Governo aprova sobretaxa de IRS
Elias Escreveu:Pata, aqui há uns anos foi feito um estudo do Banco Mundial sobre a economia paralela nos vários países europeus. A diferença entre Portugal e a Europa "a sério", como lhe chamas, não é muito grande.
Se não há diferença (percentualmente, suponho) entre Portugal e o resto da Europa "a sério", porque é que cá as condições são mais adversas para o contribuinte? Para onde estarão a ser canalizadas as contribuições da população senão para a melhoria das suas condições e qualidade de vida?
Pululam uma série de questões nas nossas cabeças a que, quem de direito (leia-se a classe política), não sabe ou não quer responder, e isso é lamentável.
Cumprimentos.
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Imposto extraordinário de 3,5 por cento é “boa ideia”, dizem os portugueses
15 de Julho de 2011, 10:22
Sondagem revela que portugueses suportam a medida de austeridade anunciada há duas semanas pelo executivo de Pedro Passos Coelho.
Uma sondagem da Aximage para o Jornal de Negócios conclui que mais de metade dos portugueses admite que o imposto especial é uma boa ideia ou pelo menos uma ideia "assim-assim".
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, que ontem anunciou, em conferência de imprensa, de que forma será cobrado o novo imposto que só vigorará este ano, não deverá esperar uma contestação tão forte da população como era de esperar.
À pergunta “pagar custa a todos, mas diga-me com sinceridade o que acha desta decisão do Governo”, 45,6 por cento dos inquiridos respondeu que é uma boa ideia e 9,7 por cento admite que é, pelo menos, uma medida “assim-assim”.
Uma fatia substancial de 41 por cento dos contribuintes considerá que é um mau caminho para combater o problema das finanças públicas.
Vítor Gaspar revelou que o Estado deverá arrecadar 1025 milhões de euros com a sobretaxa de IRS, 840 milhões dos quais entram já este ano nos cofres públicos.
Dos 4,7 milhões de agregados familiares apenas 35 por cento serão abrangidos pelo imposto extraordinário. Praticamente 22 por cento dos portugueses pagarão menos de 50 euros, 50 por cento pagarão menos de 150 euros e 10 por cento dos contribuintes, que auferem salários mais elevados, vão pagar 60 por cento da receita.
@SAPO
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***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Pata-Hari Escreveu:rmachado, a diferença entre a Europa e a Europa , é que na Europa "a sério", todos pagam impostos. Cá, há uns idiotas que pagam.
Pata, aqui há uns anos foi feito um estudo do Banco Mundial sobre a economia paralela nos vários países europeus. A diferença entre Portugal e a Europa "a sério", como lhe chamas, não é muito grande.
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rmachado, a diferença entre a Europa e a Europa , é que na Europa "a sério", todos pagam impostos. Cá, há uns idiotas que pagam.
Na Europa a sério, há controlo sério das despesas públicas. Na Europa a sério, não pagas pelos serviços públicos (forçado) e depois não tens que ir pagar pelo mesmo serviço privado porque o público não funciona. E neste momento estamos a pagar tantos ou mais impostos do que nessa Europa sem ter nenhum dos beneficios, sendo que alguns estão a ser particularmente penalizados.
Na Europa a sério, há controlo sério das despesas públicas. Na Europa a sério, não pagas pelos serviços públicos (forçado) e depois não tens que ir pagar pelo mesmo serviço privado porque o público não funciona. E neste momento estamos a pagar tantos ou mais impostos do que nessa Europa sem ter nenhum dos beneficios, sendo que alguns estão a ser particularmente penalizados.
Ainda não consegui engolir o novo imposto. Já tentei, que eu parto do princípio de que as coisas são bem feitas e depois é que vejo se não o são - e não contrário. O conjunto da apesentação da medida, os seus fundamentos, a sua oportunidade, nada disso cola muito bem e há muitos pequenos alçapões. Aqui deixo algumas dúvidas, ao acaso:
1) A ideia de que os juros não pagam para não afectar a poupança é falsa. Pois, como lembrou M Beleza e foi preciso que eu até estava a acreditar e era mesmo simples, se tributa os salários também tributa a poupança que eles lá têm.´
2) Os anúncios de que 50% não pagam isto ou 60% pagam aquilo servem só para esconder que aquilo é mesmo uma taxa constante a partir de um certo rendimento, ou seja, é um imposto injusto.
