GALP/combustiveis - Desmontando o mito (analise semanal)
MarcoAntonio Escreveu:Bem, as passagens na ponte são um dado muito localizado enquanto a minha leitura é uma leitura global nacional...
Bem, uma coisa pelo menos é certa: o pessoal queixa-se, queixa-se mas continua a levar o seu popó.
É por isso que eu mantenho a minha tese (já desde há uns 5 ou 6 anos a esta parte) de que a gasolina não está cara. Quando a gasolina realmente estiver cara, o pessoal em vez de se limitar a protestar, deixa de consumir.
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Bem, as passagens na ponte são um dado muito localizado enquanto a minha leitura é uma leitura global nacional...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Entendo o teu raciocínio, contudo há um dado que não joga certo: é que em Janeiro (mês a que se referem estes dados) houve uma quebra no número de veículos nas pontes sobre o Tejo.
Esta questão foi aqui debatida há uns meses e vem referida nesta notícia: http://economico.sapo.pt/noticias/crise ... 11111.html
Ora isto é um pouco estranho: se tivesse havido uma mera transferência da gasolina para o gasóleo, tal como sugeres, o número de veículos tenderia a manter-se, não concordas?
Nota que estamos a falar de duas pontes em que não há vias alternativas (ao contrário das auto-estradas); neste caso, a opção não é ir pela auto-estrada ou pela nacional - a opção é entre ir de carro ou não ir de carro.
Esta questão foi aqui debatida há uns meses e vem referida nesta notícia: http://economico.sapo.pt/noticias/crise ... 11111.html
Ora isto é um pouco estranho: se tivesse havido uma mera transferência da gasolina para o gasóleo, tal como sugeres, o número de veículos tenderia a manter-se, não concordas?
Nota que estamos a falar de duas pontes em que não há vias alternativas (ao contrário das auto-estradas); neste caso, a opção não é ir pela auto-estrada ou pela nacional - a opção é entre ir de carro ou não ir de carro.
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Elias Escreveu:MarcoAntonio Escreveu:A que pesados que passaram a circular e que ligeiros deixaram de circular te estás a referir?
Não me estou a situar no teu comentário...
Ok, de facto eu próprio tive dúvidas se estava a ser claro.
Considera assim:
- consumiram-se menos 3,5% de gasolina ---> menos 3,5% de km
os veículos a gasolina são, na sua quase totalidade, ligeiros, que gastam x por km.
- consumiram-se mais 2,3% de gasóleo
os veículos a gasóleo incluem muitos ligeiros e muitos pesados - estes gastam mais por km que os ligeiros. Logo uma troca de x litros de gasolina por y litros de gasóleo pode não ter correspondência no número de km.
Existem essencialmente dois tipos de pesados: os de transporte de passageiros e o de transporte de mercadorias.
A economia retraiu ligeiramente no primeiro trimestre, é inverosímel que tenham sido os pesados de transporte de mercadorias que tenham contribuído para um aumento de consumo global.
Se tiver aumentado o recurso aos transportes de passageiros, é igualmente inverosímel que isso contribua para um aumento do consumo global: primeiro, o aumento do recurso aos transportes públicos leva a um maior rendimento por passageiro; segundo, os mais susceptíveis a alterar o comportamento são precisamente os mais desperdiçários (um grupo de amigos que partilham um carro para se deslocar não o vão deixar de fazer para passar a usar um transporte público pois não compensa, quem provavel/expectavelmente o vai fazer é quem se desloca sozinho e não tem com quem partilhar).
A isto, acresce a transferência que continua a ocorrer nos ligeiros da gasolina para o gasóleo (aumentando o rendimento médio do parque automóvel) e a própria renovação do mesmo (que igualmente contribui para o rendimento médio do parque automóvel).
É matematicamente possível que o contributo para o aumento venha de outros comportamentos que não os kilometros percorridos mas é inverosímel pois praticamente todos os factores apontam para o inverso (e por isso, estou bastante certo que o número de kilometros percorridos pelos portugueses em transportes terrestres aumentou para cima de 1%, com a economia a retrair ligeiramente).
Elias Escreveu:Por outro lado, quis-me parecer que chegaste ao 1% de km a mais através de uma operação de soma de percentagens cuja base não é igual...
