Ministra do Trabalho promete nova versão sobre lei laboral em matérias de parentalidade

[Messi10b]

Como descrito acima, o subsídio deveria ser pago 5 dias após a atribuição da matrícula, mas até agora ninguém viu os 5.000 € que era suposto receber. Quem o tivesse comprado em Janeiro, está há seis meses à espera. Se fosse eu que tivesse a dever alguma coisa às finanças, passado este tempo todo já tinha de pagar multa. Pelo menos cumpriram na isenção do IUC, mas é preciso ir às finaças pedir no prazo de três meses da compra a isenção, e fazê-lo todos os anos, mas o mais provável é que esta isenção não dure muito tempo, talvez mesmo não passe deste ano. Também a rede de postos de carregamento prometida não me parece estar a decorrer da melhor forma. Ainda não percebi se nesses postos já se paga para carregar, ou ainda é de borla.

[Elias]

Pois é, hoje em dia o Estado é caloteiro , mas não aparece nas listas negras.

Aparece pois.

"Moody's", diz-te alguma coisa?

[MarcoAntonio]

A propósito, o LEAF deu mais um salto em Junho nos Estados Unidos (pelo que sei, as vendas ainda estão limitadas pelas viaturas que os próprios fabricantes conseguem disponibilizar, em especial o Volt e o Prius). A lista que se segue não é exaustiva mas contem os principais modelos hibridos e eléctricos à venda:

Vendas nos Estados Unidos em Junho (YTD):

Toyota Prius ...... 4.340 (66.520)
Honda Insight ... 1.021 (11.158)
Honda CR-Z ......... 966 (8.012)
Nissan LEAF ....... 1.708 (3.875) * #
Lexus CT200h ...... 240 (3.768)
Hyundai Sonata . 1.422 (3.729)
Chevrolet Volt ...... 561 (2.745) *

* plug-in
# puro EV


Veremos como o novo Governo vai abordar esta questão aqui em Portugal, que era uma "bandeira" do Governo de Sócrates (apesar de aparentemente ninguém ter recebido o incentivo prometido).

[Lion_Heart]

Pois é, hoje em dia o Estado é caloteiro , mas não aparece nas listas negras.

[Elias]

Foi você que pediu um subsídio?


Compradores dos carros eléctricos continuam sem receber incentivo
11 Julho 2011 | 00:01
Francisco Cardoso Pinto
negocios.pt

Lei prevê a atribuição de cinco mil euros aos primeiros cinco mil compradores nos cinco dias úteis subsequentes à atribuição de matrícula. Ainda ninguém recebeu e a espera, para alguns, já vai nos seis meses.

São cerca de meia centena os portugueses que, desde o início do ano, compraram um veículo eléctrico e, agora, esperam pelos cinco mil euros (a que acrescem mil e quinhentos euros no caso de o comprador dar o seu carro para abate) prometidos pelo anterior Executivo como incentivo à implementação do veículo eléctrico.

[atomez]

O novo pronto socorro para os carros elétricos!

Um gerador diesel-elétrico à moda antiga...

Rescue Trucks To Fast-Charge Electric Cars



In an effort to ease the burdens associated with range anxiety, several companies are exploring EV rescue vehicles, which are capable of quickly recharging battery-dead plug-in cars. The charge-on-the-go can send stranded electric cars back on the road in as little as 20 minutes. Most recently, Nissan announced the creation of a trial service in Japan's Kanagawa prefecture (site of its international headquarters,) that will allow EV drivers in the area to call for a free rescue charge whenever needed.

The pilot program will showcase Nissan's new portable charging truck, a 5-ton diesel with a built-on generator and all three levels of charging. With its DC fast-charger, the truck can give a depleted LEAF 25 miles of extra range in about 20 minutes.

Using a rapid-response line coordinated by the Japanese Automobile Federation—which is more or less Japan's version of AAA—Nissan hopes to drastically cut the turnaround time required to get stranded EV drivers back on the road.

The carmaker claims that there are no current plans to use the rescue trucks outside of Japan, but if the tests prove positive in terms of their ability to reassure consumers that the worst case scenarios associated with driving an EV are not all that bad, the service could be tried elsewhere.

In April, Eaton and Real Power revealed (PDF) “the first proof-of-concept Mobile EV Recharge and Rescue Truck” here in the United States. Though manufacturing and development plans for the vehicle are sketchy, images and design details suggest that in concept, it's very similar to the one Nissan will introduce in Japan: three levels of diesel-powered charging capable of getting a car back on the road in less than 20 minutes. Eaton claims that the truck can charge a vehicle to 85 percent of battery capacity using just one gallon of diesel fuel.

[carf2007]

Em todo o caso, a Leo Motors em causa é supostamente uma empresa coreana. Portanto, acho que há aí uma confusão qualquer de empresas...

