Outros sites Medialivre
Caldeirão da Bolsa

José Socrates - Esta na Hora de ser responsabilizado!

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Mares » 26/4/2011 21:58

mcarvalho Escreveu:PPP custam 80 euros a cada português em 2011


Sabes quanto custou a CGA para cada português em 2009?

Custou simplesmente 806 euros (valores de 2009).

Sabes em quanto tempo precisamos para gastar o pacote de ajuda do FMI+FEEF (80 mil milhões de euros), em reformas para a CGA (que são 600 mil reformados)?

Somente 9 anos (com valores de 2009) e estará torrado todo o dinheiro do pacote...

Com juros e trajectória crescente de gastos... então em meia dúzia de anos já estarão torrados os 80 mil milhões de euros...

O que dizes a isto?[/u]
Anexos
CGA_Financiamento_2009_a.PNG
CGA_Financiamento_2009_a.PNG (52.91 KiB) Visualizado 4282 vezes
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2504
Registado: 20/10/2010 17:33
Localização: 16

por charles » 26/4/2011 21:45

Mares Escreveu:
charles Escreveu:Mais uma entrevista de Sócrates, desta vez à TVI, mais auto-elogios e muitas lamúrias e mais culpas para PPC, a culpa da crise continua a ser de PPC e não dos 6 anos de governação Sócrates, sobre essa governação nada disse mais uma vez, isto é surrealista, deviam fazer uma lei que impedisse de ser candidato a 1º Ministro quem tivesse levado o País à BANCARROTA, temos pena mas não existe outra forma de o dizer :!:



Isto ajuda....?


Esse muro é o ideal para espelhar Sócrates os seus ministros e o sentimento reinante no PS, quaisquer declarações de uma destas personalidades da vida politica portuguesa vão sempre no sentido de se lamentarem que a culpa é alheia, é pena não se penitenciarem :!:

É por isto que a minha revolta se intensifica quando ouço o ainda 1º Ministro a falar :roll:
Cumpt

só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 5004
Registado: 9/6/2005 12:24
Localização: queluz

por MarcoAntonio » 26/4/2011 21:42

Marco Martins Escreveu:É como permitir que o mesmo gestor que afundou uma empresa continue à frente dela....

Mas as pessoas acham que não!!!

Acham mesmo que os desempregados de uma empresa que faliu, tentam justificar a crise da empresa com a crise mundial?!?!?! Um bom gestor antecipa as crises e muda... não fica à espera para depois poder culpar outros quando o poder estava nas suas mãos...

Mas o povo lá sabe... provavelmente ainda temos uma taxa grande de analfabetos.... (infelizmente para nós e para o país...)


O povo culpa o Sócrates...

Dá uma olhada no tópico das sondagens - http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=76498 - mas não olhes meramente para as intenções de voto porque está lá mais matéria do que isso!




Charles Escreveu:A questão pelo que me apercebo nem se trata de analfabetismo no seu sentido mais literal, trata-se talvez de pobreza intelectual ou incapacidade ou um bloqueio que impede algumas pessoas de admitir que Sócrates falhou gravemente e quem vai sofrer mais consequências são as classes mais desfavorecidas, embora todos nós vamos pagar pela irresponsabilidade deste governo em levar o País à pré-bancarrota, acho mesmo que isto só pode ser devido a questões politico-partidárias.



A pobreza é do nosso sistema e cultura democrática, que leva a este tipo de constrangimento por razões várias que estou farto de cobrir, nomeadamente neste tópico - http://caldeiraodebolsa.jornaldenegocio ... hp?t=76634 - e noutros.



Muitas pessoas o que continuam é a recusar ver que o problema é muito mais profundo que o Sócrates.

Se não querem perspassar os olhos pelo meu exercício comparativo das mais avançadas democracias com Portugal, dão uma olhada pelo menos no tópico das sondagens: a maior parte dos portugueses culpa o Sócrates...





As pessoas atribuem na generalidade a culpa a Sócrates. Mas o nosso problema é muito mais profundo e não decorre meramente de um mau primeiro-ministro...

O sistema é tão mau (em termos relativos, pois claro) que as pessoas apesar de passarem o tempo a falar mal de um primeiro-ministro e culparem-no maioritariamente pela situação e aspectos importantes da actualidade socio-política, este aparece ainda assim entre os melhores posicionados para governar, tais são os constrangimentos do sistema!
Imagem

FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Avatar do Utilizador
Administrador Fórum
 
Mensagens: 40913
Registado: 4/11/2002 22:16
Localização: Porto

por charles » 26/4/2011 21:33

Marco Martins Escreveu:
charles Escreveu:Mais uma entrevista de Sócrates, desta vez à TVI, mais auto-elogios e muitas lamúrias e mais culpas para PPC, a culpa da crise continua a ser de PPC e não dos 6 anos de governação Sócrates, sobre essa governação nada disse mais uma vez, isto é surrealista, deviam fazer uma lei que impedisse de ser candidato a 1º Ministro quem tivesse levado o País à BANCARROTA, temos pena mas não existe outra forma de o dizer :!:


É como permitir que o mesmo gestor que afundou uma empresa continue à frente dela....

