José Socrates
MiamiBlueHeart Escreveu:"que Portugal precisa de empreender reformas muito rígidas para conseguir organizar as suas finanças públicas.
Em declarações aos jornalistas antes do encontro que reúne os ministros das Finanças da Europa, o Ecofin, Jan Kees De Jager afirmou mesmo que o País precisa de dar uma “reviravolta completa”, já que a situação que vive é “bastante aterradora”."
E assim é avaliado o estado de Portugal no exterior.
Bravo JS!!
Sendo justo, neste registo a culpa vai igualmente repartida por toda a classe política, com maiores responsabilidades para por quem lá passou nos últimos 20 anos, mas com culpa de todos.
Desde que o modelo de crescimento que esteve na base dos governos Cavaco Silva (investimento em infra-estruturas e meios de comunicação) se esgotou (dois anos antes do seu último mandato) que não há modelo de desenvolvimento a seguir, apenas se assiste a distribuição de benesses e endeusamento de grupos de interesses (sociais e políticos).
E muita da culpa reside também na sociedade civil, em que mais de metade da população vive directa ou indirectamente à custa do Estado, e portanto pouca margem de crítica tem, uma vez que é uma parte interessada neste esbanjamento contínuo.
Aqui chegados, nada justifica o pesadelo que vivemos nos ultimos 6 anos neste país e a pouca vergonha (irresponsabilidade técnica, falta completa de valores e intituição de vícios e promoção de incompetentes de uma forma institucionalizada, onde o exemplo é dado por gente sem classe nem categoria, vide caso do microfone) que levou o país à situação em que se encontra.
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Ricardo Rodrigues será cabeça de lista do PS nos Açores
12.04.2011 - 19:50 Por Lusa
O vice-presidente da bancada parlamentar do PS na Assembleia da República, Ricardo Rodrigues, vai voltar a ser cabeça de lista pelo círculo dos Açores nas legislativas de 5 de Junho.
“O cabeça de lista será o Ricardo Rodrigues, numa lista de candidatos que vai sofrer uma renovação significativa”, revelou à Lusa fonte partidária.
A lista de candidatos será aprovada na reunião da Comissão Regional do PS/Açores que se realiza quarta-feira à noite na Horta, Faial, assumindo os socialistas a intenção de serem os primeiros a divulgar a lista completa e não apenas o primeiro nome.
A CDU foi a primeira força política a anunciar o seu cabeça de lista pelos Açores, apresentando José Decq Mota, seguindo-se o CDS/PP, que avançou com Artur Lima, líder regional e vice-presidente nacional do partido.
O PPM também já anunciou que a lista pelos Açores será encabeçada pelo líder nacional e regional do partido, Paulo Estêvão.
O PSD deve apresentar Mota Amaral como cabeça de lista pelos Açores, tendo sido essa a indicação da Comissão Política de Ilha de S. Miguel, que ainda necessita de confirmação pela Comissão Política Regional.
O círculo eleitoral dos Açores elege cinco deputados, tendo o PS conquistado três e o PSD os restantes dois na últimas eleições legislativas.
http://www.publico.pt/Pol%C3%ADtica/ric ... es_1489506
Um homem exemplar
<iframe title="YouTube video player" width="480" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/_3sv2ZRE-Sk" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
"que Portugal precisa de empreender reformas muito rígidas para conseguir organizar as suas finanças públicas.
Em declarações aos jornalistas antes do encontro que reúne os ministros das Finanças da Europa, o Ecofin, Jan Kees De Jager afirmou mesmo que o País precisa de dar uma “reviravolta completa”, já que a situação que vive é “bastante aterradora”."
E assim é avaliado o estado de Portugal no exterior.
Bravo JS!!
Em declarações aos jornalistas antes do encontro que reúne os ministros das Finanças da Europa, o Ecofin, Jan Kees De Jager afirmou mesmo que o País precisa de dar uma “reviravolta completa”, já que a situação que vive é “bastante aterradora”."
E assim é avaliado o estado de Portugal no exterior.
Bravo JS!!
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Narciso Miranda propõe a Sócrates que renuncie à recandidatura a primeiro-ministro
08 Abril 2011 | 10:41
Lusa
O socialista Narciso Miranda desafiou hoje José Sócrates a renunciar à recandidatura ao cargo de primeiro-ministro nas próximas eleições legislativas, uma vez que este disse, há cerca de 15 dias, que não estaria disponível para governar com o FMI.
Depois do anúncio de quinta-feira por parte do primeiro-ministro de que Portugal iria pedir ajuda externa, Narciso Miranda recordou à Agência Lusa algumas declarações de José Sócrates.
"Há pouco mais de 15 dias afirmou, e eu vou citar, "não estou disponível para governar se o FMI vier a entrar em Portugal", para oito dias depois, reforçar esta tese dizendo: "Este é o momento [estava a referir-se às próximas eleições] dos portugueses escolherem se querem um Governo com o FMI ou sem o FMI", relembrou.
Para o ex-presidente da câmara de Matosinhos, "é legítimo propor ao Eng. José Sócrates para dar um sinal de grande desprendimento do poder, de grande humildade política, renunciando à recandidatura ao cargo de primeiro-ministro".
"Se o fizer, presta um grande serviço ao PS e esta decisão é, do meu ponto de vista, patriótica e em consequência disso merecerá uma grande homenagem, em que eu obviamente participarei com muito gosto", garantiu.
Para o socialista "há aqui uma questão que já não é só política mas que para além disso é uma questão de carácter", acrescentando que "é um grande desafio" que faz a José Sócrates.
"Se ele fizer isso vai abrir caminho para que, seja qual for o resultado das eleições, se concretize um grande objectivo que é o de se criar um Governo com uma ampla maioria, forte, credível, que diga a verdade, que deixe de enganar os portugueses para resolver esta grande alhada para que nos conduziram nos últimos dois, três anos e que se agravou perante esta enorme teimosia do primeiro-ministro por não ter tomado a decisão mais cedo", criticou.
In Negocios.pt
08 Abril 2011 | 10:41
Lusa
O socialista Narciso Miranda desafiou hoje José Sócrates a renunciar à recandidatura ao cargo de primeiro-ministro nas próximas eleições legislativas, uma vez que este disse, há cerca de 15 dias, que não estaria disponível para governar com o FMI.
Depois do anúncio de quinta-feira por parte do primeiro-ministro de que Portugal iria pedir ajuda externa, Narciso Miranda recordou à Agência Lusa algumas declarações de José Sócrates.
"Há pouco mais de 15 dias afirmou, e eu vou citar, "não estou disponível para governar se o FMI vier a entrar em Portugal", para oito dias depois, reforçar esta tese dizendo: "Este é o momento [estava a referir-se às próximas eleições] dos portugueses escolherem se querem um Governo com o FMI ou sem o FMI", relembrou.
