[On Topic] Nem sócrates, Nem passos, Nem louçã, Nem portas
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Petição Compromisso Portugal
Documento "Um Compromisso Nacional":
1
Portugal está a viver uma das mais sérias crises da sua história recente. Essa crise tem uma dimensão financeira e económica, que se reflete no défice orçamental, no desequilíbrio externo, no elevado grau de endividamento público e privado e nos baixos índices de competitividade e crescimento da economia, com grave impacto no desemprego, em especial nas gerações mais novas; mas tem igualmente uma dimensão política e social grave, que se exprime numa crescente dificuldade no funcionamento do Estado e do sistema de representação política e em preocupantes sinais de enfraquecimento da coesão da sociedade e das suas expectativas.
2
A crise financeira e económica mundial que se iniciou em 2007,com origem nos Estados Unidos, gerou em 2009 a maior recessão global dos últimos 80 anos e transformou-se, mais tarde, na chamada crise da dívida soberana, que abriu no seio da União Europeia um importante processo de ajustamento político e institucional, afetando de modo especialmente negativo alguns dos Estados membros mais vulneráveis, entre os quais, agora, Portugal.
3
Nesta situação de grande dificuldade, em que persistentes problemas internos foram seriamente agravados por uma conjuntura internacional excecionalmente crítica, os signatários sentem-se no dever de exprimir a sua opinião sobre algumas das condições que consideram indispensáveis para ultrapassar a crise, num momento em que a dificuldade de diálogo entre os dirigentes políticos nacionais e a crescente crispação do debate público, nas vésperas de uma campanha eleitoral, ameaçam minar perigosamente a definição de soluções consistentes para os problemas nacionais.
4
Essas condições envolvem dois compromissos fundamentais:
a) em primeiro lugar, um compromisso entre o Presidente da República, o Governo e os principais partidos, para garantir a capacidade de execução de um plano de ação imediato, que permita assegurar a credibilidade externa e o regular financiamento da economia, evitando perturbações adicionais numa campanha eleitoral que deve contribuir para uma escolha serena, livre e informada; este compromisso imediato deve permitir que o Governo possa assumir plenamente as suas responsabilidades para assegurar o bem público e assumir inadiáveis compromissos externos em nome do Estado.
b) em segundo lugar, um compromisso entre os principais partidos, com o apoio do Presidente da República, no sentido de assegurar que o próximo Governo será suportado por uma maioria inequívoca, indispensável na construção do consenso mínimo para responder à crise sem a perturbação e incerteza de um processo de negociação permanente, como tem acontecido no passado recente; numa perspetiva de curto prazo, esse consenso mínimo deverá formar-se sobre o processo de consolidação orçamental e a trajetória de ajustamento para os próximos três anos prevista na última versão do Programa de Estabilidade e Crescimento; e, numa perspetiva de médio/longo prazo, sobre as seguintes grandes questões nacionais, relacionadas com a adaptação estrutural exigida à economia e à sociedade: a governabilidade, o controlo da dívida externa, a criação de emprego, a melhor distribuição da riqueza, as orientações fundamentais do investimento público, a configuração e sustentabilidade do Estado Social e a organização dos sistemas de Justiça, Educação e Saúde.
5
As próximas eleições gerais exigem um clima de tranquilidade e um nível de informação objetiva sobre a realidade nacional que não estão neste momento asseguradas. A afirmação destes compromissos, a partir de um esforço conjunto dos principais responsáveis políticos, ajudará seguramente a construir uma solução governativa estável, que constitui a primeira premissa para que os Portugueses possam encontrar uma razão de ser nos sacrifícios presentes e encarar com esperança o próximo futuro.
Link da petição:
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/644555
Entrevista de António Barreto à RTP (Portugal e o Futuro - 21/04/2011):
http://www.rtp.pt/multimediahtml/progVi ... prog=27506
Abraço
1
Portugal está a viver uma das mais sérias crises da sua história recente. Essa crise tem uma dimensão financeira e económica, que se reflete no défice orçamental, no desequilíbrio externo, no elevado grau de endividamento público e privado e nos baixos índices de competitividade e crescimento da economia, com grave impacto no desemprego, em especial nas gerações mais novas; mas tem igualmente uma dimensão política e social grave, que se exprime numa crescente dificuldade no funcionamento do Estado e do sistema de representação política e em preocupantes sinais de enfraquecimento da coesão da sociedade e das suas expectativas.
