FMI quer subsídio de Natal pago em títulos do Tesouro
moppie85 Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:ALguem sabe quais sao os paises europeus que não pagam o 13 e o 14 mês?
Assim por alto e sem ter total certeza, quem paga mais de 12 salários são:
Portugal, Espanha , Grecia , Austria , Chipre , Polonia paga o 13º só a f. publicos (resticios do Comunismo?) , Italia paga entre 13 e 14 slarios (depende das empresas.
In Europe, some countries, including Italy, Portugal and Spain, mandate additional salary payments. In Italy, for example, nearly all companies provide a 13-month salary to all employees while other companies provide a 14-month salary. Portugal and Spain mandate 13-month and 14-month salaries, respectively. Belgium, France and Norway mandate an allowance for transportation. While the practice of providing company cars is common in some European countries, including Belgium and Ireland, the practice is not as prevalent throughout the region as it is in the Americas
Epá, o pagar 13 14 ou até 15º mês é irrelevante... o que interessa no final é o dinheiro total que entra ao fim do ano...
Exatamente, que interesa dizer que um Alemão não tem 13º e 14º mês, mas o salario minimo na Alemanha é de 1500€ por exemplo, a mim tanto me faz que me paguem 1000€ com 13º e 14º mês ou 12 meses de salario de 1240€.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Re: FMI quer subsídio de Natal pago em títulos do Tesouro
Sr_SNiper Escreveu: Este ano a medida só já deverá ter impacto no subsídio de Natal, porque quando o pacote de austeridade da ‘troika' chegar ao terreno já a maioria dos funcionários públicos terá recebido o subsídio de férias. Mas a partir do próximo ano irá incidir sobre ambos.
Do mal o menos...
A reprovação do PEC4, eleições, novo governo e depois até podermos "dar a volta ao texto", dá uma indicação clara que devêmos "proteger os mais desfavorecídos"...
Se as coisas apertarem muito irêmos apelar ao "sentido patriotico"...
As férias são para descansar e não para pensar em problemas...
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Porquê? Não pode ser uma forma dfe investimento e gerar na mesma mais ou menos valias? Não tem risco na mesma elevado? Não pode ser uma forma de conseguir rendibilidades superiores aos depósitos a prazo que mencionas?moppie85 Escreveu:kuby Escreveu:pocoyo Escreveu:kuby Escreveu:Em termos de equidade fiscal pergunto porque é que se destingue os impostos consoante o tipo de rendimento gerado? Se não vejamos, eu se tiver um salário anual de 80.000 euros pago de IRS cerca de 30%. Pois bem alguém que invista na bolsa e tenha uma mais valia de 80.000 euros só paga 21,5%. Porquê? Porque não se equiparam todas as formas de rendimento independentemente da sua origem?
Kuby
Sabias que se alguem tiver uma menos valia de 80.000 não as pode englobar com os rendimentos de outras categorias?
Achas isso justo?
Acho que se deve pagar o mesmo quando permitirem o englobamento das menos valias.
Sabia e também sei que se qualquer um decide investir é porque quer assumir risco e deve estar preparado para o fazer. Também partilho da ideia que se deve poder deduzir menos valias nos exercicios seguintes tal como acontece hoje, basta englobar (provavelmente não interessa). Mas temos outros exemplos. Se comprar uma casa e tiver uma mais valia não reinvestida tenho de pagar impostos. Então e se tiver uma menos valia? Assumo a perda... Onde está a diferença?
Quem está disposto a investir, deve ser beneficiado por isso e não o contrário. Qual seria a tua disposição para investir em qualquer que seja a empresa se tivesses 2 opções: uma de ganhares 5% brutos e pagasses 20% de IRS (DP prazo) vs puderes receber 10% (e nota que 10% anuais consistentes é de trader de top), pagares 30%, ainda correres o risco de veres o teu guito a ir-se por água a baixo, somado ao trabalho que tens em fazer a pesquisa, o investimento e pagar as taxas todas (de compra, venda, de gestão de carteira ou de custódia de titulos). É que é muito bonito dizer-se "assumiu o risco porque quis" mas esqueces-te de dizer que "o risco tem de compensar"...
