REN - Tópico Geral
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Re: Pedido de analise
RISCAS Escreveu:T1ag0 Escreveu:RISCAS Escreveu:Esta parece que estava esquecida foi buscar a umas paginas atrás.
Alguem pode analisar a REN ?
Apresento grafico ProRealTime;
Tendência é negativa, embora no curto-prazo pareça estar com alguma oscilação positiva. Isso pode ser o inicio da recuperação, mas também pode não ser mais do que uma pequeno rally de curto-prazo, que muitas vezes acaba com o gap em baixa (tal como fez no inicio de Maio de 2011).
Nas últimas duas sessões tem esbarrado sempre na MM50, o que também não abona a favor de uma entrada longa.
Eu, que pouco ou nada percebo disto, não entraria longo neste título com este aspecto. Para já nem longo nem curto, deixava rodar os próximos "capítulos".
Ok. obrigado pelo teu comentario, tinho duvidas naquele canal ascendente porque penso que começou a se formar hoje.
Eu concordo que pode haver um canal ascedente, mas as minhas dúvidas estão na força neste para puxar a cotação para cima. Posso estar enganado (oxalá que sim e a cotada suba fortemente) mas neste momento parece-me que ainda não deu o sinal de força que tanto se fala aqui no caldeirão.
Abraço,
Tiago
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Re: Pedido de analise
T1ag0 Escreveu:RISCAS Escreveu:Esta parece que estava esquecida foi buscar a umas paginas atrás.
Alguem pode analisar a REN ?
Apresento grafico ProRealTime;
Tendência é negativa, embora no curto-prazo pareça estar com alguma oscilação positiva. Isso pode ser o inicio da recuperação, mas também pode não ser mais do que uma pequeno rally de curto-prazo, que muitas vezes acaba com o gap em baixa (tal como fez no inicio de Maio de 2011).
Nas últimas duas sessões tem esbarrado sempre na MM50, o que também não abona a favor de uma entrada longa.
Eu, que pouco ou nada percebo disto, não entraria longo neste título com este aspecto. Para já nem longo nem curto, deixava rodar os próximos "capítulos".
Ok. obrigado pelo teu comentario, tinho duvidas naquele canal ascendente porque penso que começou a se formar hoje.
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Re: Pedido de analise
RISCAS Escreveu:Esta parece que estava esquecida foi buscar a umas paginas atrás.
Alguem pode analisar a REN ?
Apresento grafico ProRealTime;
Tendência é negativa, embora no curto-prazo pareça estar com alguma oscilação positiva. Isso pode ser o inicio da recuperação, mas também pode não ser mais do que uma pequeno rally de curto-prazo, que muitas vezes acaba com o gap em baixa (tal como fez no inicio de Maio de 2011).
Nas últimas duas sessões tem esbarrado sempre na MM50, o que também não abona a favor de uma entrada longa.
Eu, que pouco ou nada percebo disto, não entraria longo neste título com este aspecto. Para já nem longo nem curto, deixava rodar os próximos "capítulos".
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Pedido de analise
Esta parece que estava esquecida foi buscar a umas paginas atrás.
Alguem pode analisar a REN ?
Apresento grafico ProRealTime;
Alguem pode analisar a REN ?
Apresento grafico ProRealTime;
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Nyk Escreveu:REN emite 50 milhões de euros em obrigações subscritas pela JPMorgan
A Redes Energéticas Nacionais (REN) financiou-se em 50 milhões de euros através da emissão de obrigações, não garantidas. O subscritor foi a JPMorgan.
A REN “procedeu, nesta data, à emissão de um empréstimo obrigacionista, por subscrição particular, no montante de 50 milhões de euros, sem garantias e
com o prazo de 3 anos”, refere um comunicado emitido pela empresa para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“O empréstimo obrigacionista, que se insere na estratégia de financiamento do plano de investimentos da REN, foi subscrito na sua totalidade pelo JP Morgan Securities”, adianta a mesma fonte
Esta esta dificel de rencar, ..... esperemos, só entro a partir 2.33 , 2.34
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REN emite 50 milhões de euros em obrigações subscritas pela JPMorgan
A Redes Energéticas Nacionais (REN) financiou-se em 50 milhões de euros através da emissão de obrigações, não garantidas. O subscritor foi a JPMorgan.