Eu cheguei aos "mais de 1%" pelo raciocínio acima exposto...
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MarcoAntonio Escreveu:A que pesados que passaram a circular e que ligeiros deixaram de circular te estás a referir?
Não me estou a situar no teu comentário...
Ok, de facto eu próprio tive dúvidas se estava a ser claro.
Considera assim:
- consumiram-se menos 3,5% de gasolina ---> menos 3,5% de km
os veículos a gasolina são, na sua quase totalidade, ligeiros, que gastam x por km.
- consumiram-se mais 2,3% de gasóleo
os veículos a gasóleo incluem muitos ligeiros e muitos pesados - estes gastam mais por km que os ligeiros. Logo uma troca de x litros de gasolina por y litros de gasóleo pode não ter correspondência no número de km.
Por outro lado, quis-me parecer que chegaste ao 1% de km a mais através de uma operação de soma de percentagens cuja base não é igual...
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MarcoAntonio Escreveu:Portanto, a conclusão é a de que os kilometros percorridos continua a aumentar e em mais de 1%...
Tenho dúvidas sobre esta extrapolação para o número de km percorridos, já que o aumento de gasóleo se pode ter ficado a dever a um maior consumo por parte de pesados que "bebem" mais ao km que os ligeiros a gasolina que deixaram de circular...
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Consumo de gasóleo volta a aumentar
09 Maio 2011 | 14:32
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Consumo de combustíveis cresceu, em Janeiro, uma evolução justificada pelo acréscimo de consumo do gasóleo, já que na gasolina houve menos procura.
Os dados da Direcção Geral de Energia e Geologia revelam um crescimento de 0,9% do consumo de combustíveis em Portugal.
A contribuir para esta evolução está o gasóleo, cujo consumo cresceu 2,3%, o que corresponde ao terceiro mês consecutivo de aceleração do aumento das vendas.
Já nas gasolinas a evolução foi negativa, com uma quebra de 3,5%. “No conjunto das gasolinas, ambas apresentaram um agravamento no consumo, mantendo a tendência de redução que se tinha vindo a verificar: a gasolina sem chumbo 98 de -9,0%, enquanto que a gasolina sem chumbo 95 de -2,9%”, revela a DGEG.
O consumo de combustíveis volta a aumentar em plena implementação de medidas de austeridade e com os próprios preços dos combustíves em máximos!
Aumenta particularmente o gasóleo mas o global aumenta ainda assim 0.9% quando, se ocorresse uma mera transferência da gasolina para o gasóleo - e dado que os veículos a gasóleo têm tipicamente melhor rendimento - deveria ter ocorrido uma baixa global (a contar ainda a renovação do parque automóvel que vai ocorrendo anualmente, deveria contribuir também ela para uma retracção).
Portanto, a conclusão é a de que os kilometros percorridos continua a aumentar e em mais de 1%...
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Combustíveis: preços até baixam, só não se sente
6 de Maio
Agência Financeira
O presidente executivo da Galp negou esta quinta-feira à noite que a petrolífera suba mais os preços do que desce.
Manuel Ferreira de Oliveira, que falava no «Jornal do Dia» do TVI24, considerou que os portugueses apenas são mais sensíveis às subidas do que às descidas.
«Quando os preços sobem, custa mais. Quando descem, as pessoas sentem menos», afirmou.
O empresário deixou ainda claro que os preços dos combustíveis só sobem no mercado português quando as cotações dos produtos aumentam nos mercados internacionais.
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Elias Escreveu:ok
Mas se alguém tiver esses preços e mos enviar, eu continuo a fazer com alguma regularidade.
Eu fartei-me de procurar e não consegui. Só através de serviços pagos tipo Platts e eu não vou estar a pagar esses serviços só para ter acessoao preço de um produto muito específico (afinal, ninguém me paga para eu prestar este serviço também).
Mas como digo, até é possível que alguém já tenha esses preços nalgum pacote de dados que esteja a comprar...
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Elias Escreveu:Marco,
Achas que poderias fazer uma actualização à tua análise dos preços dos combustíveis?