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A crise financeira e económica mundial que se iniciou em 2007,com origem nos Estados Unidos, gerou em 2009 a maior recessão global dos últimos 80 anos e transformou-se, mais tarde, na chamada crise da dívida soberana, que abriu no seio da União Europeia um importante processo de ajustamento político e institucional, afetando de modo especialmente negativo alguns dos Estados membros mais vulneráveis, entre os quais, agora, Portugal.
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Nesta situação de grande dificuldade, em que persistentes problemas internos foram seriamente agravados por uma conjuntura internacional excecionalmente crítica, os signatários sentem-se no dever de exprimir a sua opinião sobre algumas das condições que consideram indispensáveis para ultrapassar a crise, num momento em que a dificuldade de diálogo entre os dirigentes políticos nacionais e a crescente crispação do debate público, nas vésperas de uma campanha eleitoral, ameaçam minar perigosamente a definição de soluções consistentes para os problemas nacionais.
4
Essas condições envolvem dois compromissos fundamentais:
a) em primeiro lugar, um compromisso entre o Presidente da República, o Governo e os principais partidos, para garantir a capacidade de execução de um plano de ação imediato, que permita assegurar a credibilidade externa e o regular financiamento da economia, evitando perturbações adicionais numa campanha eleitoral que deve contribuir para uma escolha serena, livre e informada; este compromisso imediato deve permitir que o Governo possa assumir plenamente as suas responsabilidades para assegurar o bem público e assumir inadiáveis compromissos externos em nome do Estado.
b) em segundo lugar, um compromisso entre os principais partidos, com o apoio do Presidente da República, no sentido de assegurar que o próximo Governo será suportado por uma maioria inequívoca, indispensável na construção do consenso mínimo para responder à crise sem a perturbação e incerteza de um processo de negociação permanente, como tem acontecido no passado recente; numa perspetiva de curto prazo, esse consenso mínimo deverá formar-se sobre o processo de consolidação orçamental e a trajetória de ajustamento para os próximos três anos prevista na última versão do Programa de Estabilidade e Crescimento; e, numa perspetiva de médio/longo prazo, sobre as seguintes grandes questões nacionais, relacionadas com a adaptação estrutural exigida à economia e à sociedade: a governabilidade, o controlo da dívida externa, a criação de emprego, a melhor distribuição da riqueza, as orientações fundamentais do investimento público, a configuração e sustentabilidade do Estado Social e a organização dos sistemas de Justiça, Educação e Saúde.
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As próximas eleições gerais exigem um clima de tranquilidade e um nível de informação objetiva sobre a realidade nacional que não estão neste momento asseguradas. A afirmação destes compromissos, a partir de um esforço conjunto dos principais responsáveis políticos, ajudará seguramente a construir uma solução governativa estável, que constitui a primeira premissa para que os Portugueses possam encontrar uma razão de ser nos sacrifícios presentes e encarar com esperança o próximo futuro.
Link da petição:
http://aeiou.expresso.pt/gen.pl?p=stori ... ies/644555
Entrevista de António Barreto à RTP (Portugal e o Futuro - 21/04/2011):
http://www.rtp.pt/multimediahtml/progVi ... prog=27506
Abraço
Alladin Broker Escreveu:Sou do Povo!! Vou reunir com a TROIKA, logo logo a seguir à banca. Alguma questão a colocar?!?!
Por favor deixem aqui as vossas questões.
Obrigado
Abraço
Algum de vocês não se importa de cá ficar a mandar nisto por mais uma dezena de anos em relação ao estritamente necessário?

Á força de nos levantarmos cedo tornamo-nos completamente estúpidos. O ser humano necessita de dormir... - Franz Kafka em "A metamorfose"
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- Registado: 27/3/2005 22:16
Portugal no mapa de risco político mundial
Portugal apresenta, pela primeira vez em dez anos, um risco político com ameaças de greves, de motins e de comoção civil, bem como de incumprimento da dívida soberana, revela um estudo da Aon.
"Embora tenha mantido o mesmo 'rating' - aquele que indicia o mais baixo patamar de risco - pela primeira vez foram especificados dois riscos específicos, nomeadamente, o de incumprimento da dívida soberana e o de ocorrência de fenómenos de violência pública", disse à Lusa o director geral da Aon, Pedro Penalva.