Para o ex-presidente da câmara de Matosinhos, "é legítimo propor ao Eng. José Sócrates para dar um sinal de grande desprendimento do poder, de grande humildade política, renunciando à recandidatura ao cargo de primeiro-ministro".
"Se o fizer, presta um grande serviço ao PS e esta decisão é, do meu ponto de vista, patriótica e em consequência disso merecerá uma grande homenagem, em que eu obviamente participarei com muito gosto", garantiu.
Para o socialista "há aqui uma questão que já não é só política mas que para além disso é uma questão de carácter", acrescentando que "é um grande desafio" que faz a José Sócrates.
"Se ele fizer isso vai abrir caminho para que, seja qual for o resultado das eleições, se concretize um grande objectivo que é o de se criar um Governo com uma ampla maioria, forte, credível, que diga a verdade, que deixe de enganar os portugueses para resolver esta grande alhada para que nos conduziram nos últimos dois, três anos e que se agravou perante esta enorme teimosia do primeiro-ministro por não ter tomado a decisão mais cedo", criticou.
In Negocios.pt
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Marco Martins Escreveu:Ainda há quem acredite neste sr!?!?!
Veio dizer que a culpa do FMI é da oposição e no entanto já antes do PEC IV na entrevista com os banqueiros não tinha mais financiamento?!?!?
É vergonhoso demitir-se e agora culpar os outros da sua péssima governação.
Espero que lhe ponham um fim depressa!!
Ainda por cima vamos ser obrigados a pagar-lhe reforma, seguranças, viagens, viaturas, etc em forma de agradecimento de ter f#$%#$&/%&/ o país!!!!
...um FMI depressa!!...

- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Ainda há quem acredite neste sr!?!?!
Veio dizer que a culpa do FMI é da oposição e no entanto já antes do PEC IV na entrevista com os banqueiros não tinha mais financiamento?!?!?
É vergonhoso demitir-se e agora culpar os outros da sua péssima governação.
Espero que lhe ponham um fim depressa!!
Ainda por cima vamos ser obrigados a pagar-lhe reforma, seguranças, viagens, viaturas, etc em forma de agradecimento de ter f#$%#$&/%&/ o país!!!!
Veio dizer que a culpa do FMI é da oposição e no entanto já antes do PEC IV na entrevista com os banqueiros não tinha mais financiamento?!?!?
É vergonhoso demitir-se e agora culpar os outros da sua péssima governação.
Espero que lhe ponham um fim depressa!!
Ainda por cima vamos ser obrigados a pagar-lhe reforma, seguranças, viagens, viaturas, etc em forma de agradecimento de ter f#$%#$&/%&/ o país!!!!
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Crise
Comportamento de Sócrates "trai" interesses do país
Económico
06/04/11 10:34
Manuel Maria Carrilho considera que a forma como o primeiro-ministro demissionário está "agarrado ao poder" o torna "incapaz de servir".
Manuel Maria Carrilho disse esta terça-feira à noite, no seu habitual comentário na TVI24, que o primeiro-ministro demissionário continua com um discurso de "vitimização". Mas que, devido à forma como está "agarrado ao poder", se torna "incapaz de servir o país", com um "comportamento que o leva a trair o interesse nacional".
"José Sócrates conta uma boa história", disse o antigo ministro socialista, referindo-se à recente entrevista do ainda chefe de Governo à RTP.
Para Carrilho, contudo, no discurso de José Sócrates tudo não passa de "propaganda política", não havendo "uma ideia para o país", nem qualquer "horizonte que dê um pouco de ânimo".
O comentador defendeu ainda que o primeiro-ministro se apresenta como uma "vítima de um conluio", em que são "apresentados culpados", tanto a nível "interno" como "externo". "Ele tenta que o país agarre esta boa história", apontou Manuel Maria Carrilho, argumentando, porém, que "é uma história que tem diversas falhas".
Para Manuel Maria Carrilho, Sócrates "está muito agarrado ao poder" e "desse ponto de vista, acho que ele se torna incapaz de servir o país. Mais do que isso - e peso bem as palavras - penso que este comportamento, é um comportamento que o leva a trair o interesse nacional", afirmou.
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Portugal negoceia com Bruxelas empréstimo intercalar
06 Abril 2011
O jornal britânico garante que há conversas em Bruxelas para que Portugal consiga cumprir os reembolsos agendados. Mas conversas centram-se nos pagamentos de Junho.
Portugal está em conversações com a União Europeia para resolver as necessidades de financiamento de curto prazo, noticia hoje o "Financial Times", que opta por titular em manchete o assunto.
"Portugal está em conversações com a União Europeia sobre como conseguir cumprir as suas necessidades imediatas de financiamento, numa altura em que os bancos pressionam Lisboa a pedir um empréstimo intercalar até que o novo governo possa negociar um acordo de resgate".
O "Financial Times" lembra que os bancos portugueses têm sido um dos principais compradores das obrigações do Estado português, mas chegaram a um momento de travar essas compras. Esta foi, aliás, uma notícia avançada pelo Negócios na edição de ontem. E Ricardo Salgado, presidente do BES, em entrevista ontem à TVI realçou essa pressão. Também Fernando Ulrich, presidente do BPI, diz que os bancos mais expostos à dívida pública não querem aumentar essa exposição. E Santos Ferreira, presidente do BCP, tinha sido o primeiro a defender a necessidade de Portugal negociar um empréstimo intercalar.
Citando uma fonte em Bruxelas, o jornal britânico avança que as conversações com Lisboa se têm centrado em encontrar caminhos para assegurar financiamento a Portugal para cumprir os reembolsos de dívida previstos para Junho, altura em que Portugal tem de pagar sete mil milhões de euros.
06 Abril 2011
O jornal britânico garante que há conversas em Bruxelas para que Portugal consiga cumprir os reembolsos agendados. Mas conversas centram-se nos pagamentos de Junho.
Portugal está em conversações com a União Europeia para resolver as necessidades de financiamento de curto prazo, noticia hoje o "Financial Times", que opta por titular em manchete o assunto.

"Portugal está em conversações com a União Europeia sobre como conseguir cumprir as suas necessidades imediatas de financiamento, numa altura em que os bancos pressionam Lisboa a pedir um empréstimo intercalar até que o novo governo possa negociar um acordo de resgate".
O "Financial Times" lembra que os bancos portugueses têm sido um dos principais compradores das obrigações do Estado português, mas chegaram a um momento de travar essas compras. Esta foi, aliás, uma notícia avançada pelo Negócios na edição de ontem. E Ricardo Salgado, presidente do BES, em entrevista ontem à TVI realçou essa pressão. Também Fernando Ulrich, presidente do BPI, diz que os bancos mais expostos à dívida pública não querem aumentar essa exposição. E Santos Ferreira, presidente do BCP, tinha sido o primeiro a defender a necessidade de Portugal negociar um empréstimo intercalar.
