Ao minuto: "Mantenham os preços do petróleo baixos!", apela Trump

[cmcf_CALD]

DJ Itália Apela a Unidade Sobre a Dívida - WSJ

ROMA (DJ Bolsa)- Itália, apanhada no fogo cruzado dos mercados financeiros, está a renovar a pressão sobre a criação de obrigações europeias como resposta à crescente perda de confiança na capacidade de os governos europeus para conter a crise que está a afetar 40% da economia da Zona Euro.

Numa entrevista realizada na quinta-feira, o ministro da Economia de Itália Giulio Tremonti disse que o impasse sobre a forma de prestar ajuda adicional à Grécia sublinha as grandes discordâncias que têm afetado a Europa há vários meses.

"A função histórica e a tendência da União Europeia, pelo que está definido, tem sido sempre de convergência. O que está a emergir agora é segmentação, egoísmo, regionalismo", disse.

Tremonti falava pouco depois de a câmara alta de Itália ter aprovado um pacote de austeridade no valor de EUR40 mil milhões (EUR40 bilhões) destinado a equilibrar as contas públicas até 2014 e acalmar os receios do mercado sobre a qualidade da dívida do país. Espera-se que as medidas sejam aprovadas definitivamente pela câmara baixa esta sexta-feira.

(Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.)

Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 217 786 468) (BLC)

[Nyk]

Itália vota moção de confiança no governo para aprovar pacote de austeridade


Parlamento italiano irá votar hoje uma moção de confiança no governo italiano para a aprovação de um pacote de medidas de austeridade, necessárias para que o país não seja atingido pela crise da dívida que já vitimou 3 países da Zona Euro.
O governo do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, apresentou uma moção de confiança que vai ser hoje votada no Senado italiano. A moção de confiança é para que seja dado ao Governo força para implementar o pacote de medidas de austeridade, segundo Elio Vito, ministro dos assuntos parlamentares.

O ministro das Finanças, Giulio Tremonti, irá reunir-se com o Senado ao 12h15, de acordo com a Bloomberg.

Com o objectivo de equilibrar o orçamento até 2014, Berlusconi planeou efectuar cortes no défice, e a legislação foi aprovada dia 30 de Junho pelo Ministério Público.

O primeiro-ministro italiano pediu à oposição que apoiasse as medidas, no valor de 46,9 mil milhões de euros, as quais deverão ser aprovadas, na sua maioria, em 2013 e 2014.

"Sem um orçamento equilibrado, não poderá existir desenvolvimento no futuro", disse Berlusconi. "Todos concordamos nisto", acrescentou.

[migluso]

Bom dia.

Alguém sabe a que horas termina o leilão de hoje?

Terminou às 10.30

ITALY AUCTION RESULTS: Tesoro sold E2.966bln vs indic range E1.5-E3.0bln
-- E1.25bn of 3.75% 2016 BTP;avg yield 4.93% (3.90%), cover 1.931 (1.28)
-- E1.716bn 4.50% 2026 BTP; avg yield 5.9% (4.88%), cover 1.716 (1.61)

Obrigado!

Tanto quanto percebo conseguiram colocar a totalidade, mas a custos mais altos (+/- 1% acima), certo?

Certo.

Cumps

[J9]

Bom dia.

Alguém sabe a que horas termina o leilão de hoje?

Terminou às 10.30

ITALY AUCTION RESULTS: Tesoro sold E2.966bln vs indic range E1.5-E3.0bln
-- E1.25bn of 3.75% 2016 BTP;avg yield 4.93% (3.90%), cover 1.931 (1.28)
-- E1.716bn 4.50% 2026 BTP; avg yield 5.9% (4.88%), cover 1.716 (1.61)

Obrigado!

Tanto quanto percebo conseguiram colocar a totalidade, mas a custos mais altos (+/- 1% acima), certo?

[migluso]

Bom dia.

Alguém sabe a que horas termina o leilão de hoje?

Terminou às 10.30

ITALY AUCTION RESULTS: Tesoro sold E2.966bln vs indic range E1.5-E3.0bln
-- E1.25bn of 3.75% 2016 BTP;avg yield 4.93% (3.90%), cover 1.931 (1.28)
-- E1.716bn 4.50% 2026 BTP; avg yield 5.9% (4.88%), cover 1.716 (1.61)

[A330-300]

A Itália sempre foi um mistério para mim...

A330

[J9]

Bom dia.

Alguém sabe a que horas termina o leilão de hoje?