Quanto a uma casa, não é bem a mesma coisa que a bolsa...
Quanto ao risco o estado não pode nem deve diferenciar os rendimentos em função do risco que lhes está associado. Deve quanto muito diferenciá-los caso sejam ou possam ser de importância acrescida para o país, através de subvenções(a título pessoal sou contra qualquer tipo de subvencionamento estatal).
Um exemplo prático, alguém que trabalhe numa mina, cujo desgaste fisico e de saude é brutal não tem qualquer tipo de diferenciação em termos de impostos face a alguem que trabalhe noutra qualquer profissão de menos exigência relativa, apesar de estar claramente a assumir um risco maior.
Outro exemplo seria de beneficiar em terminos de tributação que investisse o seu dinheiro em depósitos a prazo numa instituição bancária de acordo com o rating dessa mesma instituição pois o risco é diferente.
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canteiro Escreveu:Mcmad Escreveu:Esta ideia de pagar os subsídios em OT pode muito bem ter sido para ser replicada no privado.![]()
Quanto ao não eliminarem simplesmente 1 ou 2 dos subsídios pode ser para não fazer cair o PIB
... ou porque os subsídios fazem parte da remuneração. Façam as contas quando anualizarem as remunerações, e aí já existe base de comparação. Até lá esta conversa sobre subsídios não tem cabimento
Sim. Mas ao não serem eliminados entram no PIB como poupança...
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Mcmad Escreveu:Esta ideia de pagar os subsídios em OT pode muito bem ter sido para ser replicada no privado.![]()
Quanto ao não eliminarem simplesmente 1 ou 2 dos subsídios pode ser para não fazer cair o PIB
... ou porque os subsídios fazem parte da remuneração. Façam as contas quando anualizarem as remunerações, e aí já existe base de comparação. Até lá esta conversa sobre subsídios não tem cabimento
Lion_Heart Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:ALguem sabe quais sao os paises europeus que não pagam o 13 e o 14 mês?
Assim por alto e sem ter total certeza, quem paga mais de 12 salários são:
Portugal, Espanha , Grecia , Austria , Chipre , Polonia paga o 13º só a f. publicos (resticios do Comunismo?) , Italia paga entre 13 e 14 slarios (depende das empresas.
In Europe, some countries, including Italy, Portugal and Spain, mandate additional salary payments. In Italy, for example, nearly all companies provide a 13-month salary to all employees while other companies provide a 14-month salary. Portugal and Spain mandate 13-month and 14-month salaries, respectively. Belgium, France and Norway mandate an allowance for transportation. While the practice of providing company cars is common in some European countries, including Belgium and Ireland, the practice is not as prevalent throughout the region as it is in the Americas
Epá, o pagar 13 14 ou até 15º mês é irrelevante... o que interessa no final é o dinheiro total que entra ao fim do ano...
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Sr_SNiper Escreveu:ALguem sabe quais sao os paises europeus que não pagam o 13 e o 14 mês?
Assim por alto e sem ter total certeza, quem paga mais de 12 salários são:
Portugal, Espanha , Grecia , Austria , Chipre , Polonia paga o 13º só a f. publicos (resticios do Comunismo?) , Italia paga entre 13 e 14 slarios (depende das empresas.
In Europe, some countries, including Italy, Portugal and Spain, mandate additional salary payments. In Italy, for example, nearly all companies provide a 13-month salary to all employees while other companies provide a 14-month salary. Portugal and Spain mandate 13-month and 14-month salaries, respectively. Belgium, France and Norway mandate an allowance for transportation. While the practice of providing company cars is common in some European countries, including Belgium and Ireland, the practice is not as prevalent throughout the region as it is in the Americas
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kuby Escreveu:pocoyo Escreveu:kuby Escreveu:Em termos de equidade fiscal pergunto porque é que se destingue os impostos consoante o tipo de rendimento gerado? Se não vejamos, eu se tiver um salário anual de 80.000 euros pago de IRS cerca de 30%. Pois bem alguém que invista na bolsa e tenha uma mais valia de 80.000 euros só paga 21,5%. Porquê? Porque não se equiparam todas as formas de rendimento independentemente da sua origem?
