FMI: É uma questão de tempo para que Espanha se renda
Munchau diz que Espanha é a próxima a pedir ajudar
11 Abril 2011 | 10:46
Pedro Romano - promano@negocios.pt
Depois de Portugal, é a vez da Espanha pedir ajuda. Esta é a opinião de Wolfgang Munchau, que escreve na sua coluna de hoje no Financial Times que a subida da taxa de juro por parte do BCE, associada à previsível desvalorização do sector imobiliário, vai obrigar o país vizinho a recorrer ao apoio do FMI e do Fundo Europeu.
De acordo com o editor-associado do diário britânico, "a mistura de alto endividamento, fragilidade do sector bancário e a probabilidade de redução adicional do preço dos activos aumenta a probabilidade de uma contracção do financiamento a certa altura". "E isso significa que Espanha será a próxima economia a pedir ajuda", diz.
O maior problema, escreve, é a bolha imobiliária, que não terá ainda rebentado. O preço das casas caiu, mas muito menos do que noutras partes do mundo desenvolvido (EUA e Irlanda, por exemplo), o que leva a crer que ainda há uma grande correcção a ser feita.
Quando o equilíbrio for reposto, o balanço dos bancos espanhóis será afectado de forma intensa, obrigando a uma recapitalização robusta. Neste momento, a previsão para o valor de uma eventual recapitalização oscila entre os 20 e os 100 milhões de euros.
A subida da taxa de referência do BCE também deverá detonar outra "bomba relógio": as hipotecas espanholas, maioritariamente indexadas à Euribor a um ano. Neste momento, a Euribor nesta maturidade está perto dos 2%, "e a subir".
Munchau ataca ainda os líderes europeus, acusados de serem "complacentes" com a crise. "O elevado número de declarações a dizer que Espanha está segura" são uma mera "métrica" dessa complacência.
11 Abril 2011 | 10:46
Pedro Romano - promano@negocios.pt
Depois de Portugal, é a vez da Espanha pedir ajuda. Esta é a opinião de Wolfgang Munchau, que escreve na sua coluna de hoje no Financial Times que a subida da taxa de juro por parte do BCE, associada à previsível desvalorização do sector imobiliário, vai obrigar o país vizinho a recorrer ao apoio do FMI e do Fundo Europeu.
De acordo com o editor-associado do diário britânico, "a mistura de alto endividamento, fragilidade do sector bancário e a probabilidade de redução adicional do preço dos activos aumenta a probabilidade de uma contracção do financiamento a certa altura". "E isso significa que Espanha será a próxima economia a pedir ajuda", diz.
O maior problema, escreve, é a bolha imobiliária, que não terá ainda rebentado. O preço das casas caiu, mas muito menos do que noutras partes do mundo desenvolvido (EUA e Irlanda, por exemplo), o que leva a crer que ainda há uma grande correcção a ser feita.
Quando o equilíbrio for reposto, o balanço dos bancos espanhóis será afectado de forma intensa, obrigando a uma recapitalização robusta. Neste momento, a previsão para o valor de uma eventual recapitalização oscila entre os 20 e os 100 milhões de euros.
A subida da taxa de referência do BCE também deverá detonar outra "bomba relógio": as hipotecas espanholas, maioritariamente indexadas à Euribor a um ano. Neste momento, a Euribor nesta maturidade está perto dos 2%, "e a subir".
Munchau ataca ainda os líderes europeus, acusados de serem "complacentes" com a crise. "O elevado número de declarações a dizer que Espanha está segura" são uma mera "métrica" dessa complacência.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Não acredito que a Espanha seja a próxima.
Tomou medidas no momento certo e agora já está descolando-se dos outros PIGs (Portugal, Irlanda e Grécia).
Então serêmos o último dos PIGs.
Acho que mesmo que um dos PIGs "abatídos" entre em "default", o resto da europa já estará bastante blindada aos mercados.
Agora, o "porquinho" que entrar em "default" será expulso...
Tomou medidas no momento certo e agora já está descolando-se dos outros PIGs (Portugal, Irlanda e Grécia).