Mas as pessoas acham que não!!!

Acham mesmo que os desempregados de uma empresa que faliu, tentam justificar a crise da empresa com a crise mundial?!?!?! Um bom gestor antecipa as crises e muda... não fica à espera para depois poder culpar outros quando o poder estava nas suas mãos...

Mas o povo lá sabe... provavelmente ainda temos uma taxa grande de analfabetos.... (infelizmente para nós e para o país...)


A questão pelo que me apercebo nem se trata de analfabetismo no seu sentido mais literal, trata-se talvez de pobreza intelectual ou incapacidade ou um bloqueio que impede algumas pessoas de admitir que Sócrates falhou gravemente, acho mesmo que isto só pode ser devido a questões politico-partidárias, entretantoe quem vai sofrer as consequências são as classes mais desfavorecidas, embora todos nós vamos pagar pela irresponsabilidade deste governo em levar o País à pré-bancarrota, .
Cumpt

só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 5004
Registado: 9/6/2005 12:24
Localização: queluz

por Mares » 26/4/2011 21:32

charles Escreveu:Mais uma entrevista de Sócrates, desta vez à TVI, mais auto-elogios e muitas lamúrias e mais culpas para PPC, a culpa da crise continua a ser de PPC e não dos 6 anos de governação Sócrates, sobre essa governação nada disse mais uma vez, isto é surrealista, deviam fazer uma lei que impedisse de ser candidato a 1º Ministro quem tivesse levado o País à BANCARROTA, temos pena mas não existe outra forma de o dizer :!:



Isto ajuda....?
Anexos
muro_das_lamentacoes.bmp
muro_das_lamentacoes.bmp (685.83 KiB) Visualizado 4332 vezes
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2504
Registado: 20/10/2010 17:33
Localização: 16

por mcarvalho » 26/4/2011 21:26

http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1754465



PPP custam 80 euros a cada português em 2011
por João Cristóvão Baptista com R. P. A. e S. S.12 Janeiro 2011

Despesa acumulada com as parcerias público-privadas ascende a 48 mil milhões de euros.Um valor que representa um encargo superior a 4500 euros por cada contribuinte. Só em 2011, a factura será de 79,1 euros por português. Um bebé que tenha nascido no início de 2011 só estará livre dos encargos das PPP quando tiver 72 anos.