A REN “procedeu, nesta data, à emissão de um empréstimo obrigacionista, por subscrição particular, no montante de 50 milhões de euros, sem garantias e
com o prazo de 3 anos”, refere um comunicado emitido pela empresa para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
“O empréstimo obrigacionista, que se insere na estratégia de financiamento do plano de investimentos da REN, foi subscrito na sua totalidade pelo JP Morgan Securities”, adianta a mesma fonte
A Redes Energéticas Nacionais (REN) financiou-se em 50 milhões de euros através da emissão de obrigações, não garantidas. O subscritor foi a JPMorgan.
A REN “procedeu, nesta data, à emissão de um empréstimo obrigacionista, por subscrição particular, no montante de 50 milhões de euros, sem garantias e
com o prazo de 3 anos”, refere um comunicado emitido pela empresa para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

“O empréstimo obrigacionista, que se insere na estratégia de financiamento do plano de investimentos da REN, foi subscrito na sua totalidade pelo JP Morgan Securities”, adianta a mesma fonte
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Eu diria que se voltar para cima da zona dos ~2.44 recupera um suporte com mais de 6 meses pelo que poderá ficar interessante para entradas longas!
Mas tal como disse o Elias, depende da aversão ao risco de cada um!
Na minha opinião, eu sempre achei a REN um pouco monótona
, mas por outro lado segura!
Abraço,
Mas tal como disse o Elias, depende da aversão ao risco de cada um!
Na minha opinião, eu sempre achei a REN um pouco monótona

Abraço,
Life is short, ride hard!!!
Esta em condições de envestimento?
Já que vai haver privatizações, sera que esta cotada sera bom envestimento ? Esta em ponto de entrada ? Peço alguem que comente e analise. Obrigado
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A minha interpretação acerca das notícias recentes.
Aqui fica a minha interpretação acerca das notícias recentes a envolver o BCP e Logoplaste.
=================
A Logoplaste faz 4 anos endividou-se com o BCP para comprar cerca de 20 milhões de acções da REN. O BCP manteve a custódia mas os direitos de representação e dividendos pertenceram à Logoplaste. O BCP mantendo a custódia estaria a registar este activo como parte do seu rácio, no caso da Logoplaste querer liquidar o empréstimo o BCP salvaguardou o direito de colateralização.
Hoje o que sabemos é que a Logoplaste liquidou o empréstimo com o BCP e passou ela mesmo a deter a custódia das acções para além dos direitos que já eram seus. A meu ver razão é entender o "porquê" e "timing" desta operação.
A Logoplaste pode ter concluido que o dividendo e performance da acção não compensavam os juros do empréstimo do BCP. Ou seja, o trade de arbitragem entre dividendo vs juros pode ter chegado ao fim com os spreads a aumentarem e euribor a voltar a subir. A acrescentar ainda o facto que a política de dividendo alto da REN, que desde do inicio foi definida como temporária (5 anos?), provavelmente irá terminar em 2012 quando os accionistas forem todos privados.
Para o BCP era primordial garantir os direitos de colateralização. Pois enquanto dono das acções registava esse activo no seu racio, e assim alavancou-se em mais empréstimos a clientes e daí obteve receitas importantes. Ao não deter as acções (a quando a Logoplaste liquidasse o empréstimo), o banco ficaria exposto a empréstimos sem rácio para os defender, daí a importância desta clausula, pois substitui o activo das acções por capital via colateralização.
Presumo no próximo relatório e contas da Logoplaste seja apresentado uma menos valia na operação de compra a crédito das acções da REN, dado que à 4 anos o preço de compra foi a 2.60 euros, suspeito que a arbitragem entre dividendos e juros cobrados pelo BCP embora postivo, não tenha conseguido compensar a menos valia de 25 cêntimos.
No caso da Logoplaste, o trade em si de compra a crédito das acções apresentará uma menos valia. No entanto, a nível de mark-to-market à cotação de hoje a 2.51 consegue recuperar parte dessa perda. Como investidor assumido de longo prazo não me parece que o Felipe de Button esteja muito preocupado.