Então serêmos o último dos PIGs.
Acho que mesmo que um dos PIGs "abatídos" entre em "default", o resto da europa já estará bastante blindada aos mercados.
Agora, o "porquinho" que entrar em "default" será expulso...
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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JMHP Escreveu:Um pequeno artigo que diz muito de como o nosso país é observado lá fora, como "lixo" :
Financial Times diz que Europa não deve ajudar Portugal sem condições concretas
O "Financial Times" defende na edição de hoje que a Europa deveria sujeitar Portugal a uma rigorosa condicionalidade para aceitar emprestar dinheiro.
O prestigiado diário inglês diz que o Governo não tem dado provas de estar comprometido com a consolidação orçamental afirma que a concessão da ajuda tem de implicar mudanças profundas na economia portuguesa.Não acho que nos conheçam por lixo
Aliás o que tenho ouvido na Tv e lido no jornais, é que ajudar portugal não é problema, problema sim será se a Espanha vier a seguir e é essa especulação que se debate mais...
"Para Portugal, o desejo [de consolidar as contas] é um grande "se", maior ainda do que no caso grego", lê-se no editorial do FT. "Lisboa tem mostrado pouco apetite por "apertar o cinto" e pelas reformas estruturais necessárias para aumentar a sua capacidade de crescimento".
O diário contrasta a situação portuguesa com a espanhola. "Madrid fez tudo o que Lisboa não fez: tomou medidas drásticas para cortar o défice, fez reformas para tornar a economia espanhola mais eficiente e não poupou esforços na comunicação com os investidores".
O FT diz, por isso, que não há razões para que a desconfiança dos investidores alastre a Espanha. Mas, tendo em conta o momento de alto nervosismo nos mercados, defende que é essencial que a Europa consiga também contribuir para tornar essa linha de separação tão nítida quanto possível.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=478503
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Boas,
Não me parece, pois o mercado está bastante calmo.
O Risco país da Espanha é hoje de apenas 180 pontos, ou seja a diferença em pontos base entre o título Espanhol a 10 anos e o seu equivalente Alemão. Tudo bem
E depois, há a Reformas Estruturais em andamento e a própria Economia real. É que eles, ao contrário de nós, têm uma Economia, algo que não muda mesmo com um desemprego real que deve já ter atingido valores acima do oficial.
Eu acho que a Bélgica é um país muito mais fraco a vários níveis, e que só não está vulnerável porque é um fraco com vizinhos fortes, o que, de certo modo, o torna forte.
Já a Itália tem a zona norte, verdadeiro motor da Economia, por isso deve chegar para "abafar" as loucuras dos Governantes e entes tarados.
Digamos que é muito cedo para especular sobre estas coisas.
Abraço
dj
Não me parece, pois o mercado está bastante calmo.
O Risco país da Espanha é hoje de apenas 180 pontos, ou seja a diferença em pontos base entre o título Espanhol a 10 anos e o seu equivalente Alemão. Tudo bem
E depois, há a Reformas Estruturais em andamento e a própria Economia real. É que eles, ao contrário de nós, têm uma Economia, algo que não muda mesmo com um desemprego real que deve já ter atingido valores acima do oficial.
Eu acho que a Bélgica é um país muito mais fraco a vários níveis, e que só não está vulnerável porque é um fraco com vizinhos fortes, o que, de certo modo, o torna forte.
Já a Itália tem a zona norte, verdadeiro motor da Economia, por isso deve chegar para "abafar" as loucuras dos Governantes e entes tarados.
Digamos que é muito cedo para especular sobre estas coisas.
Abraço
dj
Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
zecatreca Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Duvido que a Espanha caia. E a 12ª economia Mundial.
Se Espanha cai, é um incentivo para se tentar fazer cair Países maiores como o UK ou os EUA.
Se a espanha também pedir ajuda, haverá $$ suficiente para eles?
E:
O que acontece se, por exemplo, a Espanha e Inglaterra ou Itália pedirem ajuda, o FMI/FEEF não tiver $$ suficiente?
