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Caldeirão da Bolsa

what-happens-when-greece-defaults

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por psylva79 » 7/6/2011 22:43

O BCE já concorda com o reescalonamento da dívida. Resta saber se a ISDA vai acordar se isto é um evento de crédito. Se assim for, vai haver gente com CDS a esfregar as mãos de contentes.

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por Lion_Heart » 7/6/2011 12:20

Não comparem os EUA a Europa.

Basta ver a quantidade de bandeiras que qq americano comum tem na sua casa e porta , e as vezes que o hino é tocado/cantado e comparar por exemplo com Portugal.

Os Estados são diferentes mas o País é UM só. Todos lutariam pela sua Patria se fosse necessário.

Aqui não é bem assim
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por JMHP » 7/6/2011 10:54

Atomez Escreveu:
Pata-Hari Escreveu:Automech, quem já viveu nos estados unidos em lugares vários sabe o quanto as culturas diferem de lugar para lugar....

Right on!

Nos States um habitante de um estado está-se tão completamente nas tintas para o que se passa no estado vizinho como nós tugas estamos a ralar para oq ue se passa em Espanha. E vice-versa.

Um outro exemplo -- há mais diferenças entre as leis de trânsito entre estados dos USA do que entre estados da UE... para já nem falar da pena de morte.


Isso é tudo verdade, mas nos EUA existe mais sentimento patriótico, sentido de Estado e unidade nacional do que na esmagadora maioria dos restantes povos do mundo... E isso faz uma diferença enorme!
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por Automech » 7/6/2011 1:35

Em termos de afinidade/identidade não será pior do que um tuga olhar para um Lituano ou um Húngaro. E então na possibilidade de comunicarem, isso nem se fala...

Edit: agora é que vi que, por lapso, me saiu a Croácia no post anterior, que ainda é só candidata à UE.
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por atomez » 7/6/2011 1:18

Pata-Hari Escreveu:Automech, quem já viveu nos estados unidos em lugares vários sabe o quanto as culturas diferem de lugar para lugar....

Right on!

Nos States um habitante de um estado está-se tão completamente nas tintas para o que se passa no estado vizinho como nós tugas estamos a ralar para oq ue se passa em Espanha. E vice-versa.

Um outro exemplo -- há mais diferenças entre as leis de trânsito entre estados dos USA do que entre estados da UE... para já nem falar da pena de morte.
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por Automech » 6/6/2011 23:55

Eu, pessoalmente, depois de ver o país intervencionado pelo FMI 3 vezes nos últimos 35 anos, tomara que isto fosse gerido supra nacionalmente, com políticas determinadas e controladas por alguém lá de fora, estilo à la Troika (ou em outsourcing como diz o Atomez). Pior não é certamente, ainda que veja a coisa difícil de se concretizar...
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por Pata-Hari » 6/6/2011 22:46

Automech, quem já viveu nos estados unidos em lugares vários sabe o quanto as culturas diferem de lugar para lugar....

A perda de soberania politica e fiscal numa terra onde esses são alguns dos calcanhares de aquiles, pode ser algo de muito desejável.
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por Automech » 6/6/2011 22:18

Seria a perda de soberania formal, que muitos gostam de apregoar (como se na prática ainda tivéssemos alguma soberania).

Há também o aspecto da língua que é, quanto a mim, o outro obstáculo além do que o Atomez já referiu.

Um americano, apesar de todas as diferenças sociais, económicas e culturais entre estados, partilham uma identidade comum, muito facilitada pela língua. Aqui um Croata, um Finlandês ou um Italiano será sempre um estrangeiro porque há (ainda) uma barreira forte à comunicação.
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por atomez » 6/6/2011 22:12

Pata-Hari Escreveu:Eu acho que a Cristina Casalinho toca numa questão crucial e que é a necessidade de maior integração politica, económica e fiscal. A Europa se calhar vai ser forçada a isso, a uma unificação e federação real por via desta crise. Ou seja, um pouco à semelhança daquilo que temos nos Estados Unidos e que faz algum sentido e que era também a ideia da criação da UE.

Eu, francamente, vejo isso como algo de positivo.