No entanto, o facto da Logoplaste ter escolhido esta altura para liquidar o empréstimo pode ser o sinal de virem a esperar os seguintes cenários para o futuro:
1 - juros mais altos - spread do banco + benchmark euribor com tendência a subir;
2 - Dividendos mais baixos - a política de dividendos altos compensava bastante ao Estado dado que para além de maior accionista ainda cobrava 21.5% de imposto sobre dividendos dos restantes accionistas; com o Estado a sair, a REN pode abandonar esta política de dividendo alto antecipadamente;
A acrescentar, há uma nota do BPI de "outlook" acerca da REN que menciona o facto que a internvenção do FMI em Portugal poderá resultar num cenário menos favoravel para as taxas de rentabilidades deste sector regulado. O que embora seja uma boa notícia para os contribuintes, pode não ser tão positiva para os accionistas.
=================
A Logoplaste faz 4 anos endividou-se com o BCP para comprar cerca de 20 milhões de acções da REN. O BCP manteve a custódia mas os direitos de representação e dividendos pertenceram à Logoplaste. O BCP mantendo a custódia estaria a registar este activo como parte do seu rácio, no caso da Logoplaste querer liquidar o empréstimo o BCP salvaguardou o direito de colateralização.
Hoje o que sabemos é que a Logoplaste liquidou o empréstimo com o BCP e passou ela mesmo a deter a custódia das acções para além dos direitos que já eram seus. A meu ver razão é entender o "porquê" e "timing" desta operação.
A Logoplaste pode ter concluido que o dividendo e performance da acção não compensavam os juros do empréstimo do BCP. Ou seja, o trade de arbitragem entre dividendo vs juros pode ter chegado ao fim com os spreads a aumentarem e euribor a voltar a subir. A acrescentar ainda o facto que a política de dividendo alto da REN, que desde do inicio foi definida como temporária (5 anos?), provavelmente irá terminar em 2012 quando os accionistas forem todos privados.
Para o BCP era primordial garantir os direitos de colateralização. Pois enquanto dono das acções registava esse activo no seu racio, e assim alavancou-se em mais empréstimos a clientes e daí obteve receitas importantes. Ao não deter as acções (a quando a Logoplaste liquidasse o empréstimo), o banco ficaria exposto a empréstimos sem rácio para os defender, daí a importância desta clausula, pois substitui o activo das acções por capital via colateralização.
Presumo no próximo relatório e contas da Logoplaste seja apresentado uma menos valia na operação de compra a crédito das acções da REN, dado que à 4 anos o preço de compra foi a 2.60 euros, suspeito que a arbitragem entre dividendos e juros cobrados pelo BCP embora postivo, não tenha conseguido compensar a menos valia de 25 cêntimos.
No caso da Logoplaste, o trade em si de compra a crédito das acções apresentará uma menos valia. No entanto, a nível de mark-to-market à cotação de hoje a 2.51 consegue recuperar parte dessa perda. Como investidor assumido de longo prazo não me parece que o Felipe de Button esteja muito preocupado.
No entanto, o facto da Logoplaste ter escolhido esta altura para liquidar o empréstimo pode ser o sinal de virem a esperar os seguintes cenários para o futuro:
1 - juros mais altos - spread do banco + benchmark euribor com tendência a subir;
2 - Dividendos mais baixos - a política de dividendos altos compensava bastante ao Estado dado que para além de maior accionista ainda cobrava 21.5% de imposto sobre dividendos dos restantes accionistas; com o Estado a sair, a REN pode abandonar esta política de dividendo alto antecipadamente;
A acrescentar, há uma nota do BPI de "outlook" acerca da REN que menciona o facto que a internvenção do FMI em Portugal poderá resultar num cenário menos favoravel para as taxas de rentabilidades deste sector regulado. O que embora seja uma boa notícia para os contribuintes, pode não ser tão positiva para os accionistas.
"O BCP anunciou uma operação inovadora de financiamento usando acções da REN como colateral, para obter financiamento junto de um banco estrangeiro.
