que esta “está a cair em vez de crescer”.
Os EUA registaram em 2010 um crescimento económico de 2,9 por cento, que a Dagong prevê que baixe para os 2,5 por cento este ano, a taxa de desemprego do país atinge os 9,5 por cento e a dívida ascende a 14,3 biliões (milhão de milhões) de dólares (9,9 biliões de euros).
A Dagong “vai certamente baixar o ‘rating’ dos EUA – de A+, a mesma atribuída ao Japão – antes ou depois de 2 de Agosto para um nível apropriado”, afirmou Jianzhong sem especificar.
“Vemos que o crescimento económico e das receitas fiscais não consegue acompanhar o crescimento do pagamento das dívidas e essa é a principal razão para baixar o rating, porque significa que a solvência dos EUA está a cair”, sustentou.
O responsável alertou para o facto de os EUA recorrerem à “criação de novas dívidas para pagar as dívidas antigas”, uma medida que considera de “elevado risco para os credores, porque constitui em si uma ameaça”.
“Depois de elevarem o tecto da dívida, como vão resolver o problema?”, questionou, prevendo que os EUA “recorrerão à sua estratégia de emissão de mais dólares, o que causará inflação”.
Para o presidente da Dagong “todo o mundo já sentiu as consequências da liquidez do dólar e, se os EUA recorrerem ao QE3 [iniciais de “quantitative easing 3”, um terceiro pacote de medidas monetárias não convencionais, conhecidas por “auxílio quantitativo”], vai sentir efeitos mais destruidores desta política monetária acomodatícia, incluindo a União Europeia e economias emergentes”.
Este modelo de desenvolvimento baseado na economia virtual “aumenta a possibilidade de ocorrer uma outra crise como a de 2008”, alerta a Dagong.
Quanto aos efeitos sobre a moeda chinesa, Guan Jianzhong prevê que “nos próximos anos o yuan continuará a valorizar-se contra o dólar americano, porque o Governo dos EUA continuará a desvalorizar a sua moeda e é capaz de manipular as suas divisas contra o yuan”.
“Esta capacidade e necessidade vão continuar a contribuir para a apreciação do yuan”, constatou, ao considerar que o Governo chinês revelou ter feito “uma análise prudente da situação internacional, defendendo um processo gradual de valorização do yuan, porque se esta for rápida não contribuirá para o crescimento económico” do país.
A China, a segunda economia mundial, é o maior detentor de títulos de dívida do Tesouro americano, com 1,160 biliões (milhões de milhões) dólares (807,4 mil milhões de euros) no mês de Maio, segundo os últimos dados publicados por Washington.
31.07.2011 - 15:37 Por Lusa
A agência chinesa de rating Dagong confia num acordo sobre a dívida norte-americana até terça-feira, mas alerta que vai baixar a nota dos EUA, actualmente de A+, devido à capacidade “insuficiente” do país de criar riqueza real.
Em entrevista à Agência Lusa por telefone a partir de Macau, o presidente da Dagong, Guan Jianzhong, afirmou acreditar que democratas e republicanos “irão tentar as medidas que forem necessárias para chegarem a um acordo” sobre o aumento do tecto da dívida, evitando que os EUA entrem em incumprimento pela primeira vez na sua história.
“Penso que poderão alcançar um compromisso antes de 2 de Agosto, caso contrário as consequências serão extremamente graves, pensamos que serão mesmo mais graves do que a crise financeira de 2008, porque todo o sistema financeiro e de crédito iria entrar em colapso”, observou.
O responsável por aquela que é uma das quatro principais agências de rating da China, e a única que não tem a Moody’s, Fitch ou Standard & Poor’s como parceira de negócio, considera, porém, que esse eventual acordo “não resolverá o problema de solvência” dos EUA.
A solução, apontou, “é aumentar a capacidade de criação de riqueza real”, ao observar que esta “está a cair em vez de crescer”.
Os EUA registaram em 2010 um crescimento económico de 2,9 por cento, que a Dagong prevê que baixe para os 2,5 por cento este ano, a taxa de desemprego do país atinge os 9,5 por cento e a dívida ascende a 14,3 biliões (milhão de milhões) de dólares (9,9 biliões de euros).
A Dagong “vai certamente baixar o ‘rating’ dos EUA – de A+, a mesma atribuída ao Japão – antes ou depois de 2 de Agosto para um nível apropriado”, afirmou Jianzhong sem especificar.
“Vemos que o crescimento económico e das receitas fiscais não consegue acompanhar o crescimento do pagamento das dívidas e essa é a principal razão para baixar o rating, porque significa que a solvência dos EUA está a cair”, sustentou.
O responsável alertou para o facto de os EUA recorrerem à “criação de novas dívidas para pagar as dívidas antigas”, uma medida que considera de “elevado risco para os credores, porque constitui em si uma ameaça”.
