Bancos portugueses deixam de dar crédito ao Estado
já agora, só um esclarecimento: os bancos têm estado a ajudar o estado, comprando a dívida emitida e depois levando-a ao BCE para a trocar por cash. Só que com a queda dos ratings, este processo tornou-se inviável. É só este o processo que faz com que a ajuda tenha terminado.
Ou seja, não faz sentido aquela afirmação do
"Quando eles (bancos) se virem aflitos, que venham cá pedir papinha "
Ou seja, não faz sentido aquela afirmação do
"Quando eles (bancos) se virem aflitos, que venham cá pedir papinha "
Estás enganado.
O Bes não tém atribuição de rating, porque rescindiu com a FITCH, senão era na mesma penalizado.
O Bes está na mesma situação que os outros, no meu ver.
Abraços
O Bes não tém atribuição de rating, porque rescindiu com a FITCH, senão era na mesma penalizado.
O Bes está na mesma situação que os outros, no meu ver.
Abraços
Manequim Escreveu:Manequim Escreveu:Trisquel Escreveu:Fitch corta "rating" de seis bancos portugueses
05 Abril 2011 | 15:01
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Montepio e Banif sofreram um corte que coloca os seus "ratings" num nível considerado de "lixo". BCP, BPI e CGD têm os seus "ratings" em BBB-, nível idêntico ao da República portuguesa e a um degrau do "lixo".
A agência de notação financeira decidiu cortar o "rating" de seis bancos portugueses para reflectir "a redução do 'rating' da dívida soberana de Portugal", na semana passada. A perspectiva continua a ser "negativa" para os bancos, tal como a República, o que indica que poderá haver novos cortes de notação financeira.
Os "ratings" da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e do Millennium BCP foram cortados em dois níveis, passando de "BBB+" para "BBB-", igualando o "rating" à notação financeira da República.
A notação do BPI foi cortada em três níveis, para "BBB-", enquanto o "rating" do Montepio Geral foi reduzido em quatro níveis para "BB" e o do Finibanco foi cortado em dois níveis para "BB".
Nestes dois últimos casos, o corte coloca a notação dos dois bancos num nível de "lixo". O mesmo é dizer que as agências de "rating" consideram que investimentos em activos com este tipo de notação são especulativos, não dando segurança de retorno dos investimentos.
Quem é o sexto banco? O BES?
Já vi....Finibanco. Assim sendo, o BES fica numa boa posição?
Sim, estou dentro do BES...
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Manequim Escreveu:Trisquel Escreveu:Fitch corta "rating" de seis bancos portugueses
05 Abril 2011 | 15:01
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Montepio e Banif sofreram um corte que coloca os seus "ratings" num nível considerado de "lixo". BCP, BPI e CGD têm os seus "ratings" em BBB-, nível idêntico ao da República portuguesa e a um degrau do "lixo".
A agência de notação financeira decidiu cortar o "rating" de seis bancos portugueses para reflectir "a redução do 'rating' da dívida soberana de Portugal", na semana passada. A perspectiva continua a ser "negativa" para os bancos, tal como a República, o que indica que poderá haver novos cortes de notação financeira.
Os "ratings" da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e do Millennium BCP foram cortados em dois níveis, passando de "BBB+" para "BBB-", igualando o "rating" à notação financeira da República.
A notação do BPI foi cortada em três níveis, para "BBB-", enquanto o "rating" do Montepio Geral foi reduzido em quatro níveis para "BB" e o do Finibanco foi cortado em dois níveis para "BB".
Nestes dois últimos casos, o corte coloca a notação dos dois bancos num nível de "lixo". O mesmo é dizer que as agências de "rating" consideram que investimentos em activos com este tipo de notação são especulativos, não dando segurança de retorno dos investimentos.
Quem é o sexto banco? O BES?
Já vi....Finibanco. Assim sendo, o BES fica numa boa posição?
Sim, estou dentro do BES...
Recuperar
Trisquel Escreveu:Fitch corta "rating" de seis bancos portugueses
05 Abril 2011 | 15:01
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Montepio e Banif sofreram um corte que coloca os seus "ratings" num nível considerado de "lixo". BCP, BPI e CGD têm os seus "ratings" em BBB-, nível idêntico ao da República portuguesa e a um degrau do "lixo".
A agência de notação financeira decidiu cortar o "rating" de seis bancos portugueses para reflectir "a redução do 'rating' da dívida soberana de Portugal", na semana passada. A perspectiva continua a ser "negativa" para os bancos, tal como a República, o que indica que poderá haver novos cortes de notação financeira.
