Só imigração fez subir mão de obra. Contributo foi dos maiores da UE

[EuroVerde]

Falta concorrência em Portugal, que por sinal é mais pobre do que Espanha.

Esse argumento da concorrência em Portugal, é algo que sempre me fez muita confusão. Em determinados sectores, principalmente aqueles que exigem um investimento brutal, não me faz confusão nenhuma em que não haja concorrência. Portugal tem apenas 10 milhões de habitantes! Imaginem nos Estados Unidos, que por cada 10 milhões de habitantes, teria que haver 2 empresas a oferecer o mesmo serviço, de modo a garantir a suposta concorrência...! Os preços têm é de ser regulados.

Sim mas se fores ver os preços internos dos EUA e Portugal, são mais baixos nos EUA.

[PT_Trader]

Falta concorrência em Portugal, que por sinal é mais pobre do que Espanha.

Esse argumento da concorrência em Portugal, é algo que sempre me fez muita confusão. Em determinados sectores, principalmente aqueles que exigem um investimento brutal, não me faz confusão nenhuma em que não haja concorrência. Portugal tem apenas 10 milhões de habitantes! Imaginem nos Estados Unidos, que por cada 10 milhões de habitantes, teria que haver 2 empresas a oferecer o mesmo serviço, de modo a garantir a suposta concorrência...! Os preços têm é de ser regulados.

[Elias]

Falta concorrência em Portugal, que por sinal é mais pobre do que Espanha.

Falta concorrência?
Em que te baseias para afirmares isso?

[EuroVerde]

Falta concorrência em Portugal, que por sinal é mais pobre do que Espanha.

[Camisa Roxa]

Em Portugal tens o UZO a 8 cêntimos por minuto para todas as redes...

[PT_Trader]

Eu julgo que por uma razão de transparência,deveriam aparecer os 2 preços - c/ IVA e s/ IVA. Deveria aparecer o valor sem IVA, de modo a salvaguardar a questão colocada pelo Elias, que na minha opinião faz todo o sentido. Mas, também, deveria aparecer o valor com IVA, para que o cliente no momento da compra saiba exactamente o que vai ter que pagar.

[Lion_Heart]

E mesmo que haja situações excepcionais seria pouco cómodo, na minha opinião, entrar num hipermercado e ver os milhares de produtos lá expostos na versão X€+IVA.

Neste caso conheço a Makro, mas a Makro e na sua maioria para retalhistas a quem interessa saber o valor sem IVA.

[Automech]

Nota que isso já acontece nas telecomunicações, na electricidade, na água, só para citar alguns exemplos.

Deves estar a falar das facturas Elias.

Porque a publicidade aos tarifários de telemóveis, tanto quanto me apercebo, são apresentados com IVA, tal como os serviços Zon, Meo, etc. (estou a falar de particulares, obviamente)

E na página da EDP penso que os preços são também com IVA incluido.

E mesmo que haja situações excepcionais seria pouco cómodo, na minha opinião, entrar num hipermercado e ver os milhares de produtos lá expostos na versão X€+IVA.

[Lion_Heart]

Nao percebo o teu ponto de vista Elias.

Ao consumidor interessa o preço final! Nao interessa saber a parte do Estado nem se o vendedor ganha x ou y conforme iva sobe ou desce.

O consumidor final nao pode reaver iva, logo preços sem iva so geram confusao. O consumidor nao pode estar sempre de calculadora a somar mais 6% , 13% ou 23% , nem saber a que categoria pertence cada artigo.

Muito menos a diferença de iva entre Paises e produtos. O consumidor só pode comparar preços finais!

Preço sem iva para mim sao tacticas comerciais (ex: chamada de valor acrescentado )

[Elias]

É um facto Elias, mas devido a situações excepcionais, como seja alteração do IVA (esperemos que não passe a ser todos os meses ), iríamos complicar a vida de toda a gente ao apresentar todos os preços em todo o lado como X€ + IVA, como tu defendes.

Nota que isso já acontece nas telecomunicações, na electricidade, na água, só para citar alguns exemplos.

[Automech]

Mas sejamos práticos: o aumento do IVA só tem impacto directo e imediato nos bens e serviços cujo preço é regulado pelo Estado e que reflectem de imediato os aumentos de impostos. São exemplos: electicidade, combustíveis, transportes, etc.

Em todos os outros bens e serviços, acontece em geral uma de duas coisas (ou ambas):
- o vendedor absorve o aumento do IVA para não alterar o preço final
- há um aumento da economia paralela

É um facto Elias, mas devido a situações excepcionais, como seja alteração do IVA (esperemos que não passe a ser todos os meses ), iríamos complicar a vida de toda a gente ao apresentar todos os preços em todo o lado como X€ + IVA, como tu defendes.