Pois era, só que os políticos nacionais (de cada país) opõem-se com unhas e dentes porque para eles é uma machadada no poder e influência que podem ter.
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por Pata-Hari » 6/6/2011 21:31

Eu acho que a Cristina Casalinho toca numa questão crucial e que é a necessidade de maior integração politica, económica e fiscal. A Europa se calhar vai ser forçada a isso, a uma unificação e federação real por via desta crise. Ou seja, um pouco à semelhança daquilo que temos nos Estados Unidos e que faz algum sentido e que era também a ideia da criação da UE.

Eu, francamente, vejo isso como algo de positivo.
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por frodovic » 6/6/2011 15:18

Falta a 3ª via que nenhum partido político defende (por acabar vitualmente com os taxos):

- Passarmos a ter uma união também política e financeira, com uma só política e um só orçamento para toda a Europa, os verdadeiros Estados Unidos da Europa.
 
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por arnie » 6/6/2011 10:35

Só profetas da desgraça, xiça...

Pensamento positivo é o que eu vos digo.

http://youtu.be/PC9tgxm9BMM
Bons negocios,
arnie
 
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por pepi » 6/6/2011 10:32

Somos todos europeus?
03 Junho2011 | 11:59
Cristina Casalinho

Nas últimas semanas, a discussão sobre o futuro do euro e da União Monetária Europeia adquiriu contornos mais definitivos.
A resolução da crise da dívida grega encerra a visão do que se pretende que a área do euro seja. O modelo actual falhou em Maio de 2010 com a necessidade de apoio financeiro internacional ao Estado helénico. Seguidamente, têm vindo a ser sucessivamente testadas soluções temporárias, numa sucessão de tentativas de adiamento de uma solução final. À partida do projecto do euro, reconheciam-se debilidades óbvias no respeitante à criação de uma união monetária óptima: concretamente, ausência de flexibilidade salarial e mobilidade laboral dentro do espaço europeu, sem mecanismos alternativos de transferência/ajustamento de rendimento. Esta fragilidade condiciona o ajustamento relativo das economias a choques assimétricos (e.g.: a abertura do comércio internacional à China).

Durante algum tempo, os mercados financeiros supriram a inexistência de mecanismos alternativos de transferência de rendimento, porque os bancos dos países do centro da Europa com excedentes de poupança canalizavam-nos através de bancos locais para as populações dos países da designada periferia para obviar os seus défices de poupança, materializados em saldos externos negativos. Contudo, a crise financeira de 2007-2008 interrompeu estes fluxos. Num primeiro momento, o Banco Central Europeu tentou aliviar parte do constrangimento dos bancos cedendo liquidez; daqui o forte aumento do recurso a financiamento do BCE dos bancos gregos e irlandeses. Contudo, esta solução tornou-se insustentável à medida que os governos dos estados observaram dificuldades de refinanciamento. Perante a necessidade de assegurar a satisfação das necessidades de liquidez do estado grego, a UEM criou um mecanismo de resolução de crises de pagamentos de Estados-membros: o fundo europeu de estabilidade financeira (FEEF), quando se advogava soluções mais arrojadas como a criação de um emitente europeu comum e de um mecanismo de transferências entre estados subordinadas a um orçamento comum.

O reforço da integração orçamental não tem sido a solução preconizada pelos estados. Contudo, a dívida da Grécia, Irlanda e Portugal está progressivamente a concentrar-se em instituições europeias: o fundo de estabilidade, o mecanismo de estabilização (MEEF) e o BCE. O FEEF e o MEEF têm-se financiado no mercado de capitais, o que estes estados não conseguem, repassando estes fundos com acréscimo de custo para os países sob intervenção. O BCE, por seu turno, vai financiando os respectivos sistemas bancários, aceitando como colateral dívida que outros credores rejeitam. Informalmente, está-se a criar um emitente comum e impõem-se regras de gestão orçamental alinhadas com o grupo.