Quando 2011 chegar ao fim, cada português terá pago quase 80 euros pelos encargos assumidos pelo Estado com parcerias público-privadas (PPP) contratualizadas desde 1995. Isto porque, de acordo com o Orçamento do Estado, só este ano a factura a pagar por estas parcerias entre a administração pública e o sector privado ascende a 841,9 milhões de euros, entre despesas com concessões rodoviárias, ferroviárias, de saúde e segurança.
O custo individual para alimentar as PPP em 2011 (79,1 euros) aumenta muito se fizermos as contas ao que terá de ser pago às concessionárias destas parcerias ao longo das próximas décadas. Carlos Moreno, juiz jubilado do Tribunal de Contas, concluiu que, até 2050, os custos plurianuais até essa data ascendem a 48 mil milhões de euros. O mesmo que dizer que, no final deste período, cada português terá pago 4512,2 euros para financiar todas as PPP.
De acordo com os dados disponibilizados pela Direcção-Geral do Tesouro e das Finanças, as parcerias vão prolongar-se, pelo menos, até 2083, ano em que expira o contrato de concessão da Barragem Foz Tua, cujos contratos foram assinados em 2008 com a EDP, com a duração de 75 anos. Isto é o mesmo que dizer que, caso não sejam contratualizadas mais PPP, uma criança que tenha nascido no dia 1 de Janeiro deste ano terá 72 anos quando este prazo terminar. Uma altura em que, muito provavelmente, já estará reformada e terá netos. Actualmente, o Estado português tem 83 PPP - a primeira foi assinada em 1995 com a Lusoponte, para a construção da Ponte Vasco da Gama e para a exploração das portagens nesta travessia e na Ponte 25 de Abril. Destas, 64 encontram-se em exploração e 19 em construção. Entre as parcerias que se encontram em fase de construção, destaque para a polémica construção do troço do TGV entre Poceirão e Caia, cujo contrato foi assinado em 2010, com um período de vigência de 40 anos.
Um instrumento para camuflar o défice
A proliferação de PPP em Portugal ao longo dos últimos anos é explicada pelos especialistas ouvidos pelo DN com o facto de estas parcerias serem utilizadas pelo Estado como uma ferramenta para camuflar as contas do défice público. Uma situação que, segundo Carlos Moreno - que durante quinze anos realizou auditorias a estes contratos entre o Estado e consórcios de empresas privadas -, está relacionada com a moeda única, uma vez que a entrada na Zona Euro obriga os países membros a manter o défice público abaixo dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB) e estabelece que a dívida pública não pode exceder 60% do PIB.
"São essas regras de bom aluno da moeda única que empurram os governos para a opção das PPP", explicou ao DN o juiz jubilado, frisando que "os sucessivos governos acabaram por descobrir que pondo os privados a financiar estas obras, para o Orçamento do Estado, para o défice e para a dívida não tinha consequências". Carlos Moreno, que recentemente publicou um livro que aborda esta temática, adianta ainda que será entre 2014 e 2024 que a maior fatia da factura será paga pelo Estado português.
Esta visão é partilhada pelo economista João Cantigas Esteves, professor do ISEG que se tem dedicado ao estudo das despesas públicas e que olha para as PPP como uma situação de "desorçamentação completa em áreas fundamentais do Estado". "Do ponto de vista do OE e das contas públicas, só entra a verba [dos encargos com as PPP] do respectivo ano". O pior, sublinha o economista, "é que este endividamento encapotado, o valor restante da dívida, não aparece em lado nenhum".
Segundo Carlos Moreno, o grande erro dos governantes que assinaram estes contratos foi terem esquecido as regras elementares para justificar a criação de uma PPP: "as boas práticas dizem que só se deve optar pela utilização de PPP em projectos de grande envergadura e com um consenso nacional generalizado". "Não é isso que se verifica. Houve uma banalização da utilização das PPP", lamenta o antigo juiz do Tribunal de Contas, frisando que hoje se recorre "por tudo e por nada" a este instrumento. "O Estado começou a multiplicar parcerias, mas sem fazer um exercício fundamental, que é comparar aquela solução com a solução tradicional para ver qual ficava mais barata", acusa.
 
Mensagens: 7051
Registado: 17/2/2004 1:38
Localização: PORTO

por Marco Martins » 26/4/2011 21:22

charles Escreveu:Mais uma entrevista de Sócrates, desta vez à TVI, mais auto-elogios e muitas lamúrias e mais culpas para PPC, a culpa da crise continua a ser de PPC e não dos 6 anos de governação Sócrates, sobre essa governação nada disse mais uma vez, isto é surrealista, deviam fazer uma lei que impedisse de ser candidato a 1º Ministro quem tivesse levado o País à BANCARROTA, temos pena mas não existe outra forma de o dizer :!:


É como permitir que o mesmo gestor que afundou uma empresa continue à frente dela....

Mas as pessoas acham que não!!!

Acham mesmo que os desempregados de uma empresa que faliu, tentam justificar a crise da empresa com a crise mundial?!?!?! Um bom gestor antecipa as crises e muda... não fica à espera para depois poder culpar outros quando o poder estava nas suas mãos...

Mas o povo lá sabe... provavelmente ainda temos uma taxa grande de analfabetos.... (infelizmente para nós e para o país...)
 
Mensagens: 6450
Registado: 7/4/2007 17:13
Localização: Algarve

por charles » 26/4/2011 21:18

Mais uma entrevista de Sócrates, desta vez à TVI, mais auto-elogios e muitas lamúrias e mais culpas para PPC, a culpa da crise continua a ser de PPC e não dos 6 anos de governação Sócrates, sobre essa governação nada disse mais uma vez, isto é surrealista, deviam fazer uma lei que impedisse de ser candidato a 1º Ministro quem tivesse levado o País à BANCARROTA, temos pena mas não existe outra forma de o dizer :!:
Cumpt

só existe um lado do mercado, nem é o da subida nem o da descida, é o lado certo
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 5004
Registado: 9/6/2005 12:24
Localização: queluz

Re: Caro Mares

por Mares » 25/4/2011 20:06

mcarvalho Escreveu:Estive a ler com atenção as tuas questões o que agradeço pois são , como o tens demonstrado neste fórum, pertinentes por permitirem um debate de ideias
sério com um objectivo.. o bem de todos

Lamento ´só agora responder mas estive ausente

..........

Caro Mares

pelo interesse e conhecimentos que demonstras , tenho a certeza que ouviste e leste com toda a atenção , quer o vídeo quer as questões colocadas

As questões foram colocadas pelo jornalista da SIC
ao Gabinete do 1º Primeiro Ministro.. personagem que dá o título ao off tópic .. para que ele pudesse justificar os argumentos que utilizou para defender as barragens... ou seja ..isto é meu.. mandou uns bitaites a ver se pegava .. mas quando confrontado.. nada.. talvez seja esta a razão porque alguns justificam o Jornalismo da TVI.e não só ( se nos convém é óptimo se não convém é péssimo)


Mares .. eu não sou contra as barragens..

tem é que haver bom senso e no rácio custo beneficio
o benef´cio ser muito superior..