É só "se´s"....
Cumprimentos
Dificilmente deixarão cair a Espanha.
Entretanto, o BCE vai comprando dívida no mercado secundário.
Depois, entrará em funcionamento aquele mecanismo de compra directa no mercado primário através do fundo, que adiaram para o verão.
Abraço.
“A elevação dos pensamentos denuncia a nobreza dos sentimentos.”
João Ejarque:"Sem o FMI, as consequências seriam inimagináveis"
"A alternativa ao FMI seria acabar com o financiamento, deixar de pagar a fornecedores, deixar de pagar salários, e entrar num ciclo vicioso de incumprimento na generalidade da economia, com consequências inimagináveis", defende o economista João Ejarque.
Para João Ejarque, o FMI já devia ter vindo há dois anos
Economista, atualmente a colaborar com o Ministério das Finanças dinamarquês, João Ejarque, defende que ajuda externa já devia ter chegado há mais tempo. "O FMI já devia ter vindo há dois anos, porque a aproximação à bancarrota não se fez agora, tem estado a fazer-se há umas décadas. Somos um esquema de 'ponzi' do tamanho de um país. O que nos espera será sempre melhor com o FMI aqui do que sem ele". Não obstante, o economista admite que vamos ter longos anos de ambiente recessivo.
Sem uma intervenção, as coisas só poderiam piorar, a economia pararia, e o desemprego em vez de 11% seria 30%, considera. E afirma que não faz sentido andar a dizer que o resgate da Grécia e da Irlanda não está a resultar, porque a situação ainda não melhorou. "Não conhecemos o contra-factual. Não sabemos o que aconteceria se não tivesse havido uma intervenção. Mas admito que teria sido tenebroso", considera o economista.
Mais Dona Branca não há
João Ejarque sugere agora que se acabe com as distorções que permitem deduzir os juros da dívida dos impostos, tanto a pessoas como a empresas, porque é um incentivo à dívida. Defende que se deve acabar com o investimento da banca portuguesa em títulos da dívida pública portuguesa. As consequências seriam sempre as que acabaram por se verificar: "Com Portugal perto da bancarrota, os bancos portugueses passariam a 'junk' (lixo) num instante, como aconteceu. Mais dona branca do que isto não há".
O economista sugere ainda que nos mercados hipotecários não deverá permitir-se que ninguém compre uma casa sem pôr pelo menos 5% ou 10% de capital próprio bolso.
http://aeiou.expresso.pt/joao-ejarquesem-o-fmi-as-consequencias-seriam-inimaginaveis=f642663
"A alternativa ao FMI seria acabar com o financiamento, deixar de pagar a fornecedores, deixar de pagar salários, e entrar num ciclo vicioso de incumprimento na generalidade da economia, com consequências inimagináveis", defende o economista João Ejarque.
Para João Ejarque, o FMI já devia ter vindo há dois anos
Economista, atualmente a colaborar com o Ministério das Finanças dinamarquês, João Ejarque, defende que ajuda externa já devia ter chegado há mais tempo. "O FMI já devia ter vindo há dois anos, porque a aproximação à bancarrota não se fez agora, tem estado a fazer-se há umas décadas. Somos um esquema de 'ponzi' do tamanho de um país. O que nos espera será sempre melhor com o FMI aqui do que sem ele". Não obstante, o economista admite que vamos ter longos anos de ambiente recessivo.
Sem uma intervenção, as coisas só poderiam piorar, a economia pararia, e o desemprego em vez de 11% seria 30%, considera. E afirma que não faz sentido andar a dizer que o resgate da Grécia e da Irlanda não está a resultar, porque a situação ainda não melhorou. "Não conhecemos o contra-factual. Não sabemos o que aconteceria se não tivesse havido uma intervenção. Mas admito que teria sido tenebroso", considera o economista.