Kuby
Sabias que se alguem tiver uma menos valia de 80.000 não as pode englobar com os rendimentos de outras categorias?
Achas isso justo?
Acho que se deve pagar o mesmo quando permitirem o englobamento das menos valias.
Sabia e também sei que se qualquer um decide investir é porque quer assumir risco e deve estar preparado para o fazer. Também partilho da ideia que se deve poder deduzir menos valias nos exercicios seguintes tal como acontece hoje, basta englobar (provavelmente não interessa). Mas temos outros exemplos. Se comprar uma casa e tiver uma mais valia não reinvestida tenho de pagar impostos. Então e se tiver uma menos valia? Assumo a perda... Onde está a diferença?
Quem está disposto a investir, deve ser beneficiado por isso e não o contrário. Qual seria a tua disposição para investir em qualquer que seja a empresa se tivesses 2 opções: uma de ganhares 5% brutos e pagasses 20% de IRS (DP prazo) vs puderes receber 10% (e nota que 10% anuais consistentes é de trader de top), pagares 30%, ainda correres o risco de veres o teu guito a ir-se por água a baixo, somado ao trabalho que tens em fazer a pesquisa, o investimento e pagar as taxas todas (de compra, venda, de gestão de carteira ou de custódia de titulos). É que é muito bonito dizer-se "assumiu o risco porque quis" mas esqueces-te de dizer que "o risco tem de compensar"...
Quanto a uma casa, não é bem a mesma coisa que a bolsa...
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pocoyo Escreveu:kuby Escreveu:
E qual é o problema de levantar o sigilo bancário?
Para que serve essa diferenciação?
Porquê só para quem engloba?
Para poder verificar se englobaste todos os rendimentos tal como obriga o IRS (depositos, instrumentos financeiros...)
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carf2007 Escreveu:kuby Escreveu:pocoyo Escreveu:kuby Escreveu:[Se substituir por 12.000 euros, deves fazer a avaliação de outra forma. A mais valia pode ser englobada no IRS e no final do ano és reembolsado pagando exactamente o mesmo que um trabalhador por conta de outrem. No caso das mais valias tens sempre a hipotese de optar ou não pelo englobamento consoante seja mais ou menos benéfico. No caso do rendimento por conta de outrém não.
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Diz o resto... levantam o sigilo bancário a quem optar pelo englobamento.
E qual é o problema de levantar o sigilo bancário?
A mim não me afecta porque não sou rico, mas imagino que se tivesse algumas centenas de milhares de euros, e sabendo como as coisas funcionam neste país , não ia querer que os meus dados andassem por aí de secretária em secretária.
Há muitas senhas fantasma no fisco, só servem para consultas de curiosos.
Nem rico nem pobre, ou é para todos ou não é para ninguem.
kuby Escreveu:pocoyo Escreveu:kuby Escreveu:[Se substituir por 12.000 euros, deves fazer a avaliação de outra forma. A mais valia pode ser englobada no IRS e no final do ano és reembolsado pagando exactamente o mesmo que um trabalhador por conta de outrem. No caso das mais valias tens sempre a hipotese de optar ou não pelo englobamento consoante seja mais ou menos benéfico. No caso do rendimento por conta de outrém não.
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Diz o resto... levantam o sigilo bancário a quem optar pelo englobamento.
E qual é o problema de levantar o sigilo bancário?
A mim não me afecta porque não sou rico, mas imagino que se tivesse algumas centenas de milhares de euros, e sabendo como as coisas funcionam neste país , não ia querer que os meus dados andassem por aí de secretária em secretária.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare
kuby Escreveu:Então será cortando continuamente no rendimento disponível que conseguimos reactivar a economia?
Será cortando no rendimento disponível que poderemos criar poupança?
A economia não se reactiva por decreto, nem os empregos criados por decreto resultam em mais valias e maior produtividade.
