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Caldeirão da Bolsa

Cadilhe defende imposto extraordinário e venda de submarinos

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Lion_Heart » 13/6/2011 11:12

canteiro Escreveu:
Lion_Heart Escreveu:Este assunto ja foi discutido em varios topicos (privados vs publico).

Recordo que no privado existem mais de 700k desempregados e no publico?


Não sou eu que estou a discutir isso... só discuto a permanência da questão de querer culpar os outros...

Quanto aos desempregados, bem... essa não percebi... que eu saiba desempregados nem são públicos nem privados... são simplesmente... desempregados.


E simplesmente uma forma de comparar uns com os outros. E que para se falar em direitos e regalias de uns e outros temos que verificar todas as variaveis.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

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por canteiro » 13/6/2011 11:08

Lion_Heart Escreveu:Este assunto ja foi discutido em varios topicos (privados vs publico).

Recordo que no privado existem mais de 700k desempregados e no publico?


Não sou eu que estou a discutir isso... só discuto a permanência da questão de querer culpar os outros...

Quanto aos desempregados, bem... essa não percebi... que eu saiba desempregados nem são públicos nem privados... são simplesmente... desempregados.
"Na mesma lagoa em que um cavalo mata a sede o outro morre afogado."

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por pocoyo » 13/6/2011 11:08

oscar.coelho Escreveu:
Ponho a pergunta ao contrário. Diga-me o que é que quem trabalha na privada está a pagar que os FPs e reformados também não estejam?

Um abraço


Muitos foram despedidos. Já viste algum funcionário publico despedido?

Quem está falido é o "teu patrão", que faça como no privado.
Despeça Pessoal!!!
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por Lion_Heart » 13/6/2011 11:02

Este assunto ja foi discutido em varios topicos (privados vs publico).

Recordo que no privado existem mais de 700k desempregados e no publico?
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

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por canteiro » 13/6/2011 10:59

Eu posso responder à questão anterior. Os FP já levaram cacetada nos ordenados e os privados ainda não. Não é segredo para ninguém
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por oscar.coelho » 13/6/2011 10:56

Thunder Escreveu:
oscar.coelho Escreveu:
Já agora, outra coisa. Porque é que quando toca a cortes só “toca” aos funcionários públicos e aos reformados? Mas então só os FPs e os reformados é que viveram “acima das suas possibilidades” para pagar a factura? Então e os outros?



Só algumas perguntas:

Acreditas sinceramente na afirmação que fizeste?
Achas realmente quem não está na FP, não está a pagar a factura?
Explica-me por favor quais são os fundamentos para tal afirmação.....

Um abraço a todos 8-)


Ponho a pergunta ao contrário. Diga-me o que é que quem trabalha na privada está a pagar que os FPs e reformados também não estejam?

Um abraço
 
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Re: Pois eu concordo

por kpt » 13/6/2011 1:47

oscar.coelho Escreveu:Pois eu concordo plenamente com a ideia do Cadilhe. Se tem de ser, é preferível uma medida de aplicação pontual para resolver uma situação conjuntural do que cortes nos salários, nas pensões ou aumento de impostos que são medidas dificilmente reversíveis. Levem-me dez, quinze ou vinte % dos depósitos a prazo, o que quizerem... e não me chateiem mais. Assim pelo menos passamos a saber com o que podemos contar para o futuro. Se o dinheiro está depositado é porque não precisamos dele. Se cortam em salários, não se sabe se estão a cortar a quem não precisa ou a quem está com a corda na garganta independentemente de quanto recebe. E deixem-se de coisas quanto a taxar a riqueza que já foi taxada. Como aqui já foi dito; se não for desta maneira será doutra qualquer!
Outra vantagem é a de irem buscar o dinheiro “onde ele existe”. É que quando vão ao IMI eu não encontro lá, nas águas furtadas do prédio, uma mala do dinheiro para ir lá buscá-lo.
Os bancos é que não iam achar piada, mas pelas taxas de juro que pagam é porque não estão muito preocupados com os depósitos dos clientes.