“Depois de elevarem o tecto da dívida, como vão resolver o problema?”, questionou, prevendo que os EUA “recorrerão à sua estratégia de emissão de mais dólares, o que causará inflação”.
Para o presidente da Dagong “todo o mundo já sentiu as consequências da liquidez do dólar e, se os EUA recorrerem ao QE3 [iniciais de “quantitative easing 3”, um terceiro pacote de medidas monetárias não convencionais, conhecidas por “auxílio quantitativo”], vai sentir efeitos mais destruidores desta política monetária acomodatícia, incluindo a União Europeia e economias emergentes”.
Este modelo de desenvolvimento baseado na economia virtual “aumenta a possibilidade de ocorrer uma outra crise como a de 2008”, alerta a Dagong.
Quanto aos efeitos sobre a moeda chinesa, Guan Jianzhong prevê que “nos próximos anos o yuan continuará a valorizar-se contra o dólar americano, porque o Governo dos EUA continuará a desvalorizar a sua moeda e é capaz de manipular as suas divisas contra o yuan”.
“Esta capacidade e necessidade vão continuar a contribuir para a apreciação do yuan”, constatou, ao considerar que o Governo chinês revelou ter feito “uma análise prudente da situação internacional, defendendo um processo gradual de valorização do yuan, porque se esta for rápida não contribuirá para o crescimento económico” do país.
A China, a segunda economia mundial, é o maior detentor de títulos de dívida do Tesouro americano, com 1,160 biliões (milhões de milhões) dólares (807,4 mil milhões de euros) no mês de Maio, segundo os últimos dados publicados por Washington.
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WASHINGTON (CNN) -- The framework of a tentative deal to raise the nation's debt ceiling calls for up to $2.8 trillion in total deficit reduction over the next decade, two sources familiar with the negotiations told CNN late Saturday night.
The agreement, still being negotiated by the White House and bipartisan congressional leaders, would allow the debt ceiling to be raised by enough to last at least through the end of 2012.
The debt limit would be increased in two stages, both of which would occur automatically -- a key Democratic demand that would prevent a repeat of the current crisis before the next election.
The agreement includes upfront spending cuts in the range of roughly $1 trillion, the sources said. A special congressional committee would recommend additional spending reductions of up to $1.8 trillion no later than Thanksgiving. If Congress fails to approve the recommended cuts by late December, automatic, across-the-board cuts -- including both defense and Medicare -- would take effect.
News of a possible deal came shortly after the Senate delayed consideration of Majority Leader Harry Reid's debt ceiling proposal late Saturday night, pushing back a key procedural vote by 12 hours.
The vote to stop debate and end a GOP filibuster on the plan will now be held at 1 p.m. ET on Sunday, as opposed to 1 a.m.
Reid, D-Nevada, said he was asking for a delay to provide additional time for negotiations underway at the White House.
There are "many elements to be finalized" and still "a distance to go," Reid said. "We should give everyone as much room as possible to do their work."
Reid's announcement capped a day of sharp partisan voting in the House and extended talks behind closed doors between congressional and administration officials. Concern continued to grow that Congress will fail to raise the nation's debt ceiling in time to avoid a potentially devastating national default this week.
Earlier Saturday, the Republican-controlled House rejected Reid's plan -- partisan payback for the Democratic-controlled Senate's rejection of GOP House Speaker John Boehner's plan Friday night.
House members rejected Reid's plan in a 173-246 vote. Most Democrats supported the measure; every Republican voted against it.
While the political maneuvering continued, the clock continued to tick down. If Congress fails to raise the current $14.3 trillion debt ceiling by August 2, Americans could face rising interest rates and a declining dollar, among other problems.
Some financial experts have warned of a downgrade of America's triple-A credit rating and a potential stock market plunge. The Dow Jones industrial average dropped for a sixth straight day on Friday, costing investors $700 billion.
Without an increase in the debt limit, the federal government will not be able to pay all its bills next month. Obama recently indicated he can't guarantee Social Security checks will be mailed out on time.
For their part, Republicans continued to trumpet Boehner's proposal. The measure cleared the House Friday, but only after a one-day delay during which the speaker was forced to round up support from wary tea party conservatives. Boehner's deal with conservatives -- adding a provision requiring congressional approval of a balanced budget amendment to the Constitution in order to raise the debt limit next year -- was sharply criticized by Democrats, who called it a political nonstarter.
Democratic leaders vehemently object not only to the balanced budget amendment, but also the GOP's insistence that a second debt ceiling vote be held before the next election. They argue that reaching bipartisan agreement on another debt ceiling hike during an election year could be nearly impossible, and that short-term extensions of the limit could further destabilize the economy.
Obama urged compromise Friday, and asked Senate Democrats and Republicans on Friday to take the lead in the congressional deliberations.
"This is not a situation where the two parties are miles apart," the president insisted. But "we are almost out of time."
America's Debt Crisis
Leaders of both parties now agree that any deal to raise the debt ceiling should include long-term spending reductions to help control spiraling deficits. But they have differed on both the timetable and requirements tied to certain cuts.