Só quando conseguirmos eliminar o nosso desequilíbrio, produzir mais do que gastamos, é que se criam condições para um desenvolvimento e crescimento sustentado. Sem as correcções e ajustamentos necessários nunca será possível criar condições para um rendimento maior sustentado e assim uma melhor poupança.
Por ultimo, não se perca em demagogia. Eu referi uma fusão dos subsídios no salário até um certo nível tendo em conta uma média salarial nacional, acima do qual seriam eliminados dado serem rendimentos acima da média.
pocoyo Escreveu:kuby Escreveu:[Se substituir por 12.000 euros, deves fazer a avaliação de outra forma. A mais valia pode ser englobada no IRS e no final do ano és reembolsado pagando exactamente o mesmo que um trabalhador por conta de outrem. No caso das mais valias tens sempre a hipotese de optar ou não pelo englobamento consoante seja mais ou menos benéfico. No caso do rendimento por conta de outrém não.
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Diz o resto... levantam o sigilo bancário a quem optar pelo englobamento.
E qual é o problema de levantar o sigilo bancário?
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kuby Escreveu:[Se substituir por 12.000 euros, deves fazer a avaliação de outra forma. A mais valia pode ser englobada no IRS e no final do ano és reembolsado pagando exactamente o mesmo que um trabalhador por conta de outrem. No caso das mais valias tens sempre a hipotese de optar ou não pelo englobamento consoante seja mais ou menos benéfico. No caso do rendimento por conta de outrém não.
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Diz o resto... levantam o sigilo bancário a quem optar pelo englobamento.
carf2007 Escreveu:kuby Escreveu:Bom dia
Desculpem a sinceridade mas este tópico e muitos dos comentários aqui expressos traduzem uma vez mais o tipo de pessoas que habitam neste país. Em primeiro lugar (em segundo e terceiro e por aí adiante) está o interesse individual de cada um.
Então será cortando continuamente no rendimento disponível que conseguimos reactivar a economia?
Será cortando no rendimento disponível que poderemos criar poupança?A eliminação dos subsídios de férias e do natal, incentivaria a poupança e impulsionaria a mudança de mentalidades em torno de uma gestão financeira mais preventiva e responsável na sociedade.
Não vejo aqui ninguém propor que se aumente os impostos sobre as operações em bolsa?????? Pois está claro, aqui não interessa pois "estão tocando no meu bolso".
Em termos de equidade fiscal pergunto porque é que se destingue os impostos consoante o tipo de rendimento gerado? Se não vejamos, eu se tiver um salário anual de 80.000 euros pago de IRS cerca de 30%. Pois bem alguém que invista na bolsa e tenha uma mais valia de 80.000 euros só paga 21,5%. Porquê? Porque não se equiparam todas as formas de rendimento independentemente da sua origem?
Em termos de futuro claramente deve-se cortar na despesa do estado e em toda a corja que vive à conta deste. Dos amigos, dos amigos dos amigos, dos primos.....Esta sim é na sua maioria improdutiva e não reinvestida.
Desculpem o desabafo mas é impressionante como as pessoas se deixam levar por estes tópicos. São sempre os mesmos a pagar a crise....
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Eu concordo contigo, ou seja, poderia haver uma independencia da origem do rendimento e ser aplicada a mesma taxa. Agora escolheste um exemplo em que o investidor fica beneficiado, mas e se em vez de 80000 substituires por 12000 ?
Se substituir por 12.000 euros, deves fazer a avaliação de outra forma. A mais valia pode ser englobada no IRS e no final do ano és reembolsado pagando exactamente o mesmo que um trabalhador por conta de outrem. No caso das mais valias tens sempre a hipotese de optar ou não pelo englobamento consoante seja mais ou menos benéfico. No caso do rendimento por conta de outrém não.
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kuby Escreveu:pocoyo Escreveu:kuby Escreveu:Em termos de equidade fiscal pergunto porque é que se destingue os impostos consoante o tipo de rendimento gerado? Se não vejamos, eu se tiver um salário anual de 80.000 euros pago de IRS cerca de 30%. Pois bem alguém que invista na bolsa e tenha uma mais valia de 80.000 euros só paga 21,5%. Porquê? Porque não se equiparam todas as formas de rendimento independentemente da sua origem?