Os "ratings" da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e do Millennium BCP foram cortados em dois níveis, passando de "BBB+" para "BBB-", igualando o "rating" à notação financeira da República.
A notação do BPI foi cortada em três níveis, para "BBB-", enquanto o "rating" do Montepio Geral foi reduzido em quatro níveis para "BB" e o do Finibanco foi cortado em dois níveis para "BB".
Nestes dois últimos casos, o corte coloca a notação dos dois bancos num nível de "lixo". O mesmo é dizer que as agências de "rating" consideram que investimentos em activos com este tipo de notação são especulativos, não dando segurança de retorno dos investimentos.
Quem é o sexto banco? O BES?
Recuperar
Fitch corta "rating" de seis bancos portugueses
05 Abril 2011 | 15:01
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Montepio e Banif sofreram um corte que coloca os seus "ratings" num nível considerado de "lixo". BCP, BPI e CGD têm os seus "ratings" em BBB-, nível idêntico ao da República portuguesa e a um degrau do "lixo".
A agência de notação financeira decidiu cortar o "rating" de seis bancos portugueses para reflectir "a redução do 'rating' da dívida soberana de Portugal", na semana passada. A perspectiva continua a ser "negativa" para os bancos, tal como a República, o que indica que poderá haver novos cortes de notação financeira.
Os "ratings" da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e do Millennium BCP foram cortados em dois níveis, passando de "BBB+" para "BBB-", igualando o "rating" à notação financeira da República.
A notação do BPI foi cortada em três níveis, para "BBB-", enquanto o "rating" do Montepio Geral foi reduzido em quatro níveis para "BB" e o do Finibanco foi cortado em dois níveis para "BB".
Nestes dois últimos casos, o corte coloca a notação dos dois bancos num nível de "lixo". O mesmo é dizer que as agências de "rating" consideram que investimentos em activos com este tipo de notação são especulativos, não dando segurança de retorno dos investimentos.
05 Abril 2011 | 15:01
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Montepio e Banif sofreram um corte que coloca os seus "ratings" num nível considerado de "lixo". BCP, BPI e CGD têm os seus "ratings" em BBB-, nível idêntico ao da República portuguesa e a um degrau do "lixo".
A agência de notação financeira decidiu cortar o "rating" de seis bancos portugueses para reflectir "a redução do 'rating' da dívida soberana de Portugal", na semana passada. A perspectiva continua a ser "negativa" para os bancos, tal como a República, o que indica que poderá haver novos cortes de notação financeira.
Os "ratings" da Caixa Geral de Depósitos (CGD) e do Millennium BCP foram cortados em dois níveis, passando de "BBB+" para "BBB-", igualando o "rating" à notação financeira da República.
A notação do BPI foi cortada em três níveis, para "BBB-", enquanto o "rating" do Montepio Geral foi reduzido em quatro níveis para "BB" e o do Finibanco foi cortado em dois níveis para "BB".
Nestes dois últimos casos, o corte coloca a notação dos dois bancos num nível de "lixo". O mesmo é dizer que as agências de "rating" consideram que investimentos em activos com este tipo de notação são especulativos, não dando segurança de retorno dos investimentos.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Noticia de ontem:
Portugueses têm 50 mil milhões da dívida pública
Os investidores portugueses, institucionais e particulares, estão entre os maiores credores do Estado português. Dados públicos do final do ano passado revelam quase 50 mil milhões de euros (49 055 milhões de euros) de investimento em dívida pública portuguesa.
O montante representa cerca de 32% do stock da dívida directa do Estado registada em Dezembro de 2010 e só inclui investimento de carteira da banca, seguros, fundos de pensões e de investimento, Segurança Social, aforradores particulares e o Banco de Portugal. Este peso reflecte o padrão de distribuição dos recentes leilões de dívida soberana em que compradores nacionais, segundo informação das Finanças, têm absorvido cerca de um terço dos montantes colocados. Mas se a participação nacional tem dado alguma almofada ao Estado para se conseguir ainda financiar, se bem que a juros cada vez mais altos, a verdade é que estes investidores estão vulneráveis enquanto credores de Portugal.
O risco não é novo, mas subiu muito após a demissão do governo e das primeiras descidas de rating da República: a câmara de compensação internacional Clearnet lançou um alerta a recusar títulos da dívida portuguesa enquanto colaterais de operações de financiamento no mercado internacional. Esta posição, que contribuiu para sucessivos recordes nos juros do mercado secundário, inviabiliza novos empréstimos garantidos com a dívida soberana - já só o Banco Central Europeu a aceita - e pode obrigar aqueles que já usaram títulos nacionais como colateral a reforçar as garantias desses empréstimos.
