Lavagem de dinheiro é «preocupante» em Portugal
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artista Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Lion, sim, já sabemos, a banca é a fonte de todos os males.
A banca e os funcionários públicos!
Eu sei e entendo que tanto tu como a Pata que vestem a camisola por ambos os "clubes" sejam avessos a mudanças porque querem manter o status quo.
Ja aqui disse que não tenho nada contra a maioria dos f. publicos , tenho é contra as benesses que tem em relação aos restantes trabalhadores. Sempre tivemos um País com cidadãos de primeira e de segunda em questões de trabalho e regalias.
Quanto a Banca é sensilvelmente o mesmo. A Banca faz asneiras, empresta a quem não deve , lava dinheiro a politicos e a empresas,pagam menos impostos que todos os outros e por ai fora. Mas depois nunca são culpados de nada.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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artista Escreveu:Pata-Hari Escreveu:Lion, sim, já sabemos, a banca é a fonte de todos os males.
A banca e os funcionários públicos!
Um desgraçado que trabalhasse na CGD nos tempos áureos seria o expoente máximo

Sobre o tópico propriamente dito, hoje em dia é muito mais díficil lavar dinheiro, a maior parte dos bancos toma mais atenção a quem são os clientes e à proveniência dos capitais
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Pata-Hari Escreveu:Lion, sim, já sabemos, a banca é a fonte de todos os males.
A banca e os funcionários públicos!

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Pata-Hari Escreveu:Sim, Lion, já sabemos. A banca é o diabo e deveríamos todos deixar de usar para a castigar.
Nao, deveriam ser responsabilizados pelas asneiras que fazem e nao andarem sempre a fazerem-se de coitadinhos pois o sector e demasiado "sensivel".
Ja aqui disse que se e demasiado "sensivel" nao deve estar nas maos de privados .
Se esta nas maos de privados deve estar sujeito as regras de mercado.
E assim que eu entendo a democracia e o capitalismo.
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Pata-Hari Escreveu:Depende. Alguma banca está sempre mais envolvida, não é toda. Eu diria é que estamos num país onde não dá jeito à classe politica regular, controlar ou fazer aplicar as regras e as leis.
nao da jeito aos politicos e muito menos a banca