Terás de concordar que as 2 barragens que se poderiam construir em Portugal seriam a da FOZ DO TEJO e a da FOZ DO DOURO

.........

Este tópico é mais sobre o nosso 1ª.. Há muitos bons trabalhos. sobre a efocácia das barragens , das eólicas e até do nuclear neste fórum

Se o desejares .. posso dar-te alguns elementos paa discussão. em relação às questões que co´locáste ( mesmo neste tópico)

mas sem pretender ser o dono de nada e muito menos da verdade.. só quero ter a consciencia tranquila de quem não desistiu

abraço

mcarvalho

até já

http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13416462/1


mcarvalho,

obrigado pelas palavras em que me toca.

Relativamente a um certo tipo de jornalismo, continuo tendo as mesmas dúvidas sobre a utilidade do mesmo.

Infelizmente temos na comunicação social, pessoas que demonstram muito desconhecimento sobre os mais diversos assuntos.

Utilizam um tipo de "jornalismo investigativo" de péssima qualidade, possivelmente para encobrir a falta de profissionalismo ou de falta de ética na profissão.

Mas isso é um outro assunto.

Aqui no fórum tento apenas ser uma voz critica naquilo que, no meu entendimento, possa merecer algum reparo. Apenas isso.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2504
Registado: 20/10/2010 17:33
Localização: 16

por Lion_Heart » 25/4/2011 19:50

Governo 'ataca' PPR para pagar dívida

25 de Abril, 2011por Tânia Ferreira*

Executivo quer convencer o sector financeiro a canalizar a maior parte dos fundos dos Planos Poupança Reforma para investimentos em títulos soberanos. Mas a ideia não está a ser bem acolhida pelos bancos


A necessidade aguça o engenho. Prova disso é a nova iniciativa do Governo para tentar mais angariar fontes de financiamento da dívida soberana. Segundo o SOL apurou, o Executivo quer convencer as sociedades gestoras de Planos Poupança Reforma (PPR) a investirem mais em títulos da República Portuguesa, mas a ideia não estará a ser bem acolhida pelas instituições.

Segundo informações recolhidas junto de fontes próximas do processo, os trabalhos de discussão estão a ser conduzidos pelo Instituto de Gestão e Crédito Público (IGCP) e pelo Ministério das Finanças, que estará a fazer uma ronda de contactos com bancos e seguradoras.

A ideia do Governo - que tem de assegurar o refinanciamento de 4,9 mil milhões de euros até 15 de Junho - é que as sociedades gestoras apliquem a maioria dos activos dos fundos associados aos actuais PPR em dívida soberana portuguesa, invertendo a actual proporção. Por regra, os fundos investem entre 30% e 40% em acções, outros 20% a 30% em obrigações de empresas e o restante em títulos soberanos nacionais ou internacionais.

O objectivo do Executivo, que não estará a ser bem acolhido pelos responsáveis do sector financeiro, é que as sociedades se desfaçam rapidamente da maior parte do investimento corporativo e canalizem as verbas para o financiamento da República, de modo a que esta fracção represente entre 60 e 70%, contra os habituais 30%.

Os agentes do sector consideram que esta decisão de investimento tem duas desvantagens. «Dada a actual crise da dívida soberania, isto afectaria drasticamente a credibilidade do produto [PPR] junto dos clientes, dificultando a sua venda», considera um banqueiro ouvido pelo SOL. Outro gestor de fundos alerta para os riscos que «tal injecção de acções e obrigações poderia ter no mercado».

Segundo o Instituto de Seguros de Portugal (ISP), existiam 3,2 mil milhões de euros aplicados em PPR no final de 2010 - uma subida de 3,6% face ao ano anterior. Segundo a Marktest, deverão existir 1,2 milhões de portugueses com estes produtos. Ainda segundo o ISP, a rendibilidade média anual dos PPR foi de 2,44%, existindo cerca de 70 produtos diferentes no mercado.

tania.ferreira@sol.pt * Com João Paulo Madeira

In SOL
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

Lion_Heart
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 7051
Registado: 6/11/2002 22:32
Localização: Toquio

Caro Mares

por mcarvalho » 25/4/2011 17:25

Estive a ler com atenção as tuas questões o que agradeço pois são , como o tens demonstrado neste fórum, pertinentes por permitirem um debate de ideias
sério com um objectivo.. o bem de todos

Lamento ´só agora responder mas estive ausente

..........