Já agora, outra coisa. Porque é que quando toca a cortes só “toca” aos funcionários públicos e aos reformados? Mas então só os FPs e os reformados é que viveram “acima das suas possibilidades” para pagar a factura? Então e os outros? Não têm nada a ver com isto? Por mim, só a aplicação de uma taxa sobre todos os rendimentos públicos e privados faria alguma justiça e podia ser que a coisa fosse menos dolorosa. Nos anteriores resgates não me lembro de tamanha injustiça.

Um abraço,
Oscar

Disclaimer: Sou reformado com mais de 1500€


Olhe, quem me dera que quando me reformar possa vir, sequer, a ter reforma!

Eu ando a descontar na perspectiva que poderei vir a receber algum no futuro mas talvez não vá receber nada ou quase nada.

Portanto, para além de ser uma pessoa poupada por natureza, tenho a preocupação acrescida de que devo poupar enquanto posso pois não tenho quaisquer garantias que vá ter reforma.

Portanto, tributar depósitos a pensar-se que são pessoas ricas ou com muitas posses é pura ilusão.

E sim, o dinheiro que está depositado já foi fortemente tributado. Levam-me o IRS, 11% de SS e o patrão ainda paga outros 23,75%.

Portanto, de um custo total hipotético de € 123,75/mês que o patrão tem comigo eu só recebo uns 75€ (descontados de IRS e SS), e se desses 75€ poupar metade, só me restam no banco 37,5€.

Simplesmente cada um gere o seu da sua maneira.

Se você está reformado com mais de € 1.500, nos dias de hoje não se pode queixar muito!

Tributar depósitos é uma medida das mais injustas possíveis, pois premeia quem é consumista e despesista e penaliza quem poupa, contrariando todas as regras da não retroactividade dos impostos e da segurança jurídica e fiscal.

A tributação tem sempre que ser sobre actos futuros, para que cada um possa saber com o que contar e não sobre actos passados, pois sobre actos passados não é mais do que roubar, já que a pessoa quando fez tais escolhas nunca imaginou que poderia vir a ser tributada por isso.
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por Thunder » 13/6/2011 0:59

oscar.coelho Escreveu:
Já agora, outra coisa. Porque é que quando toca a cortes só “toca” aos funcionários públicos e aos reformados? Mas então só os FPs e os reformados é que viveram “acima das suas possibilidades” para pagar a factura? Então e os outros?



Só algumas perguntas:

Acreditas sinceramente na afirmação que fizeste?
Achas realmente quem não está na FP, não está a pagar a factura?
Explica-me por favor quais são os fundamentos para tal afirmação.....

Um abraço a todos 8-)
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Re: Pois eu concordo

por oscar.coelho » 13/6/2011 0:16

Sr_SNiper Escreveu:
oscar.coelho Escreveu:
Sr_SNiper Escreveu:
oscar.coelho Escreveu:Pois eu concordo plenamente com a ideia do Cadilhe. Se tem de ser, é preferível uma medida de aplicação pontual para resolver uma situação conjuntural do que cortes nos salários, nas pensões ou aumento de impostos que são medidas dificilmente reversíveis. Levem-me dez, quinze ou vinte % dos depósitos a prazo, o que quizerem... e não me chateiem mais. Assim pelo menos passamos a saber com o que podemos contar para o futuro. Se o dinheiro está depositado é porque não precisamos dele. Se cortam em salários, não se sabe se estão a cortar a quem não precisa ou a quem está com a corda na garganta independentemente de quanto recebe. E deixem-se de coisas quanto a taxar a riqueza que já foi taxada. Como aqui já foi dito; se não for desta maneira será doutra qualquer!
Outra vantagem é a de irem buscar o dinheiro “onde ele existe”. É que quando vão ao IMI eu não encontro lá, nas águas furtadas do prédio, uma mala do dinheiro para ir lá buscá-lo.
Os bancos é que não iam achar piada, mas pelas taxas de juro que pagam é porque não estão muito preocupados com os depósitos dos clientes.

