Miranda Sarmento: Privatização da TAP descola "nas próximas semanas"

[MarcoAntonio]

Têm responsabilidade de chumbar o PEC IV...

QED!

[radiohead]

Têm responsabilidade de chumbar o PEC IV...

[MarcoAntonio]

Radiohead, ou tem responsabilidades ou não tem.

É que no mesmo post dizes as duas coisas...

[radiohead]

Marco, tens razão em que há ai um jogo político no sentido em que PPC diz que este plano não ultrapassa os limites da dignidade humana do PEC IV (que ele não aceitou) em fazer incidir directamente os custos dos desvarios do governo sobre as pensões de miséria.

Agora...ele não tem que se pronunciar sobre o que o plano têm. Quem tem (ou tinha) que se pronunciar sobre isso foi quem nos pôs nesta situação, quem os chamou e quem negociou com eles. Que eu saiba PPC nunca teve responsabilidades governativas neste país.

[MarcoAntonio]

isto é verdade ou é mais um noticia da treta do ECONOMICO?

http://economico.sapo.pt/noticias/empresas-vao-poder-pagar-menos-por-horas-extraordinarias_117293.html

Ponto 4.6 ii) do documento.

Podes sacá-lo do meu post mais atrás no tópico e ler na íntegra...

[Trisquel]

Sócrates disse há pouco tempo que nunca iria governar com o FMI. Agora pareceu-me que é a coisa que ele mais deseja. As não medidas que anunciou agradam a todos. Como sempre, haverá más surpresas guardadas, da responsabilidade dos outros. Sócrates é um excelente mau político, por isso é tão difícil derrubá-lo. Sócrates é um produto de Portugal, que vai ficar para a História pela forma como conseguiu destruir um país sem que 35% de quem lá mora percebesse.

Chama-se a isto um animal politico, e a história diz que temos um a dois em cada 100 anos!

Ontem percebeu-se que as próximas eleições vão criar um novo impasse, pois Sócrates não vai ganhar, mas sem ele não vai haver governo, e eu não estou a ver qual vai ser a solução.

Vai um cafezinho em como ganha?

Nota- Com isto não digo que estou do lado do mesmo, tem coisas boas e outras muito más, mas não ignoro o que se passa á minha volta e a minha ideia não é a ideia generalizada dos Portugueses!

[MarcoAntonio]

Marco, então mas...se esses reformados já vão sofrer esses agravamentos nos preços, como achas que ficariam com um congelamento de pensões de sobrevivência em cima disso?

Radiohead, por certo esqueceste-te do que estavamos a falar. É natural e eu compreendo...

Eles brincam todos connosco...

Pedro Passos Coelho a propósito do acordo:

(...)

Acordo é duro mas não é PEC IV

Passos Coelho reconheceu que o acordo com a 'troika' é "duro" e que, por isso, será necessário "um governo muito comprometido com a sua execução para que ele seja um sucesso e não um fracasso". Ainda assim, disse, a ideia de que o programa de ajuda externa teve origem no PEC IV é "pura fantasia", reiterando que o partido "fez bem" em ter chumbado este documento.

"Qualquer ideia de que o PEC IV tenha estado na origem ou na base do memorando de entendimento a que se chegou [com a 'troika'] é uma pura fantasia”.

Para o presidente dos sociais-democratas, tudo o que "o primeiro-ministro andou a dizer durante muito tempo que iria acontecer" se o Programa de Estabilidade e Crescimento fosse chumbado no Parlamento e fosse necessário pedir ajuda externa "não aconteceu".

"Antes pelo contrário. Portanto, fez bem o PSD em ter chumbado o PEC IV e em ter propiciado que o pedido de ajuda fosse feito ainda sobre o limite, mas apesar de tudo a tempo, de os funcionários não verem em causa o pagamento dos seus salários", acrescentou.

Sobre a declaração de José Sócrates na terça-feira à noite, para anunciar o acordo alcançado com os responsáveis das instituições internacionais, Passos Coelho considerou "extraordinário" que o primeiro-ministro tenha feito uma comunicação "para dizer o que não era o acordo de entendimento que tinha feito com a União Europeia".