Como a EIA deixou de publicar os preços nos mercados internacionais (nos ARA em particular que é o que nos diz respeito) a metodologia que eu seguia e permitia acompanhar muito de perto o valor aproximado das margens brutas deixou de ser praticável. Deixaram de publicar isso em Setembro ou Outubro, fiz referência a isso aqui no tópico na altura...
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Presupuesto familiar en Abril
El cuarto mes del año apenas le queda una semana pero no por ello podemos dejar de repasar el presupuesto familiar de Abril. Que es lo que las familias debieron afrontar además de pagar los servicios de siempre, la tarjeta de crédito, la hipoteca, el seguro del auto en varios se dieron aumentos.
Durante Abril la hipoteca media se les ha encarecido a varios. El recibo del gas se ha encarecido en 2,3€. Ni que hablar del precio de la gasolina por tanque lleno y que sigue en máximos lo que dificulta señalar cuanto se les ha encarecido ya que ha ido aumentando durante el mes gracias al precio del petróleo.
Mientras que la cesta mensual de la compra tampoco le ha escapado al aumento de los alimentos y de las materias primas en unos 14€. A todo ello el presupuesto familiar medio se ha encarecido por sobre por los 80€.
A todo esto puede notarse como el ahorro familiar continúa bajando, ya en 2010 se redujo en 4,9%.
Abril no ha sido el mejor mes seguramente para el IPC cuando termine el mes y se conozcan los datos oficiales con el aumento de los precios de los consumos básicos -alimentos, hipotecas y energías- serán de los que más afecten con sus subidas al presupuesto familiar de Abril.
Si se sumaran todos los aumentos de Abril, se llegaría a los 80€ mensuales, no es el mejor momento para lastrarnos el bolsillo con tasa de paro alta, congelación de salarios y planes de ajustes aún así debemos hacernos cargos de pagar por los servicios básicos e imprescindibles y por los alimentos.
A la espera de los datos oficiales del IPC de Abril de 2011, vale decir que el IPC de Marzo reflejó una subida ubicándose la subida de los precios en el 3,6%, datos oficiales del INE.
Esto se debió a un aumento del precio de alimentos y bebidas, por la constante subida de alguna de las materias primas agrícolas, es lo que eleva la inflación subiendo en 14€ mensuales una cesta de la compra media, por lo que se espera que Abril crezca algo o se modere, pero raramente que baje.
Otro de los servicios básicos como el gas subió el 4,1% para el gas natural y el 6% en la de butano. Con ello el recibo medio familiar con gas para cocina y calefacción representará 2,3€ mensuales más.
Un alivio para el bolsillo y el único es la reducción del 5% de las tarifas en el transporte público, si bien sólo les afectará a los que se desplacen por Cataluña y Asturias.
Con todos estos aumentos sin dudas que la tasa media de ahorro familiar se verá afectada como en 2011 y se reducirá aun más y habrá que esperar la evolución del IPC.
In http://www.pysnnoticias.com
El cuarto mes del año apenas le queda una semana pero no por ello podemos dejar de repasar el presupuesto familiar de Abril. Que es lo que las familias debieron afrontar además de pagar los servicios de siempre, la tarjeta de crédito, la hipoteca, el seguro del auto en varios se dieron aumentos.
Durante Abril la hipoteca media se les ha encarecido a varios. El recibo del gas se ha encarecido en 2,3€. Ni que hablar del precio de la gasolina por tanque lleno y que sigue en máximos lo que dificulta señalar cuanto se les ha encarecido ya que ha ido aumentando durante el mes gracias al precio del petróleo.
Mientras que la cesta mensual de la compra tampoco le ha escapado al aumento de los alimentos y de las materias primas en unos 14€. A todo ello el presupuesto familiar medio se ha encarecido por sobre por los 80€.
A todo esto puede notarse como el ahorro familiar continúa bajando, ya en 2010 se redujo en 4,9%.
Abril no ha sido el mejor mes seguramente para el IPC cuando termine el mes y se conozcan los datos oficiales con el aumento de los precios de los consumos básicos -alimentos, hipotecas y energías- serán de los que más afecten con sus subidas al presupuesto familiar de Abril.