Já agora, outra coisa. Porque é que quando toca a cortes só “toca” aos funcionários públicos e aos reformados? Mas então só os FPs e os reformados é que viveram “acima das suas possibilidades” para pagar a factura? Então e os outros? Não têm nada a ver com isto? Por mim, só a aplicação de uma taxa sobre todos os rendimentos públicos e privados faria alguma justiça e podia ser que a coisa fosse menos dolorosa. Nos anteriores resgates não me lembro de tamanha injustiça.

Um abraço,
Oscar

Disclaimer: Sou reformado com mais de 1500€


Se fizerem isso avisem-me com antecedencia para derreter o meu dinheiro antes, sou uma pessoa poupada, tenho um renault clio de 96 que comprei por 2.000EUR e os meus visinhos têm todos mercedez e Audis ( por vezes ficam na garagem porque não há dinheiro para gasolina ). Por isso se querem penalizar quem poupa avisem-me para comprar um mercedez classe C Coupe ( é o carro dos meus sonhos ) e queimar o restante eu rouoa e férias


Então e quem se esfalfou a estudar e trabalhar ao mesmo tempo, fez uma carreira profissional exemplar para conseguir uma remuneração aceitável, se reformou na altura própria com os descontinhos e aninhos todos contados, uma só reforma e agora lhe ficam com parte do dinheiro? Mais valia ter estado quieto, não?
Meu caro, não há soluções bacteriologicamente puras ou pensa que a situação que relata é a única injustiça de um processo destes?

Um abraço


Agora imagina quem fez isso tudo e ainda é penalizado no presente e depois no futuro, sim, porque quando me reformar a minha reforma deve ser uma codea... Tu pelo menos já gozas-te toda a vida de trabalhador sem penalizações, a mim já me tiraram 5% em Janeiro, agora queres que tirem mais X% porque não gosto o meu dinheiro todo como o comum dos portugueses e quando me reformar ainda vou ganhar menos...
E esta hã?? Se pediram sacrificios aos trabalhores ( -5%) acho muito bem que façam com os reformados, há que dividir por todos, e começar por quem tem subsideos fazer um trabalhinho comunitário para saber que o dinheiro vem de algum lado


O meu amigo está a esquecer que eu já passei por dois resgates. Este é o terceiro, por isso, quanto a cortes, já levo vantagem. Não percebo essa de ter "gozado a vida de trabalhador sem penalizações". Quanto ao resto, não posso estar mais de acordo. Eu até cá estou de novo disponível para mais cortes, só que se é para cortar que seja a todos e não só aos FPs e reformados.
Quanto à parte final do seu texto espero que não esteja a confundir a reforma com um subsídio.

Um abraço
 
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por oscar.coelho » 13/6/2011 0:01

Valete Escreveu:Ès reformado com mais de 1500€ por mês?
Se pensarmos numa PME que pague o salário minimo, não se se chegarão os descontos de todos os seus trabalhadores só para te manter.


... e que tal taxar sobre o valor acrescentado?

Um abraço
 
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Re: Pois eu concordo

por Sr_SNiper » 12/6/2011 23:59

oscar.coelho Escreveu:
Sr_SNiper Escreveu:
oscar.coelho Escreveu:Pois eu concordo plenamente com a ideia do Cadilhe. Se tem de ser, é preferível uma medida de aplicação pontual para resolver uma situação conjuntural do que cortes nos salários, nas pensões ou aumento de impostos que são medidas dificilmente reversíveis. Levem-me dez, quinze ou vinte % dos depósitos a prazo, o que quizerem... e não me chateiem mais. Assim pelo menos passamos a saber com o que podemos contar para o futuro. Se o dinheiro está depositado é porque não precisamos dele. Se cortam em salários, não se sabe se estão a cortar a quem não precisa ou a quem está com a corda na garganta independentemente de quanto recebe. E deixem-se de coisas quanto a taxar a riqueza que já foi taxada. Como aqui já foi dito; se não for desta maneira será doutra qualquer!
Outra vantagem é a de irem buscar o dinheiro “onde ele existe”. É que quando vão ao IMI eu não encontro lá, nas águas furtadas do prédio, uma mala do dinheiro para ir lá buscá-lo.
Os bancos é que não iam achar piada, mas pelas taxas de juro que pagam é porque não estão muito preocupados com os depósitos dos clientes.