No entanto, o líder do PSD considerou "positivo" que "tudo o que era mais injusto e penalizador para as pessoas mais desfavorecidas", e que o "Governo tinha proposto no PEC IV" ficou fora do memorando de entendimento, apontando, por exemplo, o congelamento de pensões e das reformas "mais degradadas".

Defendendo que a austeridade "não deve incidir mais sobre as pessoas, mas sim sobre o Estado", o que, afirmou, "está contemplado" no acordo, Passos Coelho sublinhou ainda uma componente "muito importante" do documento: uma "reforma estrutural".

Outro que ainda não olhou em condições para o memorandum.

Quando o vir, fica com a mesma cara de pau do Teixeira dos Santos...



Ou isso ou subidas de iva na luz, gás e mais uma série de coisas, aumento de taxa moderadoras, imi's e outras taxas e impostos, redução do subsídio de desemprego, etc, etc, etc são coisas que não lhe dizem nada!




Esta geração de políticos a que pertencem o Sócrates e o Passos Coelho (o mesmíssimo tipo de "moeda") vive completamente alienada do Portugal real e só tem olhos na captação de voto, nada mais. Naquelas cabeças não há nada mais do que objectivos partidários e pessoais!

Tal como o Sócrates, o Pedro Passos Coelho vangloria-se do que o PEC4 versão "troika" não tem.

Esqueceu-se foi de referir o que o PEC4 versão "troika" tem e afecta precisamente as mesmas pessoas de que ele está a falar e não estava no PEC4 versão chumbada no parlamento...


Isto é gozar com a malta!

Ambos gozam. E ambos têm a cabeça cheia de 5 de Junho e não cabe lá mais nada...

[sombrio]

isto é verdade ou é mais um noticia da treta do ECONOMICO?

http://economico.sapo.pt/noticias/empresas-vao-poder-pagar-menos-por-horas-extraordinarias_117293.html

[Messi10b]

Sócrates disse há pouco tempo que nunca iria governar com o FMI. Agora pareceu-me que é a coisa que ele mais deseja. As não medidas que anunciou agradam a todos. Como sempre, haverá más surpresas guardadas, da responsabilidade dos outros. Sócrates é um excelente mau político, por isso é tão difícil derrubá-lo. Sócrates é um produto de Portugal, que vai ficar para a História pela forma como conseguiu destruir um país sem que 35% de quem lá mora percebesse. Ontem percebeu-se que as próximas eleições vão criar um novo impasse, pois Sócrates não vai ganhar, mas sem ele não vai haver governo, e eu não estou a ver qual vai ser a solução.

[Trisquel]

Isso não são as medidas todas, são só algumas, consideradas as principais...

Neste post podem retirar o memorandum que está em anexo, tem 34 páginas e centenas de medidas:

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ht=#834081

Marco,

obrigado

Tinha passado despercebido, está muito escondido!

[radiohead]

Marco, então mas...se esses reformados já vão sofrer esses agravamentos nos preços, como achas que ficariam com um congelamento de pensões de sobrevivência em cima disso?

[MarcoAntonio]

É curioso que contornaste tudo o que eu escrevi e não dedicaste uma linha ao essencial da questão!



E sim, foste na cantiga dos políticos e ainda me atacaste de seguida e cito:

Marco António, eu acho que quem não conhece o Portugal "Real" és tu

No Portugal "Real" existem pessoas que sobrevivem com pensões de reforma de 200€ que o governo queria congelar...
Foi a essa indignidade que foi evitada que se referiu PPC.

Afinal, quem é que não conhece o país real?

[radiohead]

Marco António, eu acho que quem não conhece o Portugal "Real" és tu

No Portugal "Real" existem pessoas que sobrevivem com pensões de reforma de 200€ que o governo queria congelar...
Foi a essa indignidade que foi evitada que se referiu PPC.

E portanto, nenhuma dessas pessoas paga luz e nunca comprará nenhum dos produtos que vão sofrer subida de IVA.

Nem nenhum dos produtos que consome para sobreviver vai sofrer subidas indirectas devido a outras taxas que recaiem sobre outrém. Não, claro, aquelas taxas todas não terão efeito nenhum nos serviços e bens...


O problema de Portugal não é, como sempre tenho dito, unicamente dos políticos.