Both the Reid and Boehner plans suffered setbacks earlier this week when the nonpartisan Congressional Budget Office released reports concluding that they fell short of their stated deficit reduction goals.
Boehner's plan, which has since been revised, proposed generating a total of $917 billion in savings while initially raising the debt ceiling by $900 billion. The speaker has pledged to match any debt ceiling hike with dollar-for-dollar spending cuts.
His plan, however, would require a second vote by Congress to raise the debt ceiling by a combined $2.5 trillion -- enough to last through the end of 2012. It would create a special congressional committee to recommend additional savings of $1.6 trillion or more.
Any failure on the part of Congress to enact mandated spending reductions or abide by new spending caps would trigger automatic across-the-board budget cuts.
The plan, as amended Friday, also calls for congressional passage of a balanced budget amendment before the second vote to raise the debt ceiling, which would likely be required at some point during the winter.
As for Reid's plan, a revised version he proposed Friday would reduce deficits over the next decade by $2.4 trillion and raise the debt ceiling by a similar amount. It includes $1 trillion in savings based on the planned U.S. withdrawals from military engagements in Afghanistan and Iraq.
Reid's plan also would establish a congressional committee made up of 12 House and Senate members to consider additional options for debt reduction. The committee's proposals would be guaranteed by a Senate vote with no amendments by the end of the year.
In addition, it incorporates a process based on a proposal by McConnell that would give Obama the authority to raise the debt ceiling in two steps while providing Congress the opportunity to vote its disapproval.
Stocks lose $700 billion in a week
Among other things, Reid has stressed that his plan meets the key GOP demand for no additional taxes. Boehner, however, argued this week that Reid's plan fails to tackle popular entitlement programs such as Medicare, which are among the biggest drivers of the debt.
A recent CNN/ORC International Poll reveals a growing public exasperation and demand for compromise. Sixty-four percent of respondents to a July 18-20 survey preferred a deal with a mix of spending cuts and tax increases. Only 34% preferred a debt reduction plan based solely on spending reductions.
According to the poll, the public is sharply divided along partisan lines; Democrats and independents are open to a number of different approaches because they think a failure to raise the debt ceiling would cause a major crisis for the country. Republicans, however, draw the line at tax increases, and a narrow majority of them oppose raising the debt ceiling under any circumstances.
The agreement, still being negotiated by the White House and bipartisan congressional leaders, would allow the debt ceiling to be raised by enough to last at least through the end of 2012.
The debt limit would be increased in two stages, both of which would occur automatically -- a key Democratic demand that would prevent a repeat of the current crisis before the next election.
The agreement includes upfront spending cuts in the range of roughly $1 trillion, the sources said. A special congressional committee would recommend additional spending reductions of up to $1.8 trillion no later than Thanksgiving. If Congress fails to approve the recommended cuts by late December, automatic, across-the-board cuts -- including both defense and Medicare -- would take effect.
News of a possible deal came shortly after the Senate delayed consideration of Majority Leader Harry Reid's debt ceiling proposal late Saturday night, pushing back a key procedural vote by 12 hours.
The vote to stop debate and end a GOP filibuster on the plan will now be held at 1 p.m. ET on Sunday, as opposed to 1 a.m.
Reid, D-Nevada, said he was asking for a delay to provide additional time for negotiations underway at the White House.
There are "many elements to be finalized" and still "a distance to go," Reid said. "We should give everyone as much room as possible to do their work."
Reid's announcement capped a day of sharp partisan voting in the House and extended talks behind closed doors between congressional and administration officials. Concern continued to grow that Congress will fail to raise the nation's debt ceiling in time to avoid a potentially devastating national default this week.
Earlier Saturday, the Republican-controlled House rejected Reid's plan -- partisan payback for the Democratic-controlled Senate's rejection of GOP House Speaker John Boehner's plan Friday night.
House members rejected Reid's plan in a 173-246 vote. Most Democrats supported the measure; every Republican voted against it.
While the political maneuvering continued, the clock continued to tick down. If Congress fails to raise the current $14.3 trillion debt ceiling by August 2, Americans could face rising interest rates and a declining dollar, among other problems.
Some financial experts have warned of a downgrade of America's triple-A credit rating and a potential stock market plunge. The Dow Jones industrial average dropped for a sixth straight day on Friday, costing investors $700 billion.
Without an increase in the debt limit, the federal government will not be able to pay all its bills next month. Obama recently indicated he can't guarantee Social Security checks will be mailed out on time.
For their part, Republicans continued to trumpet Boehner's proposal. The measure cleared the House Friday, but only after a one-day delay during which the speaker was forced to round up support from wary tea party conservatives. Boehner's deal with conservatives -- adding a provision requiring congressional approval of a balanced budget amendment to the Constitution in order to raise the debt limit next year -- was sharply criticized by Democrats, who called it a political nonstarter.
