Situação na Irlanda - Tópico Geral
http://economia.publico.pt/Noticia/mood ... xo_1502553
Mais quedas amanhã
...............................
.........(mas eu sou suspeito
)
Uma semana depois de ter cortado o rating de Portugal para um nível considerado junk (lixo), a agência financeira Moody’s voltou-se para a Irlanda.
Em comunicado, a Moody’s anuncia ter decidido cortar o rating da Irlanda para lixo e a justificação é igual à que foi usada para Portugal: o país pode precisar de um novo resgate por parte da União Europeia e do FMI, antes de conseguir regressar aos mercados para se financiar-
O corte da Moody’s foi a um nível, de Baa3 para Ba1, e o rating mantém-se com outlook (perspectiva) negativa, o que indica que pode vir a sofrer mais revisões em baixa no curto prazo.
À semelhança do que tinha dito quando reduziu o rating de Portugal a lixo, a Moody’s justifica a decisão de cortar a nota da Irlanda com a possibilidade, cada vez maior, de as autoridades europeias forçarem o sector privado a partilhar os custos de resgates futuros aos membros da zona euro (ou seja, de haver uma reestruturação da dívida).
“A perspectiva de uma participação do sector privado no alívio do fardo da dívida é negativa para os detentores de dívida soberana. Este é um factor-chave na actual avaliação da Moody’s sobre os ratings dos países endividados da zona euro”, refere o comunicado.
Mais quedas amanhã

.........(mas eu sou suspeito

Cumpt
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Moody's cutting Ireland debt to junk status, Bloomberg reports
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Análises Técnicas de activos cotados em Wall Street. Os artigos do AC Investor podem também ser encontrados diariamente nos portais financeiros, Daily Markets, Benzinga, Minyanville, Solar Feeds e Wall Street Pit, sendo editor e contribuidor. Segue-me também no Twitter : http://twitter.com/#!/ACInvestorBlog e subscreve a minha newsletter.
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Irlanda sobe ao 3º lugar do clube da bancarrota
Jorge Nascimento Rodrigues (www.expresso.pt)
23:00 Quarta feira, 6 de julho de 2011
Depois da subida de Portugal para a 2ª posição, agora foi a vez da Irlanda ultrapassar o país de Chávez. Os três lugares cimeiros estão, agora, em países da zona euro
Três países da zona euro ocupam agora o pódio do "clube" da bancarrota. A Irlanda acaba de destronar a Venezuela no terceiro lugar. É mais um movimento de agravamento da situação na zona euro, depois de Portugal ter ascendido hoje pela manhã ao segundo lugar desse grupo de 10 países com maior probabilidade de incumprimento da dívida soberana.
A Irlanda acaba de chegar, em valores de fecho, a 51,76% de risco de default e viu o custo dos credit default swaps (cds) ligados à sua dívida (e que funcionam como seguro em caso de incumprimento) atingirem 891,71 pontos base.
Assiste-se hoje a um agravamento sincronizado da situação de crédito dos seis países (Grécia, Portugal, Irlanda, Espanha, Itália e Bélgica) da zona euro sob observação dos mercados da dívida, ainda que em patamares distintos.
A Grécia está a aproximar-se, de novo, do nível de alarme vermelho em que estava a Argentina em meados de 2001. O custo dos cds para a dívida grega subiram para 2367,69 pontos base e o risco está acima de 84%, agora no fecho.
No caso português, o custo dos cds está acima de 980 pontos base e o risco disparou para 55,45%. Aumentou 4 pontos percentuais num só dia.
A Espanha, que subiu para o 8º lugar, depois de ontem ter regressado ao "clube" (diretamente para a 9ª posição), está de novo com um custo dos cds ligados à sua dívida acima de 300 pontos base e atingiu um risco de quase 24%.
O movimento altista integra, ainda, a Itália que ultrapassou a barreira de 18% de risco de default e a Bélgica que se aproxima de 14%.
Estes seis países estão hoje entre os 8 com maiores subidas na probabilidade de incumprimento.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/irlanda-sobe-a ... z1RXlSP18M
Jorge Nascimento Rodrigues (www.expresso.pt)
23:00 Quarta feira, 6 de julho de 2011
Depois da subida de Portugal para a 2ª posição, agora foi a vez da Irlanda ultrapassar o país de Chávez. Os três lugares cimeiros estão, agora, em países da zona euro
Três países da zona euro ocupam agora o pódio do "clube" da bancarrota. A Irlanda acaba de destronar a Venezuela no terceiro lugar. É mais um movimento de agravamento da situação na zona euro, depois de Portugal ter ascendido hoje pela manhã ao segundo lugar desse grupo de 10 países com maior probabilidade de incumprimento da dívida soberana.