Já agora, outra coisa. Porque é que quando toca a cortes só “toca” aos funcionários públicos e aos reformados? Mas então só os FPs e os reformados é que viveram “acima das suas possibilidades” para pagar a factura? Então e os outros? Não têm nada a ver com isto? Por mim, só a aplicação de uma taxa sobre todos os rendimentos públicos e privados faria alguma justiça e podia ser que a coisa fosse menos dolorosa. Nos anteriores resgates não me lembro de tamanha injustiça.

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Oscar

Disclaimer: Sou reformado com mais de 1500€


Se fizerem isso avisem-me com antecedencia para derreter o meu dinheiro antes, sou uma pessoa poupada, tenho um renault clio de 96 que comprei por 2.000EUR e os meus visinhos têm todos mercedez e Audis ( por vezes ficam na garagem porque não há dinheiro para gasolina ). Por isso se querem penalizar quem poupa avisem-me para comprar um mercedez classe C Coupe ( é o carro dos meus sonhos ) e queimar o restante eu rouoa e férias


Então e quem se esfalfou a estudar e trabalhar ao mesmo tempo, fez uma carreira profissional exemplar para conseguir uma remuneração aceitável, se reformou na altura própria com os descontinhos e aninhos todos contados, uma só reforma e agora lhe ficam com parte do dinheiro? Mais valia ter estado quieto, não?
Meu caro, não há soluções bacteriologicamente puras ou pensa que a situação que relata é a única injustiça de um processo destes?

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Agora imagina quem fez isso tudo e ainda é penalizado no presente e depois no futuro, sim, porque quando me reformar a minha reforma deve ser uma codea... Tu pelo menos já gozas-te toda a vida de trabalhador sem penalizações, a mim já me tiraram 5% em Janeiro, agora queres que tirem mais X% porque não gosto o meu dinheiro todo como o comum dos portugueses e quando me reformar ainda vou ganhar menos...
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Re: Pois eu concordo

por oscar.coelho » 12/6/2011 23:55

Sr_SNiper Escreveu:
oscar.coelho Escreveu:Pois eu concordo plenamente com a ideia do Cadilhe. Se tem de ser, é preferível uma medida de aplicação pontual para resolver uma situação conjuntural do que cortes nos salários, nas pensões ou aumento de impostos que são medidas dificilmente reversíveis. Levem-me dez, quinze ou vinte % dos depósitos a prazo, o que quizerem... e não me chateiem mais. Assim pelo menos passamos a saber com o que podemos contar para o futuro. Se o dinheiro está depositado é porque não precisamos dele. Se cortam em salários, não se sabe se estão a cortar a quem não precisa ou a quem está com a corda na garganta independentemente de quanto recebe. E deixem-se de coisas quanto a taxar a riqueza que já foi taxada. Como aqui já foi dito; se não for desta maneira será doutra qualquer!
Outra vantagem é a de irem buscar o dinheiro “onde ele existe”. É que quando vão ao IMI eu não encontro lá, nas águas furtadas do prédio, uma mala do dinheiro para ir lá buscá-lo.
Os bancos é que não iam achar piada, mas pelas taxas de juro que pagam é porque não estão muito preocupados com os depósitos dos clientes.

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por Valete » 12/6/2011 23:48

Ès reformado com mais de 1500€ por mês?
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Re: Pois eu concordo