De acordo com o responsável pelo estudo da Aon Risk Solutions, a empresa global de gestão de risco da Aon Corporation, "Portugal é um dos países que surge pela primeira vez na história do 18.º Mapa de Risco Político, dada a conjuntura actual em comparação com outros anos".
O legado da recessão mundial, a recente crise da dívida soberana, os desenvolvimentos ocorridos na Grécia neste domínio e o consequente risco de contágio são factores que contribuíram para atirar Portugal para a lista dos países em risco, num universo composto por mais de 211 países a nível mundial.
As conclusões do estudo referem-se ao ano de 2010, e resulta de uma avaliação da AON em conjunto com diversas entidades, como universidades, agências de 'rating', seguradoras e bancos de investimento.
O mesmo estudo conclui que "para promover o crescimento, a competitividade, a coesão e a robustez da economia portuguesa é fundamental que a execução orçamental em 2011 seja eficiente de forma a que se criem novas plataformas e estruturas que tornem o país um alvo de interesse por parte dos investidores estrangeiros, e dos grandes grupos privados".
A Aon mediu o risco político de 211 países e territórios, baseado em inúmeros indicadores, designadamente impossibilidade de conversão de moeda e transferência de dinheiro, greves, motins e comoção civil, guerra, guerra civil, não pagamento da dívida soberana, interferência política, quebra na cadeia de abastecimentos e riscos legais e regulatórios.
O Mapa de Risco Político da Aon avalia os países numa escala de seis pontos, que compreende um intervalo que vai de risco reduzido a risco muito elevado. Uma redução nos indicadores significa que a severidade do risco cresceu, enquanto que o seu aumento representa um risco menos grave
http://economico.sapo.pt/noticias/portu ... 16396.html
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Jolly Roger Escreveu:Se eu pudesse estar em frente a um qualquer político, fosse ele qual fosse, deputado autarca ou candidato a primeiro ministro, e me fosse permitido fazer apenas uma pergunta, perguntaria o seguinte:
Essa mania doentia que vocês têm de aprovar orçamentos deficitários de forma sistemática e continuada, é porquê?
É porque são estúpidos, é para nos tramarem, ou é porque as vossas máquinas de calcular têm uma deficiência qualquer que ainda ninguém deu por isso?
E se pudesse colocar apenas uma pergunta a um qualquer orgão de comunicação social, a questão que levantaria seria:
Porque é que a pergunta que coloquei em cima, nunca é feita?
.
Ainda me recordo há um par de anos atrás alguns conhecidos jornalistas da área económica em programas (Expresso da meia-noite) de discussão sobre a economia do país ficarem incrédulos com os economistas e a possibilidade do país entrar em bancarrota. Nem eles queriam acreditar no que diziam os especialistas na altura sobre o estado da nação.
É por isto que o Medina Carreira apesar da dureza e rigidez do seu discurso por vezes algo exagerado, faz todo sentido, este país tem défice de cultura e de ensino.
O que andam a fazer e aprender nas universidades todos os Drs e Engs deste país, para depois mais tarde conduzirem um país á bancarrota de forma tão ingénua e irresponsável?!
Jolly Roger Escreveu:Se eu pudesse estar em frente a um qualquer político, fosse ele qual fosse, deputado autarca ou candidato a primeiro ministro, e me fosse permitido fazer apenas uma pergunta, perguntaria o seguinte:
Essa mania doentia que vocês têm de aprovar orçamentos deficitários de forma sistemática e continuada, é porquê?
É porque são estúpidos, é para nos tramarem, ou é porque as vossas máquinas de calcular têm uma deficiência qualquer que ainda ninguém deu por isso?
E se pudesse colocar apenas uma pergunta a um qualquer orgão de comunicação social, a questão que levantaria seria:
Porque é que a pergunta que coloquei em cima, nunca é feita?
Ora, a resposta é simples:
"Porque nos queremos manter no poder"
E como é que numa democracia se podem manter no poder? Distribuindo benesses e benefícios em troca de apoio político. E isso custa dinheiro...
Para isso usam o DDO -- dinheiro dos outros (em inglês OPM, other people's money)
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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Se eu pudesse estar em frente a um qualquer político, fosse ele qual fosse, deputado autarca ou candidato a primeiro ministro, e me fosse permitido fazer apenas uma pergunta, perguntaria o seguinte:
Essa mania doentia que vocês têm de aprovar orçamentos deficitários de forma sistemática e continuada, é porquê?