Democratic leaders vehemently object not only to the balanced budget amendment, but also the GOP's insistence that a second debt ceiling vote be held before the next election. They argue that reaching bipartisan agreement on another debt ceiling hike during an election year could be nearly impossible, and that short-term extensions of the limit could further destabilize the economy.
Obama urged compromise Friday, and asked Senate Democrats and Republicans on Friday to take the lead in the congressional deliberations.
"This is not a situation where the two parties are miles apart," the president insisted. But "we are almost out of time."
America's Debt Crisis
Leaders of both parties now agree that any deal to raise the debt ceiling should include long-term spending reductions to help control spiraling deficits. But they have differed on both the timetable and requirements tied to certain cuts.
Both the Reid and Boehner plans suffered setbacks earlier this week when the nonpartisan Congressional Budget Office released reports concluding that they fell short of their stated deficit reduction goals.
Boehner's plan, which has since been revised, proposed generating a total of $917 billion in savings while initially raising the debt ceiling by $900 billion. The speaker has pledged to match any debt ceiling hike with dollar-for-dollar spending cuts.
His plan, however, would require a second vote by Congress to raise the debt ceiling by a combined $2.5 trillion -- enough to last through the end of 2012. It would create a special congressional committee to recommend additional savings of $1.6 trillion or more.
Any failure on the part of Congress to enact mandated spending reductions or abide by new spending caps would trigger automatic across-the-board budget cuts.
The plan, as amended Friday, also calls for congressional passage of a balanced budget amendment before the second vote to raise the debt ceiling, which would likely be required at some point during the winter.
As for Reid's plan, a revised version he proposed Friday would reduce deficits over the next decade by $2.4 trillion and raise the debt ceiling by a similar amount. It includes $1 trillion in savings based on the planned U.S. withdrawals from military engagements in Afghanistan and Iraq.
Reid's plan also would establish a congressional committee made up of 12 House and Senate members to consider additional options for debt reduction. The committee's proposals would be guaranteed by a Senate vote with no amendments by the end of the year.
In addition, it incorporates a process based on a proposal by McConnell that would give Obama the authority to raise the debt ceiling in two steps while providing Congress the opportunity to vote its disapproval.
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Among other things, Reid has stressed that his plan meets the key GOP demand for no additional taxes. Boehner, however, argued this week that Reid's plan fails to tackle popular entitlement programs such as Medicare, which are among the biggest drivers of the debt.
A recent CNN/ORC International Poll reveals a growing public exasperation and demand for compromise. Sixty-four percent of respondents to a July 18-20 survey preferred a deal with a mix of spending cuts and tax increases. Only 34% preferred a debt reduction plan based solely on spending reductions.
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Parece que já chegaram a um acordo de princípio...
Mas a votação final será esta noite à 1:00.
No entanto, independentemente de ser obtido um acordo, parece-me que o dólar será afectado nos próximos tempos como moeda utilizada nas transacções.
Imaginem o que seria para o mundo inteiro se não houvesse um acordo? Acham que seriam apenas os ratings a baixar? Acho que seria mais do que isso...:
- o dólar iria cair a pique,
- tudo o que sejam transacções internacionais e pagas em dólares iriam sofrer alterações brutais...
- os países que mais possuem dívida americana (China, Japão) iriam entrar em colapso
Os USA andaram a brincar com o fogo, e agora parece-me que serão penalizados... Qual é o país que para o ano irá querer ter dívida americana sendo:
- que os USA ainda não fizeram as reformas que pretendiam,
- aumentaram a despesa
- o país não está a crescer o esperado
- a intervenção da FED ainda não teve uma redução
- o país está mais perto do colapso pelos mesmos motivos da Europa, do que aquilo que parece
Mas a votação final será esta noite à 1:00.
No entanto, independentemente de ser obtido um acordo, parece-me que o dólar será afectado nos próximos tempos como moeda utilizada nas transacções.
Imaginem o que seria para o mundo inteiro se não houvesse um acordo? Acham que seriam apenas os ratings a baixar? Acho que seria mais do que isso...:
- o dólar iria cair a pique,
- tudo o que sejam transacções internacionais e pagas em dólares iriam sofrer alterações brutais...
- os países que mais possuem dívida americana (China, Japão) iriam entrar em colapso
Os USA andaram a brincar com o fogo, e agora parece-me que serão penalizados... Qual é o país que para o ano irá querer ter dívida americana sendo:
- que os USA ainda não fizeram as reformas que pretendiam,
- aumentaram a despesa
- o país não está a crescer o esperado
- a intervenção da FED ainda não teve uma redução
- o país está mais perto do colapso pelos mesmos motivos da Europa, do que aquilo que parece
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Supermann Escreveu:ferradura Escreveu:Neste momento já pouco importa.
Nos mercados, fez-se uma ideia, o incumprimento a dia 2, e é essa ideia que fica.
