Só imigração fez subir mão de obra. Contributo foi dos maiores da UE

[Pata-Hari]

Carrancho, o problema é que se fosse electricista, não era solto com tanta facilidade.

Elias, o que seria de mim sem o teu policiamento? só em tua honra eu vou trancar o tópico.

[carcanhol_II]

Alguém sabe quais são os procedimentos formais a adoptar para se despedir um procurador?
Já agora, e um juiz?
Obrigado.

Tanto quanto sei é necessário instaurar processos disciplinares, de resto procedimento normal como acontece com a maioria dos trabalhadores. Só que neste caso o processo deverá ser algo mais elaborado e fundamentado. Mais burocrático, e de preferência deverá ter uma gravidede extrema.

No caso de um procurador penso que deverá ser mais fácil que no caso de um juiz, pois este está ligeiramente acima de um procurador é um orgão de suberania.

[Las_Vegas]

Alguém sabe quais são os procedimentos formais a adoptar para se despedir um procurador?
Já agora, e um juiz?
Obrigado.

[carcanhol_II]

Bom dia

Ponto 1

pata,
outra coisa que me passou pela cabeça,
qual filme "O polvo", se isto não foi uma vingança dos policias sobre os magistrados de Cascais, depois de a semana passada, estes terem mandado prender alguns deles...

Do que vi nas televisões, foram os próprios colegas na PSP que caçaram, os colegas "criminosos" como varias vezes tive oportunidade de ver um graduado da instituição afirmare o ministro. Como tal, os masgistrados aqui não são chamados, a haver vingança tinha de ser igualmente entre policias. Topas.


Ponto 2

... mas pode ser que seja só como parece : uma magistrada bebada em contramao e protegida por um juiz...

Não foi um juiz que anulou a detenção , foi outro procurador ou magistrado do ministério público. São personagens diferentes do sistema juridico. O procurador é o que reune documentos e apresenta o caso a julgamento, o juiz é o que julga e decide penas a aplicar. No texto fala apenas em procurador. Cada macaco no seu galho.

Foí só um esclarecimento.

[carrancho]

Martinha, Martinha...

A senhora distraiu-se, bebeu um pouco a mais e foi por um sentido proibido. Compreendo que defendas o seu despedimento, pelo cargo de responsabilidade que ela ocupa. Se fosse electricista já não tinha nada que ver... obviamente!

É o mesmo que despedir o Lion_Heart do trabalho dele (seja ele qual for) por abrir tópicos novos para discutir assuntos para os quais já há tópicos abertos sobre o assunto umas páginas antes. Neste caso não merece ser despedido lá no seu trabalho por isso. Vê o tópico bloqueado e, no máximo, merece ser alertado para tentar evitar duplicar tópicos, principalmente OT!

Agora imagina que ele não é um simples user, imagina que é moderador. Para agravar a situação imagina que o tal tópico que fala desses assuntos está na 1ª página, a discutir tal noticia e inclusivamente um user já tinha aberto um novo tópico com essa mesma noticia que foi trancado por outro moderador. Estes dois tópicos (o trancado e o antigo) ambos na 1ª página!

Neste caso o Lion_Heart merecia mesmo ser despedido!!!!

[Elias]

Isto foi colocado no off-topic da justiça...

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... 3&start=75


Depois foi aberto outro off-topic sobre isto que entretanto foi trancado para evitar duplicações.

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=76877


Agora sai mais um off-topic sobre a mesma notícia??

[A330-300]

Se isso for realmente arquivado como todos eles desejam , mas fingem que não , não abre uma jurisprudência para todos os outros cidadãos que forem posteriormente presos pela mesma razão?

A330

[pvg80713]

pata,
o PGR, diz que o assunto está a ser analisado, e não está de maneira nenhuma encerrado...



outra coisa que me passou pela cabeça,
qual filme "O polvo", se isto não foi uma vingança dos policias sobre os magistrados de Cascais, depois de a semana passada, estes terem mandado prender alguns deles...

Pois... estavam à espera que um juíz tomasse uns valentes copos e também trocaram os sinais de trânsito....

olha mares,
penso que era uma mulher. 3,5 ? seria coma alcoolico... e não sabia que a policia municipal... podia sequer mandar soprar no balão...
só acho a história mal contada... mas pode ser que seja só como parece : uma magistrada bebada em contramao e protegida por um juiz...

se for este o caso... mal para eles.
nós achamos que os juizes se acham acima da lei...
mas aqui no fórum há pelo menos um colega nosso juiz que conta que a vida não lhes corre muito bem...

[Mares]

pata,
o PGR, diz que o assunto está a ser analisado, e não está de maneira nenhuma encerrado...



outra coisa que me passou pela cabeça,
qual filme "O polvo", se isto não foi uma vingança dos policias sobre os magistrados de Cascais, depois de a semana passada, estes terem mandado prender alguns deles...

Pois... estavam à espera que um juíz tomasse uns valentes copos e também trocaram os sinais de trânsito....

[pvg80713]

pata,
o PGR, diz que o assunto está a ser analisado, e não está de maneira nenhuma encerrado...



outra coisa que me passou pela cabeça,
qual filme "O polvo", se isto não foi uma vingança dos policias sobre os magistrados de Cascais, depois de a semana passada, estes terem mandado prender alguns deles...

[Pata-Hari]

De notar que nem tudo é mau nas nossas "facilidades", mas lá que é de país sub-desenvolvido e corrupto... é! num país normal, eram os dois despedidos.

Magistrado considerou detenção feita pela Polícia Municipal ilegal

Procuradora que conduzia alcoolizada foi detida pela polícia e libertada por colega

20.05.2011 - 08:28 Por PÚBLICO

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Uma magistrada do Ministério Público foi detida em Cascais por um agente da Polícia Municipal por estar a conduzir em contramão e com uma taxa de alcoolemia de 3,08g/litro de sangue, o que constitui crime. No entanto, mais tarde foi libertada por um procurador seu colega, noticia o Correio da Manhã.


A procuradora tinha uma taxa de alcoolemia de 3,08g/litro de sangue (Foto: Nelson Garrido/arquivo)




O magistrado que anulou a detenção de Francisca Costa Santos, adianta o mesmo jornal, alterou a prática corrente da comarca e ignorou um parecer de 2008 da Procuradoria-Geral da República que considera legítimas as detenções feitas pela Polícia Municipal em flagrante delito, como foi o caso.

A anulação da detenção e do termo de identidade e residência aconteceu na passada terça-feira de manhã, poucas horas depois da magistrada ter sido interceptada a conduzir em contramão na rua Alexandre Herculano, em Cascais.

A procuradora foi sujeita a um teste que revelou uma elevada taxa de álcool no sangue, tendo o agente consumado a detenção e posterior libertação, notificando a magistrada a apresentar-se no Tribunal de Cascais na manhã seguinte.

A procuradora compareceu perante o seu colega que considerou a detenção ilegal, tendo anulado tanto a detenção como o termo de identidade e residência. O processo baixou a inquérito e a procuradora saiu em liberdade.

Nenhum dos envolvidos quis comentar o caso ao Correio da Manhã.