Citando uma fonte em Bruxelas, o jornal britânico avança que as conversações com Lisboa se têm centrado em encontrar caminhos para assegurar financiamento a Portugal para cumprir os reembolsos de dívida previstos para Junho, altura em que Portugal tem de pagar sete mil milhões de euros.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Assinado, José Sócrates
É provavelmente ele que a vai assinar. Mas a questão é mesmo saber se vamos ter uma ajuda ou apenas mais dívida a pagar no futuro
Depois de Santos Ferreira, depois de Fernando Ülrich, ontem foi Ricardo Salgado: "É urgente pedir ajuda já", "é grave se esse pedido não for feito", "é urgentíssimo".
Mesmo Francisco Assis, líder parlamentar do PS, já o disse ontem.
Ou seja, José Sócrates está isolado, está no ponto que não queria: não tem outra hipótese senão ser ele a pedir a ajuda externa, um último recurso que se anunciava há muito tempo. Não há outra assinatura possível senão a do primeiro-ministro.
É uma solução à irlandesa, no fundo: pedir ajuda e fazer eleições. Os irlandeses entenderam-se sobre o pedido de ajuda mas depois de fortíssimas pressões da União Europeia. A coisa não correu bem, foi mal percebida pelo povo irlandês e por isso com Portugal a UE não tem sido tão insistente publicamente. Os banqueiros estão a fazer esse papel, até porque já não podem conceder mais crédito ao Estado, eles que estão em processo de testes de stresse e depois de o próprio Banco de Portugal lhes ter aconselhado maior contenção para manterem rácios saudáveis. E veremos de que precisarão os nossos principais bancos num processo de ajustamento em que vamos sofrer todos. Há quem ache que isto representa a "degradação da democracia" representativa, mas é capaz de ser apenas realismo.
A questão agora é mesmo saber se vamos ter algo parecido com uma ajuda, ou apenas mais do mesmo em muito piores condições. Isto é, se somos capazes de aprender com o que se passou e passa na Grécia e na Irlanda e temos a força e a credibilidade suficientes para impor novas melhorias, depois de outras que a Grécia já conseguiu na sua relação com a UE, o FMI e o Banco Central Europeu, a troika que trata do processo de resolução das contas do país onde nasceu a democracia.
É que o Fundo Europeu de Estabilização Financeira empresta-nos a mais de 4% de juros e isso, pelos nossos números actuais, não é sustentável porque não vamos conseguir fazer crescer a economia a nada parecido com essa taxa. Ajuda mesmo era algo como 0% de juros ou muito próximo disso. Há economistas a defenderem que o FEEF pode ser uma "ajuda tóxica", mas já não temos muito tempo para decidir isso.
A forma como evoluir a situação política vai ser muito importante - as tricas quanto ao que se disse no Conselho de Estado não ajudam nada, já agora -, mas ainda mais importante vai ser a atitude que tivermos perante aqueles com quem vamos negociar. A Europa não pode arriscar uma falha de pagamentos de um Estado da zona euro e esse é verdadeiramente o único fundo de comércio que temos para uma negociação muito difícil e incerta.
Não estamos nos últimos anos de uma Nação, estamos nos últimos anos de um certo Estado e de certas políticas. Isso estamos, definitivamente, mesmo que tenhamos aquilo a que possamos chamar uma ajuda.
É provavelmente ele que a vai assinar. Mas a questão é mesmo saber se vamos ter uma ajuda ou apenas mais dívida a pagar no futuro
Depois de Santos Ferreira, depois de Fernando Ülrich, ontem foi Ricardo Salgado: "É urgente pedir ajuda já", "é grave se esse pedido não for feito", "é urgentíssimo".
Mesmo Francisco Assis, líder parlamentar do PS, já o disse ontem.
Ou seja, José Sócrates está isolado, está no ponto que não queria: não tem outra hipótese senão ser ele a pedir a ajuda externa, um último recurso que se anunciava há muito tempo. Não há outra assinatura possível senão a do primeiro-ministro.
É uma solução à irlandesa, no fundo: pedir ajuda e fazer eleições. Os irlandeses entenderam-se sobre o pedido de ajuda mas depois de fortíssimas pressões da União Europeia. A coisa não correu bem, foi mal percebida pelo povo irlandês e por isso com Portugal a UE não tem sido tão insistente publicamente. Os banqueiros estão a fazer esse papel, até porque já não podem conceder mais crédito ao Estado, eles que estão em processo de testes de stresse e depois de o próprio Banco de Portugal lhes ter aconselhado maior contenção para manterem rácios saudáveis. E veremos de que precisarão os nossos principais bancos num processo de ajustamento em que vamos sofrer todos. Há quem ache que isto representa a "degradação da democracia" representativa, mas é capaz de ser apenas realismo.
A questão agora é mesmo saber se vamos ter algo parecido com uma ajuda, ou apenas mais do mesmo em muito piores condições. Isto é, se somos capazes de aprender com o que se passou e passa na Grécia e na Irlanda e temos a força e a credibilidade suficientes para impor novas melhorias, depois de outras que a Grécia já conseguiu na sua relação com a UE, o FMI e o Banco Central Europeu, a troika que trata do processo de resolução das contas do país onde nasceu a democracia.
É que o Fundo Europeu de Estabilização Financeira empresta-nos a mais de 4% de juros e isso, pelos nossos números actuais, não é sustentável porque não vamos conseguir fazer crescer a economia a nada parecido com essa taxa. Ajuda mesmo era algo como 0% de juros ou muito próximo disso. Há economistas a defenderem que o FEEF pode ser uma "ajuda tóxica", mas já não temos muito tempo para decidir isso.
A forma como evoluir a situação política vai ser muito importante - as tricas quanto ao que se disse no Conselho de Estado não ajudam nada, já agora -, mas ainda mais importante vai ser a atitude que tivermos perante aqueles com quem vamos negociar. A Europa não pode arriscar uma falha de pagamentos de um Estado da zona euro e esse é verdadeiramente o único fundo de comércio que temos para uma negociação muito difícil e incerta.
Não estamos nos últimos anos de uma Nação, estamos nos últimos anos de um certo Estado e de certas políticas. Isso estamos, definitivamente, mesmo que tenhamos aquilo a que possamos chamar uma ajuda.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Reunião entre Sócrates e Cavaco antecipada para hoje devido a congresso
Trata-se da reunião semanal entre o primeiro-ministro e o Presidente da República. Socialistas reúnem-se no próximo fim-de-semana.
A habitual reunião semanal entre o Presidente da República e o primeiro-ministro foi antecipada para hoje, devido à realização do congresso nacional do PS.
O encontro tem por hábito acontecer às quintas-feiras.