[Elias]

Clube da bancarrota: Itália sobe ao 9º lugar
Jorge Nascimento Rodrigues (www.expresso.pt)
Quarta feira, 13 de julho de 2011

A reviravolta de ontem à noite mantém-se. A Itália reentrou no "clube" do risco. A Irlanda aproxima-se de Portugal, que com a Grécia têm o risco em baixa. Espanha continua com tendência de subida

A Itália, depois de ter reentrado ontem à noite para o 10º lugar no "clube" da bancarrota, subiu mais um degrau e encontra-se na 9ª posição do referido ranking, monitorizado pela CMA DataVision.

Também a Irlanda - fruto do murro no estômago dado pela Moody's que baixou a notação da dívida de Dublin para o patamar "especulativo" - tem o risco a disparar, estando já mais de um ponto percentual acima do fecho de ontem. Com 59,13% de probabilidade de default e com o custo dos credit default swaps ligados à sua dívida em escalada, em 1112,66 pontos base, aproximando-se do custo dos cds para a dívida portuguesa (que está em 1122,61 pontos base), a situação irlandesa poderá ainda agravar-se mais.

A Espanha também se insere neste grupo com tendência altista - o risco de incumprimento subiu para 24,61%, quase dois pontos percentuais acima do fecho de ontem. O gráfico do risco denota volatilidade, com um pico na abertura do mercado em 24,81% e uma quebra para 24,20% a meio da manhã.

Portugal, Grécia e Bélgica "escapam" a esta tendência. O risco de default grego baixou para 85,34%, o relativo à dívida portuguesa para 60,10% e o belga para 15,40%.



Ler mais: http://aeiou.expresso.pt/clube-da-banca ... z1S1yn2sND

[cmcf_CALD]

DJ Fitch: Plano Consolidação Gov Itália Sustenta Rating AA-

LONDRES (DJ Bolsa)- A dívida pública de Itália "não está num caminho insustentável" e o plano de consolidação fiscal ambicioso do país, se mantido, sustenta o rating de AA- do país, disse a agência de notação financeira Fitch Ratings esta quarta-feira.

O cenário estável da Fitch face ao rating é baseado nas expectativas da agência de que é provável que o Governo "seja bem-sucedido" em equilibrar o seu orçamento em 2014.

"Derrapagens matérias dos alvos fiscais de médio prazo declarado pelo Governo devem colocar o rating soberano de Itália sobre pressão de descida", avisou a Fitch.

David Riley, da Fitch, disse que forte e recente subida dos yields das obrigações italianas refletiram a falta de confiança do mercado de obrigações na resposta política da Europa para a crise da dívida da Zona Euro, não deteriorando os fundamentais do crédito em Itália.

Mesmo se os yields das obrigações do Governo a 10 anos subirem para, e ficarem estáveis nos, 7%, "mesmo um custo elevado de empréstimos não deve prevenir uma redução gradual do rácio de dívida pública do PIB durante esse período", apesar de dever ser mais lento do que o previsto.

(Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico.)

[Elias]

FMI exige medidas "decisivas" para redução de déficit da Itália
terça-feira, 12 de julho de 2011 20:18 BRT Imprimir

WASHINGTON (Reuters) - O Fundo Monetário Internacional afirmou na terça-feira que a Itália precisa implantar medidas decisivas para reduzir seu déficit fiscal para menos de 3 por cento de seu Produto Interno Bruto (PIB) até 2012.

Em seu relatório anual, o FMI disse que, embora a economia italiana esteja se recuperando, sua dívida pública permanece alta e o crescimento deve ser constrito.

O FMI também previu que o crescimento da Itália deve ficar em 1 por cento neste ano, contra 1,3 por cento em 2010.

(Reportagem de Lesley Wroughton)

© Thomson Reuters 2011 All rights reserved.

[richardj]

para mim a aldrabice no défice grego criou uma falta de confiança muito profunda entre os povos do norte e do sul... foi a gota de agua que acabou com a confiança. nenhum pais do norte acredita que nos sejamos rigorosos nos nossos défices e no equilíbrio das nossas contas publicas. e esse é outro aspecto importante que impede a união politica.

A Alemanha vê nisso uma diferença cultural em relação aos povos do sul. em relação a outros países como a Holanda essa diferença cultural não existe. e são estas diferenças culturais que impedem a união politica, não são os mais ou menos feriados religiosos ou as festas da câmara...

[EuroVerde]

Nunca em toda a história a discrepancia entre taxa de crescimento economico e taxa de inflação foi tão grande, como actualmente é.

O dinheiro abunda em grandes quantidades e está parado e concentrado em grandes e poderosos investidores/instituições financeiras. Se esse dinheiro fosse posto e colocado em circulação de novo, a inflação seria galopante de maneira a que nem os bancos centrais teriam controlo sobre a massa.