por Sr_SNiper » 12/6/2011 23:11

oscar.coelho Escreveu:Pois eu concordo plenamente com a ideia do Cadilhe. Se tem de ser, é preferível uma medida de aplicação pontual para resolver uma situação conjuntural do que cortes nos salários, nas pensões ou aumento de impostos que são medidas dificilmente reversíveis. Levem-me dez, quinze ou vinte % dos depósitos a prazo, o que quizerem... e não me chateiem mais. Assim pelo menos passamos a saber com o que podemos contar para o futuro. Se o dinheiro está depositado é porque não precisamos dele. Se cortam em salários, não se sabe se estão a cortar a quem não precisa ou a quem está com a corda na garganta independentemente de quanto recebe. E deixem-se de coisas quanto a taxar a riqueza que já foi taxada. Como aqui já foi dito; se não for desta maneira será doutra qualquer!
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Já agora, outra coisa. Porque é que quando toca a cortes só “toca” aos funcionários públicos e aos reformados? Mas então só os FPs e os reformados é que viveram “acima das suas possibilidades” para pagar a factura? Então e os outros? Não têm nada a ver com isto? Por mim, só a aplicação de uma taxa sobre todos os rendimentos públicos e privados faria alguma justiça e podia ser que a coisa fosse menos dolorosa. Nos anteriores resgates não me lembro de tamanha injustiça.

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Pois eu concordo

por oscar.coelho » 12/6/2011 22:58

Pois eu concordo plenamente com a ideia do Cadilhe. Se tem de ser, é preferível uma medida de aplicação pontual para resolver uma situação conjuntural do que cortes nos salários, nas pensões ou aumento de impostos que são medidas dificilmente reversíveis. Levem-me dez, quinze ou vinte % dos depósitos a prazo, o que quizerem... e não me chateiem mais. Assim pelo menos passamos a saber com o que podemos contar para o futuro. Se o dinheiro está depositado é porque não precisamos dele. Se cortam em salários, não se sabe se estão a cortar a quem não precisa ou a quem está com a corda na garganta independentemente de quanto recebe. E deixem-se de coisas quanto a taxar a riqueza que já foi taxada. Como aqui já foi dito; se não for desta maneira será doutra qualquer!
Outra vantagem é a de irem buscar o dinheiro “onde ele existe”. É que quando vão ao IMI eu não encontro lá, nas águas furtadas do prédio, uma mala do dinheiro para ir lá buscá-lo.
Os bancos é que não iam achar piada, mas pelas taxas de juro que pagam é porque não estão muito preocupados com os depósitos dos clientes.

Já agora, outra coisa. Porque é que quando toca a cortes só “toca” aos funcionários públicos e aos reformados? Mas então só os FPs e os reformados é que viveram “acima das suas possibilidades” para pagar a factura? Então e os outros? Não têm nada a ver com isto? Por mim, só a aplicação de uma taxa sobre todos os rendimentos públicos e privados faria alguma justiça e podia ser que a coisa fosse menos dolorosa. Nos anteriores resgates não me lembro de tamanha injustiça.

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por carrancho » 11/6/2011 11:29

jabreu Escreveu:por isto nao votei no PSD... votei no PP!!


Ou seja, defendes que se deveria aplicar um imposto extraordinário, mas para COMPRAR mais submarinos?!?

:mrgreen:
Abraço,
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por Elpikas » 11/6/2011 11:23

O Cadilhe colocou todos os seus bens em Off-Shores e transferiu as poupanças para umas instituições na Suiça e Luxemburgo. Agora já pode atirar postas de pescada pois ao seu património ninguém lhe irá pegar. Ainda se lembram das ajudas de custo quando estava em Lisboa. Enfim...
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por kpt » 11/6/2011 1:56

Arte-Sacra Escreveu:
kpt Escreveu:
Arte-Sacra Escreveu:Foi um pré-aviso de que os "curralitos" estão a chegar.

Agradece-lhe e faz o que tens a fazer.


Só espero bem que esta medida não passe de um desvaneio do Cadilhe e que ninguém do Governo ouse sequer pensar nela.

É que se uma medida destas fosse realmente para a frente, não haveria meros protestos sociais, haveria num ápice um golpe de estado e provavelmente um derrame de sangue com as cabeças dos governantes a rularem pela rua de São Bento a baixo.

Seria sem dúvida o derradeiro roubo aos portugueses!


Naaahhhh...

Não se passaria nada disso. Bufavam e pagavam.

Olha para as portagens sem cancelas (SCUTS). O povo reclamou foi das filas para adquirir o aparelho do confisco.
Pagam e já nem bufam.