Mais Dona Branca não há
João Ejarque sugere agora que se acabe com as distorções que permitem deduzir os juros da dívida dos impostos, tanto a pessoas como a empresas, porque é um incentivo à dívida. Defende que se deve acabar com o investimento da banca portuguesa em títulos da dívida pública portuguesa. As consequências seriam sempre as que acabaram por se verificar: "Com Portugal perto da bancarrota, os bancos portugueses passariam a 'junk' (lixo) num instante, como aconteceu. Mais dona branca do que isto não há".
O economista sugere ainda que nos mercados hipotecários não deverá permitir-se que ninguém compre uma casa sem pôr pelo menos 5% ou 10% de capital próprio bolso.
http://aeiou.expresso.pt/joao-ejarquesem-o-fmi-as-consequencias-seriam-inimaginaveis=f642663
Um pequeno artigo que diz muito de como o nosso país é observado lá fora, como "lixo" :
Financial Times diz que Europa não deve ajudar Portugal sem condições concretas
O "Financial Times" defende na edição de hoje que a Europa deveria sujeitar Portugal a uma rigorosa condicionalidade para aceitar emprestar dinheiro.
O prestigiado diário inglês diz que o Governo não tem dado provas de estar comprometido com a consolidação orçamental afirma que a concessão da ajuda tem de implicar mudanças profundas na economia portuguesa.
"Para Portugal, o desejo [de consolidar as contas] é um grande "se", maior ainda do que no caso grego", lê-se no editorial do FT. "Lisboa tem mostrado pouco apetite por "apertar o cinto" e pelas reformas estruturais necessárias para aumentar a sua capacidade de crescimento".
O diário contrasta a situação portuguesa com a espanhola. "Madrid fez tudo o que Lisboa não fez: tomou medidas drásticas para cortar o défice, fez reformas para tornar a economia espanhola mais eficiente e não poupou esforços na comunicação com os investidores".
O FT diz, por isso, que não há razões para que a desconfiança dos investidores alastre a Espanha. Mas, tendo em conta o momento de alto nervosismo nos mercados, defende que é essencial que a Europa consiga também contribuir para tornar essa linha de separação tão nítida quanto possível.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=478503
Financial Times diz que Europa não deve ajudar Portugal sem condições concretas
O "Financial Times" defende na edição de hoje que a Europa deveria sujeitar Portugal a uma rigorosa condicionalidade para aceitar emprestar dinheiro.
O prestigiado diário inglês diz que o Governo não tem dado provas de estar comprometido com a consolidação orçamental afirma que a concessão da ajuda tem de implicar mudanças profundas na economia portuguesa.
"Para Portugal, o desejo [de consolidar as contas] é um grande "se", maior ainda do que no caso grego", lê-se no editorial do FT. "Lisboa tem mostrado pouco apetite por "apertar o cinto" e pelas reformas estruturais necessárias para aumentar a sua capacidade de crescimento".
O diário contrasta a situação portuguesa com a espanhola. "Madrid fez tudo o que Lisboa não fez: tomou medidas drásticas para cortar o défice, fez reformas para tornar a economia espanhola mais eficiente e não poupou esforços na comunicação com os investidores".
O FT diz, por isso, que não há razões para que a desconfiança dos investidores alastre a Espanha. Mas, tendo em conta o momento de alto nervosismo nos mercados, defende que é essencial que a Europa consiga também contribuir para tornar essa linha de separação tão nítida quanto possível.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=478503
Bem, qualquer dia temos os Estados todos a pedir ajuda.
Pelo que se ouve, grande parte dos Países estão sobreendividados, se no planeta temos cerca de 200 países, se a maior parte começar a ter dificuldades em pagar, quem é que afinal fica à rasca para receber? As instituições bancárias, concerteza não serão, porque ainda há pouco tempo os Estados salvaram umas quantas e não seria agora que, lhes espetariam uma facada nas costas, retomando o velho e bom capitalismo.
Será aos aliens?
Pelo que se ouve, grande parte dos Países estão sobreendividados, se no planeta temos cerca de 200 países, se a maior parte começar a ter dificuldades em pagar, quem é que afinal fica à rasca para receber? As instituições bancárias, concerteza não serão, porque ainda há pouco tempo os Estados salvaram umas quantas e não seria agora que, lhes espetariam uma facada nas costas, retomando o velho e bom capitalismo.