É porque são estúpidos, é para nos tramarem, ou é porque as vossas máquinas de calcular têm uma deficiência qualquer que ainda ninguém deu por isso?
E se pudesse colocar apenas uma pergunta a um qualquer orgão de comunicação social, a questão que levantaria seria:
Porque é que a pergunta que coloquei em cima, nunca é feita?
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Essa mania doentia que vocês têm de aprovar orçamentos deficitários de forma sistemática e continuada, é porquê?
É porque são estúpidos, é para nos tramarem, ou é porque as vossas máquinas de calcular têm uma deficiência qualquer que ainda ninguém deu por isso?
E se pudesse colocar apenas uma pergunta a um qualquer orgão de comunicação social, a questão que levantaria seria:
Porque é que a pergunta que coloquei em cima, nunca é feita?
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Pois é.. só que esquecemo-nos que nós todos tambem comemos o bolo, e na altura em que o comiamos ninguem se lembrou de perguntar de onde vinham os ovos, a farinha, o açucar etc...com que dinheiro ou de que forma tinham sido adquiridos.
Agora que o gosto de bolo desapareceu, e até já foi evacuado, a culpa é só de quem nos ofereceu o bolo e nós coitadinhos não temos culpa menhuma.
Por favor assumamos a nossa parte da culpa...chega de nos armarmos me vitímas!!!
Agora que o gosto de bolo desapareceu, e até já foi evacuado, a culpa é só de quem nos ofereceu o bolo e nós coitadinhos não temos culpa menhuma.
Por favor assumamos a nossa parte da culpa...chega de nos armarmos me vitímas!!!
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Nico Escreveu:Elias Escreveu:Alladin Broker Escreveu:Como cidadão quero ser liderado por pessoas à altura das suas responsabilidades.
E como escolhes essas pessoas?
Aliciem-nas com bons ordenados.
Não sou contra ordenados chorudos para bons gestores.
Desafio não é problema...
O problema não é dinheiro, é um valor bem mais raro e difícil de encontrar: a honestidade.
Acima de tudo precisamos de lideres com carisma suficiente, candidatos escolhidos por voto dos cidadãos e não pelos partidos.
Os partidos parecem seitas religiosas, fechados sobre si próprios, em fanatismos e dogmas, isso torna-os completamente cegos e insensíveis ao seu próprio povo.
Em Portugal jamais poderia existir um Lula, é tudo premeditado , é tudo previsível. Não há efeito surpresa, não há o conhecimento de ninguém novo, não há novidade.
É tudo fabricado, é tudo uma questão de tempo, os candidatos esperam dentro dos próprios partidos que os seus lideres tombem. Isto está mais próximo de canibalismo politico, do que estadismo e patriotismo.
A questão é que as pessoas sabem tudo o que se passa dentro dos partidos. Já sabemos que o adormecido Ferro Rodrigues atravessou o deserto em Paris e agora regressa, como fénix!!! O que é isto? Mas estão a brincar com quem? Já Chega, sempre do mesmo!!
As pessoas esquecem a memoria recente, mas jamais esquecem quem lhes fez mal e isso não é propositado, é o ser humano que possui um subconsciente, que lhe provoca um surto psicológico.
As pessoas precisam de ar fresco, não de "ar poluído".
Abraço
PS: Não coloquei "Nem jerónimo" no titulo do tópico, porque não dava para escrever mais, mas refiro-me a todos sem excepção.
Sinceramente partilho da tua opinião.
Também estou farto dos politicos e da Manuela Ferreira Lete e de outros deputados.
Os mandatos deviam ser de 6 anos para o governo. E para se ser deputado ter-se-ia estabelecer uma idade máxima e mínima com limite de anos no cargo. Por exemplo minimo 28 anos e máxima 55 anos. E o limite para exercer o cargo seria 10 anos ou algo parecido.
Portugal não há democracia enquanto não se alterar a Constituição da Republica.
As pessoas estão fartas de ir constantemente votar.
Devia-se votar para a Presidência da Rébublica e depois o Presidente escolhia o governo. Deixando o Presidente de ser apartidário.
Também estou farto dos politicos e da Manuela Ferreira Lete e de outros deputados.