A Irlanda acaba de chegar, em valores de fecho, a 51,76% de risco de default e viu o custo dos credit default swaps (cds) ligados à sua dívida (e que funcionam como seguro em caso de incumprimento) atingirem 891,71 pontos base.
Assiste-se hoje a um agravamento sincronizado da situação de crédito dos seis países (Grécia, Portugal, Irlanda, Espanha, Itália e Bélgica) da zona euro sob observação dos mercados da dívida, ainda que em patamares distintos.
A Grécia está a aproximar-se, de novo, do nível de alarme vermelho em que estava a Argentina em meados de 2001. O custo dos cds para a dívida grega subiram para 2367,69 pontos base e o risco está acima de 84%, agora no fecho.
No caso português, o custo dos cds está acima de 980 pontos base e o risco disparou para 55,45%. Aumentou 4 pontos percentuais num só dia.
A Espanha, que subiu para o 8º lugar, depois de ontem ter regressado ao "clube" (diretamente para a 9ª posição), está de novo com um custo dos cds ligados à sua dívida acima de 300 pontos base e atingiu um risco de quase 24%.
O movimento altista integra, ainda, a Itália que ultrapassou a barreira de 18% de risco de default e a Bélgica que se aproxima de 14%.
Estes seis países estão hoje entre os 8 com maiores subidas na probabilidade de incumprimento.
Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/irlanda-sobe-a ... z1RXlSP18M
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Economia irlandesa cresce 1,3% no primeiro trimestre
23 de Junho de 2011 | 13:05
A economia irlandesa, que tinha sofrido uma quebra no final de 2010, avançou 1,3 por cento no primeiro trimestre deste ano, segundo a estatísticas oficiais publicadas hoje.
O Produto Interno Bruto cresceu 1,3 por cento no primeiro trimestre deste ano depois de um recuo de 1,4 por cento nos três meses precedentes, adianta o Departamento Central de Estatísticas (CSO).
Esta retoma, que o CSO justifica com o aumento das exportações, significa que a Irlanda, confrontada com uma grave crise financeira, económica e orçamental, escapou a uma nova recessão.
Diário Digital / Lusa
23 de Junho de 2011 | 13:05
A economia irlandesa, que tinha sofrido uma quebra no final de 2010, avançou 1,3 por cento no primeiro trimestre deste ano, segundo a estatísticas oficiais publicadas hoje.
O Produto Interno Bruto cresceu 1,3 por cento no primeiro trimestre deste ano depois de um recuo de 1,4 por cento nos três meses precedentes, adianta o Departamento Central de Estatísticas (CSO).
Esta retoma, que o CSO justifica com o aumento das exportações, significa que a Irlanda, confrontada com uma grave crise financeira, económica e orçamental, escapou a uma nova recessão.
Diário Digital / Lusa
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Para além do desequilíbrio entre a oferta e a procura, motivada por várias razões, a desvalorização da unidade de conta também tem influência.
Não é por acaso que certos estados norte-americanos "legalizaram" o ouro como meio de troca.
Se calhar até há deflação no mercado das matérias-primas... e olha que os cidadãos não se queixam...
Não é por acaso que certos estados norte-americanos "legalizaram" o ouro como meio de troca.
Se calhar até há deflação no mercado das matérias-primas... e olha que os cidadãos não se queixam...
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Marco Martins Escreveu:Sim mas a procura aumenta quando existe crescimento...
teoricamente sim... na prática pode não ser bem assim - primeiro porque existe uma tendência para o aumento da economia paralela (que não é contabilizada no crescimento); segundo porque a falta de crescimento no mundo ocidental não é necessariamente sinónimo de falta de crescimento a nível mundial; e terceiro porque a procura pode aumentar devido a novas fontes de procura (alimentos para animais, por exemplo).
Marco Martins Escreveu:Nesse sentido tenderemos a caminhar para conflitos pois começaremos a entrar numa situação de carências e insatisfação generalizada.
Pois, isso é um cenário possível...
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Elias Escreveu:Marco Martins Escreveu:Associado ao aumento de desemprego e à dificuldade em ter uma retoma económica junta-se a previsão de que o petróleo continuará em alta e os produtos alimentares igualmente.
Isso é mais ou menos inevitável, na medida em que aumenta a procura por algo cuja oferta não consegue aumentar na mesma proporção.