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PJ desmonta esquema de cartas falsas com IMTT
Mais de 80 buscas em todo o país e seis detidos até ao momento
Por: Cláudia Lima da Costa | 24- 5- 2011 18: 25
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Polícia Judiciária (Arquivo)
Relacionados
* Davam cartas de condução em troca de dinheiroDavam cartas de condução em troca de dinheiro
A Polícia Judiciária está a efectuar uma mega-operação de Norte a Sul do país para desmantelar uma rede operacional de falsificação de cartas de condução. Segundo apurou o tvi24.pt, os inspectores efectuaram buscas a mais de 80 locais, em todo o país. Um dos locais em causa é o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT) em Lisboa.
«As pessoas não frequentavam sequer as escolas de condução e pagavam a funcionários do IMTT para obterem as cartas de condução. Estamos perante uma falsificação completa de cartas de condução», adiantou fonte policial que confirmou ainda que neste momento já foram efectuadas seis detenções.
A mesma fonte explicou que esta é uma vasta operação em «todo o país» e que o IMTT é apenas um dos locais onde os inspectores da Judiciária se deslocaram.
Este é um «processo independe» que não está relacionado com outras detenções realizadas recentemente pela Polícia Judiciária. «Enquanto no outro processo as pessoas pagavam para passar nos exames de condução, neste caso as pessoas pagavam para ter as cartas de condução sem frequentar as aulas de condução», explicou.
Mais de 80 buscas em todo o país e seis detidos até ao momento
Por: Cláudia Lima da Costa | 24- 5- 2011 18: 25
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Polícia Judiciária (Arquivo)
Relacionados
* Davam cartas de condução em troca de dinheiroDavam cartas de condução em troca de dinheiro
A Polícia Judiciária está a efectuar uma mega-operação de Norte a Sul do país para desmantelar uma rede operacional de falsificação de cartas de condução. Segundo apurou o tvi24.pt, os inspectores efectuaram buscas a mais de 80 locais, em todo o país. Um dos locais em causa é o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT) em Lisboa.
«As pessoas não frequentavam sequer as escolas de condução e pagavam a funcionários do IMTT para obterem as cartas de condução. Estamos perante uma falsificação completa de cartas de condução», adiantou fonte policial que confirmou ainda que neste momento já foram efectuadas seis detenções.
A mesma fonte explicou que esta é uma vasta operação em «todo o país» e que o IMTT é apenas um dos locais onde os inspectores da Judiciária se deslocaram.
Este é um «processo independe» que não está relacionado com outras detenções realizadas recentemente pela Polícia Judiciária. «Enquanto no outro processo as pessoas pagavam para passar nos exames de condução, neste caso as pessoas pagavam para ter as cartas de condução sem frequentar as aulas de condução», explicou.
Empresas de trabalho temporário “apanhadas” pelo Fisco
Denise Fernandes
24/05/11 19:52
Crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais lesam o Estado em 15 milhões de euros.
Vários serviços da inspecção tributária cumpriram hoje 25 mandatos de busca a algumas empresas de trabalho temporário que, "através da falsificação das declarações periódicas de IVA", lesaram o Estado em cerca de 15 milhões de euros, revelou ontem o Ministério das Finanças, em comunicado.
No decurso da operação "ET - Evasão Temporária", que decorreu em envolvendo oito residências e 17 empresas, foram constituídos três arguidos, tendo sido apreendida "uma grande quantidade de documentação, computadores e cerca de 10 mil euros em dinheiro", avançam as Finanças.
Segundo o comunicado, em causa estão crimes de fraude fiscal, de frustração de créditos e de branqueamento de capitais, "havendo indícios de que este esquema tenha sido concebido pelo administrador de uma das maiores empresas de trabalho temporário do país".
A operação "ET - Evasão Temporária" foi realizada em acção conjunta entre os serviços de inspecção tributária da Direcção-Geral dos Impostos (DGCI), a Unidade de Acção Fiscal (UAF) da Guarda Nacional Republicana e a Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA), e no âmbito de um inquérito a decorrer no Ministério Público de Cascais.
Na operação, que foi desencadeada na sequência de uma investigação efectuada pela Direcção de Serviços de Investigação da Fraude e Acções Especiais (DSIFAE) da DGCI a empresas de trabalho temporário, estiveram envolvidos 28 inspectores tributários da DSIFAE, 33 militares da UAF e quatro técnicos da DGITA.
Em simultâneo com a operação, técnicos da Direcção de Finanças de Lisboa, em cumprimento de decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra, procederam ao arresto de bens em valor correspondente a cerca de 2 milhões de euros, com vista à garantia dos créditos tributários.
Denise Fernandes
24/05/11 19:52
Crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais lesam o Estado em 15 milhões de euros.
Vários serviços da inspecção tributária cumpriram hoje 25 mandatos de busca a algumas empresas de trabalho temporário que, "através da falsificação das declarações periódicas de IVA", lesaram o Estado em cerca de 15 milhões de euros, revelou ontem o Ministério das Finanças, em comunicado.
No decurso da operação "ET - Evasão Temporária", que decorreu em envolvendo oito residências e 17 empresas, foram constituídos três arguidos, tendo sido apreendida "uma grande quantidade de documentação, computadores e cerca de 10 mil euros em dinheiro", avançam as Finanças.
Segundo o comunicado, em causa estão crimes de fraude fiscal, de frustração de créditos e de branqueamento de capitais, "havendo indícios de que este esquema tenha sido concebido pelo administrador de uma das maiores empresas de trabalho temporário do país".
A operação "ET - Evasão Temporária" foi realizada em acção conjunta entre os serviços de inspecção tributária da Direcção-Geral dos Impostos (DGCI), a Unidade de Acção Fiscal (UAF) da Guarda Nacional Republicana e a Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros (DGITA), e no âmbito de um inquérito a decorrer no Ministério Público de Cascais.
Na operação, que foi desencadeada na sequência de uma investigação efectuada pela Direcção de Serviços de Investigação da Fraude e Acções Especiais (DSIFAE) da DGCI a empresas de trabalho temporário, estiveram envolvidos 28 inspectores tributários da DSIFAE, 33 militares da UAF e quatro técnicos da DGITA.
Em simultâneo com a operação, técnicos da Direcção de Finanças de Lisboa, em cumprimento de decisão do Tribunal Administrativo e Fiscal de Sintra, procederam ao arresto de bens em valor correspondente a cerca de 2 milhões de euros, com vista à garantia dos créditos tributários.
Pata-Hari Escreveu:Carf, é relevante sim. Porque quanto mais crime económico há, menor o que é recolhido no sistema e mais pagam os poucos idiotas que pagam impostos. com os problemas dos outros posso eu bem e o facto é que quem tem um problema sério agora somos nós.
Sim pata, mas o Carf não deixa de ter razão, é um bocado estranho que países como EUA e Alemanha estejam ainda pior que Portugal... só por este facto o estudo perde bastante credibilidade, pelo menos para mim!
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http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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"Portugal é um país vulnerável a crimes financeiros. Um relatório do departamento de Estado norte-americano sobre lavagem de dinheiro garante que a situação portuguesa é «preocupante».
O documento analisa a relação entre o tráfico de droga e o branqueamento de capitais. No total, foram estudados 200 países e Portugal integra o grupo onde os crimes financeiros devem preocupar as autoridades - é o segundo de três níveis de vulnerabilidade.
No primeiro deles - ou seja, a lista mais negra - estão países como a Espanha, a Alemanha, os EUA e o Afeganistão.
No segundo, surgem Portugal e outros 70 países como a Bélgica, a República Checa e a Irlanda."
Se a situação em Portugal é "preocupante" então e no país de onde veio o estudo ? É o quê ?
O departamento de estado dos EUA que arrume a casa deles primeiro antes de vir criticar a dos outros
O documento analisa a relação entre o tráfico de droga e o branqueamento de capitais. No total, foram estudados 200 países e Portugal integra o grupo onde os crimes financeiros devem preocupar as autoridades - é o segundo de três níveis de vulnerabilidade.
No primeiro deles - ou seja, a lista mais negra - estão países como a Espanha, a Alemanha, os EUA e o Afeganistão.
No segundo, surgem Portugal e outros 70 países como a Bélgica, a República Checa e a Irlanda."
Se a situação em Portugal é "preocupante" então e no país de onde veio o estudo ? É o quê ?
O departamento de estado dos EUA que arrume a casa deles primeiro antes de vir criticar a dos outros
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
Lavagem de dinheiro é «preocupante» em Portugal
Segundo os USA.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
Curiosamente um dos aspectos que referem é o sigilo bancário muito fechado.
Curiosamente o BE volta a insistir nisto baseado na proposta de Cravinho.
Será desta?
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/eco ... -1730.html
Curiosamente um dos aspectos que referem é o sigilo bancário muito fechado.
Curiosamente o BE volta a insistir nisto baseado na proposta de Cravinho.
Será desta?
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