No entando a pobreza é ordem do dia e já se prevê contágios Gregos a outras partes da Europa. Lá isso já era esperado - o Durão alertou.

[LFA1]

Richardj:

Eu gostaria de discordar de ti e dizer que os alemães (e não só) vão mesmo permitir a criação de eurobonds. Contudo, a mim também me parece que o mais provável é tal não vir a acontecer por falta de vontade e união política. Assim sendo, para nós, um retorno ao escudo é o cenário que nesta altura se prefigura como mais credível.
Cumps

[richardj]

LFA1 os alemães não aceitarão eurobonds. eles preferem sair do euro a criar eurobons. eurobons só serão criadas por um governo federal europeu, nunca numa outra qualquer situação.

seria com PEC claro xD

falando mais a serio poderia funcionar porque poderiam não ser cometidos outros erros que foram cometidos com o euro.

contudo não duvido que o verdadeiro problema é politico, olhemos para o PIB europeu e a divida publica dos países europeus. estamos em muito melhor situação que os USA.

O grande problema é que os USA estão todos ligados pelo american dream e pelo patriotismo enquanto que a Europa é constituída por estados muitos mais antigos que os estados americamos, com culturas diferentes, línguas diferentes, religiões diferentes, guerras entre estados muito mais profundas e com impactos na historia muito profundos... e esses factores impossibilitam a união politica

[LFA1]

K. escreveu:

Os Estados Unidos estão numa situação completamente diferente, pois podem comprar as suas próprias obrigações emitindo moeda (monetarizar a dívida).

Grécia, Portugal, Espanha e Itália não podem, por causa do Euro. Portanto, no caso da Itália, como é demasiado grande para ser intervencionada, restam duas alternativas:

1) Entrar em Default (o que implica imediatamente o fim do Euro, para além do resto).

ou

2) Num primeiro momento converter todas as obrigações da zona Euro em Eurobonds (criando uma União Fiscal Europeia) e em seguida seguir os Estados Unidos na monetarização da dívida.


Espero que escolham 2).

Nem mais, concordo em absoluto, tal como, aliás, já tinha dito anteriormente no tópico "Eurogrupo reúne de emergência".

[Elias]

não seria melhor do que voltar para o escudo criar uma moeda dos países do sul? o problema das economias de tipos diferentes não era tão evidente como no euro onde claramente existem países a varias velocidades...

não sei se a Itália se enquadra nestas situações, mas a moeda resultante podia ter alguma força sem ser uma moeda demasiado forte, servindo melhor os interesses dos países. e menos países permitiam também uma melhor coordenação interna.

Com ou sem pacto de estabilidade?

[richardj]

tenho ouvido muitas pessoas dizer que se sairmos do euro voltamos ao escudo. o gregos pensam da mesma maneira e se calhar os espanhóis também já pensam da mesma maneira.

em comum nestes países todos está uma divida alta, taxas de crescimento reduzidas, sector dos serviços elevada e alguma falta de "competitividade"

não seria melhor do que voltar para o escudo criar uma moeda dos países do sul? o problema das economias de tipos diferentes não era tão evidente como no euro onde claramente existem países a varias velocidades...

não sei se a Itália se enquadra nestas situações, mas a moeda resultante podia ter alguma força sem ser uma moeda demasiado forte, servindo melhor os interesses dos países. e menos países permitiam também uma melhor coordenação interna.

[pepi]

Berlusconi quer plano de austeridade aprovado até domingo
12 Julho 2011 | 17:49
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt

Estão a intensificar-se os rumores de que o primeiro-ministro italiano poderá ser afastado e ser criado um governo técnico dirigido por Mario Monti. Mas o presidente, Giorgio Napolitano, não parece querer mudar nada até às eleições de 2013.


O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, disse hoje que quer acelerar a aprovação do plano de redução do défice do país em 40 mil milhões de euros, de modo a evitar mais vendas de pânico nos mercados – que ontem fez com que os juros dos países periféricos da UE disparassem e as bolsas afundassem a nível mundial.

O ministro italiano da Economia, Giulio Tremonti, saiu mais cedo da reunião do Ecofin em Bruxelas, seguindo para Roma para trabalhar na aprovação do plano de austeridade no Parlamento, avança a Bloomberg e o "El País".

Sobre este plano de austeridade, Berlusconi comprometeu-se a promover o seu conteúdo e a delinear medidas adicionais destinadas a ter um orçamento equilibrado em 2014, refere a Bloomberg, citando uma declaração do chefe de governo italiano enviada por email.