Kuby
Sabias que se alguem tiver uma menos valia de 80.000 não as pode englobar com os rendimentos de outras categorias?
Achas isso justo?
Acho que se deve pagar o mesmo quando permitirem o englobamento das menos valias.
Sabia e também sei que se qualquer um decide investir é porque quer assumir risco e deve estar preparado para o fazer. Também partilho da ideia que se deve poder deduzir menos valias nos exercicios seguintes tal como acontece hoje, basta englobar (provavelmente não interessa). Mas temos outros exemplos. Se comprar uma casa e tiver uma mais valia não reinvestida tenho de pagar impostos. Então e se tiver uma menos valia? Assumo a perda... Onde está a diferença?
Sim sim... então e porque não, não tributar as mais valias de bolsa reinvestidas?
Se querem uma taxa para um rendimento global têm que englobar tudo. Os ganhos e as perdas.
Só compra casa quem quer. pode alugar e não há menos valia.

pocoyo Escreveu:kuby Escreveu:Em termos de equidade fiscal pergunto porque é que se destingue os impostos consoante o tipo de rendimento gerado? Se não vejamos, eu se tiver um salário anual de 80.000 euros pago de IRS cerca de 30%. Pois bem alguém que invista na bolsa e tenha uma mais valia de 80.000 euros só paga 21,5%. Porquê? Porque não se equiparam todas as formas de rendimento independentemente da sua origem?
Kuby
Sabias que se alguem tiver uma menos valia de 80.000 não as pode englobar com os rendimentos de outras categorias?
Achas isso justo?
Acho que se deve pagar o mesmo quando permitirem o englobamento das menos valias.
Sabia e também sei que se qualquer um decide investir é porque quer assumir risco e deve estar preparado para o fazer. Também partilho da ideia que se deve poder deduzir menos valias nos exercicios seguintes tal como acontece hoje, basta englobar (provavelmente não interessa). Mas temos outros exemplos. Se comprar uma casa e tiver uma mais valia não reinvestida tenho de pagar impostos. Então e se tiver uma menos valia? Assumo a perda... Onde está a diferença?
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kuby Escreveu:Em termos de equidade fiscal pergunto porque é que se destingue os impostos consoante o tipo de rendimento gerado? Se não vejamos, eu se tiver um salário anual de 80.000 euros pago de IRS cerca de 30%. Pois bem alguém que invista na bolsa e tenha uma mais valia de 80.000 euros só paga 21,5%. Porquê? Porque não se equiparam todas as formas de rendimento independentemente da sua origem?
Kuby
Sabias que se alguem tiver uma menos valia de 80.000 não as pode englobar com os rendimentos de outras categorias?
Achas isso justo?
Acho que se deve pagar o mesmo quando permitirem o englobamento das menos valias.
Re: FMI quer subsídio de Natal pago em títulos do Tesouro
JMHP Escreveu:Sr_SNiper Escreveu:Os técnicos da ‘troika’ consideram que as medidas de consolidação do PEC IV estão mal avaliadas e exigem mais austeridade.
.... what else?!![]()
Eu considero que seria melhor terminar com os 2 subsídios dado que não fazem sentido algum e provocam um fardo e pressão de tesouraria ás empresas em 2 períodos do ano. Portugal é dos poucos países no mundo que continua com esta doutrina do sec. passado e que provoca constrangimentos financeiros num país com as finanças num caos.
Até um determinado valor salarial os subsídios deveriam ser "fundidos" no salário e eliminados acima desse valor e completamente nas reformas.
A eliminação dos subsídios de férias e do natal, incentivaria a poupança e impulsionaria a mudança de mentalidades em torno de uma gestão financeira mais preventiva e responsável na sociedade.
Concordo plenamente, é um fardo para várias pme e cria maus vícios nas pessoas.
"Sofremos muito com o pouco que nos falta e gozamos pouco o muito que temos." Shakespeare