Uma startup americana (sediada nos Estados Unidos mas com capitais internacionais) que está para lançar um eléctrico ainda este ano, um sedan, é uma outra de que já falei há umas páginas atrás.

O texto do site é este :

About Leo Motors

LEO MOTORS is a US public company based outside of Seoul, Korea, engaged in the development, manufacture and sale of Electric Vehicle (EV) power trains and components. Leo has developed many original EV power trains and has converted many models of existing internal combustion engine (ICE) vehicles into EVs, including scooters, motorcycles, highway speed sedans, buses and trucks. Leo Motors has also developed Zinc Air Fuel Cell Generator (ZAFCG) which will free EVs from range limitation with zero emissions.

[MarcoAntonio]

Em todo o caso, a Leo Motors em causa é supostamente uma empresa coreana. Portanto, acho que há aí uma confusão qualquer de empresas...

Uma startup americana (sediada nos Estados Unidos mas com capitais internacionais) que está para lançar um eléctrico ainda este ano, um sedan, é uma outra de que já falei há umas páginas atrás.

[carf2007]

Só por curiosidade, a Leo Motors é uma empresa pública americana.

Pública?!

Cuidado com as traduções...




Cá, "empresa pública" significa uma empresa que é "de todos" por ser detida pelo Estado.



Numa tradução à letra de "public company" para "empresa pública" resulta que se descreve praticamente o oposto pois uma "empresa pública" nos Estados Unidos é entendido como uma empresa acessível ao público, isto é, que o público em geral pode deter adquirindo acções da mesma.

Ou seja, não é uma empresa que é de todos mas uma empresa que todos podem (se quiserem e tiverem meios financeiros para tal) deter uma parte e que é portanto detida por capitais privados.

Ok. Faz sentido !

[MarcoAntonio]

Só por curiosidade, a Leo Motors é uma empresa pública americana.

Pública?!

Cuidado com as traduções...




Cá, "empresa pública" significa uma empresa que é "de todos" por ser detida pelo Estado.



Numa tradução à letra de "public company" para "empresa pública" resulta que se descreve praticamente o oposto pois uma "empresa pública" nos Estados Unidos é entendido como uma empresa acessível ao público, isto é, que o público em geral pode deter adquirindo acções da mesma.

Ou seja, não é uma empresa que é de todos mas uma empresa que todos podem (se quiserem e tiverem meios financeiros para tal) deter uma parte e que é portanto detida por capitais privados.

[atomez]

Só por curiosidade, a Leo Motors é uma empresa pública americana.

Pública?!

Sim, nos States uma empresa é chamada "pública" quando tem ações cotadas em bolsa, e portanto disponíveis para o público em geral.

Mas quanto ao carro, francamente o que o mundo precisa é mesmo de mais um superdesportivo elétrico...

[Quico]

Só por curiosidade, a Leo Motors é uma empresa pública americana.

Pública?!

http://finance.yahoo.com/echarts?s=LEOM ... =undefined

[carf2007]

Só por curiosidade, a Leo Motors é uma empresa pública americana.

[carf2007]

Noticia original em www.leomotors.com :

Leo Already Finished the Rolling Chassis Development

Jun. 6, 2011 (Business Wire) -- Leo Motors, Inc. (Pink OTC Markets: LEOM) announced that it will debut their electric super car at the end of 2011. Leo’s electric super car project has been under way since 2006.

Named as LZ-1, Leo’s newly developing electric super car will have more rigid and safer body covered by carbon fiber and aluminum alloy. Leo’s long experienced automotive and electric engineers have meticulously crafted major parts of the car using new technologies emerging from the 56 patents pended or accepted. To make a true super car, Leo developed a new electric power train which will exceed its precedents in acceleration capability while passing other cars in the speed lane and long up-hill driving.

LZ-1 goal is to drive 249 miles with a single charge; to speed up to 161 miles per hour; to exert a maximum torque of 68kg/m generated from 240 kW electric motor, which would be a monstrous performance comparable with the mechanical performances of Tesla, the well known electric sports car. Tesla is known with driving range 249 miles, maximum speed 125 miles per hour, and maximum torque of 40kg/m using 215 kW electric motor.

Leo will also develop LZ-1H using its plug in hybrid electric vehicle (PHEV). Leo’s PHEV technology uses the mix of hydrogen and LPG to fuel the generator inside of the super car which keeps supplying electricity to the electric power train of LZ-1H. Leo’s new PHEV is a zero emission is different from others which use gasoline to fuel the generator. Using Leo’s new PHEV technology, it is expected that LZ-1H will drive 560 miles per fueling.