Quanto mais não seja é também (e não só, mas para não ir mais longe) daqueles que ainda vão na letra deles...

Lamento, mas não vou em cantigas de políticos e...por isso mesmo julgo que quem saqueou o país de forma bíblica nos últimos 6 anos tem que ser apontado e severamente punido pelos portugueses, por uma razão muito simples: os próximos já não vão tentar roubar tanto ou pelo menos já não vão roubar tão às claras.

O príncipio de "eles são todos iguais" é precisamente aquele que os principais responsáveis do país agora estão a apostar por uma razão muito simples - o corolário disso é "para quê mudar? se calhar é melhor ficar tudo como está".

ps: Eu acho que idealmente estes governantes deviam ser julgados não nas urnas mas na barra de tribunal, é claro que os políticos precaveram-se devidamente e tem a justiça sequestrada.

[MarcoAntonio]

Link de todas as medidas.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482705

Isso não são as medidas todas, são só algumas, consideradas as principais...

Neste post podem retirar o memorandum que está em anexo, tem 34 páginas e centenas de medidas:

http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... ht=#834081


Muitas delas os média nem falam nelas (por exemplo, existe um número considerável de medidas na justiça e já coloquei aqui no forum um extracto, ver mais acima).

[Trisquel]

Governo e troika acordam reduzir número de câmaras e freguesias
04 Maio 2011 | 11:09
Lusa

O acordo entre o Governo e a troika refere que Portugal terá de reduzir a partir de Julho de 2012 o número de câmaras e juntas de freguesias, actualmente 308 e 4.259 respectivamente, reduções que terão de estar concretizadas nas próximas eleições autárquicas que decorrerão em 2013.
De acordo com o documento a que a Lusa teve acesso, é dito que "em Julho de 2012, o Governo irá desenvolver um plano de consolidação para reduzir significativamente o número destas entidades".

O memorando diz também que, até Dezembro deste ano, terá que ser publicado um levantamento de todas as entidades públicas, incluindo associações, fundações e outros organismos em todos os níveis da Administração Pública, que permitirá ao Governo decidir quais deverá encerrar ou manter.

Deverão ser igualmente criadas até Julho de 2012 novas leis da administração pública que regulamentem aquelas entidades.

Com estas medidas pretende reduzir-se os custos operacionais e parar temporariamente a criação de novas entidades pública, incluindo empresas municipais.

Na terça-feira, o primeiro-ministro José Sócrates afirmou na sua comunicação ao país que Portugal conseguiu um "bom acordo", sendo que fonte oficial disse à Lusa que o empréstimo da troika será de 78 mil milhões de euros durante três anos, incluindo a recapitalização da banca, caso seja necessária.

Link de todas as medidas.

http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=482705

[radiohead]

Somos mesmo azarados, saiu-nos uma troika de idiotas, medidas de fundo como justiça, fusão de autarquias, reavaliação de institutos públicos, fundações... nada muda. Devem ter gostado tanto de Portugal que querem voltar.

Até breve troika.

Quem é que são os idiotas, os tipos que estão cá há 15 dias e não fazem a reforma da justiça (e outras áreas que não funcionam) ou os tugas que estão cá há 8 séculos?

[charles]

Esclareçam-me uma coisa, o Sócrates já comentou as medidas hoje ou ficou-se pelo anúncio de ontem?!

Estive o dia todo muito ocupado e não pude ver nada, mas não estou a ver em lado nenhum informações de que ele tenha comentado as medidas... será possível que ele anuncie uma comunicação ao país ontem em horário nobre apenas para dizer o que o acordo não tem e hoje não diga nada sobre o que tem?!

Que eu tenha ouvido ou lido não, isto é surreal, eu acho mesmo que o PM está com disturbios psicológicos para atuar da forma que atua.


Se o PM fosse um vendedor de algo muito caro, por exemplo uma marca de carros de luxo, ele dizia o que o produto tinha de bom, mencionava todas as carateristicas, mas nunca chegava a dizer o preço ao cliente, nunca dizia ao cliente que o carro custava uns largos milhares de euros, nem quanto consumia nem a brutalidade de impostos que pagava !