Si se sumaran todos los aumentos de Abril, se llegaría a los 80€ mensuales, no es el mejor momento para lastrarnos el bolsillo con tasa de paro alta, congelación de salarios y planes de ajustes aún así debemos hacernos cargos de pagar por los servicios básicos e imprescindibles y por los alimentos.
A la espera de los datos oficiales del IPC de Abril de 2011, vale decir que el IPC de Marzo reflejó una subida ubicándose la subida de los precios en el 3,6%, datos oficiales del INE.
Esto se debió a un aumento del precio de alimentos y bebidas, por la constante subida de alguna de las materias primas agrícolas, es lo que eleva la inflación subiendo en 14€ mensuales una cesta de la compra media, por lo que se espera que Abril crezca algo o se modere, pero raramente que baje.
Otro de los servicios básicos como el gas subió el 4,1% para el gas natural y el 6% en la de butano. Con ello el recibo medio familiar con gas para cocina y calefacción representará 2,3€ mensuales más.
Un alivio para el bolsillo y el único es la reducción del 5% de las tarifas en el transporte público, si bien sólo les afectará a los que se desplacen por Cataluña y Asturias.
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S. DE LA FUENTE - OURENSE Ourense es la ciudad española donde se registran los precios más reducidos para la compra del pescado, a pesar de que este producto se ha encarecido en un 5% en lo que va de año, con respecto al trimestre anterior. Además, añadir pescado a la cesta de la compra en la capital de As Burgas es hoy casi el 12% más caro que hace un año.
Aun así, el pescado más barato se compra en Ourense y, dentro de la ciudad, en los supermercados Gadis. Así lo dice el Ministerio de Industria, Turismo y Comercio, que señala también que el establecimiento ourensano en el cuesta más el producto del mar es la Praza de Abastos.
Los índices se calculan sobre una base de 100, de forma que todo lo que esté por encima de este valor significa mayor precio. Además, el Ministerio de Industria también compara los precios entre tiendas de la misma cadena empresarial. Así, el precio del pescado en la Praza de Abastos está en un índice del 108 frente al 100 del Gadis de la calle Concello, 9.
En cambio, esta cadena de supermercados y El Árbol de Ramón Cabanillas y Curros Enríquez, son las tiendas de la ciudad en las que se registran los precios más elevados de las carnes, junto con Carrefour Express de O Posío, con índices entre 111 y 119. Si el cliente está dispuesto a comparar precios y cambiar de establecimiento para ahorrar en su cesta de la compra, tendría que adquirir la carne en el Mercadona de la avenida de Santiago, en el centro comercial Carrefour o en el Eroski Center de la calle Seixalbo.
Con todo, los precios de la carne registraron una subida del 1,8% en Ourense en los últimos tres meses y del 3,4% en el último año, con un índice medio de 110 a nivel estatal.
En cuanto a las frutas y verduras, el supermercado Haley del centro comercial Ponte Vella es el más económico, junto con el Mercadona de As Lagoas, en la avenida Otero Pedrayo, ambos en un índice de 100. Por la contra, Supermercados Froiz, en Bos Aires, registra los precios más elevados en frutas y verduras. En todo caso, Ourense es de las ciudades españolas con los precios más económicos en este sector de la alimentación. En concreto, con un índice relativo de 104 ocupa el quinto puesto después de Talavera de la Reina, Melilla, Salamanca y Jerez de la Frontera. Además, los precios de las frutas y verduras han registrado una caída del 7,5% este año con respecto al último trimestre de 2010, a pesar de que los valores han subido un 2,6% en el último año.
Ourense es también la ciudad española donde se registran los precios más reducidos en la cesta estándar de droguería, seguida precisamente de las gallegas Pontevedra, Lugo y A Coruña. De hecho, los precios han caído en un 0,7% con respecto al trimestre anterior y un 7,1% en el último año. Supermercados Haley y la cadena Gadis en general, registran los precios más bajos en la ciudad, frente al Carrefour de A Valenzá, que es el más caro.
In FaroDeVigo
Aun así, el pescado más barato se compra en Ourense y, dentro de la ciudad, en los supermercados Gadis. Así lo dice el Ministerio de Industria, Turismo y Comercio, que señala también que el establecimiento ourensano en el cuesta más el producto del mar es la Praza de Abastos.