3) Ainda pensei que era uma reacção a medo da descida do "rating" da República, mas nada, é feito mesmo com convicção.
4) As projecções de crescimento implícitas são mesmo boas para o próximo calendário eleitoral, com as coisas a melhorarem depois de 2013.
5) Nada, mesmo nada, nos diz que o défice não ia ser alcançado.
6) Ou, ainda pior, que não teríamos algum desconto se houvesse algum desvio.
7) O discurso de contexto cheio de problemas de interpretação (ver post anterior onde se apontam alguns, havendo mais, muitos mais, como a ideia de que Portugal era fechado ao capital estrangeiro e agora já não, ou que as privatizações de, o quê?, 1%? do PIB vão mudar o país...).
8) Finalmente, porque há o antecedente de Durão Barroso que fez algo de parecido, isto é, apertou a economia, com o que teve resultados pouco brilhantes, como podemos facilmente recordar.
Num momento destes, não se deveria errar por excesso contrando demais economia, e este imposto é muito arriscado nesse sentido. Enfim, está a ser cada vez mais difícil para mim dar o benefício da dúvida à "medida".
Agora, uma coisa é certa: nem são as medidas positivas das Finanças que vão mudar o país para melhor, nem serão as negativas que o vão mudar para pior, pelo menos de forma significativa. O que muda mesmo é o que se passa lá fora. Coisa que aliás deveria ter sido lembrada quando a actual crise foi comparada com os anos de ouro de 1950-1973...
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
rmachado Escreveu:Devo confessar que a medida soa a injusta, e que são sempre os mesmos a pagar, mas se fossem vocês proponham o que para aumentar o dinheiro no imediato?
Propunha apenas uma coisa, porventura a mais difícil de elas todas. Que o sistema funcione em prol do interesse público, nomeadamente, que a justiça seja, e passe o pleonasmo, justa e célere; as entidades fiscalizadores, fiscalizem, independentemente dos fiscalizados, entre outras. Ou seja que, basicamente, façam o trabalho para que são pagos ao fim do mês.
Eu, se não fizer o trabalho que me compete, logo sou um incompetente, sou despedido, sem apelo nem agravo.
Cumprimentos.
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Pata-Hari Escreveu:Começo seriamente a pensar que pode fazer sentido mudar de residência fiscal e já estou mentalmente a contar quantos dias tenho que passar fora deste país para ainda se aplicar ou qualquer outro critério que se possa aplicar.
Mas infelizmente começa a ser dificil escolher....
Pelo menos na Europa..
É que pelo andar da carruagem, talvez o ideal seja a Alemanha.
É que Portugal, Espanha, Irlanda, Itália, Dinamarca (ou é a Noruega..), Bélgica, Inglaterra parece que vão todos pela mesma medida.
Devo confessar que a medida soa a injusta, e que são sempre os mesmos a pagar, mas se fossem vocês proponham o que para aumentar o dinheiro no imediato?
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Re: Aumento de impostos sobre os participantes do Forum
nov71 Escreveu:1. tenho um emprstimo de uma vivenda
2.tenho um emprestimo para 2 carros
3.tenho um emprestimo para 2 lcds
4.tenho um emprestimo para ferias
5.tenho um emprestimo para uma maquina de lavar e um frigorifico.
Cheguei a conclusão que os meus rendimentos não conseguem pagar estes emprestimos todos , portanto os meu "conforistas" (consocios do forum), vão ser porreiros e vão pagar um imposto extraordinario de metade do subsidio de ferias de Verão , ja este mes , para que possa continuar a honrar os meus compromissos.
....que culpa tenho eu que andassem a gastar sem terem como pagar....
BN
O que é que isso tem (teria) a ver com imposto extraordinário?
Que eu saiba o Estado não paga empréstimos de particulares, nem o fato de alguém estar endividado até às orelhas o isenta do pagamento de IRS (assumindo que tem rendimentos de trabalho)...
Aumento de impostos sobre os participantes do Forum
1. tenho um emprstimo de uma vivenda
2.tenho um emprestimo para 2 carros
3.tenho um emprestimo para 2 lcds
4.tenho um emprestimo para ferias
5.tenho um emprestimo para uma maquina de lavar e um frigorifico.