Os credores nacionais enfrentam, a prazo, um cenário cada vez mais provável de reestruturação de dívida de países em dificuldade (ver texto do lado). Os chamados "haircuts" começam no prolongamento de prazos de pagamento, mas podem cortar a remuneração prometida aos credores e, no limite, não pagar a totalidade do capital em dívida. E quem não quiser esperar pelo prazo de maturidade destes títulos e arriscar um destes cenários só tem uma alternativa: vender agora em mercado, o que implica perdas relevantes face ao valor investido e que, segundo o cenário mais pessimista dos próximos testes de stresse à banca, pode chegar a quase 10% em dívida a dez anos.
A banca a operar em Portugal é o maior investidor em dívida pública nacional, acumulando no final do ano passado quase 19 mil milhões de euros em títulos, valor que desceu ligeiramente este ano. As aplicações do sector bancário incluem todas as instituições a operar em Portugal. Os cinco principais grupos (BCP, BPI, BES, Caixa e Totta) concentravam 14 mil milhões de euros
O maior investidor individual em dívida pública é o próprio Estado, através do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, que detinha em carteira mais de 5 mil milhões de euros. Este mecanismo foi criado com o objectivo de gerir os excedentes da Segurança Social para garantir fundos que permitam pagamento até dois anos de pensões. O fundo é obrigado por lei a aplicar mais de 50% do seu activo em dívida pública portuguesa e a percentagem estava nos 55% em Dezembro de 2010.
Apesar de ter perdido muito do peso que tiveram no passado, os aforradores particulares ainda controlam uma fatia relevante da dívida pública. Em Dezembro de 2010, as famílias detinham pouco mais de 10%, o correspondente a mais de 16 mil milhões de euros. A maior fatia estava nos certificados de aforro, que têm perdido terreno para os certificados do Tesouro - produto que oferece melhores condições de remuneração em linha com as taxas a pagar pelo Estado no mercado internacional. Isto apesar da decisão da semana passada de travar a subida da remuneração destas aplicações que reflecte o aumento das taxas de juro da dívida nacional no mercado secundário.
Em caso de incumprimento, primeiro recebe o FMI, depois o MEE. Os privados estão no fim
In Ionline
Portugueses têm 50 mil milhões da dívida pública
Os investidores portugueses, institucionais e particulares, estão entre os maiores credores do Estado português. Dados públicos do final do ano passado revelam quase 50 mil milhões de euros (49 055 milhões de euros) de investimento em dívida pública portuguesa.
O montante representa cerca de 32% do stock da dívida directa do Estado registada em Dezembro de 2010 e só inclui investimento de carteira da banca, seguros, fundos de pensões e de investimento, Segurança Social, aforradores particulares e o Banco de Portugal. Este peso reflecte o padrão de distribuição dos recentes leilões de dívida soberana em que compradores nacionais, segundo informação das Finanças, têm absorvido cerca de um terço dos montantes colocados. Mas se a participação nacional tem dado alguma almofada ao Estado para se conseguir ainda financiar, se bem que a juros cada vez mais altos, a verdade é que estes investidores estão vulneráveis enquanto credores de Portugal.
O risco não é novo, mas subiu muito após a demissão do governo e das primeiras descidas de rating da República: a câmara de compensação internacional Clearnet lançou um alerta a recusar títulos da dívida portuguesa enquanto colaterais de operações de financiamento no mercado internacional. Esta posição, que contribuiu para sucessivos recordes nos juros do mercado secundário, inviabiliza novos empréstimos garantidos com a dívida soberana - já só o Banco Central Europeu a aceita - e pode obrigar aqueles que já usaram títulos nacionais como colateral a reforçar as garantias desses empréstimos.
Os credores nacionais enfrentam, a prazo, um cenário cada vez mais provável de reestruturação de dívida de países em dificuldade (ver texto do lado). Os chamados "haircuts" começam no prolongamento de prazos de pagamento, mas podem cortar a remuneração prometida aos credores e, no limite, não pagar a totalidade do capital em dívida. E quem não quiser esperar pelo prazo de maturidade destes títulos e arriscar um destes cenários só tem uma alternativa: vender agora em mercado, o que implica perdas relevantes face ao valor investido e que, segundo o cenário mais pessimista dos próximos testes de stresse à banca, pode chegar a quase 10% em dívida a dez anos.