Los índices se calculan sobre una base de 100, de forma que todo lo que esté por encima de este valor significa mayor precio. Además, el Ministerio de Industria también compara los precios entre tiendas de la misma cadena empresarial. Así, el precio del pescado en la Praza de Abastos está en un índice del 108 frente al 100 del Gadis de la calle Concello, 9.
En cambio, esta cadena de supermercados y El Árbol de Ramón Cabanillas y Curros Enríquez, son las tiendas de la ciudad en las que se registran los precios más elevados de las carnes, junto con Carrefour Express de O Posío, con índices entre 111 y 119. Si el cliente está dispuesto a comparar precios y cambiar de establecimiento para ahorrar en su cesta de la compra, tendría que adquirir la carne en el Mercadona de la avenida de Santiago, en el centro comercial Carrefour o en el Eroski Center de la calle Seixalbo.
Con todo, los precios de la carne registraron una subida del 1,8% en Ourense en los últimos tres meses y del 3,4% en el último año, con un índice medio de 110 a nivel estatal.
En cuanto a las frutas y verduras, el supermercado Haley del centro comercial Ponte Vella es el más económico, junto con el Mercadona de As Lagoas, en la avenida Otero Pedrayo, ambos en un índice de 100. Por la contra, Supermercados Froiz, en Bos Aires, registra los precios más elevados en frutas y verduras. En todo caso, Ourense es de las ciudades españolas con los precios más económicos en este sector de la alimentación. En concreto, con un índice relativo de 104 ocupa el quinto puesto después de Talavera de la Reina, Melilla, Salamanca y Jerez de la Frontera. Además, los precios de las frutas y verduras han registrado una caída del 7,5% este año con respecto al último trimestre de 2010, a pesar de que los valores han subido un 2,6% en el último año.
Ourense es también la ciudad española donde se registran los precios más reducidos en la cesta estándar de droguería, seguida precisamente de las gallegas Pontevedra, Lugo y A Coruña. De hecho, los precios han caído en un 0,7% con respecto al trimestre anterior y un 7,1% en el último año. Supermercados Haley y la cadena Gadis en general, registran los precios más bajos en la ciudad, frente al Carrefour de A Valenzá, que es el más caro.
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rmachado Escreveu:Esta malta tem alguma piada...
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1144979.html
Mas eles sabem do que estão a falar?
Devem saber...
Mas o pessoal quer é o contrário.... que essa perda de receitas seja compensada com o aumento dos transportes públicos .....
Aí este cantinho junto ao mar....
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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rmachado Escreveu:Esta malta tem alguma piada...
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1144979.html
Mas eles sabem do que estão a falar?
Mais ou menos. Sabem e não sabem...
O ISP sobre o gasóleo por exemplo está efectivamente abaixo da média europeia.
Em relação à parte da perda de valor real do ISP, bom, a estagnação do valor do ISP que não é actualizado desde 2007 teve que ver (e para contrariar/contrabalançar) a subida do preço da matéria prima.
Mas duvido que estejam a contabilizar tudo como deve ser: o IVA subiu desde os 17% aos 23%, imposto que recai sobre os combustíveis e também sobre o próprio ISP, ou seja, parte da receita do IVA - que subiu! - é receita indirecta do ISP!
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Esta malta tem alguma piada...
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1144979.html
Mas eles sabem do que estão a falar?
http://noticias.sapo.pt/info/artigo/1144979.html
Mas eles sabem do que estão a falar?
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O labirinto da estrutura de preços no Brasil, ao pormenor:
http://www.anp.gov.br/?pg=41230&m=&t1=& ... 2133930313
Por Júpiter, estes brasileiros são doidos!
Acho que isto ficava bem era no tópico de uma possível anexação ao Brasil...
PS: que ninguém leia aqui tiques xenófobos, é tudo brincadeira!
http://www.anp.gov.br/?pg=41230&m=&t1=& ... 2133930313
Por Júpiter, estes brasileiros são doidos!
Acho que isto ficava bem era no tópico de uma possível anexação ao Brasil...
PS: que ninguém leia aqui tiques xenófobos, é tudo brincadeira!
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MarcoAntonio Escreveu:Eu suponho que a aliquota funciona de forma semelhante ao nosso IVA. Mas, sabes se existe mais alguma tributação específica sobre os combustiveis?