Berlusconi disse que pretendia acelerar a aprovação do plano e o "El País" sublinha que a maioria do governo, bem como a oposição, já decidiram esta manhã que o ajustamento será aprovado antes de domingo. Com efeito, a oposição acatou o apelo de coesão nacional lançado ontem pelo Presidente da República, Giorgio Napolitano, e anunciou que apoiará em bloco a rápida aprovação parlamentar do ajustamento orçamental proposto pelo conselho de ministros.

Esta notícia, aliada ao facto de o BCE ter comprado dívida italiana para manter a sua cotação, contribuiu para acalmar os mercados obrigacionistas na sessão de hoje.

Governo de salvação nacional?

"O Partido Democrático (PD) italiano prometeu uma 'atitude responsável', mas, em contrapartida, exigiu a demissão imediata de Berlusconi", refere o "El País". Massimo D’Alema, que foi primeiro-ministro de Itália de 1998 a 2000 e é um dos expoente dos Partido Democrático, disse que o ajustamento delineado por Tremonti "castiga quem menos tem", mas acrescentou que o PD o apoiará.

Segundo D’Alema, citado pelo jornal espanhol, "Berlusconi deve ir para casa", devendo o país ser conduzido através da tormenta por um governo técnico.

O nome do economista Mario Monti, presidente da Universidade Bocconi de Milão, parece estar a ganhar apoio entre os grupos opositores, diz ainda a mesma fonte, se bem que nada garanta que Berlusconi irá embora.

No entanto, é de recordar que na semana passada o primeiro-ministro italiano disse que "se pudesse, demitia-me já" e que apoiaria o actual ministro da Justiça, Angelino Alfano, para ser seu sucessor nas eleições de 2013.

Em todo o caso, a decisão de dissolver as Câmaras [baixa e alta] compete a Giorgio Napolitano "e este parece inclinado a manter a precária estabilidade política” do país, frisa o "El País".

[Elias]

Acalma Mrcds

(Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico)

Estamos sempre a aprender

[cmcf_CALD]

DJ MARKET TALK: Parlamento Itália, Não Berlusconi, Acalma Mrcds

[DJ Bolsa] A decisão do parlamento italiano de pressionar para a aprovação do programa de austeridade está a ter melhores resultados do que as declarações do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, com o objetivo de acalmar os investidores em relação à possibilidade de o país se tornar na próxima vítima da crise de dívida soberana europeia, segundo alguns traders em Milão. "O fator mais importante é a vontade do parlamento em aprová-las o mais depressa possível", segundo um trader. Berlusconi "reforçou este regresso à calma". Berlusconi disse, em comunicado, que prevê obter um superavit primário orçamental este ano. Outro trader disse que as boas perspetivas de o Governo conseguir apoio parlamentar na próxima semana para começar a implementação do programa de austeridade estão a aliviar os investidores. O FTSE Mib negoceia em alta de 0,6% nos 18.400 pontos.

(Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico)

Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 217 786 468) (PCG)

[cmcf_CALD]

(DJ Bolsa)- O Banco Central Europeu precisa de intervir "na escala que for necessária" no leilão de obrigações soberanas de Itália de quinta-feira ou arriscar o falhanço da emissão, segundo a Bloomberg News, que citou o economista-chefe do Citigroup Inc. (C) e antigo membro do comité de política monetária do Banco de Inglaterra, Willem Buiter, em declarações esta terça-feira.

"Se o BCE não intervier, é provável que o leilão de obrigações italiano falhe", disse Buiter a jornalistas.

Notícia na Íntegra: www.bloomberg.com/news/2011-07-12/buite ... tions.html

(Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico)

Produzido para a Dow Jones Newswires pela Webtexto (+351 217 786 468) (PCG)



(END) Dow Jones Newswires

July 12, 2011 10:28 ET (14:28 GMT)

Copyright (c) 2011 Dow Jones & Company, Inc.

[Elias]

Curiosiamente o MIB é dos índices que menos cai na Europa.

[Wallstreetrader]

Os 3 que ate agora foram falados juntos não sao nada comparado com a Itália ...

[K.]

E a União Fiscal Europeia já começa a avançar (novo tópico só para este tema?):

"Trichet insiste na criação de um Ministério das Finanças europeu "


http://economia.publico.pt/Noticia/tric ... eu_1502182


E a reunião de emergência esta manhã, segundo a Reuters estará relacionada com a Itália:

http://www.reuters.com/article/2011/07/ ... HM20110710

[Wallstreetrader]

Falta juntar o problema do Debt Ceiling nos Usa ...