Cheguei a conclusão que os meus rendimentos não conseguem pagar estes emprestimos todos , portanto os meu "conforistas" (consocios do forum), vão ser porreiros e vão pagar um imposto extraordinario de metade do subsidio de ferias de Verão , ja este mes , para que possa continuar a honrar os meus compromissos.
....que culpa tenho eu que andassem a gastar sem terem como pagar....
BN
2.tenho um emprestimo para 2 carros
3.tenho um emprestimo para 2 lcds
4.tenho um emprestimo para ferias
5.tenho um emprestimo para uma maquina de lavar e um frigorifico.
Cheguei a conclusão que os meus rendimentos não conseguem pagar estes emprestimos todos , portanto os meu "conforistas" (consocios do forum), vão ser porreiros e vão pagar um imposto extraordinario de metade do subsidio de ferias de Verão , ja este mes , para que possa continuar a honrar os meus compromissos.
....que culpa tenho eu que andassem a gastar sem terem como pagar....
BN
Totalmente de acordo....
Neste país compensa "camuflar" (quem pode...) o que se ganha realmente. Uma família com 2 filhos em que os pais trabalham honestamente, pagam os impostos e ganha de acordo com o seu esforço são obrigados a sustentar a quem não paga(foge) impostos e vive à custa de benefícios.
Ainda veem com a "cantiga"que se deve produzir cada vez mais (a célebre "produtividade"), quando todos os anos cortam nos ordenados, aumentam impostos, etc...
Deve ser tão bom ter uma empresa, um automóvel topo de gama, ter uma moradia de 500.000 € e declarar que se ganha apenas o ordenado mínimo!
Neste país "rouba-se" a quem mais trabalha e mais ganha, para "compensar" quem pouco produz/nada faz ou que se contenta em ganhar 500 € por mês!!! (excluindo, claro, quem quer e se esforça e não consegue infelizmente ganhar mais ao fim do mês!)
A célebre "redistribuição" dos impostos.... Devo sentir-me culpado por ganhar bem e me ter esforçado por isso, enquanto outros estão sempre à espera que o Estado lhes dê um subsídio, casa, etc.
Enfim, estou cada vez mais a chegar à conclusão que neste país, o esforço não compensa e que existe o pensamento que é preferível serem todos pobres ou remediados e que é "pecado/imoral" ganhar bem!!
BN
Neste país compensa "camuflar" (quem pode...) o que se ganha realmente. Uma família com 2 filhos em que os pais trabalham honestamente, pagam os impostos e ganha de acordo com o seu esforço são obrigados a sustentar a quem não paga(foge) impostos e vive à custa de benefícios.
Ainda veem com a "cantiga"que se deve produzir cada vez mais (a célebre "produtividade"), quando todos os anos cortam nos ordenados, aumentam impostos, etc...
Deve ser tão bom ter uma empresa, um automóvel topo de gama, ter uma moradia de 500.000 € e declarar que se ganha apenas o ordenado mínimo!

Neste país "rouba-se" a quem mais trabalha e mais ganha, para "compensar" quem pouco produz/nada faz ou que se contenta em ganhar 500 € por mês!!! (excluindo, claro, quem quer e se esforça e não consegue infelizmente ganhar mais ao fim do mês!)
A célebre "redistribuição" dos impostos.... Devo sentir-me culpado por ganhar bem e me ter esforçado por isso, enquanto outros estão sempre à espera que o Estado lhes dê um subsídio, casa, etc.
Enfim, estou cada vez mais a chegar à conclusão que neste país, o esforço não compensa e que existe o pensamento que é preferível serem todos pobres ou remediados e que é "pecado/imoral" ganhar bem!!
BN
Blasar Escreveu:Boas!!
Continuamos a insistir nas mesmas práticas básicas e a onerar quem, honestamente, não tem forma de camuflar os seus rendimentos. A "outra parte" da economia portuguesa como vai sentir esta medida extraordinária, universal e que respeita o princípio da equidade social?
Aparte o vazio de ideias evidente, e falta de originalidade desta medida, com a qual discordo frontalmente, resta saber o mais importante: vai valer a pena o sacrifício?
Cumprimentos.
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Boas!!
Continuamos a insistir nas mesmas práticas básicas e a onerar quem, honestamente, não tem forma de camuflar os seus rendimentos. A "outra parte" da economia portuguesa como vai sentir esta medida extraordinária, universal e que respeita o princípio da equidade social?