Caro Mares

pelo interesse e conhecimentos que demonstras , tenho a certeza que ouviste e leste com toda a atenção , quer o vídeo quer as questões colocadas

As questões foram colocadas pelo jornalista da SIC
ao Gabinete do 1º Primeiro Ministro.. personagem que dá o título ao off tópic .. para que ele pudesse justificar os argumentos que utilizou para defender as barragens... ou seja ..isto é meu.. mandou uns bitaites a ver se pegava .. mas quando confrontado.. nada.. talvez seja esta a razão porque alguns justificam o Jornalismo da TVI.e não só ( se nos convém é óptimo se não convém é péssimo)


Mares .. eu não sou contra as barragens..

tem é que haver bom senso e no rácio custo beneficio
o benef´cio ser muito superior..

Terás de concordar que as 2 barragens que se poderiam construir em Portugal seriam a da FOZ DO TEJO e a da FOZ DO DOURO

.........

Este tópico é mais sobre o nosso 1ª.. Há muitos bons trabalhos. sobre a efocácia das barragens , das eólicas e até do nuclear neste fórum

Se o desejares .. posso dar-te alguns elementos paa discussão. em relação às questões que co´locáste ( mesmo neste tópico)

mas sem pretender ser o dono de nada e muito menos da verdade.. só quero ter a consciencia tranquila de quem não desistiu

abraço

mcarvalho

até já

http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13416462/1
 
Mensagens: 7051
Registado: 17/2/2004 1:38
Localização: PORTO

por Mares » 25/4/2011 15:20

varus Escreveu:Vejam este video histórico

http://pissarro.home.sapo.pt/memorias0.htm


Excelentes documentários!!

Tem muita verdade encoberta pelos nossos politicos (na tentatíva de não serem alvo de críticas) e ainda não esclarecída à sociedade. Esses mesmos politicos falam de transição pacífica e civilizada, mas a verdade mostra somente a sua incompetência e desrespeito pelos cidadãos portuguêses.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2504
Registado: 20/10/2010 17:33
Localização: 16

por Marco Martins » 25/4/2011 14:09

Sr_SNiper Escreveu:Existe muitas pessoas que não comentam um tópico de bolsa, só off-topics...
O Caldeirão está a ficar o OFF-CALDEIRÃO... em vez de ser para descontrair os off-topic dos argumentos dos mercados, é o contrário.


Concordo plenamente com este comentário e assumo que eu sou um dos que de vez em quando comenta nos "off-topics"...

Já em tempos dei sugestões para que existisse um tópico fixo no topo da lista à semelhança do "Anúncio: Off-topic: Questões informáticas são aqui." e que esse sim, tivesse os vários "Off-Topic" e assim os tópicos relacionados com os mercados estariam sempre visíveis no forum geral.

Mas isso cabe aos moderadores fazer... e quando mais cedo o fizerem, melhor será, caso contrário os verdadeiros comentadores de bolsa e que são a mais valia deste fórum, tenderão a procurar outros fóruns mais específicos de mercados.
 
Mensagens: 6450
Registado: 7/4/2007 17:13
Localização: Algarve

por Automech » 25/4/2011 2:41

Essa (dos off topics) é uma questão que, aproximadamente, de 15 em 15 dias vem à baila. E, no entanto, se o formato do Caldeirão permanece desta forma, com tópicos de bolsa e off topics misturados, presumo que é porque a administração assim entende como sendo melhor.

Eu reconheço que sou um dos tais que o Sniper refere que nunca (ou raramente) falam de bolsa (já não é a primeira vez que me sinto visado por comentários idênticos os quais, diga-se de passagem, são justos).

E também sou dos que, sobretudo à noite, quando faço as minhas análises, preferia ver isto mais limpinho e maioritariamente com tópicos sobre os mercados.

Já que não gosto de falar das minhas análises (que são sobretudo algoritmos sem graça e gráficos toscos), penso que o Sniper tem razão. Não faz sentido andar a impingir mensagens em off topics ao forum, sem contribuir no resto. Há certamente outros sitios por aí, mais adequados para discutir política e economia politica. Fica por isso a minha mea culpa e a promessa de terminar (ou reduzir substancialmente) a minha participação nesses off-tópics de política até que um dia haja espaço próprio para isso.

Sempre serei menos um a encher os off topics e pode ser que entretanto comece a colocar aqui um ou outro 'boneco' dos que costumo fazer. :wink:
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 9360
Registado: 4/6/2010 12:12
Localização: 16

por rsacramento » 25/4/2011 0:04

Quico Escreveu:
Sr_SNiper Escreveu:Existe muitas pessoas que não comentam um tópico de bolsa, só off-topics...
O Caldeirão está a ficar o OFF-CALDEIRÃO... em vez de ser para descontrair os off-topic dos argumentos dos mercados, é o contrário.


