Resgate a Portugal chega a 90 mil milhões
Goldman Sachs: Portugal Is Last Euro Nation to Seek Bailout
By Simon Kennedy - Apr 7, 2011
Portugal is likely to be the last euro region country to seek an international bailout after the government yesterday joined Greece and Ireland in seeking aid, Goldman Sachs Group Inc. said.
“We do not expect any other EMU sovereign to be in need of financial assistance,” said Francesco Garzarelli, Goldman Sachs’s London-based chief interest-rate strategist, in a report to clients. While Goldman doesn’t expect any “principal impairment” for bonds sold by Ireland and Portugal “a ‘voluntary’ extension of the maturity profile of Greek debt is likely.’”
Portugal is aiming for a package that may be worth as much as 75 billion euros ($107 billion), two European officials with knowledge of the situation said. Bond yields have surged since Socrates offered to resign on March 23 after parliament rejected proposed budget cuts.
The bonds of “outer peripheral” countries “are likely to remain volatile and less liquid as they are removed from bond indices and fixed-income mandates,” Garzarelli said. Spreads between the yields of Italy, Spain, Belgium and those of AAA- rated economies such as Germany “will slowly compress,” he said.
Goldman Sachs expects half of Portugal’s funding to come from European funds and the rest to come from the International Monetary Fund. The EU may use the opportunity to align the bailout lending rates of Portugal and Ireland with those of Greece, it said.
The European Central Bank is also likely to remove the rating threshold for Portuguese debt, according to Goldman Sachs
http://www.bloomberg.com/news/print/201 ... -says.html
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Another PIIG to slaughter: What's next for Europe
...Yet even if Spain manages to build a wall between the Three Little PIIGS and the rest of Europe, the underlying problems of the euro zone will remain. We'd have a two-tier Europe – one of stronger economies, led by Germany, and another of struggling weaker ones left dying on the vine. In a cynical way, that would mean the German-backed (and somewhat cruel) strategy for handling the euro crisis would have worked – the contagion would end, preserving the monetary union without any significant changes in how the system worked, and little collateral damage to the zone's stronger economies. But in the process, some of their euro partners would remain mired in debt with poor economic prospects. I personally don't see how such a two-tier structure is good for Europe's future ability to compete with a rising Asia or the U.S.
And there are no signs Portugal and its fellow bailout victims will be getting any further help from their neighbors – in fact, just the opposite. The European Central Bank is widely expected to raise interest rates today. That's probably acceptable for the euro zone's strongest members, but it will inflict yet more pain on Portugal, Ireland, Greece and Spain. So much for European camaraderie. Is it only a matter of time before a country decides to exit the partnership?
Read more: http://curiouscapitalist.blogs.time.com ... z1IpC9LSd5
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
só tenho isto a dizer: quem tiver essa possibilidade, que se meta no próximo avião e volte apenas em agosto e no natal com moeda forte nos bolsos. Ensinem os vossos filhos a não votar em gente desonesta/corrupta/ignorante. Esta classe politica não serve nem para a Suazilandia..
Quem votou no porco do Socrates devia pagar um imposto: o ISE - Imposto Sobre a Estupidez.
Agora são umas décadas a pão e àgua. brigadinho..
Quem votou no porco do Socrates devia pagar um imposto: o ISE - Imposto Sobre a Estupidez.
Agora são umas décadas a pão e àgua. brigadinho..
Editado pela última vez por axman em 7/4/2011 9:40, num total de 1 vez.
- Mensagens: 231
- Registado: 1/8/2009 0:16
- Localização: 1
Fica aqui uma Infografia interessante em que se pode ver de onde vem e para onde vai o dinheiro. Embora já tenha uns dias e falasse 'apenas' em 75.000M, ainda assim dá para ter uma boa ideia da situação, em termos de fluxos:
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=476259
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=476259
Editado pela última vez por Automech em 7/4/2011 9:45, num total de 1 vez.
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
urukai Escreveu:Uma dúvida:
estes 90 mil milhões não são um pouco maiores do que o que estava previsto inicialmente?
É o valor esperado. Cerca de 50% do PIB.
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Resgate a Portugal chega a 90 mil milhões
António Costa e Margarida Peixoto
07/04/11 00:05
Ajuda da União Europeia e do FMI deverá prever quatro áreas de intervenção, num total de 90 mil milhões de euros.
O primeiro-ministro oficializou ontem o pedido de ajuda à Comissão Europeia. Perante um país excessivamente endividado e incapaz de se continuar a financiar ao preço que os mercados exigem, o Governo, com o aval do principal partido da oposição, prepara-se para negociar um pacote de ajuda que pode chegar aos 90 mil milhões de euros, apurou o Diário Económico.