Na Europa por exemplo, sobre os combustiveis incide o IVA e incide ainda um conjunto de taxas específicas (aglomeradas no que é conhecido por ISP).
Mas isso não é assim em todo o lado...
Sim. Procura por CIDE-combustíveis.
TCU define distribuição da Cide
O Tribunal de Contas da União definiu a participação dos estados e do Distrito Federal no montante arrecadado com a Cide. A contribuição é paga por importação ou comercialização de combustíveis e cabe aos estados 29 por cento do que for arrecadado pela União, distribuídos segundo cálculo feito pelo TCU. Desses 29 por cento, dez são distribuídos em partes iguais entre estados e DF. O restante é dividido com base na extensão de rodovias pavimentadas, no consumo de combustíveis e na população. Essas informações são fornecidas pelo Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transporte, DNIT, pela Agência Nacional de Petróleo e pelo IBGE. Os municípios recebem 25 por cento do que é repassado ao estado. A Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico conhecida como Cide-combustíveis é paga por consumidores de petróleo, gás e álcool. O dinheiro deve ser usado pelos governos em subsídios de combustíveis, em projetos para recuperar o meio ambiente danificado com sua produção e em infra-estrutura de transportes.
http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/p ... cId=983463
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- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Pois, já vi - numa pesquisa rápida - que não é aplicada apenas uma única taxa, mas sim várias (tal como cá).
E essas taxas várias taxas ou algumas delas podem diferir de estado para estado...
Ver aqui, por exemplo:
http://g1.globo.com/carros/noticia/2010 ... -pais.html
Ainda são piores do que nós... é uma lista de taxas maior que o placard!
Nota: os impostos em média representavam 40% do preço da Gasolina, naquela altura cá representavam cerca de 60%.
E essas taxas várias taxas ou algumas delas podem diferir de estado para estado...
Ver aqui, por exemplo:
http://g1.globo.com/carros/noticia/2010 ... -pais.html
Ainda são piores do que nós... é uma lista de taxas maior que o placard!
Nota: os impostos em média representavam 40% do preço da Gasolina, naquela altura cá representavam cerca de 60%.
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Eu suponho que a aliquota funciona de forma semelhante ao nosso IVA. Mas, sabes se existe mais alguma tributação específica sobre os combustiveis?
Na Europa por exemplo, sobre os combustiveis incide o IVA e incide ainda um conjunto de taxas específicas (aglomeradas no que é conhecido por ISP).
Mas isso não é assim em todo o lado...
Na Europa por exemplo, sobre os combustiveis incide o IVA e incide ainda um conjunto de taxas específicas (aglomeradas no que é conhecido por ISP).
Mas isso não é assim em todo o lado...
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Elias Escreveu:Provavelmente devido a diferenças na fiscalidade...
TABELA DE ALÍQUOTAS INTERNA DE CADA ESTADO
ESTADO ALÍQUOTA
ACRE - AC 17%
ALAGOAS - AL 17%
AMAPA - AP 17%
AMAZONAS -AM 17%
BAHIA - BA 17%
CEARA - CE 17%
D. FEDERAL - DF 17%
E. SANTO - ES 17%
GOIÁS - GO 17%
MARANHÃO - MA 17%
M GROSSO - MT 17%
M GROSSO SUL - MS 17%
MINAS GERAIS -MG 18%
PARÁ - PA 17%
PARAÍBA - PB 17%
PARANÁ - PR 18%
PERNAMBUCO - PE 17%
PIAUÍ - PI 17%
RIO DE JANEIRO - RJ 18%
RIO GRANDE DO NORTE - RN 17%
RIO GRANDE DO SUL - RS 17%
RONDÔNIA - RO 17%
RORAIMA - RR 17%
SANTA CATARINA - SC 17%
SÃO PAULO - SP 18%
SERGIPE - SE 17%
TOCANTINS - TO 17%
Rio de Janeiro - Considerar 19%, que é a soma da alíquota interna 18% + 1% referente ao FECP - (Fundo Estadual de Combate a Pobreza e as desigualdades sociais)
http://www.contabeis.com.br/forum/topic ... s-estados/
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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