[charles]

As Câmaras para mim era simples: todos os concelhos que tivessem menos de 10000 habitantes eram incorporados no concelho vizinho. Se houvesse dois concelhos adjacentes com menos de 10 mil habitantes, o maior absorvia o mais pequeno.

A ser verdade o que me sussurraram ao ouvido a razia ás JF é quase global e muitas CM´s . Há pouco nos Jornais da Noite ouvi o AJJ,dono da Madeira, dizer que não fechava nenhuma CM, apanhei a notícia de esguelha e não entendi se já era reacção ás medidas futuras

.

Gostava que daqui para a frente o pessoal que vai aos concursos da RTP, deixasse de dizer que "agradecemos ao Sr. Presidente Junta de freguesia/câmara por nos ter disponibilizado o autocarro" e o motorista obviamente
!

[Marco Martins]

Esclareçam-me uma coisa, o Sócrates já comentou as medidas hoje ou ficou-se pelo anúncio de ontem?!

Estive o dia todo muito ocupado e não pude ver nada, mas não estou a ver em lado nenhum informações de que ele tenha comentado as medidas... será possível que ele anuncie uma comunicação ao país ontem em horário nobre apenas para dizer o que o acordo não tem e hoje não diga nada sobre o que tem?!

é claro que se ficou apenas pelo anúncio de ontem e agora fica calado para que todos falem e digam as medidas menos ele e o PS, para que assim a imagem dele não seja afectada e associada a más notícias.

Os jogos políticos envolvem psicologia... e é isso que ele está a fazer...

É como aquele que no meio do público larga um cheirinho e depois sai dali de mansinho...

[MarcoAntonio]

CDS apoia formalmente pacote de ajuda externa

04 Maio 2011 | 21:25

Ana Luísa Marques - anamarques@negocios.pt
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt


Paulo Portas clarificou esta noite que irá enviar uma declaração às instituições internacionais em que se compromete com o programa e as metas negociadas.

Em conferência de imprensa, realizada na sede do partido, o líder popular justificou que o CDS-PP é um "partido responsável que coloca o interesse nacional acima de tudo".

Assim, "escreveremos às instâncias internacionais uma declaração em que damos suporte ao programa e nos comprometemos com a execução das suas metas".

"O que mais desejo neste momento é que termine o tempo em que o País tinha PEC que prometiam resolver tudo e redundavam num novo PEC. Queremos um défice, dívida, desperdício, desemprego, economia, concorrência, justiça, educação, mercado de trabalho e Estado diferentes”, afirmou Paulo Portas, acrescentando que Portugal vive "uma situação de emergência", em que é necessário "evitar a insolvência do Estado e a ruptura do sistema bancário".

"Um mau governo pode fazer deste acordo um acordo mediano"

Em relação ao acordo alcançado entre a "troika" e o Governo, o líder do CDS/PP afirmou que "um bom Governo pode fazer deste acordo um acordo melhor. Um mau governo pode fazer deste acordo um acordo mediano".

Nesta comunicação, o líder do CDS/PP apontou os pontos positivos e negativos do acordo. Entre os aspectos positivos, Paulo Portas destacou a "defesa das pensões mínimas sociais e rurais, a não degradação do salário mínimo, a melhoria do acesso dos jovens ao subsídios de desemprego, a não privatização da Caixa Geral de Depósitos, a redução do preço dos genéricos, a proibição de criar novas empresas publicas, regionais e municipais, o princípio do fim do cancro das PPP, que compromete as gerações mais futuras, e a agenda para a competitividade baseada em reformas".

No entanto, Paulo Portas sublinhou que o acordo tem pontos que não devem ser omitidos "que são difíceis e que implicam maiores dificuldades": "alterações nos custos dos transportes, aumento da electricidade, submeter a impostos certas subsídios sociais, tecto mais apertado nas deduções familiares e revisão da tabela do IVA".

"Estes pontos estão no acordo apesar do primeiro-ministro os ter omitido" na declaração que ontem fez ao País, referiu Paulo Portas.

O líder do CDS garantiu ainda que o seu partido irá lutar "por uma reforma do IRS com menos escalões e mais amigo das famílias".