Sim mas a procura aumenta quando existe crescimento... e a situação mais preocupante creio que é esses produtos aumentarem o preço não corresponder a um crescimento económico.
Nesse sentido tenderemos a caminhar para conflitos pois começaremos a entrar numa situação de carências e insatisfação generalizada.
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Marco Martins Escreveu:Associado ao aumento de desemprego e à dificuldade em ter uma retoma económica junta-se a previsão de que o petróleo continuará em alta e os produtos alimentares igualmente.
Isso é mais ou menos inevitável, na medida em que aumenta a procura por algo cuja oferta não consegue aumentar na mesma proporção.
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Elias Escreveu:Taxa de desemprego sobe para 14,8% na Irlanda
(AFP) – 1 de Junho
DUBLIN, Irlanda — A taxa de desemprego ficou em 14,8% no mês de maio na Irlanda, após uma ligeira melhora registrada em abril. Os números oficiais foram apresentados em Dublin nesta quarta-feira.
No último mês, o número de desempregados aumentou em 2,6 mil, chegando a 443.400 em dados ajustados sazonalmente, de acordo com um comunicado do Escritório Central de Estatísticas da Irlanda, país com uma população total de 4,2 milhões de pessoas.
A taxa de desemprego retrocedeu ligeiramente em abril, ficando em 14,7%.
A Irlanda sofre com uma grave crise econômica e financeira que obrigou o Governo anterior a assinar, no final do ano passado, um plano de resgate financeiro de 85 bilhões de euros com a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
Copyright © 2011 AFP. Todos os direitos reservados
Parece que um mal nunca vem só...

Associado ao aumento de desemprego e à dificuldade em ter uma retoma económica junta-se a previsão de que o petróleo continuará em alta e os produtos alimentares igualmente.
A Europa está assim num momento muito complicado que só parece ter um mudança se surgir algo que provoque crescimento. Pode ser que Portugal encontre petróleo!!!
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Taxa de desemprego sobe para 14,8% na Irlanda
(AFP) – 1 de Junho
DUBLIN, Irlanda — A taxa de desemprego ficou em 14,8% no mês de maio na Irlanda, após uma ligeira melhora registrada em abril. Os números oficiais foram apresentados em Dublin nesta quarta-feira.
No último mês, o número de desempregados aumentou em 2,6 mil, chegando a 443.400 em dados ajustados sazonalmente, de acordo com um comunicado do Escritório Central de Estatísticas da Irlanda, país com uma população total de 4,2 milhões de pessoas.
A taxa de desemprego retrocedeu ligeiramente em abril, ficando em 14,7%.
A Irlanda sofre com uma grave crise econômica e financeira que obrigou o Governo anterior a assinar, no final do ano passado, um plano de resgate financeiro de 85 bilhões de euros com a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
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(AFP) – 1 de Junho
DUBLIN, Irlanda — A taxa de desemprego ficou em 14,8% no mês de maio na Irlanda, após uma ligeira melhora registrada em abril. Os números oficiais foram apresentados em Dublin nesta quarta-feira.
No último mês, o número de desempregados aumentou em 2,6 mil, chegando a 443.400 em dados ajustados sazonalmente, de acordo com um comunicado do Escritório Central de Estatísticas da Irlanda, país com uma população total de 4,2 milhões de pessoas.
A taxa de desemprego retrocedeu ligeiramente em abril, ficando em 14,7%.
A Irlanda sofre com uma grave crise econômica e financeira que obrigou o Governo anterior a assinar, no final do ano passado, um plano de resgate financeiro de 85 bilhões de euros com a União Europeia (UE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
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Situação na Irlanda - Tópico Geral
Crio este tópico para agregar notícias informações sobre a situação económica da Irlanda, dado que as notícias anteriores se encontram dispersas por vários tópicos com títulos nem sempre intuitivos e que por isso não são fáceis de encontrar.
Ministro avisa que a Irlanda pode precisar de nova ajuda externa
30.05.2011 - 07:36 Por José Manuel Rocha - publico.pt
Mais problemas para o clube do euro. A uma Grécia que ainda não sabe se vai receber a nova tranche de ajuda do Fundo Monetário Internacional - o que poderá representar a entrada em incumprimento - junta-se uma Irlanda que pode vir a precisar de mais dinheiro dos parceiros da eurolândia.