Segundo explicou fonte da banca, trata-se de uma espécie de um ‘equity swap'.
O comunicado do BCP anuncia que foi celebrado um acordo, a 28 de Março de 2011, entre o Millennium bcp e a sociedade Logoplaste - Gestão e Consultoria Financeira, mediante o qual a Logoplaste conferiu ao Millennium bcp um direito de disposição sobre as referidas acções de que a Logoplaste é titular".
O BCP ficou assim com o direito de dispor das 28.131.422 acções da REN (5.27%) detidas pela empresa liderada por Filipe de Botton, para poder dar essas acções como garantia numa operação de financiamento, trocando assim acções por liquidez.
A Logoplaste mantém no entanto a titularidade das acções e o direito de voto sobre essas acções da REN." Fonte. Diario Economico
Segundo explicou fonte da banca, trata-se de uma espécie de um ‘equity swap'.
O comunicado do BCP anuncia que foi celebrado um acordo, a 28 de Março de 2011, entre o Millennium bcp e a sociedade Logoplaste - Gestão e Consultoria Financeira, mediante o qual a Logoplaste conferiu ao Millennium bcp um direito de disposição sobre as referidas acções de que a Logoplaste é titular".
O BCP ficou assim com o direito de dispor das 28.131.422 acções da REN (5.27%) detidas pela empresa liderada por Filipe de Botton, para poder dar essas acções como garantia numa operação de financiamento, trocando assim acções por liquidez.
A Logoplaste mantém no entanto a titularidade das acções e o direito de voto sobre essas acções da REN." Fonte. Diario Economico
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Tá bonito tá
http://economico.sapo.pt/noticias/estru ... 19835.html
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=488707
Quem comprou?? Quem vendeu??
JN
"O BCP informou à CMVM que exerceu o "seu direito de disposição" face àqueles títulos. Fonte oficial do banco revelou ao Negócios que foi a Logoplaste quem adquiriu estas acções. Ou seja, a entidade bancária vendeu esta participação através de um direito de troca que tinha com a empresa.""
DE
Isto depois de o BCP ter comunicado ao mercado que exerceu um direito de disposição sobre 28 milhões de acções da REN detidas pela Logoplaste.
A Logoplaste, liderada por Filipe de Botton e Alexandre Relvas, detém 8,4% do capital da REN.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=488707
Quem comprou?? Quem vendeu??
JN
"O BCP informou à CMVM que exerceu o "seu direito de disposição" face àqueles títulos. Fonte oficial do banco revelou ao Negócios que foi a Logoplaste quem adquiriu estas acções. Ou seja, a entidade bancária vendeu esta participação através de um direito de troca que tinha com a empresa.""
DE
Isto depois de o BCP ter comunicado ao mercado que exerceu um direito de disposição sobre 28 milhões de acções da REN detidas pela Logoplaste.
A Logoplaste, liderada por Filipe de Botton e Alexandre Relvas, detém 8,4% do capital da REN.
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Quem será o BCP
BCP vende mais de 10% das ações da REN, mas no site Euronext não vejo lá o accionista BCP com os tais 10%
Capitalpor - Participacões Portuguesas 46.0 %
Outros accionistas 20.3 %
Logoenergia 8.4 %
Gestfin 5.2 %
Energias de Portugal 5.0 %
Oliren 5.0 %
Red Electrica de España 5.0 %
Parpublica - Participaçöes Publicas 3.9 %
Caixa Geral de Depositos 1.2 %
Fonte: COFISEM - Last update: 24/05/11
Será que estão nos outros accionistas com 20,3%?? Não tem direito a destaque?
http://www.euronext.com/trader/companyp ... ectedMep=5

Capitalpor - Participacões Portuguesas 46.0 %
Outros accionistas 20.3 %
Logoenergia 8.4 %
Gestfin 5.2 %
Energias de Portugal 5.0 %
Oliren 5.0 %
Red Electrica de España 5.0 %
Parpublica - Participaçöes Publicas 3.9 %
Caixa Geral de Depositos 1.2 %
Fonte: COFISEM - Last update: 24/05/11
Será que estão nos outros accionistas com 20,3%?? Não tem direito a destaque?
http://www.euronext.com/trader/companyp ... ectedMep=5

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BCP vende 28 milhões de acções da REN à Logoplaste
in Jornal de Negócios 03 Junho 2011 | 13:05
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=488707
Volume de transacções da REN supera em 200 vezes a média dos últimos seis meses. A empresa liderada por Rui Cartaxo sobe quase 3%.