:clap: :clap: :clap:


eu não aplaudo porque doem-me os dedos de escrever sobre AT :wink:

mas não posso estar mais de acordo com senhor
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 10503
Registado: 29/11/2007 12:50

por varus » 24/4/2011 23:26

Vejam este video histórico

http://pissarro.home.sapo.pt/memorias0.htm
 
Mensagens: 804
Registado: 21/3/2009 15:45
Localização: 14

por Quico » 24/4/2011 23:16

Sr_SNiper Escreveu:Existe muitas pessoas que não comentam um tópico de bolsa, só off-topics...
O Caldeirão está a ficar o OFF-CALDEIRÃO... em vez de ser para descontrair os off-topic dos argumentos dos mercados, é o contrário.


:clap: :clap: :clap:
"People want to be told what to do so badly that they'll listen to anyone." - Don Draper, Mad Men
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 4688
Registado: 12/5/2004 19:52

por Sr_SNiper » 24/4/2011 23:01

Existe muitas pessoas que não comentam um tópico de bolsa, só off-topics...
O Caldeirão está a ficar o OFF-CALDEIRÃO... em vez de ser para descontrair os off-topic dos argumentos dos mercados, é o contrário.
Lose your opinion, not your money
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 8980
Registado: 27/6/2009 22:08
Localização: Sniper World

por Mares » 24/4/2011 17:15

MarcoAntonio Escreveu:
Mares Escreveu:
3) Os 1672 GWh/ano correspondem a quantos barris de petróleo?



1672GWh equivale sensivelmente a 1 milhão de barris de petróleo. Contudo, o rendimento ao longo da cadeia é consideravelmente mais baixa quando a tecnologia se baseia no petróleo. Por exemplo, um motor de combustão interna pode ter um rendimento da ordem dos 25% enquanto que um motor eléctrico tem um rendimento de mais de 90%. Mesmo uma central que converta energia eléctrica a partir de petróleo tem um rendimento relativamente baixo, talvez 40% mas teria de confirmar.

Portanto, em termos efectivos, não iria ser precisos 1 milhão mas uns 3 milhões para produzir o mesmo.

Claro que produzindo 1672GWh em novas barragens não vai necessariamente reduzir tudo isso em petróleo...

Mas fiquei meio confuso com o video da TVI, acabei por não perceber onde estava ali a mentira porque em lado nenhum se mencionou uma quantidade. As novas barragens vão efectivamente aumentar a nossa independência energética e os 1672GWh, ao contrário do sugerido, fazem uma enorme diferença. Por exemplo, em 2009 tivemos um saldo de importação de energia eléctrica de um pouco mais de 2000GWh (em 2010 creio que tivemos um saldo exportador, pela primeira vez em muitos anos).

Mesmo que tenhamos saldo exportador, nós continuamos a importar carvão e gás. E alguma coisa em importação de petróleo também será reduzida, assim de repente não consigo precisar ou estimar.

Os 3.3 milhões mencionados no post (mas não na reportagem que me recorde) devem corresponder a energia equivalente, contudo. Mas nem estou a ver a fonte original por isso não sei sequer o que foi dito e como foi dito.



A peça da TVI é de qualidade extremamente fraca, joga com a ignorância das pessoas e esclarece muito pouco. Por exemplo, fala de números como 1% e 3% para dar a entender que são insignificantes - quando não são! - e não contrapõe com quase nada mais. Por exemplo, onde é que está mencionado na peça a % da energia que é produzida via eólica e quanto isso custa/custou?

Pois, em lado nenhum...

Como é que sabemos então se é preferível construir mais umas barragens ou em substituição construir uns parques eólicos para produzir os mesmos 3% de energia eléctrica?

Com base na peça não sabemos, é impossível concluir. Mas a peça tratou de transmitir que "era tudo uma mentira", que o investimento é mau e que aquela energia eléctrica não interessa para nada...


Mora da história: se estamos mal servidos de políticos, de jornalistas não estamos melhor!


MarcoAntonio,

como sempre tentas procurar uma resposta justificada e ponderada. Isso é bom.

Também segui por mim o raciocinio que acima fizeste. Pareçe-me estar próximo sim. Além disso também dei conta que não está na reportagem esses valores petróleo em energia. Fica então a tua nota para esclareçer.


Agora ao que interessa... Portugal precisa de encarar o futuro com esperança.

Deixar de investir será somente morrer mais cedo. É preciso cortar fundo (nos gastos), mas nada melhorará se não se investir com método e olhando para o futuro.

Tenho receio que nem cortar vamos conseguir... e aí sim, será o "fim da picada".
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2504
Registado: 20/10/2010 17:33
Localização: 16

por MarcoAntonio » 24/4/2011 17:06

Mares Escreveu:
3) Os 1672 GWh/ano correspondem a quantos barris de petróleo?