E que se não for obtido um qualquer acordo, será catastrofico, mesmo que na realidade não seja.
SERÁ que os americanos são assim tão inconscientes ?
CUIDADO
Já houve uma guerra civil devido à escravatura, e por isso não olham às consequências.Ou seja, não olham a meios para atingir os fins !!
Neste momento o que contam é a guerra politica, o resto serão danos colaterais.
Será o principio das trevas ?
SIM, porque foi essa a ideia que se quis passar, e por isso os mercados e as pessoas irão agir com medo.
Os mercados fizeram uma ideia que há incumprrimento dia 2?!
Se há coisa que os mercados mostram é que nao há nada essa ideia...
Os jornais montaram foi é um circo envolta disto.
Diz-me onde os mercados esperam incumprimento?
É que eu nao consigo ver...
Alguem pode esclarecer-me o que significa este gráfico?
Obrigado
Lose your opinion, not your money
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RISCAS Escreveu:newtrade Escreveu:Votacao hoje as 18 portuguesas.
http://economico.sapo.pt/noticias/democ ... 23741.html
Hoje estará tudo finalizado:
os Democratas e Repúblicanos terão que trabalhar em conjunto para baixar o défice. A China já avisou que os EUA não podem viver para sempre a aumentar os niveis de individamento.
Este terá que ser aprovado, se os democratas rejeitarem todas as propostas ficarão na história como o lixo que prejudicou o povo Americano e a imagem dos EUA.
E qual é o país que não vive à custa do endividamento, nem que seja por via do endividamento dos outros?
Como se ganha dinheiro na bolsa?!
-Devo usar STOP's
-A tendência é minha amiga
-Não posso transformar um lucro em perda
-Devo cortar as perdas e deixar correr os ganhos
-As ações podem subir/descer mais do que penso e mais rápido
-Cumprir as regras anteriores...
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newtrade Escreveu:Votacao hoje as 18 portuguesas.
http://economico.sapo.pt/noticias/democ ... 23741.html
Hoje estará tudo finalizado:
os Democratas e Repúblicanos terão que trabalhar em conjunto para baixar o défice. A China já avisou que os EUA não podem viver para sempre a aumentar os niveis de individamento.
Este terá que ser aprovado, se os democratas rejeitarem todas as propostas ficarão na história como o lixo que prejudicou o povo Americano e a imagem dos EUA.
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House rejects Senate Dems' debt-limit bill
Published: Saturday, 30 Jul 2011 | 3:14 PM ET
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WASHINGTON - The Republican-led House has rejected a Senate Democratic bill that would slash spending and avert a federal government default.
The vote was 246-173. It was a pre-emptive vote in the high-stakes political fight as the Senate still hasn't voted on the measure from Senate Majority Leader Harry Reid. The measure would raise the debt limit by $2.4 trillion while cutting spending by $2.2 trillion.
The vote could set the stage for negotiations on a compromise just three days before the Treasury says it will be unable to pay all the nation's bills.
Debate on the measure was often testy and reflected the growing frustration among lawmakers. House Democratic leader Nancy Pelosi pleaded for an end to "this theater of the absurd" and said "it's time for us to get real."
Published: Saturday, 30 Jul 2011 | 3:14 PM ET
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WASHINGTON - The Republican-led House has rejected a Senate Democratic bill that would slash spending and avert a federal government default.
The vote was 246-173. It was a pre-emptive vote in the high-stakes political fight as the Senate still hasn't voted on the measure from Senate Majority Leader Harry Reid. The measure would raise the debt limit by $2.4 trillion while cutting spending by $2.2 trillion.
The vote could set the stage for negotiations on a compromise just three days before the Treasury says it will be unable to pay all the nation's bills.
Debate on the measure was often testy and reflected the growing frustration among lawmakers. House Democratic leader Nancy Pelosi pleaded for an end to "this theater of the absurd" and said "it's time for us to get real."
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Elias Escreveu:Atomez Escreveu:Or else...
Or else entram em incumprimento e a seguir as agências mantêm o triplo A com o argumento que os EUA são um país credível e vão conseguir resolver o problema
Estou em crer que isto pode bem acontecer... a avaliar pelo passado recente...
Só que a coisa parece que pode fiar mais fino lá na terra dos senhores dos olhos em bico...
1 - têm a sua própria agência que secalhar vai dar uma porrada no rating dos EUA
2 - possuem uma porrada de dívida dos EUA e não vão achar graça à birra dos senhores senadores
3 - como disse a nova presidenta do FMI - isto pode levar a que o dolar seja a moeda "segurança"
vendo isto pela positiva, pode ser que os chineses comprem mais dívida Europeia para ajudar a malta...