O congresso do PS, que decorre na Exponor, em Matosinhos, tem início ao final da tarde de sexta-feira (dia 8), terminando ao final da manhã de domingo com uma intervenção do secretário-geral, José Sócrates.
Sócrates foi eleito, na semana passada, pela quarta vez, secretário-geral do PS com cerca de 94% dos votos.
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.asp ... did=149856

Trata-se da reunião semanal entre o primeiro-ministro e o Presidente da República. Socialistas reúnem-se no próximo fim-de-semana.
A habitual reunião semanal entre o Presidente da República e o primeiro-ministro foi antecipada para hoje, devido à realização do congresso nacional do PS.
O encontro tem por hábito acontecer às quintas-feiras.
O congresso do PS, que decorre na Exponor, em Matosinhos, tem início ao final da tarde de sexta-feira (dia 8), terminando ao final da manhã de domingo com uma intervenção do secretário-geral, José Sócrates.
Sócrates foi eleito, na semana passada, pela quarta vez, secretário-geral do PS com cerca de 94% dos votos.
http://www.rr.pt/informacao_detalhe.asp ... did=149856
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Menezes garante que há razões para não votar Sócrates
O ex-líder do PSD Luís Filipe Menezes afirmou segunda-feira que "o PS escusa de procurar situações de divisão dentro do PSD porque não as vai encontrar", garantindo que "são fáceis de identificar" centenas de razões para não votar José Sócrates.
Luís Filipe Menezes esteve na plateia do quinto aniversário do Clube dos Pensadores, que segunda-feira decorreu em Gaia, onde o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, foi a figura principal.
Num intervenção com pouco mais de cinco minutos, o presidente da câmara de Gaia disse que "olhando para a realidade do PSD" é possível verificar que "a esmagadora maioria dos militantes do PSD estão de uma forma muito coesa atrás do líder do partido, suportando-o e apoiando-o".
"Porventura, até não terá havido um sinal de unidade tão grande alguma vez num partido político português em vésperas de eleições", defendeu.
Na opinião de Menezes, Passos Coelho "oferece hoje ao país uma imagem de tranquilidade que confronta muito com aquela imagem crispada, turbulenta, de falar grosso, de ralhar a toda a gente do atual primeiro-ministro".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1823021
O ex-líder do PSD Luís Filipe Menezes afirmou segunda-feira que "o PS escusa de procurar situações de divisão dentro do PSD porque não as vai encontrar", garantindo que "são fáceis de identificar" centenas de razões para não votar José Sócrates.
Luís Filipe Menezes esteve na plateia do quinto aniversário do Clube dos Pensadores, que segunda-feira decorreu em Gaia, onde o líder do PSD, Pedro Passos Coelho, foi a figura principal.
Num intervenção com pouco mais de cinco minutos, o presidente da câmara de Gaia disse que "olhando para a realidade do PSD" é possível verificar que "a esmagadora maioria dos militantes do PSD estão de uma forma muito coesa atrás do líder do partido, suportando-o e apoiando-o".
"Porventura, até não terá havido um sinal de unidade tão grande alguma vez num partido político português em vésperas de eleições", defendeu.
Na opinião de Menezes, Passos Coelho "oferece hoje ao país uma imagem de tranquilidade que confronta muito com aquela imagem crispada, turbulenta, de falar grosso, de ralhar a toda a gente do atual primeiro-ministro".
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1823021
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Num momento de crise iminente e em que o objectivo é cortar na despesa, não deixa de ser caricato que o Governa pretenda aumentar os limites de contratação sem recurso a concursos publicos.
Aplica-se bem o provérbio, "Olha para o que eu digo, e não para o que eu faço".
Pelos vistos o diploma foi revogado no Parlamento para desgosto de muitos boys!!
Aplica-se bem o provérbio, "Olha para o que eu digo, e não para o que eu faço".
Pelos vistos o diploma foi revogado no Parlamento para desgosto de muitos boys!!
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AutoMech Escreveu:O Jornal ABC Espanhol arrasa o Sócrates e até falam da licenciatura e dos projectos manhosos
Un antipático contra todos
27/03/2011
El primer ministro portugués se parece a un conductor que avanza a toda velocidad por la autopista en dirección contraria, convencido que son todos los demás automovilistas los que se equivocan. Los gobiernos europeos y las instituciones comunitarias dan por hecho que Portugal no puede salir de la crisis sin asistencia financiera, pero José Sócrates les contradice a todos diciendo que que el país puede superar sus problemas con sus propias fuerzas. Después de ser derrotado en el Parlamento ha presentado su dimisión y ha lanzado a su partido, el socialista, de frente y a toda velocidad contra la oposición liberal-conservadora, esperando que en el último momento un volantazo de buena suerte le permita dar la vuelta a las encuestas y regresar victorioso.
En la última cumbre europea de Bruselas, este viernes, sorprendió a muchos cuando se dedicó a saludar estrechando la mano a todos los periodistas antes de sentarse a explicar su versión de lo que había sucedido en el Consejo. Dada su proverbial fama de antipático, el gesto podía interpretarse como una especie de despedida, teniendo en cuenta que para la próxima cumbre es posible que las elecciones le hayan devuelto a la oposición. «Puede tener usted la seguridad de que no me estoy despidiendo» aclararía después, «aunque estoy seguro de que en su periódico es lo que están deseando». Sócrates no solo conoce perfectamente todo lo que se dice sobre él en los diarios de Lisboa (y por lo que se ve también de algunos de Madrid) sino que está convencido de que gran parte de sus problemas vienen del hecho de que no siempre cuentan las cosas del modo que más le gustaría. En la misma comparecencia atacó sin mucho disimulo las preguntas incómodas, a pesar de que coincidían con la opinión que estaban expresando los demás jefes de Gobierno en salas contiguas: «lo que causa la especulación son preguntas como las que me están haciendo. Portugal no necesita ninguna ayuda y si lo que se quiere es parar los movimientos especulativos, es infantil creer que eso sucederá si pedimos ayuda».
Portugal deberá hacer frente al vencimiento de una serie de paquetes de deuda por valor de 9.000 millones de euros en los próximos tres meses, en plena campaña electoral, forzada precisamente porque Sócrates no logró que el Parlamento aprobase el plan de recortes de gastos que había pactado con las instituciones comunitarias. Desde que el líder socialista es primer ministro, la deuda del país ha ido aumentando de forma vertiginosa. Solo en 2010 tuvo que pedir 51.000 millones de euros, un treinta por ciento más que el año anterior, y un 50 por ciento más que el precedente. Los intereses que tiene que pagar por los nuevos préstamos son cada vez más altos y las últimas subastas han estado rozando —por arriba—l 8 por ciento de interés. Sin embargo, Sócrates asegura que tiene dinero para pagar estas obligaciones, cuya amortización rebajaría sustancialmente la presión financiera sobre el país.
