Só imigração fez subir mão de obra. Contributo foi dos maiores da UE

[Automech]

1. Acabar com a segregação do mercado entre Contratos a Prazo e o chamado Contrato "Estar no Quadro"

Não ajuda nada. Quem está a recibo verde, o mais que lhe pode acontecer é passar a contrato a termo. Não implica passar a efectivo.

2. Penalizar as empresas que recorrem sistemáticamente aos recibos verdes (o tais recibos verdes falsos)
.

Aí é que está o erro Seaman. Os recibos verdes existem para contornar a m*** de legislação laboral que temos, porque é muito difícil dispensar alguém.

Além disso se um contabilista decide prestar serviços de 1.000 euros a um empresa é ele que deve pagar as taxas, como empresário e não haver uma taxa de 5% porque o contabilista pode ser um falso empregado encapotado.

Penaliza os empreendedores e as empresas que os contratam. Ou seja, os verdadeiros recibos verdes.
Porquê ? Porque não conseguem combater os falsos recibos verdes.

[Automech]

Sinner, vê-se que não percebes um boi de como os recibos verdes funcionam, que taxas pagam e o porquê desta taxa de 5%, assim como o meu comentário.

Fica lá tu e mais o teu código do trabalho "dos mais liberais da Europa".

[Seaman]

AutoMech,

essa medida de Política Económica está correcta e é racional. Insere-se num conjunto mais vasto de medidas no sentido de alterar a estrutura actual do mercado de trabalho. Nomeadamente:

1. Acabar com a segregação do mercado entre Contratos a Prazo e o chamado Contrato "Estar no Quadro"

2. Penalizar as empresas que recorrem sistemáticamente aos recibos verdes (o tais recibos verdes falsos)

etc

Lê o Memorando e vais perceber melhor.

Do ponto de vista racional essas medidas fazem todo o sentido independendentemente de toda a carga ideológica com que se queira levantar como cortina de fumo...

[Sinner]

A medida dos 5% é uma completa idiotice. É o deitar a toalha ao chão por parte do estado que, com esta medida, reconhece, oficialmente e por lei, que há falsos recibos verdes e que não consegue acabar com eles.

Depois ainda me dizem que o código de trabalho Português é dos mais liberais da Europa. O que faria se não fosse.

-----Queres maior Liberalismo que este?

-----Achas melhor que não se pague nada?

-----Eu por acaso também sou contra esta taxa, devia ser 21,75% como em todos os contratos, assim acabava a palhaçada dos recibos.

Nada melhor do que opinar sobre aquilo que não se sabe (ou não se procurou perceber). Alguém que tenha paciência para te explicar que o faça porque eu não tenho Sinner.

-----Ainda bem porque assim poupo o teclado a ter que te responder às mesmas teorias de sempre:

-----Se o estado não faz nada, é porque é omisso;

-----Se tenta impor alguma justiça numa situação incontrolável, é deitar a toalha ao chão.

[Automech]

A medida dos 5% é uma completa idiotice. É o deitar a toalha ao chão por parte do estado que, com esta medida, reconhece, oficialmente e por lei, que há falsos recibos verdes e que não consegue acabar com eles.

Depois ainda me dizem que o código de trabalho Português é dos mais liberais da Europa. O que faria se não fosse.

-----Queres maior Liberalismo que este?

-----Achas melhor que não se pague nada?

-----Eu por acaso também sou contra esta taxa, devia ser 21,75% como em todos os contratos, assim acabava a palhaçada dos recibos.

Nada melhor do que opinar sobre aquilo que não se sabe (ou não se procurou perceber). Alguém que tenha paciência para te explicar que o faça porque eu não tenho Sinner.

[Sinner]

A medida dos 5% é uma completa idiotice. É o deitar a toalha ao chão por parte do estado que, com esta medida, reconhece, oficialmente e por lei, que há falsos recibos verdes e que não consegue acabar com eles.

Depois ainda me dizem que o código de trabalho Português é dos mais liberais da Europa. O que faria se não fosse.

-----Queres maior Liberalismo que este?

-----Achas melhor que não se pague nada?

-----Eu por acaso também sou contra esta taxa, devia ser 21,75% como em todos os contratos, assim acabava a palhaçada dos recibos.

[Automech]

A medida dos 5% é uma completa idiotice. É o deitar a toalha ao chão por parte do estado que, com esta medida, reconhece, oficialmente e por lei, que há falsos recibos verdes e que não consegue acabar com eles.

Depois ainda me dizem que o código de trabalho Português é dos mais liberais da Europa. O que faria se não fosse.

[fnabais.ferro]

Os serviços técnicos de entidades públicas não param de me surpreender!!!

No último dia do mês, que é quando tenho que emitir o recibo, pois não deixam usar uma data posterior na data do serviço, levo com a seguinte mensagem!!!

[bráscubas]

Boa noite
Agradeço se alguém puder esclarecer uma dúvida :

Uma pessoa pode ser contratada a termo ( 6 meses )por uma empresa e estando inscrito também como independente ( recibos verdes )pode também passar recibos, entre outras também a essa mesma empresa ?

Muito obrigado por algum esclarecimento.

[Lion_Heart]

Isso so reflecte o desespero a que chegou este (des)Governo do PS.

E preciso sacar o maximo de impostos a quase todos (porque alguns vao sempre continuar na ratice).

Os coitado que andam a recibo verdes ( eu incluido ) são os que pagam uma parte do deficit do sistema.

Pagamos seg. social sem direitos , IVA muitas vezes sem hipoteses de recuperar, e IRS .

E sem qualquer garantia no emprego.

E como eu digo, um País com varios tipos de cidadãos em que uns tens todos os direitos e outros todos os deveres só pode acabar nisto.

[Elias]

Novas taxas sobre "recibos verdes" agravam economia paralela
07 Dezembro 2010 | 00:01
Elisabete Miranda - elisabetemiranda@negocios.pt

Taxa de 5% sobre empresas que recorrem aos recibos verdes, aliada ao aumento dos descontos por parte dos trabalhadores independentes, engrossará a subdeclaração de rendimentos, avisam especialistas.

As novas regras de descontos para a Segurança Social entram em vigor daqui a um mês sem que as empresas saibam ao certo como vão aplicar a controversa taxa de 5% sobre os recibos verdes.

As dúvidas em torno de um regime de aplicação complexa foram postas em evidência durante uma conferência organizada a semana passada pelo IDEFF, da Faculdade de Direito de Lisboa, onde alguns especialistas não hesitaram em dizer que a incerteza, aliada ao aumento dos descontos também por parte dos prestadores de serviços, conduzirá a um aumento da economia paralela.