Leo has already finished the development of rolling chassis. John Lee, CEO of Leo Motors, is working with Wayne Draper and Steve Park, former chief designers of Ford, for the styling of the car. According to Mr. Lee, “Our goal is to make the new electric super car drive 0-60 miles per hour from the start within 2.9 seconds. If the goal is achieved Leo’s new super car would be the fastest among EVs including Tesla.”

[MarcoAntonio]

Nunca vi qualquer referência em sites da especialidade. Deixa-o sair e logo se vê...

[Um curioso...]

Li no Expresso...Será mesmo verdade?

Chama-se LZ-1 e foi concebido pelos enegenheiros coreanos da Leo Motors. Promete surpreender o setor automóvel lá mais para o final deste ano, mas pode já dizer-se que este novo elétrico desportivo quer dar luta ao grande rival Tesla Roadster.

Os responsáveis pela marca coreana garantem que o LZ-1 elétrico irá conseguir atingir uma velocidade máxima de 259 quilómetros por hora, e que conseguirá acelarar dos 0 aos 100 quilómetros por hora em apenas 2,9 segundos.

Mas a grande novidade chama-se "autonomia". Os coreanos da Leo Motors garantem que o LZ-1 será servido de um conjunto de baterias que lhe permitirão uma autonomia de 400 quilómetros.

Naturalmente que não a conseguirá rodando a altas velocidades, mas não deixa de ser um marco assinalável, especialmente se pensarmos que os carros elétricos já disponíveis no mercado dispõem de uma autonomia que não excede os 160 quilómetros.

[atomez]

Nos Estados Unidos já está à venda. Mas têm sido vendidos muitíssimo poucos...

Ainda não está à venda, nem sequer em produção em escala comercial. Puseram foi uns quantos em leasing para experiência.

http://en.wikipedia.org/wiki/Smart_ED

[MarcoAntonio]

Este é muito interessante para a cidade e arredores.

120km de autonomia, carga em 8h, 4h a 80%

O preço é que ainda é TBD...

Nos Estados Unidos já está à venda. Mas têm sido vendidos muitíssimo poucos...

O pessoal está a preferir o LEAF e o Volt.

[atomez]

Este é muito interessante para a cidade e arredores.

120km de autonomia, carga em 8h, 4h a 80%

O preço é que ainda é TBD...

[JCS]

The batteries are licensed to A123 Systems spinoff 24M in Cambridge, Massachusetts.

Por acaso tenho esta empresa na minha listagem. Está imprópria para consumo numa forte downtrend... Abaixo de tudo o que são médias móveis e todas em queda.

Já caiu cerca de 50% este ano e as quedas não têm para já fim à vista. Um dia a tendência virará, há que ir acompanhando...

PS: Não tenho A123Systems em carteira.

JCS

[atomez]

Muito interessante. Baterias que se recarregam mudando o eletrólito. Isto sim seria um grande salto em frente.

Battery Design Could Let EV Owners Say, ‘Fill ‘er Up!

Battery technology under development at MIT could someday make recharging batteries as quick and easy as a trip to the gas station.

Known as semi-solid flow cells, the new battery design turns the chemistry of traditional lithium-ion batteries into quicksand-like tiny particles. The resultant slime — which researchers jokingly call “Cambridge crude” — has an extremely high energy density and is cheaper to manufacture than the innards of a traditional lithium-ion battery. The researchers claim battery cost and size could be cut in half as a result.

That “fuel” offers another advantage: it can be refilled as well as recharged thanks to the new battery’s aqueous-flow structure, in which positive and negative electrodes are solid particles suspended in a liquid electrolyte. Instead of plugging in to recharge, you could simply refill the depleted liquid at a refueling station. Are you reading this, Shai Agassi?

Flow batteries have been around for awhile but have used liquids with low energy density, making them too large for practical use in EVs. The new high energy density fluid makes the batteries lighter than lithium-ion counterparts. That could increase the range of the EVs in which they’re installed.

“We’re using two proven technologies, and putting them together,” said materials science professor W. Craig Carter, who led development of the new battery technology along with professor and A123 co-founder Yet-Ming Chiang, undergraduate Mihai Duduta and graduate student Bryan Ho.

Automotive designers will be glad to learn that there are space-saving advantages to the new architecture, too. While a conventional battery combines storage and discharge functions, these new batteries keep the two functions separate. That makes it possible to separate the storage and discharge components, eliminating the need for automakers to design a space-wasting battery storage “tunnel” that’s been a feature of all electric cars to this point.

Development of the technology was partially funded by the Department of Defense. The batteries are licensed to A123 Systems spinoff 24M in Cambridge, Massachusetts.

[atomez]

Nos States há um "desconto fiscal" de $7500 na aquisição de carros elétricos e híbridos plug-in. Tal como cá há um de 5000€ para os 1ºs 5000 vendidos.