O valor que está a ser negociado com Bruxelas - e que o Ministério das Finanças, o Banco de Portugal e os banqueiros consideram necessário para retirar o país do actual estrangulamento financeiro - representa mais de metade do PIB estimado para este ano. Ontem, uma fonte comunitária avançava à agência Reuters que Portugal deverá precisar de um valor entre os 60 e os 80 mil milhões de euros.
Segundo apurou o Diário Económico, só a primeira tranche de financiamento ficará entre os 22 e os 25 mil milhões de euros e deverá chegar no início de Maio. A dimensão do montante justifica-se não só pela necessidade de acautelar o período até às eleições, marcadas para 5 de Junho, como também o início de funções do próximo Governo.
Bruxelas reconhece que a actual situação política dificulta compromissos muito concretos e que só depois de conhecer com detalhe todos os dossiers - uma tarefa que levará tempo - o futuro Executivo poderá começar a tomar medidas significativas de consolidação. Ainda assim, a Comissão não vai dar um cheque em branco a Portugal: exigirá sempre mais austeridade e novas garantias para avançar com o auxílio financeiro.[CORTE_EDIMPRESSA]
A ajuda externa - que ontem de manhã o gabinete de José Sócrates ainda caracterizou como "um rumor sem fundamento", na sequência da notícia que era já avançada pelo Financial Times e pelo Diário Económico - foi decidida em duas reuniões-chave entre o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, e os presidentes dos principais bancos no país. Dos encontros, que se realizaram um no Banco de Portugal e o outro no Ministério das Finanças, resultou uma certeza: o pedido teria de ser oficializado no máximo até 15 de Abril. A data não é inocente; é o dia em que vence a primeira grande linha de Obrigações do Tesouro e em que Portugal tem de entregar 4,2 mil milhões de euros aos mercados.
Nas últimas semanas, consciente da gravidade da situação económica e financeira do país e acompanhando a par e passo o ponto de situação de cada banco, Carlos Costa tem-se desdobrado em contactos. Com os banqueiros, com Teixeira dos Santos e também com o Presidente da República. O sentido de alerta do governador justifica-se pela incapacidade dos bancos se financiarem nos mercados e pela sua impossibilidade de continuar a comprar dívida pública nacional. Com o ‘rating' degradado e sob a ameaça de ser rotulado de ‘lixo' no curto-prazo, a dívida nacional tornou-se tóxica.
A ajuda servirá assim para quatro grandes áreas de intervenção. Primeiro, será utilizada para o refinanciamento e o financiamento das administrações públicas. Ou seja, permitirá pagar a dívida que for vencendo ao longo dos meses e financiar o défice orçamental previsto para este ano (o Governo comprometeu-se com um máximo de 4,6% do PIB).
Segundo, servirá para financiar as empresas públicas, muitas delas deficitárias e algumas com os cofres quase vazios e em dificuldades para pagar dívidas e salários - como é o caso da Refer, ou da Transtejo. Uma terceira parcela será utilizada para reembolsar o empréstimo de cinco mil milhões de euros da Caixa Geral de Depósitos ao BPN. E por fim será acautelada uma parcela para eventuais necessidades de recapitalização da banca, na sequência dos testes de stress. Esta é uma medida preventiva, mas que é preferível estar prevista no pedido de ajuda, do que o Estado ser surpreendido por ela.
Resgates anteriores
1 - Grécia: 110 mil milhões a 5,2%
A Grécia pediu ajuda a 23 de Abril do ano passado. Bruxelas e o FMI concederam-lhe um empréstimo de 110 mil milhões (80 mil milhões através de países da zona euro e 30 mil milhões através do FMI), com os juros a rondarem os 5,2%. O desembolso da ajuda é feita em tranches durante três anos. O prazo para Atenas pagar estes empréstimos foi estendido de três para sete anos e meio.
2 - Irlanda: 85 mil milhões a 5,8%
O resgate irlandês estreou o Fundo Europeu de Estabilização Financeira, contrariamente à Grécia que obteve empréstimos bilaterais. O pacote de três anos é de 85 mil milhões a três anos, com a Irlanda a estimar os juros do financiamento em 5,8%. O FMI entra com 22,5 mil milhões de euros. A maturidade média para o pagamento da dívida por parte de Dublin é de sete anos e meio.
http://economico.sapo.pt/noticias/resga ... 15391.html
Remember the Golden Rule: Those who have the gold make the rules.
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
***
"A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (...) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir."
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: AlfaTrader, bigest, Bing [Bot], darkreflection, Garfield, Google Feedfetcher, m-m, malakas, Manchini888, MR32, nunorpsilva, OCTAMA, silva_39, tami, trilhos2006, TTM62 e 234 visitantes