Para creer a Sócrates hay que hacer abstracción de las partes más importantes de su biografía. No solo que empezase su carrera política como fundador de las juventudes del Partido Social Demócrata (conservador), sino porque, ya militante socialista, su escasa carrera privada en el sector de la construcción en los años 80 fue una de las más desastrosas de la época. Tuvo que retirarse porque el ayuntamiento de la ciudad de Guarda, para el que trabajaba, lo destituyó por unanimidad antes de que lle lloviesen las demandas por la escasa calidad e sus proyectos. Su escandalosa manera de hacerse con una licenciatura como ingeniero teniendo en cuenta que cuatro de las cinco asignaturas las impartía un profesor al que luego otorgó un cargo importante en el Gobierno y la quinta el propio rector de una universidad privada de Lisboa que acabó siendo cerrada precisamente por el **mulo de irregularidades que aparecieron al investigar el escándalo, o que algunos de los pocos exámenes que constan en su expediente los enviaase por fax desde el despacho de primer ministro o que el título lleve fecha de expedición en un domingo, no le impidió aparecer en televisión defendiendo su honorabilidad y acusando a sus adversarios de inventarse un plan para perjudicarlo.
Sin embargo, de lo que ahora se trata es de dinero. De mucho dinero y de la posible quiebra de todo un país. El presidente del Eurogrupo, el luxemburgués, Jean Claude Juncker, ya le tiene hechas las cuentas a Sócrates y asegura que necesita un plan de rescate de más de 70.000 millones de euros para garantizar el pago de una deuda que, por cierto, está sobre todo en manos de bancos españoles. Es imposible que no hayan hablado de esto en la reunión que Sócrates mantuvo el jueves con la canciller Ángela Merkel, que es finalmente la que tiene las llaves de la caja del mecanismo de ayuda finmanciera, pero Sócrates no quiso desvelar el contenido de la conversación: «me va a permitir que dejemos el contenido de esa entrevista en el ámbito privado entre la canciller Merkel y yo mismo». Al menos esta vez a Merkel no le ha pasado como al líder de la oposición de Portugal, el conservador Pedro Passos Coelho, que después de unas experiencias espinosas con el aún primer ministro ha acabado por advertir que no se volverá a reunir con Sócrates «si no es en presencia de testigos».
http://www.abc.es/20110327/economia/abc ... 10327.html
O que os espanhóis têm é "miedo...mucho miedo" depois de nós...são eles!
Lion_Heart Escreveu:se nao me engano nal ultimas legislativas eram 12 partidos a concorrer.
Eram 16
PS
Partido Socialista
36,55%
2.077.695 votos
Mandatos
97
PPD/PSD
Partido Social Democrata
29,11%
1.654.777 votos
Mandatos
81
CDS-PP
CDS - Partido Popular
10,43%
592.997 votos
Mandatos
21
B.E.
Bloco de Esquerda
9,82%
558.062 votos
Mandatos
16
PCP-PEV
CDU - Coligacao Democratica Unitária
7,86%
446.994 votos
Mandatos
15
PCTP/MRPP
Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses
0,93%
52.784 votos
Mandatos
0
MEP
Movimento Esperanca Portugal
0,45%
25.475 votos
Mandatos
0
PND
Nova Democracia
0,38%
21.476 votos
Mandatos
0
MMS
Movimento Merito e Sociedade
0,29%
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PPM
Partido Popular Monarquico
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MPT-P.H.
FEH - Frente Ecologia e Humanismo
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P.N.R.
Partido Nacional Renovador
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PPV
Portugal pro Vida
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PTP
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POUS
Partido Operario de Unidade Socialista
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EM BRANCO
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NULOS
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O Jornal ABC Espanhol arrasa o Sócrates e até falam da licenciatura e dos projectos manhosos
Un antipático contra todos
27/03/2011
El primer ministro portugués se parece a un conductor que avanza a toda velocidad por la autopista en dirección contraria, convencido que son todos los demás automovilistas los que se equivocan. Los gobiernos europeos y las instituciones comunitarias dan por hecho que Portugal no puede salir de la crisis sin asistencia financiera, pero José Sócrates les contradice a todos diciendo que que el país puede superar sus problemas con sus propias fuerzas. Después de ser derrotado en el Parlamento ha presentado su dimisión y ha lanzado a su partido, el socialista, de frente y a toda velocidad contra la oposición liberal-conservadora, esperando que en el último momento un volantazo de buena suerte le permita dar la vuelta a las encuestas y regresar victorioso.
En la última cumbre europea de Bruselas, este viernes, sorprendió a muchos cuando se dedicó a saludar estrechando la mano a todos los periodistas antes de sentarse a explicar su versión de lo que había sucedido en el Consejo. Dada su proverbial fama de antipático, el gesto podía interpretarse como una especie de despedida, teniendo en cuenta que para la próxima cumbre es posible que las elecciones le hayan devuelto a la oposición. «Puede tener usted la seguridad de que no me estoy despidiendo» aclararía después, «aunque estoy seguro de que en su periódico es lo que están deseando». Sócrates no solo conoce perfectamente todo lo que se dice sobre él en los diarios de Lisboa (y por lo que se ve también de algunos de Madrid) sino que está convencido de que gran parte de sus problemas vienen del hecho de que no siempre cuentan las cosas del modo que más le gustaría. En la misma comparecencia atacó sin mucho disimulo las preguntas incómodas, a pesar de que coincidían con la opinión que estaban expresando los demás jefes de Gobierno en salas contiguas: «lo que causa la especulación son preguntas como las que me están haciendo. Portugal no necesita ninguna ayuda y si lo que se quiere es parar los movimientos especulativos, es infantil creer que eso sucederá si pedimos ayuda».
Portugal deberá hacer frente al vencimiento de una serie de paquetes de deuda por valor de 9.000 millones de euros en los próximos tres meses, en plena campaña electoral, forzada precisamente porque Sócrates no logró que el Parlamento aprobase el plan de recortes de gastos que había pactado con las instituciones comunitarias. Desde que el líder socialista es primer ministro, la deuda del país ha ido aumentando de forma vertiginosa. Solo en 2010 tuvo que pedir 51.000 millones de euros, un treinta por ciento más que el año anterior, y un 50 por ciento más que el precedente. Los intereses que tiene que pagar por los nuevos préstamos son cada vez más altos y las últimas subastas han estado rozando —por arriba—l 8 por ciento de interés. Sin embargo, Sócrates asegura que tiene dinero para pagar estas obligaciones, cuya amortización rebajaría sustancialmente la presión financiera sobre el país.