Será aos aliens?
In God we trust, all others bring data.
Lion_Heart Escreveu:Duvido que a Espanha caia. E a 12ª economia Mundial.
Se Espanha cai, é um incentivo para se tentar fazer cair Países maiores como o UK ou os EUA.
Se a espanha também pedir ajuda, haverá $$ suficiente para eles?
E:
O que acontece se, por exemplo, a Espanha e Inglaterra ou Itália pedirem ajuda, o FMI/FEEF não tiver $$ suficiente?
É só "se´s"....
Cumprimentos
Segundo este ranking, a percepção de risco de não pagamento de Espanha é de 18,9%, o 13º destino mais arriscado das economias mundiais.
Portugal é o quarto país do mundo com maior risco de não conseguir pagar a sua dívida pública, segundo um ranking da consultora CMA. A Espanha está afastada do top-10 devido à «impressionante» queda nos seguros da dívida espanhola.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/mer ... -1727.html
Portugal é o quarto país do mundo com maior risco de não conseguir pagar a sua dívida pública, segundo um ranking da consultora CMA. A Espanha está afastada do top-10 devido à «impressionante» queda nos seguros da dívida espanhola.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/mer ... -1727.html
Olhando para a evolução das yields da dívida espanhola nas várias maturidades, nada leva crer que esteja para breve um bailout.
Nas obrigações a 2 anos, desde final do ano passado / início deste ano que o spread se tem vindo a reduzir em relação à Alemanha.
Nas obrigações a 2 anos, desde final do ano passado / início deste ano que o spread se tem vindo a reduzir em relação à Alemanha.
"In a losing game such as trading, we shall start against the majority and assume we are wrong until proven correct!" - Phantom of the Pits
Roubini: “Esqueçamos Portugal e concentremo-nos em Espanha”
Depois de o Governo espanhol ter garantido que não existe “nenhum risco” de Espanha ser contagiada pelo pedido de ajuda financeira de Portugal, Nouriel Roubini veio dizer que receia o contágio.
Em declarações ao jornal espanhol El Economista, o economista turco, residente nos Estados Unidos, referiu que “a grande questão não é Portugal, que é um país demasiado pequeno, mas sim o possível contágio à economia espanhola”, acrescentando que Espanha é “um país demasiado grande para ser resgatado”, noticiou a Lusa.
Roubini, que previu a crise em 2008, frisou que Espanha vai ter de tomar medidas “muito difíceis” para se proteger “da doença que já deixou a Grécia e a Irlanda na quarentena e Portugal nos cuidados intensivos”.
Estas declarações surgem pouco tempo depois de Elena Salgado, a ministra da Economia espanhola, ter garantido que não existe “nenhum risco” de o país ser contagiado.
Numa entrevista à Rádio Nacional de Espanha, a governante argumentou que Espanha tem características que a distinguem de Portugal, nomeadamente o facto de ter uma economia “muito maior, mais diversificada e com mais potencial”.
Também o ministro do Fomento, José Blanco, veio hoje destacar “as medidas adoptadas pelo Governo de Espanha para consolidar a recuperação e cumprir o objectivo do défice”.
http://economia.publico.pt/noticia/roub ... ha_1488711
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
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FMI: É uma questão de tempo para que Espanha se renda
http://www.danielestulin.com/2011/04/07 ... #more-3786
Es cuestión de tiempo antes que España se rinda
Artículo de opinión, Daniel Estulin
Es cuestión de tiempo antes que España se rinda
Por mucho que los partidos políticos en España hablen de recuperación, lo que es obvio, es que es solamente una cuestión de tiempo antes de que España se rinda.
Es cuestión de tiempo antes que España se rinda
Artículo de opinión, Daniel Estulin
Es cuestión de tiempo antes que España se rinda
Por mucho que los partidos políticos en España hablen de recuperación, lo que es obvio, es que es solamente una cuestión de tiempo antes de que España se rinda.
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