1672GWh equivale sensivelmente a 1 milhão de barris de petróleo. Contudo, o rendimento ao longo da cadeia é consideravelmente mais baixa quando a tecnologia se baseia no petróleo. Por exemplo, um motor de combustão interna pode ter um rendimento da ordem dos 25% enquanto que um motor eléctrico tem um rendimento de mais de 90%. Mesmo uma central que converta energia eléctrica a partir de petróleo tem um rendimento relativamente baixo, talvez 40% mas teria de confirmar.

Portanto, em termos efectivos, não iria ser precisos 1 milhão mas uns 3 milhões para produzir o mesmo.

Claro que produzindo 1672GWh em novas barragens não vai necessariamente reduzir tudo isso em petróleo...

Mas fiquei meio confuso com o video da TVI, acabei por não perceber onde estava ali a mentira porque em lado nenhum se mencionou uma quantidade. As novas barragens vão efectivamente aumentar a nossa independência energética e os 1672GWh, ao contrário do sugerido, fazem uma enorme diferença. Por exemplo, em 2009 tivemos um saldo de importação de energia eléctrica de um pouco mais de 2000GWh (em 2010 creio que tivemos um saldo exportador, pela primeira vez em muitos anos).

Mesmo que tenhamos saldo exportador, nós continuamos a importar carvão e gás. E alguma coisa em importação de petróleo também será reduzida, assim de repente não consigo precisar ou estimar.

Os 3.3 milhões mencionados no post (mas não na reportagem que me recorde) devem corresponder a energia equivalente, contudo. Mas nem estou a ver a fonte original por isso não sei sequer o que foi dito e como foi dito.



A peça da TVI é de qualidade extremamente fraca, joga com a ignorância das pessoas e esclarece muito pouco. Por exemplo, fala de números como 1% e 3% para dar a entender que são insignificantes - quando não são! - e não contrapõe com quase nada mais. Por exemplo, onde é que está mencionado na peça a % da energia que é produzida via eólica e quanto isso custa/custou?

Pois, em lado nenhum...

Como é que sabemos então se é preferível construir mais umas barragens ou em substituição construir uns parques eólicos para produzir os mesmos 3% de energia eléctrica?

Com base na peça não sabemos, é impossível concluir. Mas a peça tratou de transmitir que "era tudo uma mentira", que o investimento é mau e que aquela energia eléctrica não interessa para nada...


Mora da história: se estamos mal servidos de políticos, de jornalistas não estamos melhor!
Imagem

FLOP - Fundamental Laws Of Profit

1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Avatar do Utilizador
Administrador Fórum
 
Mensagens: 40913
Registado: 4/11/2002 22:16
Localização: Porto

por Mares » 24/4/2011 15:36

mcarvalho Escreveu:A GRANDE MENTIRA DAS BARRAGENS

Exmo. Senhor Primeiro-Ministro:

Para uso numa reportagem a emitir às 20H vimos pedir-lhe o sseguintes esclarecimentos:

1 - Em que se baseia para afirmar que as novas barragens vão poupar a importação de Petróleo, se as nossas centrais termo-eléctricas utilizam gás e carvão?

2 - Em que estudo fundamenta o cálculo de que Portugal poupará, com as novas barragens, a importação de 3,3milhões de barris de Petróleo?

3 - Como comenta o facto de as dez novas barragens terem, em conjunto, um produtibilidade média média de 1672 GWh/ano, conforme informação retirada das propostas de adjudicação constantes do site do INAG, o que representa 3,2 por cento do consumo de energia em 2010 e 72% da variação do consumo 2010/2009?

Com os melhores cumprimentos,


GABINETE DO 1º MINISTRO NÃO RESPONDEU A NENHUMA DAS PERGUNTAS

TVI 15 DE ABRIL
veja o vídeo tvi24 aqui:
http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13416462/1


Caro mcarvalho,

tendo classificado como sendo "A GRANDE MENTIRA DAS BARRAGENS", pedia-lhe que possa esclareçer os menos informados sobre os seus argumentos.

Para isso deixo-lhe as seguintes perguntas:

1) O preço de produção da energia por estas barragens está acima/abaixo/média dos preços produzidos pelas outras barragens?

2) O preço obtido por energia hidráulica é comprovadamente das mais baixas, comparativamente com as restantes fontes de energia. Sendo estes 3,2% da energia, que virá a ser produzida por estas barragens (e encontrando-se esses recursos quase esgotados), que outras fontes propõe para suprir a demanda futura de energia?

3) Os 1672 GWh/ano correspondem a quantos barris de petróleo?