O Povo é sereno.
Ainda há quem acredite que o povo faz revoluções.
Podem buzinar contra algo, mas não avançam contra a autoridade armada.

Bem, os ciganos são capazes de avançar.
Mas esses não são tributados.

Por curiosidade. Um dia perguntei ao Chefe de Finanças cá da terra (amigo da família), porque razão não faziam a avaliação das barracas do acampamento cigano. Por lei, em localização fixa para além de 6 meses, teriam de pagar IMI, tal como os restantes residentes no Concelho.

Respondeu-me o malandro:
"E quem é que faria a avaliação? Não me arranjes problemas. Ganho uns míseros 2500 euros mensais e não é para arranjar problemas com ciganos."

Serenidade, serenidade...


De facto, o nosso povo é sereno quando comparado com outros.

Mas há sempre excepções à regra, para além de que há limites para a roubalheira, tal como um Homem não ficava quieto se lhe fossem, literalmente, ao c..

A grande diferença entre as medidas de colocar portagens nas SCUTS, aumentar IRS, IRC, IVA, IMI e IMT, e, efectuar uma tributação “one shot” sobre toda a riqueza acumulada e poupada por alguém, é que no segundo caso estaremos a tributar factos/operações passadas (isto é, a acumulação de riqueza), enquanto que nos primeiros casos estaremos, na maioria das vezes, a tributar factos/operações/realidades futuras sobre as quais, inclusivamente e relativamente a algumas delas, há a opção de praticar ou não tais operações, sabendo-se que só haverá imposto a pagar se se praticar as operações, e sabendo, na maioria dos casos, que mesmo que se passe a pagar imposto, ou mais imposto que antigamente, há um bem, serviço, benefício real em troca.

Por exemplo, no caso das SCUTS estaremos a pagar por um serviço, que é a utilização de uma via rodoviária. Há, portanto, um serviço/benefício em troca do pagamento. E mais importante, temos a opção de utilizar ou não esse serviço e de pagar ou não por ele (não vamos entrar na questão da existência de verdadeiras estradas alternativas, pois isso extravasa o plano teórico e conceptual em que me estou a focar).

No caso do IRS e IRC, ainda que este aumente, estaremos a ser tributados por um income efectivo que nos enriquece. Ou seja, há sempre um benefício efectivo associado ao facto que é tributado.

No caso do IVA e IMT, estamos a ser tributados pela aquisição de algo, ou seja, há sempre um benefício em troca do imposto, que é o bem ou o serviço adquirido. E neste caso, uma vez mais, podemos optar por comprar ou não comprar, sabendo que só pagamos imposto se efectuarmos as aquisições.

No caso do IMI, o benefício em troca do imposto é a utilização de propriedade/terra, já que esta, no limite, será sempre do Estado.

Ora, o que o Cadilhe sugere é que se tributem operações passadas (leia-se, acumulação de riqueza seja de que forma ela for, depósitos, imobiliário, acções, etc) e não operações futuras (leia-se, aquisição de bens/serviços ou obtenção de NOVOS e FUTUROS rendimentos).

Ou seja, tributar a riqueza acumulada da forma sugerida pelo Cadilhe não é mais do que violar cegamente o princípio da não retroactividade dos impostos e violar o direito à segurança jurídica e fiscal.

E além de violar esses princípios, constitui um roubo efectivo, pois ao contrário dos exemplos que dei, não há qualquer contrapartida/benefício!

Veja-se um outro exemplo para perceber o absurdo. Imaginemos que há duas pessoas que ganham € 1.000/mês.

A primeira é muito poupadinha e chega ao fim do mês sempre com € 500 no bolso. A segunda, pelo contrário, é esbanjadora, gasta os € 1.000 por inteiro em compras e ainda recorre mensalmente ao crédito ao consumo no valor de € 200/mês.

Ao fim de 5 anos, a primeira tem € 30.000 no banco, enquanto a segunda não tem nenhum e ainda tem dívidas de € 12.000.