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Lessons From Losing Triple-A Ratings
http://online.wsj.com/article/SB10001424053111903635604576476372332255528.html?mod=WSJEUROPE_hpp_LEFTTopWhatNews
http://online.wsj.com/article/SB10001424053111903635604576476372332255528.html?mod=WSJEUROPE_hpp_LEFTTopWhatNews
Artigos e estudos: Página repositório dos meus estudos e análises que vou fazendo. Regularmente actualizada. É costume pelo menos mais um estudo por semana. Inclui a análise e acompanhamento das carteiras 4 e 8Fundos.
Portfolio Analyser: Ferramenta para backtests de Fundos e ETFs Europeus
"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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"We don’t need a crystal ball to be successful investors. However, investing as if you have one is almost guaranteed to lead to sub-par results." The Irrelevant Investor
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Para compreendermos melhor a dimensão da situação, nada como olhar para o histórico.
Fonte: http://www.fas.org/sgp/crs/misc/RL31967.pdf
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Nation's Debt Ceiling Was Raised 7 Times While George W. Bush Occupied the White House
One of the most common questions that I have emailed to me is - how many times was the debt ceiling raised while George W. Bush occupied the White House?
To start, it's important to realize that both Republican and Democratic presidents have signed off on raising the nation's debt limit. Congress has enacted "74 separate measures that have altered the limit on federal debt" since March of 1962.
As the nation's debt load has surged from $1 trillion to $10 trillion to its current level of $14.3 trillion, the debt ceiling limit has also been raised accordingly.
--
In terms of George W. Bush, the nation's debt limit was raised 7 times during his time in office (Bush was President from January 20th, 2001 to January 20th, 2009).
Here are the increases that were signed into law during his time as President of the United States:
P.L. 107-199
June 28th, 2002
New Limit: $6.4 trillion
Increase in Limit: $450 billion
P.L. 108-24
May 27th, 2003
New Limit: $7.384 trillion
Increase in Limit: $984 billion
P.L. 108-415
November 19th, 2004
New Limit: $8.184 trillion
Increase in Limit: $800 billion
P.L. 109-182
March 20th, 2006
New Limit: $8.965 trillion
Increase in Limit: $781 billion
P.L. 110-91
September 29th, 2007
New Limit: $9.815 trillion
Increase in Limit: $850 billion
P.L. 110-289
July 30th, 2008
New Limit: $10.615 trillion
Increase in Limit: $800 billion
P.L. 110-343
October 3rd, 2008
New Limit: $11.315 trillion
Increase in Limit: $700 billion
--
In case you were wondering, the nation's debt ceiling has been raised three times (with a fourth coming soon) under President Obama.
http://www.davemanuel.com/how-many-time ... ffice-107/
One of the most common questions that I have emailed to me is - how many times was the debt ceiling raised while George W. Bush occupied the White House?
To start, it's important to realize that both Republican and Democratic presidents have signed off on raising the nation's debt limit. Congress has enacted "74 separate measures that have altered the limit on federal debt" since March of 1962.
As the nation's debt load has surged from $1 trillion to $10 trillion to its current level of $14.3 trillion, the debt ceiling limit has also been raised accordingly.
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In terms of George W. Bush, the nation's debt limit was raised 7 times during his time in office (Bush was President from January 20th, 2001 to January 20th, 2009).
Here are the increases that were signed into law during his time as President of the United States:
P.L. 107-199
June 28th, 2002
New Limit: $6.4 trillion
Increase in Limit: $450 billion
P.L. 108-24
May 27th, 2003
New Limit: $7.384 trillion
Increase in Limit: $984 billion
P.L. 108-415
November 19th, 2004
New Limit: $8.184 trillion
Increase in Limit: $800 billion
P.L. 109-182
March 20th, 2006
New Limit: $8.965 trillion
Increase in Limit: $781 billion
P.L. 110-91
September 29th, 2007
New Limit: $9.815 trillion
Increase in Limit: $850 billion
P.L. 110-289
July 30th, 2008
New Limit: $10.615 trillion
Increase in Limit: $800 billion
P.L. 110-343
October 3rd, 2008
New Limit: $11.315 trillion
Increase in Limit: $700 billion
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In case you were wondering, the nation's debt ceiling has been raised three times (with a fourth coming soon) under President Obama.
http://www.davemanuel.com/how-many-time ... ffice-107/
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se chegar a dia 2 e não houver acordo o presidente podem ele mesmo aumentar o limite? e se ele não poder quando é que eles pagam o que tem de pagar? ate os republicanos aceitarem um acordo?
não há aqui um problema maior de fundo que é eles não conseguirem superavits para pagar as dividas e não mais estão que a imprimir moedas para pagar?
não há aqui um problema maior de fundo que é eles não conseguirem superavits para pagar as dividas e não mais estão que a imprimir moedas para pagar?
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Marco Martins Escreveu:É curioso como após vários fracassos nas negociações, a Moodys e as outras agências ainda não colocaram os USA em revisão negativa como fizeram com a Espanha e outros países...
Curiosamente à Espanha até já ameaçaram os bancos.... enquanto que nos States nem os referiram...
É estupendo o comportamento destas agências.......