[Elias]

Nesse caso discordo totalmente de ti Elias, quando dizes que "Preços com IVA é que são um engano".

Bem, se estivéssemos sempre de acordo em tudo isto não tinha piada nenhuma

Se dum lado podem estar as situações que referes, que são excepcionais porque não há mudança de IVA todos os dias, por outro e seguindo o que afirmas, teríamos os produtos em todas as lojas e anúncios apresentados como X + IVA à taxa legal em vigor.

Algo tipo:
Açucar 0.84€+IVA
Douradas Kg 5.06€*IVA
LCD 358€+IVA
Corte de cabelo 8.45+IVA
Etc.

Ora isso iria obrigar a andar sempre a fazer contas de quanto seria o IVA e qual o valor final que teríamos de despender.

É como dizes: ao consumidor final interessa quanto é que lhe sai do bolso, independentemente de esse valor ir para o Estado ou para o comerciante.

O consumidor não quer, na verdade, saber para onde vai o dinheiro, só quer é que não lhe vão ao bolso.

Talvez seja por isso que há tanta gente a virar-se contra as gasolineiras por causa dos preços dos combustíveis, quando na verdade quase dois terços do preço final correspondem a impostos.

Mas sejamos práticos: o aumento do IVA só tem impacto directo e imediato nos bens e serviços cujo preço é regulado pelo Estado e que reflectem de imediato os aumentos de impostos. São exemplos: electicidade, combustíveis, transportes, etc.

Em todos os outros bens e serviços, acontece em geral uma de duas coisas (ou ambas):
- o vendedor absorve o aumento do IVA para não alterar o preço final
- há um aumento da economia paralela

[Automech]

Nesse caso discordo totalmente de ti Elias, quando dizes que "Preços com IVA é que são um engano".

Se dum lado podem estar as situações que referes, que são excepcionais porque não há mudança de IVA todos os dias, por outro e seguindo o que afirmas, teríamos os produtos em todas as lojas e anúncios apresentados como X + IVA à taxa legal em vigor.

Algo tipo:
Açucar 0.84€+IVA
Douradas Kg 5.06€*IVA
LCD 358€+IVA
Corte de cabelo 8.45+IVA
Etc.

Ora isso iria obrigar a andar sempre a fazer contas de quanto seria o IVA e qual o valor final que teríamos de despender.

É bem pior do que, pontualmente haver alguma ineficiência das que referes. Mas, claro, são opiniões diferentes...

[Zeb_PT]

Pronto, foi ao mesmo tempo!

Mas como disse tudo depende da elasticidade da oferta/procura que varia de produto para produto (se é essencial, se é uma compra em quantidade ou unica, ...). Economia...

[Zeb_PT]

Não sou nenhum moucho ou coruja, mas penso que o Elias se estava a referir que as variações do IVA não são sempre pagas pelo comprador, dependente da elasticidade da oferta/procura essa variação pode tanto ser "paga" pelo vendedor como pelo comprador ou mesmo por ambos (50/50)...

[Elias]

Que raio de mania tem estes tipos de não por iva nos preços. Para mim é so mais uma forma de enganar o consumidor

como se alguem pudesse entrar numa loja e dizer : eu quero sem iva.

Pelo contrário. Preços com IVA é que são um engano, pois muitas vezes a taxa de IVA mexe e o preçlo final fica igual.

Explica lá isso Elias

Eu explico.

Imagina o seguinte:

Situação 1 - um restaurante anuncia menu turistico 9,9 euros + IVA. O governo mexe no IVA (sobe 2 pontos). O preço final da refeição altera-se. O anúncio não se altera. O Estado arrecada mais, o dono do restaurante recebe o mesmo que recebia.

Situação 2 - um restaurante anuncia menu turistico 9,9 euros IVA incluído. O governo mexe no IVA (sobe 2 pontos). O dono do restaurante decide não mexer no preço final da refeição não se altera porque 10,1 euros é menos interessante para anunciar do que 9,9 euros. O anúncio não se altera. O Estado ganha mais, o dono do restaurante ficou a perder.

Situação 3 - ginásios. Mensalidade = 50 euros + IVA. O governo baixa a taxa de IVA de 23 para 6%. O preço final sofre a redução correspondente. Não há suspeições sobre alguém andar a meter ao bolso.

Situação 4 - ginásios. Mensalidade = 50 euros com IVA incluído. O governo baixa a taxa de IVA de 23 para 6%. O preço final mantém-se nos 50 euros. Surgem suspeições (mais do que legítimas) sobre alguém, que não o cliente, andar a meter ao bolso a redução do IVA.

Em minha opinião, anunciar preços antes de IVA torna tudo mais transparente.