Se a medida do Cadilhe fosse implementada, quem poupou e teve um estilo de vida mais comedido (aliás, ironicamente o estilo de vida que agora tanto se apela aos portugueses!) ia ser prejudicado e teria que ser tributado pelos € 30.000 que tem no banco (sem lhe darem qualquer bem, serviço ou benefício em troca), enquanto que o outro que nada poupou não ia ser prejudicado pois não tinha qualquer poupança que pudesse ser tributada, e, mais grave, para além de não ter que ser tributado, ainda tinha usufruído dos bens/serviços que tinha adquirido ao longo do tempo.

Ora, o primeiro não tinha usufruído de bens nem serviços na medida do outro, mas ia ter que pagar, e o segundo, para além de ter podido usufruir de bens e serviços, não paga nada.

Posto isto, tem alguma lógica o que o Cadilhe propõe?

O que ele pretende fazer é mudar as regras, não a meio do jogo, mas sim no fim do jogo (isto é, depois da pessoa ter optado por acumular riqueza). Por exemplo, é como se nós agora fossemos jogar futebol mas no final do jogo a FIFA dissesse que ganhava o jogo quem sofresse mais golos!

Quem optou por poupar em vez de gastar sabia que, poupando, não estaria sujeita a impostos, nomeadamente sobre o consumo.

Tributar agora quem poupou é um roubo grosseiro, mesmo do ponto de vista jurídico e fiscal, pois a pessoa quando o fez, fez tendo a garantia de que não seria tributada sobre a poupança que foi acumulando.

E mais, note-se que a poupança acumulada, para quem a possui, não se traduziu ainda em qualquer bem estar ou benefício, pois ela só se traduz quando essa poupança é utilizada. Do ponto de vista teórico, a poupança acumulada em termos de bem-estar vale ZERO.

E do ponto de vista prático, pode mesmo valer ZERO em todos os aspectos, pois há risco de falência dos bancos e perda de depósitos e risco das acções e obrigações desvalorizarem total ou parcialmente.

Acho que as diferenças são óbvias e gritantes.
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por Arte-Sacra » 11/6/2011 0:59

kpt Escreveu:
Arte-Sacra Escreveu:Foi um pré-aviso de que os "curralitos" estão a chegar.

Agradece-lhe e faz o que tens a fazer.


Só espero bem que esta medida não passe de um desvaneio do Cadilhe e que ninguém do Governo ouse sequer pensar nela.

É que se uma medida destas fosse realmente para a frente, não haveria meros protestos sociais, haveria num ápice um golpe de estado e provavelmente um derrame de sangue com as cabeças dos governantes a rularem pela rua de São Bento a baixo.

Seria sem dúvida o derradeiro roubo aos portugueses!


Naaahhhh...

Não se passaria nada disso. Bufavam e pagavam.

Olha para as portagens sem cancelas (SCUTS). O povo reclamou foi das filas para adquirir o aparelho do confisco.
Pagam e já nem bufam.

O Povo é sereno.
Ainda há quem acredite que o povo faz revoluções.
Podem buzinar contra algo, mas não avançam contra a autoridade armada.

Bem, os ciganos são capazes de avançar.
Mas esses não são tributados.

Por curiosidade. Um dia perguntei ao Chefe de Finanças cá da terra (amigo da família), porque razão não faziam a avaliação das barracas do acampamento cigano. Por lei, em localização fixa para além de 6 meses, teriam de pagar IMI, tal como os restantes residentes no Concelho.

Respondeu-me o malandro:
"E quem é que faria a avaliação? Não me arranjes problemas. Ganho uns míseros 2500 euros mensais e não é para arranjar problemas com ciganos."

Serenidade, serenidade...
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por jabreu » 10/6/2011 9:14

por isto nao votei no PSD... votei no PP!!
"Herói não aquele que não cai, Herói é aquele que cai e se levanta" - Confúcio
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por kpt » 10/6/2011 2:06

Arte-Sacra Escreveu:Foi um pré-aviso de que os "curralitos" estão a chegar.

Agradece-lhe e faz o que tens a fazer.


Só espero bem que esta medida não passe de um desvaneio do Cadilhe e que ninguém do Governo ouse sequer pensar nela.