Os mandatos deviam ser de 6 anos para o governo. E para se ser deputado ter-se-ia estabelecer uma idade máxima e mínima com limite de anos no cargo. Por exemplo minimo 28 anos e máxima 55 anos. E o limite para exercer o cargo seria 10 anos ou algo parecido.
Portugal não há democracia enquanto não se alterar a Constituição da Republica.
As pessoas estão fartas de ir constantemente votar.
Devia-se votar para a Presidência da Rébublica e depois o Presidente escolhia o governo. Deixando o Presidente de ser apartidário.
AutoMech Escreveu:Mais um tópico sobre política ?
Não é propriamente um tópico sobre politica, mas sim, sobre a falta dela.
Não é admissível que os actuais políticos, tenham conduzido o país à situação em que está e continuem no mesmo lugar, fazendo de conta que nada aconteceu.
O que aconteceu é grave demais para ser deixado impune. Há muita irresponsabilidade, muita insensibilidade à realidade do país como um todo, muita falta de visão, não só europeia como global.
Os cidadãos perderam a confiança nos actuais políticos, nunca mais os levarão a sério. É um problema grave de liderança.
Como cidadão quero ser liderado por pessoas à altura das suas responsabilidades. O parlamento não é um circo, o governo não é uma associação de estudantes!!
O que estamos a viver é o resultado dos políticos que temos. Por isso, não venha mais do mesmo. Chega!!
Se é para mudar, que mude tudo de uma vez, que haja uma limpeza geral!! E que não haja o mínimo vestígio do que existiu.
É preciso recomeçar por restabelecer a confiança dos cidadãos nos seus representantes, caso contrário o país entrará numa grande depressão colectiva e demoraremos anos a sair dela.
Abraço
Ai pois ee !
latrinaxxl Escreveu:É favor renomear o caldeirão para: Caldeirom de pulitíqa... (em nome de todos os analfabetos que não têm "voz")
Não há pachorra para estes tópicos...
Esta gentalha ee marreta... o que que a Bolsa tem a ver com a Poliitica e vice-versa ?
Ele ha gente que mete tudo na mesma panela (caldeirao). Soo mesmo aa cachaporrada !

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Nem todos são da mesma opinião,
Alexandre Soares dos Santos sugere três nomes para um eventual governo de iniciativa presidencial
Em entrevista no programa “Negócios da semana”, ontem, à SIC Notícias, Alexandre Soares dos Santos, presidente do grupo Jerónimo Martins, defendeu que Cavaco Silva deveria chamar as principais forças políticas na tentativa de um consenso sobre um plano de recuperação para o País.
Mas, caso nas eleições legislativas do próximo dia 5 de Junho não haja um claro vencedor que estabeleça um governo maioritário, a iniciativa cabe à Presidência da República. E num governo de iniciativa empresarial “há aí dois ou três [pessoas] que podiam ser” primeiro-ministro de Portugal e que não são os líderes dos partidos com assento parlamentar.
“Se for do PS, o António Vitorino” foi o nome sugerido por Soares dos Santos. Confrontado com o facto de António Vitorino já se ter demonstrado indisponível para tal noutra época, o gestor respondeu: “chegou a altura em que ele não pode negar dar a sua colaboração ao País. Há determinadas coisas que um cidadão em determinadas fases da sua vida profissional não se pode negar a dar”
.
No CDS-PP, Soares dos Santos admitiu “apreciar imenso” Paulo Portas, qualificando-o como “o melhor deputado da Assembleia da República”. Reconheceu, contudo: “Não sei como é que ele seria como primeiro ministro”.
Já no PSD, “viria com grande prazer ver uma Dra. Leonor Beleza ser candidata a primeiro-ministro”, disse o presidente do grupo de distribuição alimentar.
Já questionado sobre Rui Rio, o empresário admitiu que tem tido boas referências do autarca do Porto, mas que não se prenuncia por que não o conhece.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=478327
Alexandre Soares dos Santos sugere três nomes para um eventual governo de iniciativa presidencial
Em entrevista no programa “Negócios da semana”, ontem, à SIC Notícias, Alexandre Soares dos Santos, presidente do grupo Jerónimo Martins, defendeu que Cavaco Silva deveria chamar as principais forças políticas na tentativa de um consenso sobre um plano de recuperação para o País.
