Negociação coletiva garante até seis semanas de férias por ano

[Perigoso Neoliberal]

No fim de um Bear Market existe sempre um BullMarket.

Ou pode acontecer o pior: andar de lado sem tendência definida.

[Gana]

Temos que rezar para que os grandes países como a Alemanha e França, cresçam muito. Porque com isso nós arrancaremos mais tarde ou mais cedo também.

A situação um dia tem de inverter. No fim de um Bear Market existe sempre um BullMarket.

[Bull Bull]

Ulisses, eu não ponho em causa o facto de estarmos na Europa, apenas acho difícil a Europa ter futuro com países a andarem a velocidades tão diferentes.

Pedro

Mas muitas vezes passa-se o mesmo no próprio pais. Por exemplo comparar Lisboa com o algarve

[pmpcpinto]

Ulisses, eu não ponho em causa o facto de estarmos na Europa, apenas acho difícil a Europa ter futuro com países a andarem a velocidades tão diferentes.

Pedro

[Bull Bull]

Nós às vezes esquecemo-nos da realidade das economias mais poderosas. Porque em Portugal continuamos a falar de crise mas os número macroeconómicos das grandes economias têm saído mesmo muito bons. Crise por lá? Houve, mas já há uns tempitos...

Sim é um facto, deu para constatar que aos olhos de um simples cidadão quando estive na Alemanha à dias apercebi que crise lá? Nada

[Ulisses Pereira]

Essa é outra questão bem mais delicada que não me atrevo a responder...

Mas sejamos honestos, se não estivéssemos na europa, o que estávamos a fazer era a suportar défices mais altos, a desvalorizar a moeda e aguentariamos melhor o curto prazo, mas iriamos dar cabo do futuro.

Um abraço,
Ulisses

[pmpcpinto]

Nós às vezes esquecemo-nos da realidade das economias mais poderosas. Porque em Portugal continuamos a falar de crise mas os número macroeconómicos das grandes economias têm saído mesmo muito bons. Crise por lá? Houve, mas já há uns tempitos...

A Europa tem futuro com países com realidades tão distintas?


Pedro

[carf2007]

A crise por lá, passou mas não "estacionou", como aqui.

[Ulisses Pereira]

Nós às vezes esquecemo-nos da realidade das economias mais poderosas. Porque em Portugal continuamos a falar de crise mas os número macroeconómicos das grandes economias têm saído mesmo muito bons. Crise por lá? Houve, mas já há uns tempitos...

[DNVG]

Este aumento vem em muito boa altura...

[Ulisses Pereira]

Curioso que Trichet tente dizer que foi uma subida isolada, de forma a que os mercados não vejam esta subida de taxas como o início de um cilco de subidas. Eu digo curioso porque sempre foi assim, por mais que ele tente mostrar o contrário. Não há subidas isoladas assim.

Um abraço,
Ulisses

[Pata-Hari]

...podes crer....

[Automech]

isto não está em lado nenhum, pois não...???????

Desta vez não. Mas primeiro devias ter metido no tópico do conselho consultivo para verificação e aprovação

[Pata-Hari]

isto não está em lado nenhum, pois não...???????

BCE sobe juros para 1,25%
07 Abril 2011 | 12:46
Ana Filipa Rego - arego@negocios.pt

Hugo Paula - hugopaula@negocios.pt
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A autoridade monetária sobe, assim, a taxa de juro de referência pela primeira vez desde Julho de 2008.
Esta não é uma decisão inesperada já que Trichet tinha afirmado no mês passado, que "um aumento da taxa de juro na próxima reunião [a de hoje, 7 de Abril] é uma possibilidade".


O Banco Central Europeu aumentou a taxa de juro de referência do mínimo histórico de 1% para os 1,25%.

A subida foi a primeira desde Julho de 2008, mês em que Jean-Claude Trichet aumentou os juros para 4,25%.

Desde então, devido à crise financeira que levou a Europa para uma recessão, o BCE foi descendo a taxa até ao mínimo histórico de 1%. Agora volta a subi-la, mas já alertou que este não será, contudo, "o início de uma série de alterações na taxa de referência".

No entanto, vários membros do Conselho de Governadores do BCE têm dito que a taxa terá que continuar a subir. Os economistas acreditam que é mesmo isso que vai acontecer, colocando o juro de referência em 1,75% no final do ano.

A contribuir para a expectativa de alta dos juros estão os dados da inflação revelados pelo Eurostat, já que os preços no consumidor na Zona Euro aceleraram para 2,6% em Março, voltando assim a ficar acima do limite de 2%. A subida da taxa directora não é para colocar um travão na recuperação económica mas sim evitar "as consequências negativas" da política monetária, diz o membro do BCE, Jüergen Stark.