Estes mecanismos têm-se, porém, revelado insuficientes para suster a turbulência. A agitação ou a maior aproximação da necessidade de uma solução final atingiu o seu zénite com a discussão da possibilidade de renegociação da dívida grega ou eventual incumprimento com saída do euro. Como Martin Wolf, colunista do Financial Times, escrevia esta semana, a UEM abeira-se de uma decisão entre duas alternativas intoleráveis: incumprimento de um estado e parcial dissolução do euro ou criação de um mecanismo oficial de apoio. Qualquer destas duas soluções encerra uma significativa transferência de recursos da Europa do Centro para os outros países. Como os membros do BCE têm vindo a alertar, a possibilidade de perdão de dívida na Grécia ou reescalonamento, representando quebra de valor actual dos activos em causa, poderá ter efeitos mais nefastos que a falência do banco Lehman Brothers em 2008, na medida em que põe em risco todo o sistema bancário europeu (para além da ruptura do sistema helénico, desconfiariam todos uns dos outros com desconhecimento da exposição à dívida grega, penalizando sobretudo alemães e franceses e congelando o mercado interbancário e o "trade finance", entre outros) e afecta a solvência do BCE. Por outro lado, não resolve a questão da capacidade de pagamento do Estado grego, na medida em que os exemplos de restruturações de dívida bem sucedidos se caracterizam por níveis de endividamento significativamente inferiores e padrões de crescimento superiores às taxas de juro da dívida. A sucessiva concentração de dívida em instituições europeias, as emissões pelo FEEF e a extensão do empréstimo à Grécia são aparentes indícios no sentido de estabelecimento de uma união fiscal com transferências. Não obstante, tal implica como o presidente do BCE ontem reconheceu que: "as autoridades europeias tenham o direito de vetar algumas decisões nacionais de política económica, a quais poderão incluir, em particular, itens principais de despesa e elementos essenciais para a competitividade do país." Para este modelo resultar é fundamental a resposta à pergunta: somos todos europeus?



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por Pata-Hari » 6/6/2011 7:55

E que tal um dizer popular para alegrar a coisa?


... tipo....


...



Vai pastar :D:D:D
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por bEMdISPOSTO » 6/6/2011 1:58

Pata-Hari Escreveu:... pareço um raio de um risco riscado


UAU! Estás cá uma literária!...
Dois recursos de estilo de uma vez! (Aliteração e Pleonasmo)
E ainda acham que os bancários não são poéticos?!?

Abr... beijinhos financeiros! :)
A alegria de um "trader" é pôr-se atrás e ficar à frente
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por Muhammad3010 » 5/6/2011 16:43

Eu creio que todos têm a noção geral do quão catastrófico isso seria, até eu que era ainda mais puto no default da argentina.

O que os "lenders of last resort" vão fazer é evitar que isso aconteça ao máximo. Fala-se do "It is when, not if" e creio que quando se diz isto assume-se que as condições dadas pelo FMI, BCE não se vão ajustar ao longo do tempo para facilitar e aliviar a carga de dívida.

Talvez o que eu ache é uma mera necessidade de me sentir seguro e não querer ver a tempestade que se avizinha.

Mete piada esta parte:
"The Portuguese government will wait to see whether there is chaos in Greece before deciding whether to default in turn." o que denota que somos encarados pelo pessoal lá de fora como uns tomadores de decisão só quando estamos mesmo à rasca como sempre aconteceu!

Quem estiver no poder em Portugal terá que ter coragem para tomar as decisões certas no momento certo, sem receios e sem "esperares para veres".

Um abraço!
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por Camisa Roxa » 5/6/2011 16:33

décadas de socialismo com os Estados a imprimirem papel como se não houvesse amanhã conduziram-nos a isto...

espero que se tirem as conclusões apropriadas e se explique aos cidadãos quem foram os criminosos que provocaram tudo isto... e não se acene apenas com o papão do capitalismo selvagem para enganar os tolos do costume...
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por Pata-Hari » 5/6/2011 8:29

A330, depende do quanto este cenário for realista. Francamente não me parece que seja quase possível deixar as coisas transformarem-se numa hecatombe deste tamanho. Ou prefiro achar que isso é impossível...