A REN segue a valorizar2,75% na Bolsa de Lisboa, numa sessão em que o volume negociado supera os 28,3 milhões de acções. Este valor ultrapassa em 227 vezes a média dos últimos seis meses.
Cerca de 28,13 milhões destas acções foram vendidas hoje pelo BCP à Logoplaste, informou o banco à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Foram realizados transaccionados três blocos de acções na sessão de hoje. Pelas 8h44, foram negociadas 7,13 milhões de acções. Um segundo depois, foi negociado um bloco de 11 milhões e, nos momentos seguintes, transaccionou-se um conjunto de 10 milhões de títulos.
Os três blocos totalizam 28,13 milhões de acções, com preço por acção de 2,35 euros. Na altura, o valor pressionou a cotação de abertura da REN, que seguia inalterada a cotar nos 2,36 euros.
O BCP informou à CMVM que exerceu o "seu direito de disposição" face àqueles títulos, detidos agora pela sociedade Logoplaste. Ou seja, a entidade bancária vendeu esta participação através de um direito de troca que tinha com a empresa. A Logoplaste tinha 8,4% do capital da REN a 31 de Dezembro de 2010.
O volume de acções negociadas da REN está hoje nos 28,31 milhões, graças aos 28,13 milhões vendidos pelo banco. Fora das transacções em bloco, foram trocadas de mãos cerca de 180 mil acções, que mais do duplicam o valor transaccionado na sessão de ontem, que se ficou por pouco menos de 74 mil títulos. Também é superior à média dos últimos seis meses, que é de 124,8 mil acções negociadas por dia.
A REN segue a ganhar 2,75% para 2,425 euros.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=488707
Volume de transacções da REN supera em 200 vezes a média dos últimos seis meses. A empresa liderada por Rui Cartaxo sobe quase 3%.
A REN segue a valorizar2,75% na Bolsa de Lisboa, numa sessão em que o volume negociado supera os 28,3 milhões de acções. Este valor ultrapassa em 227 vezes a média dos últimos seis meses.
Cerca de 28,13 milhões destas acções foram vendidas hoje pelo BCP à Logoplaste, informou o banco à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Foram realizados transaccionados três blocos de acções na sessão de hoje. Pelas 8h44, foram negociadas 7,13 milhões de acções. Um segundo depois, foi negociado um bloco de 11 milhões e, nos momentos seguintes, transaccionou-se um conjunto de 10 milhões de títulos.
Os três blocos totalizam 28,13 milhões de acções, com preço por acção de 2,35 euros. Na altura, o valor pressionou a cotação de abertura da REN, que seguia inalterada a cotar nos 2,36 euros.
O BCP informou à CMVM que exerceu o "seu direito de disposição" face àqueles títulos, detidos agora pela sociedade Logoplaste. Ou seja, a entidade bancária vendeu esta participação através de um direito de troca que tinha com a empresa. A Logoplaste tinha 8,4% do capital da REN a 31 de Dezembro de 2010.
O volume de acções negociadas da REN está hoje nos 28,31 milhões, graças aos 28,13 milhões vendidos pelo banco. Fora das transacções em bloco, foram trocadas de mãos cerca de 180 mil acções, que mais do duplicam o valor transaccionado na sessão de ontem, que se ficou por pouco menos de 74 mil títulos. Também é superior à média dos últimos seis meses, que é de 124,8 mil acções negociadas por dia.
A REN segue a ganhar 2,75% para 2,425 euros.
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na minha óptica....
poderá ter a ver com a nova fase de privatização.
Abraços
Abraços
macfia Escreveu:Alguma notícia que justifique um volume tão elevado para hoje?
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