É que se uma medida destas fosse realmente para a frente, não haveria meros protestos sociais, haveria num ápice um golpe de estado e provavelmente um derrame de sangue com as cabeças dos governantes a rularem pela rua de São Bento a baixo.

Seria sem dúvida o derradeiro roubo aos portugueses!
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por Automech » 10/6/2011 0:13

bolo Escreveu:Vender os submarinos?! Então mas ainda agora os comprámos...

Bolo, imagina que usavas o mesmo argumento na bolsa.

Também nos submarinos temos de aplicar o velho adágio Cut the losses short. Pior do que fazer um mau negócio é ter a possibilidade de o emendar, com uma pequena perda, e não o fazer. :wink:
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
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por bolo » 9/6/2011 23:26

Vender os submarinos?! Então mas ainda agora os comprámos...

Quanto ao resto, Passos Coelhos ainda vai acabar como os outros: um político que cometeu demasiados erros e que não soube bem governar o país. excepções para sá carneiro que foi assassinado e outros que desapareceram antes de tal constatação.
Acabei de me auto-promover a Principiante!
Aaahhgrrr,... os meus dedos não estalam!!!
TAMBÉM QUERO SER RICO! Por onde começo? Estou disposto a deixar de trabalhar!
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por Arte-Sacra » 9/6/2011 23:20

kpt Escreveu:O quê? Tributação de uma só vez sobre depósitos, imobiliário, acções e obrigações??? Mas este tipo fritou o chip ou quer acabar enterrado mais cedo?

Isso não tem outro nome senão ROUBO DESCARADO!

Aliás, não poderá ser considerado de outra forma se não absurdamente inconstitucional e ilegal.

Tributar os depósitos, os quais por sua vez advêm na maioria das vezes de rendimentos do trabalho, ou outros, já por si tributados no passado e quando os próprios juros também já são tributados?

Tributar depósitos quando os bancos estão à rasca de liquidez?

Tributar imóveis que já por si já pagaram IMT na transmissão e pagam anualmente IMI?

Tributar acções e obrigações que não são mais do que poupanças obtidas através de rendimentos também já tributados no passado?

Mas por que razão haveria alguém de ser tributado por ter algo que para além de já ter sido tributado constitui a sua riqueza obtida com o seu esforço e trabalho? Mas isto é tributar? Isto é roubar! Mas que lata esta!

Oh Cadilhe, deves ter os teus depósitos e carteira de investimentos no estrangeiro, seguramente!

E deves estar a preparar-te para ficares com algum que queres roubar aos portugueses desta forma!


Foi um pré-aviso de que os "curralitos" estão a chegar.

Agradece-lhe e faz o que tens a fazer.
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por Supermann » 9/6/2011 18:08

kpt Escreveu:O quê? Tributação de uma só vez sobre depósitos, imobiliário, acções e obrigações??? Mas este tipo fritou o chip ou quer acabar enterrado mais cedo?

Isso não tem outro nome senão ROUBO DESCARADO!

Aliás, não poderá ser considerado de outra forma se não absurdamente inconstitucional e ilegal.

Tributar os depósitos, os quais por sua vez advêm na maioria das vezes de rendimentos do trabalho, ou outros, já por si tributados no passado e quando os próprios juros também já são tributados?

Tributar depósitos quando os bancos estão à rasca de liquidez?

Tributar imóveis que já por si já pagaram IMT na transmissão e pagam anualmente IMI?

Tributar acções e obrigações que não são mais do que poupanças obtidas através de rendimentos também já tributados no passado?

Mas por que razão haveria alguém de ser tributado por ter algo que para além de já ter sido tributado constitui a sua riqueza obtida com o seu esforço e trabalho? Mas isto é tributar? Isto é roubar! Mas que lata esta!

Oh Cadilhe, deves ter os teus depósitos e carteira de investimentos no estrangeiro, seguramente!

E deves estar a preparar-te para ficares com algum que queres roubar aos portugueses desta forma!


Isto é o ultimo sinal para se meter o $$ fora daqui...
 
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