Mas parece que alguns stands estão a comprar os carros com o desconto fiscal e depois os revendem como carros usados a um preço mais alto porque só na 1ª compra é que o desconto se aplica.

Isto de subsidiar tem os seus efeitos perversos...

Are EV Dealers Claiming $7500 Tax Credit For Themselves? GM, Nissan Think Not

A dramatic report from a Virginia-based non-profit claims that Chevrolet dealerships are stealing a federal tax credit from customers, but General Motors says that’s not the case, and that the accusations are “confused.”
To help offset the high cost of new green cars, the federal government offers buyers of electric cars like the Chevrolet Volt and Nissan Leaf a $7500 tax credit. However, the National Legal and Policy Center says it has identified two dealerships that titled a new Volt and claimed the $7500 tax incentive for their own coffers, then resold the vehicle as used. Buyers of a used Volt are ineligible for the tax break, leading the NLPC to accuse Chevrolet dealerships of “gaming” the tax credit.

In response to the report, Volt spokesman Rob Peterson says there is little cause for concern. The two dealerships contacted by the NLPC are legally unable to sell a new Chevrolet Volt. One is a Kia dealership in California, which can’t sell the Chevy for obvious reasons; the other is a Chevrolet dealer in Chicago, which can’t sell a Volt as a new vehicle as Illinois is outside of the car’s launch markets.

Peterson said there’s no real issue with the practice so long as dealerships are honest with customers — and based on the NLPC report, both dealers willingly inform customers that the cars are technically used, and are therefore ineligible for the tax credit.

In order to sell a Volt, the aforementioned dealerships must buy one from a Chevrolet showroom in one of the Volt’s launch markets. When that happens, the purchasing dealership (whether Kia or Chicago-area Chevy) has to title the vehicle, meaning it henceforth must be sold as “used.” The law clearly states only the first title holder is eligible for the $7500 incentive, meaning that the purchasing dealership gets the money instead of the end consumer.

Despite what the NLPC claims, this situation does not occur when dealerships perform “dealer-to-dealer” trades to swap Chevrolet Volts between showroom lots, Peterson said. The car’s title is simply transferred from one dealer to the next.

“There’s no question that the NLPC is confused,” Peterson said.

[MarcoAntonio]

Vendas em Abril (e total do ano até agora) nos Estados Unidos para os veículos mais significativos:

Toyota Prius ... 12.477 (55.256)
Honda Insight .. 2.644 (8.702)
Lexus CT200h ..... 875 (3.074)
Chevrolet Volt ..... 493 (1.703)
Nissan LEAF ........ 573 (1.025)

Vendas em Junho (e total do ano até agora) nos Estados Unidos para os veículos mais significativos:

Toyota Prius ...... 6.924 (62.180)
Honda Insight ... 1.435 (10.137)
Honda CR-Z ....... 1.557 (7.046)
Lexus CT200h ...... 454 (3.528)
Chevrolet Volt ...... 481 (2.184)*
Nissan LEAF ....... 1.142 (2.167)*

* plug-in


Tenho alguma curiosidade em saber como vão as vendas em Portugal para os híbridos e muito especialmente para os eléctricos...

[mfsr1980]

Le premier Grand Prix 100% électrique ce week-end à Pau :


Douze voitures de course propulsées par des moteurs électriques participeront ce week-end au Grand Prix automobile de Pau, pilotées par des pilotes de renom dont Nicolas Prost, double vainqueur du Trophée Andros Electrique sur glace.

Notícia que está em www.boursorama.com em:
Notícias EDF(Electricité de France)

[atomez]

No Japão, com a falta de gasolina, os elétricos estão a dar muito jeito

After Disaster Hit Japan, Electric Cars Stepped Up



These welterweight sedans, including models from Mitsubishi and Nissan, turned out to be the vehicles that got through — not because of any special ability to claw their way over mountains of debris, but because they were able to “refuel” at common electrical outlets.

With oil refineries out of commission and clogged roadways slowing deliveries, finding gasoline had become a challenge. Shortages were so acute that Japan’s Self-Defense Forces had to truck in gasoline; donations of diesel fuel were accepted from China.

Yet in Sendai, about 250 miles northeast of Tokyo, and other cities ravaged by the earthquake, electricity returned within days. Taking stock of the situation, the president of Mitsubishi Motors, Osamu Masuko, offered dozens of his company’s egg-shaped i-MiEV (pronounced “eye-meeve”) electric cars to affected cities.

Despite their image as light-duty runabouts best suited for trips to a nearby shopping mall, the electric vehicles were immediately put to use. They were pressed into service ferrying supplies to refugee centers, schools and hospitals, and taking doctors, city workers and volunteers on their rounds.