Ontem, sem cerimónias, um ministro do Governo de Dublin afirmou publicamente o que se temia nos corredores do poder da Europa. Que o país pode ter que pedir novos empréstimos à União Europeia e ao FMI porque as condições de regresso aos mercados de dívida continuam a ser desencorajadoras.
"Eu penso que só muito dificilmente nós conseguiremos regressar ao mercado no próximo ano [como está previsto nos acordos com os credores]. Demorará mais tempo. 2013 é uma hipótese, mas quem sabe...", afirmou o ministro dos Transportes, Leo Varadkar. "Uma extensão do actual programa de apoio ou novos empréstimos - é o que está na cabeça das pessoas", defendeu Varadkar numa entrevista ao jornal britânico Sunday Times.
No auge de uma profunda crise financeira, que teve na base a derrocada do sistema bancário, a Irlanda recebeu uma assistência externa de 85 mil milhões de euros, dos quais 35 mil milhões foram para restaurar os balanços dos bancos. Mas os problemas das instituições não foram completamente ultrapassados e novas necessidades de injecção de capitais podem ocorrer nos tempos mais próximos.
Apesar da dimensão da ajuda e da dureza das medidas de austeridade que o Governo se comprometeu a pôr em prática, os juros que os investidores pedem no mercado secundário para transaccionar os títulos de dívida irlandeses continuam a ser muito penalizadores, dificultando, assim, o regresso do Estado aos leilões de obrigações.
Ontem, o vice-primeiro-ministro irlandês tentou passar a ideia de que o país não sofrerá directamente os impactos de um eventual default helénico. "Se a Grécia deixar de respeitar os seus compromissos, haverá consequências para todos os países da zona euro e, obviamente, nós somos parte integrante. Mas não se pode colocar a Irlanda no mesmo cesto da Grécia", afirmou Eamon Gilmore.
O Governo grego apresentou um novo plano de austeridade para conseguir desbloquear mais uma tranche de empréstimo do FMI. Mas sem acordo político interno não é certo que vá conseguir desbloqueá-la.[/quote]
Ministro avisa que a Irlanda pode precisar de nova ajuda externa
30.05.2011 - 07:36 Por José Manuel Rocha - publico.pt
Mais problemas para o clube do euro. A uma Grécia que ainda não sabe se vai receber a nova tranche de ajuda do Fundo Monetário Internacional - o que poderá representar a entrada em incumprimento - junta-se uma Irlanda que pode vir a precisar de mais dinheiro dos parceiros da eurolândia.
Ontem, sem cerimónias, um ministro do Governo de Dublin afirmou publicamente o que se temia nos corredores do poder da Europa. Que o país pode ter que pedir novos empréstimos à União Europeia e ao FMI porque as condições de regresso aos mercados de dívida continuam a ser desencorajadoras.
"Eu penso que só muito dificilmente nós conseguiremos regressar ao mercado no próximo ano [como está previsto nos acordos com os credores]. Demorará mais tempo. 2013 é uma hipótese, mas quem sabe...", afirmou o ministro dos Transportes, Leo Varadkar. "Uma extensão do actual programa de apoio ou novos empréstimos - é o que está na cabeça das pessoas", defendeu Varadkar numa entrevista ao jornal britânico Sunday Times.
No auge de uma profunda crise financeira, que teve na base a derrocada do sistema bancário, a Irlanda recebeu uma assistência externa de 85 mil milhões de euros, dos quais 35 mil milhões foram para restaurar os balanços dos bancos. Mas os problemas das instituições não foram completamente ultrapassados e novas necessidades de injecção de capitais podem ocorrer nos tempos mais próximos.
Apesar da dimensão da ajuda e da dureza das medidas de austeridade que o Governo se comprometeu a pôr em prática, os juros que os investidores pedem no mercado secundário para transaccionar os títulos de dívida irlandeses continuam a ser muito penalizadores, dificultando, assim, o regresso do Estado aos leilões de obrigações.
Ontem, o vice-primeiro-ministro irlandês tentou passar a ideia de que o país não sofrerá directamente os impactos de um eventual default helénico. "Se a Grécia deixar de respeitar os seus compromissos, haverá consequências para todos os países da zona euro e, obviamente, nós somos parte integrante. Mas não se pode colocar a Irlanda no mesmo cesto da Grécia", afirmou Eamon Gilmore.
O Governo grego apresentou um novo plano de austeridade para conseguir desbloquear mais uma tranche de empréstimo do FMI. Mas sem acordo político interno não é certo que vá conseguir desbloqueá-la.[/quote]
Editado pela última vez por Elias em 26/7/2012 19:10, num total de 2 vezes.
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