4) Os carros convertem a combustão de combustíveis em energia. Se os carros forem movídos futuramente por energia eléctrica (ou os comboios actualmente), então você precisará de energia electrica e não de petróleo, gás ou carvão, não acha? Somente vejo que poderá ter alguma razão caso considere que carros ainda usam carvão, ao qual designamos por "máquinas a vapor".

Desde já grato,

Mares.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Avatar do Utilizador
 
Mensagens: 2504
Registado: 20/10/2010 17:33
Localização: 16

por mcarvalho » 24/4/2011 14:36

A GRANDE MENTIRA DAS BARRAGENS

Exmo. Senhor Primeiro-Ministro:

Para uso numa reportagem a emitir às 20H vimos pedir-lhe o sseguintes esclarecimentos:

1 - Em que se baseia para afirmar que as novas barragens vão poupar a importação de Petróleo, se as nossas centrais termo-eléctricas utilizam gás e carvão?

2 - Em que estudo fundamenta o cálculo de que Portugal poupará, com as novas barragens, a importação de 3,3milhões de barris de Petróleo?

3 - Como comenta o facto de as dez novas barragens terem, em conjunto, um produtibilidade média média de 1672 GWh/ano, conforme informação retirada das propostas de adjudicação constantes do site do INAG, o que representa 3,2 por cento do consumo de energia em 2010 e 72% da variação do consumo 2010/2009?

Com os melhores cumprimentos,


GABINETE DO 1º MINISTRO NÃO RESPONDEU A NENHUMA DAS PERGUNTAS

TVI 15 DE ABRIL
veja o vídeo tvi24 aqui:
http://www.tvi24.iol.pt/videos/video/13416462/1
 
Mensagens: 7051
Registado: 17/2/2004 1:38
Localização: PORTO

por keijas » 23/4/2011 17:53

rate Escreveu:Sr Presidente da Republica, tenha coragem:
-cancele as eleições e reuna uma equipa de técnicos qualificados para governar o nosso país !
-não precisamos de políticos !
cc


Desculpe o desabafo

Está a defender o alinhamento com principios que foram postos em prática com Hitler e Mussolin? e seguidos pelos senhores que colocaram e mantiveram Salazar no poder 40 anos?

Não entendo, só quem não passou por esse/parte desse período pode advogar tal.

Meu caro, a defesa dum sistema de governo á revelia da constituição, é a mesma coisa que dizer que a constituição tem de ser interrompida (alguém disse isso á uns anos atrás)
É assim que começam as ditaduras.

Lembre-se que só podemos estar aqui a abordar este tema poque vivemos em democracia.

Os livros ensinam-nos... para que um governo nomeado possa vingar o primeiro passo é acabar com a contestação, e,
meu caro, os seus posts deixam de ter espaço.

Em democracia o povo decide. Aos democratas cabe acatar as decisões da maioria

Será que se defende um sistema igual ao de Cuba,Venezuela ou Libia?
Anexos
liberdadedeexpressao.jpg
liberdadedeexpressao.jpg (40.46 KiB) Visualizado 5101 vezes
malukices nos mercados ........ aqui »»»
http://www.malukosnabolsa.blogspot.com.
 
Mensagens: 905
Registado: 17/5/2008 19:41
Localização: ourem

por keromais » 23/4/2011 17:18

Lá jurar cumprir a constituição jurou ele, mas daí a cumpri-la vai uma grande diferênça.........

Espero que ele reconsidere a cumplicidade que teve com a desgraça em que o país se encontra, e assim como não cumpriu a constituição em grave prejuízo dos seus concidadãos e do país, o faça agora novamente, mas desta vez por uma NOBRE CAUSA, para salvar a nação.
 
Mensagens: 88
Registado: 29/11/2007 9:33
Localização: 13

por Pantone » 23/4/2011 16:10

economy Escreveu:Rate:

Parabéns pelo seu poste !.....

É esse mesmo apelo que eu tenho vindo a fazer ao Sr. P. R. e a algumas personalidades credíveis deste país..


Espero que o Sr. Presidente da República mostre o seu patriotismo e tenha o bom senso de salvar o país, anulando as eleições e escolha uma equipa de técnicos qualificados para o gerir.

Seria óptimo que alguém pegasse nesta ideia e fizesse uma petição pública para que este objectivo fosse concretizado....

Se o não fizermos, iremos ter mais do mesmo, a pouca vergonha irá continuar até saírmos da U. E. com um desfecho muito trágico.


E eu que pensava que o PR era um político, que teria jurado cumprir a constituição, e que teria pesadas responsabilidades na situação que nos encontramos... hmmmm advogo como primeira medida o aumento da pensão da Maria!
 
Mensagens: 848
Registado: 4/1/2004 22:32
Localização: lx

AnteriorPróximo

Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: bpcolaco, GalegoPT, Google [Bot], Google Adsense [Bot], TheKuby, TTM62 e 181 visitantes