dúvida relativa a certificados de aforro
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No problem.
A IGCP nem deve ler os emails recepcionados e devem responder a mesma coisa a todos os emails, tal como disse o "Automech".
Pois se os meus certificados são da série B, e portanto com mais de 10 anos, qual a lógica em darem a resposta que deram ?
Vou responder à IGCP.
Gostaria de saber a forma como é que serei afectado.
Talvez tenha a sorte de receber outra vez a mesma resposta.
edit: Fantástico como é que até há um artigo que diz que a IGCP anda a distribuir exactamente este mesmo email de cima: http://www.mynetpress.com/mailsystem/no ... =4%23k&ID={333E844F-D6B4-43B6-BABE-A16E53C972E3}
A IGCP nem deve ler os emails recepcionados e devem responder a mesma coisa a todos os emails, tal como disse o "Automech".
Pois se os meus certificados são da série B, e portanto com mais de 10 anos, qual a lógica em darem a resposta que deram ?
Vou responder à IGCP.
Gostaria de saber a forma como é que serei afectado.
Talvez tenha a sorte de receber outra vez a mesma resposta.
edit: Fantástico como é que até há um artigo que diz que a IGCP anda a distribuir exactamente este mesmo email de cima: http://www.mynetpress.com/mailsystem/no ... =4%23k&ID={333E844F-D6B4-43B6-BABE-A16E53C972E3}
Zezinho, estou na brincadeira. Desculpa. Estas coisas por escrito perdem o tom (mas quem me conhece há mais tempo sabe que não sou capaz de escrever duas linhas sem dizer disparates e estar no gozo - para sério já basta o tema).
O que tu escreves no segundo post é exactamente a realidade. O que eles te respondem, é o que têm que te responder porque nunca irão admitir que default ou reestruturação é uma hipotese.
O que tu escreves no segundo post é exactamente a realidade. O que eles te respondem, é o que têm que te responder porque nunca irão admitir que default ou reestruturação é uma hipotese.
Pata-Hari, obrigado antes de tudo por me insultares.
Eu estou a falar em caso de reestruturação da dívida.
Em termos de hierarquia de risco, os produtos tidos como mais seguros são aqueles que têm a garantia do Estado, como é o caso em Portugal dos Certificados de Aforro e do Tesouro. Mas mesmo estes não estão isentos de uma parcela de risco. Ou seja, se num cenário extremo de um Estado realizar um reescalonamento ou reestruturação da sua dívida, os investidores que apostaram em produtos financeiros do Estado poderão ser afectados.
Segundo notícias divulgadas há umas semanas, na possibilidade de Portugal ter de vir a fazer uma reestruturação da dívida pública isso poderá afectar também os investidores em Certificados de Aforro e do Tesouro. Isto porque a legislação trata todos os credores de forma semelhante, independentemente, de se tratarem de investidores institucionais ou particulares. Da última vez que o FMI esteve em Portugal, em 1983, o 13º mês dos funcionários públicos foi pago através de certificados de Aforro e o seu resgate congelado por alguns meses.
Daí não entender a resposta que a IGCP.
Daí ter colocado as questões no meu primeiro post.
Eu estou a falar em caso de reestruturação da dívida.
Em termos de hierarquia de risco, os produtos tidos como mais seguros são aqueles que têm a garantia do Estado, como é o caso em Portugal dos Certificados de Aforro e do Tesouro. Mas mesmo estes não estão isentos de uma parcela de risco. Ou seja, se num cenário extremo de um Estado realizar um reescalonamento ou reestruturação da sua dívida, os investidores que apostaram em produtos financeiros do Estado poderão ser afectados.
Segundo notícias divulgadas há umas semanas, na possibilidade de Portugal ter de vir a fazer uma reestruturação da dívida pública isso poderá afectar também os investidores em Certificados de Aforro e do Tesouro. Isto porque a legislação trata todos os credores de forma semelhante, independentemente, de se tratarem de investidores institucionais ou particulares. Da última vez que o FMI esteve em Portugal, em 1983, o 13º mês dos funcionários públicos foi pago através de certificados de Aforro e o seu resgate congelado por alguns meses.
Daí não entender a resposta que a IGCP.
Daí ter colocado as questões no meu primeiro post.
E essa resposta deve ser chapa três para várias perguntas porque lembro-me de já a ter lido aqui. Fui pesquisar e aqui está ela, sobre uma pergunta completamente diferente. Deve haver lá um tipo a fazer copy paste sempre da mesma lenga-lenga:
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &js_link=1
http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... &js_link=1
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
No seguimento do seu contacto, comunicamos que o cenário proposto por V.Exª. não se enquadra, de forma alguma, em qualquer hipótese actualmente em estudo pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP).
Como tu és um rapaz naif, eu traduzo: o cenário de default da republica não faz de forma alguma parte do nosso imaginário. Pronto. Querias que te respondessem o quê?.....
dúvida relativa a certificados de aforro
Boas,
Tenho um grande investimento em certificados de aforro da série B, se bem me lembro, subscrita em 1996.
Eu perguntei à IGCP o que acontece aos meus certificados, caso aconteça algo a Portugal e a resposta foi esta:
Não percebo esta resposta:
Os meus certificados foram subscritos há mais de 10 anos.
Então o que está escrito no email de cima não se deverá aplicar ao meu caso. Digo eu...não ?
Em caso de reestruturação, como é que seremos afectados a nível de certificados de aforro ?
Penso que a única coisa que acontecerá será o congelamento do resgate durante um certo periodo:
Tenho um grande investimento em certificados de aforro da série B, se bem me lembro, subscrita em 1996.
Eu perguntei à IGCP o que acontece aos meus certificados, caso aconteça algo a Portugal e a resposta foi esta:
No seguimento do seu contacto, comunicamos que o cenário proposto por V.Exª. não se enquadra, de forma alguma, em qualquer hipótese actualmente em estudo pelo Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP).
Confirmamos que nos termos do nº 15 da Resolução do Conselho de Ministros nº 40/2010, “ Garantir que as condições de remuneração dos CT vigentes à data da respectiva subscrição não podem ser alteradas em sentido desfavorável ao aforrador durante o prazo de 10 anos contado a partir da data de subscrição das respectivas unidades.”
Deste modo, informamos que os Produtos da Dívida Pública, entre os quais se situam os Certificados do Tesouro, gozam da Segurança e Garantia da República Portuguesa.
Naturalmente a opção de investimento nesta ou noutra aplicação financeira pertence obviamente sempre ao próprio investidor.
Não percebo esta resposta:
Os meus certificados foram subscritos há mais de 10 anos.
Então o que está escrito no email de cima não se deverá aplicar ao meu caso. Digo eu...não ?
Em caso de reestruturação, como é que seremos afectados a nível de certificados de aforro ?
Penso que a única coisa que acontecerá será o congelamento do resgate durante um certo periodo:
Da última vez que o FMI esteve em Portugal, em 1983, o 13º mês dos funcionários públicos foi pago através de certificados de Aforro e o seu resgate congelado por alguns meses.
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