Para creer a Sócrates hay que hacer abstracción de las partes más importantes de su biografía. No solo que empezase su carrera política como fundador de las juventudes del Partido Social Demócrata (conservador), sino porque, ya militante socialista, su escasa carrera privada en el sector de la construcción en los años 80 fue una de las más desastrosas de la época. Tuvo que retirarse porque el ayuntamiento de la ciudad de Guarda, para el que trabajaba, lo destituyó por unanimidad antes de que lle lloviesen las demandas por la escasa calidad e sus proyectos. Su escandalosa manera de hacerse con una licenciatura como ingeniero teniendo en cuenta que cuatro de las cinco asignaturas las impartía un profesor al que luego otorgó un cargo importante en el Gobierno y la quinta el propio rector de una universidad privada de Lisboa que acabó siendo cerrada precisamente por el cúmulo de irregularidades que aparecieron al investigar el escándalo, o que algunos de los pocos exámenes que constan en su expediente los enviaase por fax desde el despacho de primer ministro o que el título lleve fecha de expedición en un domingo, no le impidió aparecer en televisión defendiendo su honorabilidad y acusando a sus adversarios de inventarse un plan para perjudicarlo.
Sin embargo, de lo que ahora se trata es de dinero. De mucho dinero y de la posible quiebra de todo un país. El presidente del Eurogrupo, el luxemburgués, Jean Claude Juncker, ya le tiene hechas las cuentas a Sócrates y asegura que necesita un plan de rescate de más de 70.000 millones de euros para garantizar el pago de una deuda que, por cierto, está sobre todo en manos de bancos españoles. Es imposible que no hayan hablado de esto en la reunión que Sócrates mantuvo el jueves con la canciller Ángela Merkel, que es finalmente la que tiene las llaves de la caja del mecanismo de ayuda finmanciera, pero Sócrates no quiso desvelar el contenido de la conversación: «me va a permitir que dejemos el contenido de esa entrevista en el ámbito privado entre la canciller Merkel y yo mismo». Al menos esta vez a Merkel no le ha pasado como al líder de la oposición de Portugal, el conservador Pedro Passos Coelho, que después de unas experiencias espinosas con el aún primer ministro ha acabado por advertir que no se volverá a reunir con Sócrates «si no es en presencia de testigos».
http://www.abc.es/20110327/economia/abc ... 10327.html
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Lion_Heart Escreveu:FilRib Escreveu:Há imensos partidos políticos, não é necessário votar só nos 5 maiores, nem nos que têm deputados na assembleia.
Volto a dizer, há muitos partidos, basta dar um pouco de atenção aos programas e ideiais de cada um deles.
Uma forma de protesto é precisamente votar fora dos maiores, principalmente dos 2 grandes que diariamente nos presenteiam com este espectáculo. Isto para quem continua a achar que deve ir votar...
Exacto, se nao me engano nal ultimas legislativas eram 12 partidos a concorrer.
Imaginem o choque no PS e PSD se o pnr,pctpmrpp,pm,e etc conseguissem eleger alguns deputados.
E tu partilhas os valores desses partidos?
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FilRib Escreveu:Há imensos partidos políticos, não é necessário votar só nos 5 maiores, nem nos que têm deputados na assembleia.
Volto a dizer, há muitos partidos, basta dar um pouco de atenção aos programas e ideiais de cada um deles.
Uma forma de protesto é precisamente votar fora dos maiores, principalmente dos 2 grandes que diariamente nos presenteiam com este espectáculo. Isto para quem continua a achar que deve ir votar...
Exacto, se nao me engano nal ultimas legislativas eram 12 partidos a concorrer.
Imaginem o choque no PS e PSD se o pnr,pctpmrpp,pm,e etc conseguissem eleger alguns deputados.

" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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MiamiBlueHeart Escreveu:JMHP Escreveu:Já "cheira" a eleições....
Governo estuda congelar portagens nas Scut devido à crise política
O Governo está a estudar se deve congelar a introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para os utilizadores (Scut). O facto de o Executivo estar em gestão e de estar em causa uma decisão polémica são as razões em cima da mesa.
A crise política levou a que o Governo de José Sócrates reabrisse o dossiê sobre a introdução das portagens nas SCUT. Segundo noticia hoje o “Diário de Notícias”, o Executivo está a estudar se, no actual contexto, deve avançar com esta medida, anunciada no âmbito dos primeiros pacotes de medidas de austeridade.
Como a demissão do primeiro-ministro colocou o Governo em gestão, um dos pontos que se pretende avaliar é se, juridicamente, a formalização da introdução das portagens nas Scut é legalmente correcta, esclarece o “DN”.
Por outro lado, antes de avançar com novas portagens nas restantes auto-estradas, pretende-se fazer uma reflexão sobre se, politicamente, faz sentido avançar com uma decisão polémica ou deixá-la para o Executivo que sair das eleições que o Presidente da República deve marcar na próxima sexta-feira. Uma análise que deve ter lugar na reunião do Conselho de Ministros desta quinta-feira.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=476545
A confirmar-se, simplesmente lamentável...
Mas nada supreendente, afinal foram os memsos que aumentaram a FP em 2,7% quando o país já estava de rastos.. vale tudo para ter uns votos.. Repugna-me estes comportamentos..
Como é possível não haver ninguém decente em quem votar??
Há imensos partidos políticos, não é necessário votar só nos 5 maiores, nem nos que têm deputados na assembleia.
Volto a dizer, há muitos partidos, basta dar um pouco de atenção aos programas e ideiais de cada um deles.
Uma forma de protesto é precisamente votar fora dos maiores, principalmente dos 2 grandes que diariamente nos presenteiam com este espectáculo. Isto para quem continua a achar que deve ir votar...
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JMHP Escreveu:Já "cheira" a eleições....
Governo estuda congelar portagens nas Scut devido à crise política
O Governo está a estudar se deve congelar a introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para os utilizadores (Scut). O facto de o Executivo estar em gestão e de estar em causa uma decisão polémica são as razões em cima da mesa.
A crise política levou a que o Governo de José Sócrates reabrisse o dossiê sobre a introdução das portagens nas SCUT. Segundo noticia hoje o “Diário de Notícias”, o Executivo está a estudar se, no actual contexto, deve avançar com esta medida, anunciada no âmbito dos primeiros pacotes de medidas de austeridade.
Como a demissão do primeiro-ministro colocou o Governo em gestão, um dos pontos que se pretende avaliar é se, juridicamente, a formalização da introdução das portagens nas Scut é legalmente correcta, esclarece o “DN”.
Por outro lado, antes de avançar com novas portagens nas restantes auto-estradas, pretende-se fazer uma reflexão sobre se, politicamente, faz sentido avançar com uma decisão polémica ou deixá-la para o Executivo que sair das eleições que o Presidente da República deve marcar na próxima sexta-feira. Uma análise que deve ter lugar na reunião do Conselho de Ministros desta quinta-feira.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=476545
A confirmar-se, simplesmente lamentável...
Mas nada supreendente, afinal foram os memsos que aumentaram a FP em 2,7% quando o país já estava de rastos.. vale tudo para ter uns votos.. Repugna-me estes comportamentos..