Os EUA já passaram dezenas de vezes por cenários destes... Têm a seu favor o histórico.
"Para venceres nos mercados, como na vida, terás de vencer primeiro a tua angústia."
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É curioso como após vários fracassos nas negociações, a Moodys e as outras agências ainda não colocaram os USA em revisão negativa como fizeram com a Espanha e outros países...
Curiosamente à Espanha até já ameaçaram os bancos.... enquanto que nos States nem os referiram...
É estupendo o comportamento destas agências.......
Curiosamente à Espanha até já ameaçaram os bancos.... enquanto que nos States nem os referiram...
É estupendo o comportamento destas agências.......
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Senado dos EUA recusou proposta sobre limite de dívida aprovada na Câmara dos Representantes
30.07.2011 - 09:49 Por Paulo Miguel Madeira
publico
O Senado dos EUA, onde os democratas de Barack Obama têm maioria, recusou ontem à noite (já madrugada em Portugal) o projecto de lei para aumento do limite da dívida do país que os republicanos tinham feito aprovar horas antes na Câmara dos Representantes, onde têm maioria.
O Presidente Barack Obama lançou entretanto um novo apelo ao entendimento entre as partes em tempo útil, o que se torna agora ainda mais premente, depois de ontem novos dados terem mostrado que o estado da economia americana é ainda pior do que até aqui se pensava, com um crescimento do PIB no primeiro trimestre que representa apenas 1,3 por cento em ritmo anualizado.
“Esta não é uma situação em que os dois partidos estejam a milhas de distância”, disse ontem Obama, citado pelo diário britânico Financial Times. “Há muitas maneiras de sair desta trapalhada. Mas estamos quase sem tempo.” Ressalvou ainda que se os EUA perderem a nota triplo-A que as suas agências lhes dão isso não será por o país não ser capaz de pagar as suas contas, “mas porque não têm um sistema político triplo-A”.
Os dois partidos estão de acordo sobre o aumento do limite da dívida, mas têm divergido sobre o modo como reequilibrar depois os orçamentos do país, de modo a que as contas públicas não se venham a tornar insustentáveis. Os republicanos querem que esse esforço seja essencialmente do lado da despesa do Estado, afectando particularmente os apoios sociais.
Por seu lado, os democratas têm defendido que haja também uma contribuição vinda do aumento da receita, fazendo recuar as isenções fiscais sobre os mais ricos que vêm do tempo do Presidente republicano George W. Bush. Por outro lado, os republicanos têm proposto aumentos graduais que resolvem a situação por alguns meses, e o Presidente quer uma autorização que lhe dê mais tempo.
O Senado rejeitou a proposta republicana por 59 votos, com 41 senadores a defenderem o texto. A Câmara dos Representantes tinha aprovado a proposta republicana horas antes, por 218 votos contra 210, e com 17 deputados republicanos a votarem contra, acompanhado os democratas.
A administração de Barack Obama tem dito que 2 de Agosto é o limite para se alcançar um acordo de modo a assegurar que se evita um incumprimento de pagamentos dos EUA, o que poderia ter consequências devastadoras para a sua economia e a do mundo em geral, além de pôr em risco a nota triplo-A (a mais elevada) com que as suas agências de rating classificam o risco associado à sua dívida (o que significa que é mínimo). A agência chinesa Dagong dá-lhe uma nota substancialmente inferior.
30.07.2011 - 09:49 Por Paulo Miguel Madeira
publico
O Senado dos EUA, onde os democratas de Barack Obama têm maioria, recusou ontem à noite (já madrugada em Portugal) o projecto de lei para aumento do limite da dívida do país que os republicanos tinham feito aprovar horas antes na Câmara dos Representantes, onde têm maioria.
O Presidente Barack Obama lançou entretanto um novo apelo ao entendimento entre as partes em tempo útil, o que se torna agora ainda mais premente, depois de ontem novos dados terem mostrado que o estado da economia americana é ainda pior do que até aqui se pensava, com um crescimento do PIB no primeiro trimestre que representa apenas 1,3 por cento em ritmo anualizado.
“Esta não é uma situação em que os dois partidos estejam a milhas de distância”, disse ontem Obama, citado pelo diário britânico Financial Times. “Há muitas maneiras de sair desta trapalhada. Mas estamos quase sem tempo.” Ressalvou ainda que se os EUA perderem a nota triplo-A que as suas agências lhes dão isso não será por o país não ser capaz de pagar as suas contas, “mas porque não têm um sistema político triplo-A”.
Os dois partidos estão de acordo sobre o aumento do limite da dívida, mas têm divergido sobre o modo como reequilibrar depois os orçamentos do país, de modo a que as contas públicas não se venham a tornar insustentáveis. Os republicanos querem que esse esforço seja essencialmente do lado da despesa do Estado, afectando particularmente os apoios sociais.