[Automech]

Que raio de mania tem estes tipos de não por iva nos preços. Para mim é so mais uma forma de enganar o consumidor

como se alguem pudesse entrar numa loja e dizer : eu quero sem iva.

Pelo contrário. Preços com IVA é que são um engano, pois muitas vezes a taxa de IVA mexe e o preçlo final fica igual.

Explica lá isso Elias

[Elias]

Que raio de mania tem estes tipos de não por iva nos preços. Para mim é so mais uma forma de enganar o consumidor

como se alguem pudesse entrar numa loja e dizer : eu quero sem iva.

Pelo contrário. Preços com IVA é que são um engano, pois muitas vezes a taxa de IVA mexe e o preçlo final fica igual.

[Lion_Heart]

Que raio de mania tem estes tipos de não por iva nos preços. Para mim é so mais uma forma de enganar o consumidor

como se alguem pudesse entrar numa loja e dizer : eu quero sem iva.

[Lion_Heart]

Tarifas a 6 céntimos el minuto: ¿tienen letra pequeña?Movistar, Orange y Vodaone igualan sus tarifas más bajas15/06/2011 - 08:02 - CRISTINA CASILLAS

Tarifas a 6 céntimos el minuto: ¿tienen letra pequeña?La semana pasada Movistar, Orange y Vodafone afilaron los chuchillos. La filial de móviles de Telefónica se lanzó al mercado ‘low cost’ al sacar una tarifa de 6 céntimos por minuto de llamada. Las otras dos operadoras asumieron enseguida el desafío e igualaron la apuesta.



En Finanzas.com hemos hecho una comparación de las tres tarifas para ver cuál de ellas es la más rentable, incluso con la letra pequeña.

Movistar ofrece 6 céntimos a todos los operadores de lunes a viernes y el establecimiento de llamada es de 15 céntimos (17,7 con el IVA).. La ventaja es que los fines de semana el coste es de cero euros el minuto y sin establecimiento de llamada hasta 250 minutos. A partir de ahí se cobrará los 17,7 del establecimiento. La cuota mensual es de 6 euros al mes.

La letra pequeña establece que la cuota mensual por línea es de 6,00 euros (7,08 IVA incluido), pero con consumo mínimo de 9,00 (10,62 IVA incluido.) en el que computa el valor de la cuota. En el cálculo del consumo mínimo mensual se incluye voz, SMS, MMS y videollamada con origen y destino nacional. La cuota de alta es gratis para portabilidades y migraciones. Para nuevas altas esta cuota es de 21,03 euros (24,82 IVA incluido).

Orange ha recuperado la tarifa ‘Ardilla 6’ y la ha rebautizado como ‘Básico 6’. Igual que Movistar ofrece los 6 céntimos minuto a todos los operadores, pero de lunes a domingo. El establecimiento de llamada es de 15 céntimos, que sube hasta 17,7 céntimos y el consumo mínimo es de 6 euros, 7,08 con impuestos. Los mensajes también son a 6 céntimos.

Las tarifas de Básico de Orange están disponibles para nuevas líneas en pospago residencial, alta nueva, portabilidad y migraciones de prepago a pospago.

Podrás disfrutar de Básico de Orange con un teléfono libre, con un terminal Orange o de otro operador que esté liberado.

Para las altas nuevas o para aquellos que tenían ya Orange el cobro es de 15 euros.

El último en sumarse ha sido Vodafone, que está a punto de comercializar XS6, que ofrece llamadas a seis céntimos el minuto y 15 céntimos de establecimiento de llamada. Los fines de semana son gratis, sin establecimiento, hasta un máximo de 250 minutos y, aunque la cuota mensual es de 3 euros, el consumo mínimo se eleva hasta 9.

Por su parte, la asociación de consumidores Facua ha asegurado que la "auténtica" guerra de precios la libran los operadores virtuales con tarifas de hasta 2,4 céntimos por minuto, frente a las ofertas más competitivas de los grandes operadores de 6 céntimos por minuto.

Facua añade que, si bien las grandes compañías están bajando tarifas en "determinados casos", como Orange, Movistar y Yoigo con su tarifa de seis céntimos, la verdadera "revolución" está en los operadores sin red.

"Pese a lo que pueden hacer creer a muchos usuarios, el suelo en el precio por minuto no está en 6 céntimos, sino en 2,4 céntimos", señaló la asociación en un comunicado.

Por ejemplo, Pepephone ofrece dos tarifas con llamadas a 2,4 y 2,9 céntimos por minuto, mientras que Eroski Móvil ofrece una tarifa con llamadas nacionales por 2,5 céntimos.

Por su parte, el operador móvil Másmovil tiene dos tarifas con llamadas a 3 céntimos por minuto y Simyo a su vez ofrece una tarifa con este mismo precio.

In http://www.finanzas.com