Como é possível não haver ninguém decente em quem votar??
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Já "cheira" a eleições....
Governo estuda congelar portagens nas Scut devido à crise política
O Governo está a estudar se deve congelar a introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para os utilizadores (Scut). O facto de o Executivo estar em gestão e de estar em causa uma decisão polémica são as razões em cima da mesa.
A crise política levou a que o Governo de José Sócrates reabrisse o dossiê sobre a introdução das portagens nas SCUT. Segundo noticia hoje o “Diário de Notícias”, o Executivo está a estudar se, no actual contexto, deve avançar com esta medida, anunciada no âmbito dos primeiros pacotes de medidas de austeridade.
Como a demissão do primeiro-ministro colocou o Governo em gestão, um dos pontos que se pretende avaliar é se, juridicamente, a formalização da introdução das portagens nas Scut é legalmente correcta, esclarece o “DN”.
Por outro lado, antes de avançar com novas portagens nas restantes auto-estradas, pretende-se fazer uma reflexão sobre se, politicamente, faz sentido avançar com uma decisão polémica ou deixá-la para o Executivo que sair das eleições que o Presidente da República deve marcar na próxima sexta-feira. Uma análise que deve ter lugar na reunião do Conselho de Ministros desta quinta-feira.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=476545
Governo estuda congelar portagens nas Scut devido à crise política
O Governo está a estudar se deve congelar a introdução de portagens nas auto-estradas sem custos para os utilizadores (Scut). O facto de o Executivo estar em gestão e de estar em causa uma decisão polémica são as razões em cima da mesa.
A crise política levou a que o Governo de José Sócrates reabrisse o dossiê sobre a introdução das portagens nas SCUT. Segundo noticia hoje o “Diário de Notícias”, o Executivo está a estudar se, no actual contexto, deve avançar com esta medida, anunciada no âmbito dos primeiros pacotes de medidas de austeridade.
Como a demissão do primeiro-ministro colocou o Governo em gestão, um dos pontos que se pretende avaliar é se, juridicamente, a formalização da introdução das portagens nas Scut é legalmente correcta, esclarece o “DN”.
Por outro lado, antes de avançar com novas portagens nas restantes auto-estradas, pretende-se fazer uma reflexão sobre se, politicamente, faz sentido avançar com uma decisão polémica ou deixá-la para o Executivo que sair das eleições que o Presidente da República deve marcar na próxima sexta-feira. Uma análise que deve ter lugar na reunião do Conselho de Ministros desta quinta-feira.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=476545
AutoMech Escreveu: O mote está dado. Apesar de paupérrimo, resume-se a isto:
a) Nós estávamos no rumo certo;
b) Nós estávamos a fazer o que o BCE, a Comissão e a Sra. Merkel queriam;
c) O PSD, no mínimo, vai fazer o mesmo, mas certamente fará pior (acabar com o Estado Social, privatizar, blá, blá, blá).
Espero que os portugueses tenham memória. E um pingo de sentido de justiça.
Carlos do Carmo Carapinha
3 básicas permissões para uma campanha. Não é preciso, nem mais nem menos.
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Vem aí uma campanha muito catita
Acusar os outros de «sofreguidão pelo poder» (mais um soundbite socrático para a memória), após seis anos no poder e com o país à beira da bancarrota, não lembraria ao diabo. Só a José Sócrates.
Até no estertor de um governo estropiado (observe-se a figura triste e desesperada de Teixeira dos Santos), este primeiro-ministro continua a comportar-se como se não tivesse a mais leve responsabilidade pela situação a que Portugal chegou e como se as instituições do país não interessassem para nada.
Não é de admirar: quem se julga, genuinamente, o único guardião do interesse nacional, o paladino da mais pura boa vontade, e continua a jurar que a crise veio de fora, não pode dizer ou fazer coisa diversa.
Sobretudo porque não nos podemos esquecer que estamos na presença de uma espécie rara de doença mental: a esquizofrenia-narcisista-calimero-política. Esta doença é caracterizada por uma perda de contacto com a realidade (delírios, crenças falsas, devaneios inusitados), presunção em progressão geométrica e arrogância para dar e vender.
Na sua mente, José Sócrates observa-se como um valente, perdão, «o» valente e corajoso cavaleiro que, para defender a sua dama (Portugal), enfrenta solitariamente o dragão dos mercados (os ímpios especuladores).
A atrapalhar a sua nobilíssima tarefa estão uns seres abjectos - anões corcundas e débeis mentais (os líderes da oposição) – que insistem em trazê-lo para o meio de uma arena (o parlamento) a fim de o derrubar. A ajudá-lo tem uns bobos da corte – liderados pelos jocosos Santos Silva e Silva Pereira – que vão entretendo as massas com as palhaçadas do costume (mentiras, deturpações, disparates).
Só não vê, quem não quer. De PEC em PEC, este governo afundou Portugal. De PEC em PEC, disfarçou as contas, iludiu observadores, descarregou o ónus de «pagar a crise» sobre todos os portugueses, indiscriminadamente.
Recusou dialogar e negociar, como se de um governo com maioria parlamentar se tratasse. Recusou sempre, sempre, contar a verdade da situação aos portugueses. Fez troça dos «derrotistas» e «maledicentes», como se revelar a verdade e chamar a atenção para os perigos fosse um atentado ao «interesse nacional». E tentou, a certa altura, envolver o principal partido da oposição no rol dos responsáveis. Quantos mais PECs teríamos ao longo deste ano, por entre uma «execução orçamental» que era um «mimo»?
Mas o maior dos crimes foi o cometido em 2009 – e sobre ele não pode haver a mais leve misericórdia. Em ano de eleições, José Sócrates mentiu, esbanjou como se não houvesse mais amanhã, e prometeu o que já sabia que não iria cumprir.
Foi, de facto, ajudado por uma oposição que, entre coisas acertadas, desbaratou a atenção dos portugueses com questões de carácter (não despicientes) quando, no horizonte, havia tanto logro e tanta patranha para desmontar.
Tudo culminou com a mais inqualificável atitude que algum governo minoritário perpetrou em Portugal: negociar um pacote de austeridade sem dar cavaco a ninguém, por entre os auto-elogios de uma «muito boa» execução orçamental.
Agarrados ao poder que nem uma lapa, coisa em que os socialistas são especialistas, vamos ter pela frente uma das mais sujas campanhas de sempre. O mote está dado. Apesar de paupérrimo, resume-se a isto:
a) Nós estávamos no rumo certo;
b) Nós estávamos a fazer o que o BCE, a Comissão e a Sra. Merkel queriam;
c) O PSD, no mínimo, vai fazer o mesmo, mas certamente fará pior (acabar com o Estado Social, privatizar, blá, blá, blá).
Espero que os portugueses tenham memória. E um pingo de sentido de justiça.