Aparte o vazio de ideias evidente, e falta de originalidade desta medida, com a qual discordo frontalmente, resta saber o mais importante: vai valer a pena o sacrifício?
Cumprimentos.
Continuamos a insistir nas mesmas práticas básicas e a onerar quem, honestamente, não tem forma de camuflar os seus rendimentos. A "outra parte" da economia portuguesa como vai sentir esta medida extraordinária, universal e que respeita o princípio da equidade social?
Aparte o vazio de ideias evidente, e falta de originalidade desta medida, com a qual discordo frontalmente, resta saber o mais importante: vai valer a pena o sacrifício?
Cumprimentos.
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é uma equidade gigante! num sistema onde não se cobra impostos a mais de metade da população "ganhante", subir impostos sobre os que pagam é muito bom. E sobretudo usar o argumento de que é comparativo ao que de melhor se faz no mundo quando exactamente o nosso pool de pagadores nada tem em comum com o dos outros paises.
Mais do mesmo.
Estes tipos soo sabem ee tirar dinheiro com taxas e sobretaxas. Os que saiiram e os que entraram, eles soo teem uma cartilha: IMPOSTOS.
Gestao menor que deixa o Paiis aa mercee do parecer negativo das agencias de notac,ao. Poruq eos paiises que seguem este caminho empobrecem inexoraavelmente.
Nao existe componente ideoloogica aqui, basta ler o que o prooprio FMI explicou a estes intrusos sobre os malefiicios destes princiipios neoliberais nas economias. Onde existem mais clivagens sociais existem paralelamente mais pobreza. Ora Portugal ee um exemplo paradigmaatico desta situac,ao.
Estes poliitiocos sao uns incompetentes e manterao Portugal na miseeria em que se encontra.
Ee soo mais do mesmo com moscas importadas de Estrasburgo.
Gestao menor que deixa o Paiis aa mercee do parecer negativo das agencias de notac,ao. Poruq eos paiises que seguem este caminho empobrecem inexoraavelmente.
Nao existe componente ideoloogica aqui, basta ler o que o prooprio FMI explicou a estes intrusos sobre os malefiicios destes princiipios neoliberais nas economias. Onde existem mais clivagens sociais existem paralelamente mais pobreza. Ora Portugal ee um exemplo paradigmaatico desta situac,ao.
Estes poliitiocos sao uns incompetentes e manterao Portugal na miseeria em que se encontra.
Ee soo mais do mesmo com moscas importadas de Estrasburgo.

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Governo aprova sobretaxa de IRS
1. O Governo decidiu propor à Assembleia da República a aprovação de uma medida excepcional em sede de IRS, a Sobretaxa Extraordinária. Esta medida é imprescindível para acelerar o esforço de consolidação orçamental e cumprir o objectivo decisivo de um défice orçamental de 5,9% para este ano.
A sobretaxa extraordinária proposta pelo Governo tem três características: é uma medida extraordinária, universal e que respeita o princípio da equidade social na conjuntura de austeridade.
Quanto à sua incidência, a sobretaxa extraordinária compreende todos os rendimentos englobáveis das diversas categorias de IRS, acrescidos de rendimentos sujeitos a taxas especiais de tributação, na parte que exceda o valor anual da retribuição mínima mensal garantida.
Esta sobretaxa extraordinária incide apenas sobre os rendimentos auferidos em 2011.
2. O Conselho de Ministros aprovou uma proposta de lei que define os Estatutos do Conselho das Finanças Públicas, cujos membros são nomeados conjuntamente pelo Presidente do Tribunal de Contas e pelo Governador do Banco de Portugal.
O Conselho é um órgão independente, correspondendo às melhores práticas internacionais, e tem como missão proceder a uma avaliação independente sobre a consistência, cumprimento e sustentabilidade da política orçamental, promovendo ao mesmo tempo a sua transparência, de modo a contribuir para a qualidade da democracia e das decisões de política económica e para o reforço da credibilidade financeira do Estado.
3. O Conselho de Ministros aprovou uma Resolução que elimina a isenção do pagamento de portagens na Ponte 25 de Abril durante o mês de Agosto.
Data de Impressão
Quinta-Feira, 14 de Julho de 2011
http://www.portugal.gov.pt/pt/GC19/Gove ... 10714.aspx
Editado pela última vez por LTCM em 14/7/2011 16:49, num total de 1 vez.
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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