De qualquer modo: ter acções, boas acções é uma boa maneira, de países com moedas que não estejam em perigo (olha, finlandesas! pareço um raio de um risco riscado!). Ter bunds. Ter dólares ou activos em dólares (o dólar dispararia). Ter francos Suiços. Ter contas em países/bancos com fraca exposição a "gente reles" (cuidado, esta é difícil de saber com certeza, é preciso saber andar a "catar" balanços e carteiras próprias). Ter fundos de casas onde tenhas a certeza que o património é autónomo (ou seja, que estão segregadas do balanço do próprio banco, que as contas não são em bulk e depoistadas em lugares esquisitos- como em montes de corretoras de vão-de-escada) e "catar" as carteiras detalhadas para medir o risco de todos os cenários.

Por último, num default tuga, estás relativamente a salvo (de modo directo, quero eu dizer) se não tiveres muita moeda local ou títulos públicos.

Ele não fala no cenário do default da banca tuga mas está semi-implícito no cenário descrito. E mais uma vez, remeto para o o primeiro ponto: ter activos/fundos de bons países emitidos em boas moedas.

Nota que apesar de tudo, isto é um cenário totalmente catastrofista e que é difícil de prever todas as implicações. Mas, à partida, isto seria o melhor modo de te protegeres.
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por A330-300 » 5/6/2011 3:49

Pata,

Em um cenário desses...onde é melhor ter o dinheiro?

Uma conta dólares é suficiente?
Outro banco europeu,no Luxemburgo , por exemplo?
Ou fora mesmo da Europa?

Ou nada disso e esperamos para quando se começar a falar do default tuga?

Há aí muitas implicações que não sendo eu um entendido de economia e mercados não tenho real noção do que possa acontecer e como me precaver.

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Re: what-happens-when-greece-defaults

por Zecatreca_1001 » 5/6/2011 0:03

[/quote]
É impressão minha ou a Pata está a ficar muito preocupada....??
Se acontecer, espero que os bancos portugueses tenham umas boas sapatas e uns pilares ainda melhores.
Cumprimentos
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por Automech » 5/6/2011 0:00

Atomez Escreveu:Segundo uma pessoa a par do assunto, a Troika está muito admirada por nesta altura em que estamos a menos de 1 mês de ter de pôr em vigor medidas importantes e duras ninguém faz nada, não há comissões nem grupos de trabalho nem coisa nenhuma a mexer uma palha. E há medidas a curto que prazo que vão precisar de alterações à constituição...


Isso é porque ele não conhecem a palavra que só existe em Português: desenrascanço :)
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por sargotrons » 4/6/2011 23:08

Atomez Escreveu:
Lion_Heart Escreveu:E a vida. Mas como sempre só não existe solução para a morte.

E Portugal é a seguir ou alguem acredita que nós liquidamos a divida?

Segundo uma pessoa a par do assunto, a Troika está muito admirada por nesta altura em que estamos a menos de 1 mês de ter de pôr em vigor medidas importantes e duras ninguém faz nada, não há comissões nem grupos de trabalho nem coisa nenhuma a mexer uma palha. E há medidas a curto que prazo que vão precisar de alterações à constituição...

Mas a época balnear já abriu!
http://dre.pt/pdf1sdip/2004/08/195A00/53605361.pdf
Em Outubro logo se vê isso...

Quanto ao senhor do artigo, por mim pode ir dar banho ao cão.
Não faz mal!...
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por atomez » 4/6/2011 22:55

Lion_Heart Escreveu:E a vida. Mas como sempre só não existe solução para a morte.

E Portugal é a seguir ou alguem acredita que nós liquidamos a divida?

Segundo uma pessoa a par do assunto, a Troika está muito admirada por nesta altura em que estamos a menos de 1 mês de ter de pôr em vigor medidas importantes e duras ninguém faz nada, não há comissões nem grupos de trabalho nem coisa nenhuma a mexer uma palha. E há medidas a curto que prazo que vão precisar de alterações à constituição...
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por Lion_Heart » 4/6/2011 22:34

E a vida. Mas como sempre só não existe solução para a morte.

E Portugal é a seguir ou alguem acredita que nós liquidamos a divida?
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por pvg80713 » 4/6/2011 21:38

... (podiam sff apagar este post?)
escrevi qualquer coisa... depois arrependi-me e apaguei...
Editado pela última vez por pvg80713 em 5/6/2011 16:28, num total de 1 vez.
 
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