Carlos do Carmo Carapinha
http://www.sabado.pt/Blogues/Blog-de-Di ... atita.aspx
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Anda por aí muita dor de cotovelo, muita inveja pelo sucesso de um homem esperto com muitas qualidades, que o levaram a subir na vida pela escadaria da política que é a única válida e eficaz do Portugal que foi berço de muitos homens de valor.
E desses «boys» amigalhaços que constituem o bando de sanguessugas que vegetam á custa do País para o qual nada fazem de útil - vejam-se as asneiras que dão péssimos resultados, apesar de algumas virem a ocasionar recuos tardios - são intocáveis para que não se saibam as verdades por se zangarem as comadres. Nunca ficam a perder, como se vê com Armando Vara que vai ser o novo Presidente do Conselho de Administração da Camargo Correia África, tendo assim a seu cargo as actividades da empresa brasileira em Moçambique e Angola.
Irá fazer boa equipa com Guebuza e dos Santos. Tudo se encaixa nesta complexa malha de corrupção.
O rapaz, dotado de rara esperteza e visão para o dinheiro, não precisou de estudar porque viu que era mais fácil subir perla larga escadaria da política. Na jota, fez boa figura chegou a Secretário de Estado na Administração Interna, onde dominou o GEPI, que lhe construiu um palacete num monte em Montemor o Novo que tinha comprado por pouco e vendeu com um lucro enorme. No GEPI conheceu o professor que lhe deu um diploma e outro a Sócrates.
Depois criou a Fundação para a prevenção rodoviária, que viveria à custa do Estado, mas que não sobreviveu às pressões de gente de bom senso e vergonha na cara. Mas não se afastou do bando do Poder acabou por voltar à CGD agora como administrador, tal era o seu mérito e, quando o BCP entro em crise, não podiam deixar de aproveitar o valor de tal génio. Mas em tal poleiro de destaque passou a ser um valioso apoio do PM, em contactos para dominar a TVI, para controlar a fonte de receitas do Manuel Godinho de quem se limitou a receber apenas uns robalos e um equipamento de futebol para o filho. Não podia escapar ao processo da Face Oculta e tudo fez para se ilibado liminarmente.
Mas a sua boa estrela nunca lhe largou o mérito e agoira eis mais uma etapa gloriosa.
Um génio invejável, como o Infante D. Henrique ou o Nuno Álvares Pereira!!!!
Já está em Moçambique.... O menino...
QUEM SERÁ O FUTURO PRESIDENTE DA EMPRESA?
Já está em Moçambique.... O menino...(IMAGEM)
Por uma elementaríssima questão de justiça, não posso deixar de referir o percurso vertiginoso, de um homem que começou há poucos anos como caixa de uma agência da Caixa Geral de Depósitos em Mogadouro, e que agora, fala ao telefone com alguns dos mais poderosos governantes do nosso (pobre) País, que é um dos principais arguidos de um dos mais falados processos judiciais a decorrer e que, veja-se, é, além de muitas outras coisas de que nós nem sonhamos, o representante para África de uma das maiores empresas de construção civil brasileira, a quem foi adjudicada a construção de nova barragem moçambicana a poucos quilómetros de Cabora Bassa.
E o tipo, ou tipos, com quem ele fala ao telefone também lucram com o negócio ? Seria estranho que não lucrasse(m) ...
Estamos ou não entregues a escumalha ?!?!
Estamos...
E desses «boys» amigalhaços que constituem o bando de sanguessugas que vegetam á custa do País para o qual nada fazem de útil - vejam-se as asneiras que dão péssimos resultados, apesar de algumas virem a ocasionar recuos tardios - são intocáveis para que não se saibam as verdades por se zangarem as comadres. Nunca ficam a perder, como se vê com Armando Vara que vai ser o novo Presidente do Conselho de Administração da Camargo Correia África, tendo assim a seu cargo as actividades da empresa brasileira em Moçambique e Angola.
Irá fazer boa equipa com Guebuza e dos Santos. Tudo se encaixa nesta complexa malha de corrupção.
O rapaz, dotado de rara esperteza e visão para o dinheiro, não precisou de estudar porque viu que era mais fácil subir perla larga escadaria da política. Na jota, fez boa figura chegou a Secretário de Estado na Administração Interna, onde dominou o GEPI, que lhe construiu um palacete num monte em Montemor o Novo que tinha comprado por pouco e vendeu com um lucro enorme. No GEPI conheceu o professor que lhe deu um diploma e outro a Sócrates.
Depois criou a Fundação para a prevenção rodoviária, que viveria à custa do Estado, mas que não sobreviveu às pressões de gente de bom senso e vergonha na cara. Mas não se afastou do bando do Poder acabou por voltar à CGD agora como administrador, tal era o seu mérito e, quando o BCP entro em crise, não podiam deixar de aproveitar o valor de tal génio. Mas em tal poleiro de destaque passou a ser um valioso apoio do PM, em contactos para dominar a TVI, para controlar a fonte de receitas do Manuel Godinho de quem se limitou a receber apenas uns robalos e um equipamento de futebol para o filho. Não podia escapar ao processo da Face Oculta e tudo fez para se ilibado liminarmente.
Mas a sua boa estrela nunca lhe largou o mérito e agoira eis mais uma etapa gloriosa.
Um génio invejável, como o Infante D. Henrique ou o Nuno Álvares Pereira!!!!
Já está em Moçambique.... O menino...
QUEM SERÁ O FUTURO PRESIDENTE DA EMPRESA?
Já está em Moçambique.... O menino...(IMAGEM)
Por uma elementaríssima questão de justiça, não posso deixar de referir o percurso vertiginoso, de um homem que começou há poucos anos como caixa de uma agência da Caixa Geral de Depósitos em Mogadouro, e que agora, fala ao telefone com alguns dos mais poderosos governantes do nosso (pobre) País, que é um dos principais arguidos de um dos mais falados processos judiciais a decorrer e que, veja-se, é, além de muitas outras coisas de que nós nem sonhamos, o representante para África de uma das maiores empresas de construção civil brasileira, a quem foi adjudicada a construção de nova barragem moçambicana a poucos quilómetros de Cabora Bassa.
E o tipo, ou tipos, com quem ele fala ao telefone também lucram com o negócio ? Seria estranho que não lucrasse(m) ...
Estamos ou não entregues a escumalha ?!?!
Estamos...
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...
Voltanto ao principio do tópico ....
E a justiça???
E os tribunais???
E o Supremo Tribunal??? Aquele que iam fazer um lei especial ... para que o seu presidente pudesse concluir
o mandato já depois dos 70 anos....
E a justiça???
E os tribunais???
E o Supremo Tribunal??? Aquele que iam fazer um lei especial ... para que o seu presidente pudesse concluir
o mandato já depois dos 70 anos....
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