Próximo Governo é livre de suspender TGV

Quanto ao Governo que sair das próximas eleições legislativas de 5 de Junho, Paulo Portas afirmou que este "está livre para suspender o TGV e promover o investimento em fundos estruturais na agricultura".

Portas defendeu ainda a necessidade de "reduzir a despesa com medicamentos" e "impor limites mais fortes aos prémios e remunerações dos gestores públicos".

Paulo Portas destacou ainda que a primeira medida do próximo Governo deveria ser permitir "que os contratos a termo, que terminam este ano, possam serem renovados, nem que sejam excepcionalmente, para não atirar milhares de jovens para os recibos verdes".

[Trisquel]

As Câmaras para mim era simples: todos os concelhos que tivessem menos de 10000 habitantes eram incorporados no concelho vizinho. Se houvesse dois concelhos adjacentes com menos de 10 mil habitantes, o maior absorvia o mais pequeno.

A ser verdade o que me sussurraram ao ouvido a razia ás JF é quase global e muitas CM´s . Há pouco nos Jornais da Noite ouvi o AJJ,dono da Madeira, dizer que não fechava nenhuma CM, apanhei a notícia de esguelha e não entendi se já era reacção ás medidas futuras.

[Elias]

Já há detalhes da razia que vão fazer ás Juntas de Freguesia e algumas Camaras Municipais ou vai ser segredo de estado até ás eleições?

As Câmaras para mim era simples: todos os concelhos que tivessem menos de 10000 habitantes eram incorporados no concelho vizinho. Se houvesse dois concelhos adjacentes com menos de 10 mil habitantes, o maior absorvia o mais pequeno.

Deixo dois links sobre este assunto:
http://sol.sapo.pt/inicio/Sociedade/Int ... nt_id=6193
http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=1043415

[Mares]

Já agora, propalou-se por aí, nomeadamente em programas e entrevistas televisivas com comentadores políticos e económicos que o corte nas pensões altas não dava nada...

Treta!

O que essa malta queria é que não lhe fossem ao bolso...


O que a 'troika' diz:

1.11. Reduce pensions above EUR 1,500 according to the progressive rates applied to the wages of the public sector as of January 2011, with the aim of yielding savings of at least EUR 445 million;

Para se ter uma ideia, espera-se poupar tanto com esta medida quanto com os ajustes no IVA!


Como se pode ver num ponto adiante:

1.23. Raise VAT revenues to achieve a yield of at least EUR 410 million for a full year by:

i. reducing VAT exemptions;

ii. moving categories of goods and services from the reduced and intermediate VAT tax rates to higher ones;

iii. proposing amendments to the regional finance law to limit the reduction of VAT in the autonomous

E um dos que dizia que as pensões altas não dava nada era precisamente o famigerado e quase idolatrado Medina Carreira.

Este governo está perdendo uma "oportunidade de ouro" para colocar de vez as contas em ordem.

Esses 440 milhões não irá resultar em muito, já que não mudará a tendência... logo, será apenas adiar o obvio...

Quanto ao M.Carreira... Acredito que os elementos da "Troika" tomaram em conta os gráficos dele

[Trisquel]

Já há detalhes da razia que vão fazer ás Juntas de Freguesia e algumas Camaras Municipais ou vai ser segredo de estado até ás eleições?

[MarcoAntonio]

Já agora, propalou-se por aí, nomeadamente em programas e entrevistas televisivas com comentadores políticos e económicos que o corte nas pensões altas não dava nada...

Treta!

O que essa malta queria é que não lhe fossem ao bolso...


O que a 'troika' diz:

1.11. Reduce pensions above EUR 1,500 according to the progressive rates applied to the wages of the public sector as of January 2011, with the aim of yielding savings of at least EUR 445 million;

Para se ter uma ideia, espera-se poupar tanto com esta medida quanto com os ajustes no IVA!


Como se pode ver num ponto adiante:

1.23. Raise VAT revenues to achieve a yield of at least EUR 410 million for a full year by:

i. reducing VAT exemptions;

ii. moving categories of goods and services from the reduced and intermediate VAT tax rates to higher ones;

iii. proposing amendments to the regional finance law to limit the reduction of VAT in the autonomous

E um dos que dizia que as pensões altas não dava nada era precisamente o famigerado e quase idolatrado Medina Carreira.