A banca a operar em Portugal é o maior investidor em dívida pública nacional, acumulando no final do ano passado quase 19 mil milhões de euros em títulos, valor que desceu ligeiramente este ano. As aplicações do sector bancário incluem todas as instituições a operar em Portugal. Os cinco principais grupos (BCP, BPI, BES, Caixa e Totta) concentravam 14 mil milhões de euros
O maior investidor individual em dívida pública é o próprio Estado, através do Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social, que detinha em carteira mais de 5 mil milhões de euros. Este mecanismo foi criado com o objectivo de gerir os excedentes da Segurança Social para garantir fundos que permitam pagamento até dois anos de pensões. O fundo é obrigado por lei a aplicar mais de 50% do seu activo em dívida pública portuguesa e a percentagem estava nos 55% em Dezembro de 2010.
Apesar de ter perdido muito do peso que tiveram no passado, os aforradores particulares ainda controlam uma fatia relevante da dívida pública. Em Dezembro de 2010, as famílias detinham pouco mais de 10%, o correspondente a mais de 16 mil milhões de euros. A maior fatia estava nos certificados de aforro, que têm perdido terreno para os certificados do Tesouro - produto que oferece melhores condições de remuneração em linha com as taxas a pagar pelo Estado no mercado internacional. Isto apesar da decisão da semana passada de travar a subida da remuneração destas aplicações que reflecte o aumento das taxas de juro da dívida nacional no mercado secundário.
Em caso de incumprimento, primeiro recebe o FMI, depois o MEE. Os privados estão no fim
In Ionline
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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JCS Escreveu:Li ontem no CM que a divida publica detida pelos bancos passou de cerca de 3 mil milhões para 18 mil milhoes em apenas 3 anos. Os bancos estão entalados com aquela quantidade brutal de divida porque já não a podem dar como colateral ao BCE para se financiarem (o BCE só aceita colateral com rating A).
A banca nacional está parada.
Cumprimentos
JCS
É a banca Portuguesa ou o BCE ou ainda ambos "entalados" com esse valor?
Há hoje notícia do BCE também com 18MM!
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
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Li ontem no CM que a divida publica detida pelos bancos passou de cerca de 3 mil milhões para 18 mil milhoes em apenas 3 anos. Os bancos estão entalados com aquela quantidade brutal de divida porque já não a podem dar como colateral ao BCE para se financiarem (o BCE só aceita colateral com rating A).
A banca nacional está parada.
Cumprimentos
JCS
A banca nacional está parada.
Cumprimentos
JCS
---Tudo o que for por mim escrito expressa apenas a minha opinião pessoal e não é uma recomendação de investimento de qualquer tipo---
https://twitter.com/JCSTrendTrading
"We can confidently predict yesterdays price. Everything else is unknown."
"Every trade is a test"
"Price is the aggregation of everyone's expectations"
"I don't define a good trade as a trade that makes money. I define a good trade as a trade where I did the right thing". (Trend Follower Kevin Bruce, $5000 to $100.000.000 in 25 years).
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É, parece que a "solução temporária" vai passar mesmo por aí: um apoio intercalar para chegar ao Verão.
Já são muitas vozes a dizê-lo nas últimas 24 horas e com o comportamento dos Juros da Dívida nos últimos dias...
Já são muitas vozes a dizê-lo nas últimas 24 horas e com o comportamento dos Juros da Dívida nos últimos dias...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Bancos portugueses deixam de dar crédito ao Estado
A juntar á negação de crédito ao estado já começa a haver fornecedores a fazer o mesmo, Já lá vai o tempo que estar do lado do estado era mostrar sinais de solidez!
E ainda, ser funcionário do estado era condição para ter empréstimo á habitação aprovado, actualmente nem isso é convincente!
E ainda, ser funcionário do estado era condição para ter empréstimo á habitação aprovado, actualmente nem isso é convincente!
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Bancos portugueses deixam de dar crédito ao Estado
A notícia completa não está disponível online mas a ser verdade é sério.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=477601
Bancos portugueses deixam de dar crédito ao Estado
05 Abril 2011 | 00:01
Pedro Santos Guerreiro - psg@negocios.pt
Helena Garrido - Helenagarrido@negocios.pt
Líderes dos maiores bancos reuniram-se ontem secretamente no Banco de Portugal. Foram dizer que não emprestarão mais dinheiro ao Estado. E agora? Resta pedir ajuda. E já: 15 mil milhões de euros de apoio intercalar. Só a política está a travá-lo.
A banca portuguesa encheu: não vai comprar mais dívida pública nos próximos meses; e quer um pedido de ajuda intercalar à Comissão Europeia. O Negócios sabe que ontem houve uma reunião no Banco de Portugal para tomar estas decisões. E sabe também de quanto é o apoio necessário: 15 mil milhões de euros. Só para chegar ao Verão.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=477601
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