Por seu lado, os democratas têm defendido que haja também uma contribuição vinda do aumento da receita, fazendo recuar as isenções fiscais sobre os mais ricos que vêm do tempo do Presidente republicano George W. Bush. Por outro lado, os republicanos têm proposto aumentos graduais que resolvem a situação por alguns meses, e o Presidente quer uma autorização que lhe dê mais tempo.
O Senado rejeitou a proposta republicana por 59 votos, com 41 senadores a defenderem o texto. A Câmara dos Representantes tinha aprovado a proposta republicana horas antes, por 218 votos contra 210, e com 17 deputados republicanos a votarem contra, acompanhado os democratas.
A administração de Barack Obama tem dito que 2 de Agosto é o limite para se alcançar um acordo de modo a assegurar que se evita um incumprimento de pagamentos dos EUA, o que poderia ter consequências devastadoras para a sua economia e a do mundo em geral, além de pôr em risco a nota triplo-A (a mais elevada) com que as suas agências de rating classificam o risco associado à sua dívida (o que significa que é mínimo). A agência chinesa Dagong dá-lhe uma nota substancialmente inferior.
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Fica tudo de castigo!!!!!
Friday, July 29 7:48 PM/ET: We're Going Into Overtime!
Even Superheros have to work on the weekends.
From NBC News:
The Majority Leader's office just announced the schedule for Saturday, and they are expecting to consider H.R. 2693, Senator Harry Reid's "Budget Control Act of 2011.
The House will meet at noon on Saturday and 1:00 p.m. on Sunday for legislative business.
First votes are expected at approximately 1:00 p.m. tomorrow.
Friday, July 29 7:48 PM/ET: We're Going Into Overtime!
Even Superheros have to work on the weekends.
From NBC News:
The Majority Leader's office just announced the schedule for Saturday, and they are expecting to consider H.R. 2693, Senator Harry Reid's "Budget Control Act of 2011.
The House will meet at noon on Saturday and 1:00 p.m. on Sunday for legislative business.
First votes are expected at approximately 1:00 p.m. tomorrow.
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Pouco menos de metade do PIB português..... 
A Apple possui, actualmente, mais dinheiro disponível que o governo dos Estados Unidos.
De acordo com os últimos dados do Departamento do Tesouro norte-americano, o país tem um saldo operacional de 73,7 mil milhões de dólares (51,4 mil milhões de euros), segundo o “BBC News”.
Já os resultados recentemente divulgados pela Apple apontam para um saldo operacional de 76,4 mil milhões de dólares, superando assim a quantidade de dinheiro disponível dos Estados Unidos.
A Câmara dos Representantes norte-americana tem estado em reuniões para votar um projecto de lei para aumentar o tecto da dívida do país. O plano ainda não foi acordado uma vez que democratas e republicanos têm defendido medidas diferentes para o fazer.
Os políticos norte-americanos já não dispõem de muito tempo, dado que vence a 2 de Agosto um pacote de obrigações norte-americanas.
Caso o Congresso dos Estados Unidos falhe um acordo, o governo federal irá, provavelmente, atingir o seu limite da dívida de 14,3 biliões de dólares.
Actualmente, os Estados Unidos gastam cerca de mais 200 mil milhões de dólares do que reúnem em receitas, todos os meses.
Por sua vez, de acordo com os resultados apresentados pela Apple, a empresa de tecnologias está em ascensão. Nos três meses que terminaram a 25 de Junho, a empresa apresentou um resultado líquido 125% superior ao que registou no período homólogo do ano anterior, de 7,31 mil milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498881
A Apple possui, actualmente, mais dinheiro disponível que o governo dos Estados Unidos.
De acordo com os últimos dados do Departamento do Tesouro norte-americano, o país tem um saldo operacional de 73,7 mil milhões de dólares (51,4 mil milhões de euros), segundo o “BBC News”.
Já os resultados recentemente divulgados pela Apple apontam para um saldo operacional de 76,4 mil milhões de dólares, superando assim a quantidade de dinheiro disponível dos Estados Unidos.
A Câmara dos Representantes norte-americana tem estado em reuniões para votar um projecto de lei para aumentar o tecto da dívida do país. O plano ainda não foi acordado uma vez que democratas e republicanos têm defendido medidas diferentes para o fazer.
Os políticos norte-americanos já não dispõem de muito tempo, dado que vence a 2 de Agosto um pacote de obrigações norte-americanas.
Caso o Congresso dos Estados Unidos falhe um acordo, o governo federal irá, provavelmente, atingir o seu limite da dívida de 14,3 biliões de dólares.
Actualmente, os Estados Unidos gastam cerca de mais 200 mil milhões de dólares do que reúnem em receitas, todos os meses.
Por sua vez, de acordo com os resultados apresentados pela Apple, a empresa de tecnologias está em ascensão. Nos três meses que terminaram a 25 de Junho, a empresa apresentou um resultado líquido 125% superior ao que registou no período homólogo do ano anterior, de 7,31 mil milhões de euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=498881
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