Mas, caso nas eleições legislativas do próximo dia 5 de Junho não haja um claro vencedor que estabeleça um governo maioritário, a iniciativa cabe à Presidência da República. E num governo de iniciativa empresarial “há aí dois ou três [pessoas] que podiam ser” primeiro-ministro de Portugal e que não são os líderes dos partidos com assento parlamentar.
“Se for do PS, o António Vitorino” foi o nome sugerido por Soares dos Santos. Confrontado com o facto de António Vitorino já se ter demonstrado indisponível para tal noutra época, o gestor respondeu: “chegou a altura em que ele não pode negar dar a sua colaboração ao País. Há determinadas coisas que um cidadão em determinadas fases da sua vida profissional não se pode negar a dar”
.
No CDS-PP, Soares dos Santos admitiu “apreciar imenso” Paulo Portas, qualificando-o como “o melhor deputado da Assembleia da República”. Reconheceu, contudo: “Não sei como é que ele seria como primeiro ministro”.
Já no PSD, “viria com grande prazer ver uma Dra. Leonor Beleza ser candidata a primeiro-ministro”, disse o presidente do grupo de distribuição alimentar.
Já questionado sobre Rui Rio, o empresário admitiu que tem tido boas referências do autarca do Porto, mas que não se prenuncia por que não o conhece.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=478327
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Vuala !
Ee por estas e por outras ee que eu tanto advoguei o recurso aa cachaporrada... claro que hoje se percebe que isto se resolve com boas maneiras e muita desmocracia. Nao ha necessidade de desatar aa porretada aos poliiticos !
Tudo se consegue com Carinho e Boas Maneiras.
Aa porrada ? Jamee !
Tudo se consegue com Carinho e Boas Maneiras.
Aa porrada ? Jamee !


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- Registado: 22/4/2003 23:12
[On Topic] Nem sócrates, Nem passos, Nem louçã, Nem portas
Em nome de Portugal e em nome das futuras gerações, peço ao Sr Presidente da República que dissolva o Parlamento e substitua todos os políticos que nos têm governado nos últimos 25 anos. Depois de tudo o que fizeram a milhões de pessoas inocentes e ao nosso querido país, já não há credibilidade que se possa depositar nessas pessoas.
O meu desagrado é tão grande que nem sequer os consigo ouvir mais na TV e se o parlamento não for renovado com pessoas responsáveis e idóneas, se não for renovado com ideias frescas e construtivas, haverá uma ruptura total entre a politica e os cidadãos.
Esta é uma oportunidade de mudança que não deve ser desperdiçada. Já não há salvadores, são todos culpados. TODOS. Por isso basta de hipocrisia, basta de partidos alheios à realidade de um povo que tem sofrido ao longo da sua história as maiores atrocidades.
Estes políticos não merecem o povo que têm. Abusaram claramente, passaram os limites aceitáveis e deixaram o país numa situação deplorável.
São pessoas sem visão, inflexiveis, demagógicas, egocêntricas, fechadas. Que tal fazer os políticos passar pelos exames das empresas de recrutamento que proliferaram como cogumelos nos últimos anos e que não foram mais do que agentes da precariedade, das ditas empresas de trabalho temporário.
Se tudo é precário em Portugal, como é que há políticos à mais de 25 anos no poder? É demais não acham?
Abraço
O meu desagrado é tão grande que nem sequer os consigo ouvir mais na TV e se o parlamento não for renovado com pessoas responsáveis e idóneas, se não for renovado com ideias frescas e construtivas, haverá uma ruptura total entre a politica e os cidadãos.
Esta é uma oportunidade de mudança que não deve ser desperdiçada. Já não há salvadores, são todos culpados. TODOS. Por isso basta de hipocrisia, basta de partidos alheios à realidade de um povo que tem sofrido ao longo da sua história as maiores atrocidades.
Estes políticos não merecem o povo que têm. Abusaram claramente, passaram os limites aceitáveis e deixaram o país numa situação deplorável.
São pessoas sem visão, inflexiveis, demagógicas, egocêntricas, fechadas. Que tal fazer os políticos passar pelos exames das empresas de recrutamento que proliferaram como cogumelos nos últimos anos e que não foram mais do que agentes da precariedade, das ditas empresas de trabalho temporário.
Se tudo é precário em Portugal, como é que há políticos à mais de 25 anos no poder? É demais não acham?
Abraço
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