Off Topic: Entrevista Sócrates
Moody’s diz que oposição tem de dizer como vai cortar défice
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=477759
Hehe. Não é que já não disseram?
Os verdes vão aumentar os salários. O PSD diz que não corta as pensões (tá na altura dos velhotes comprarem mais uns Mercedes novos). O BE e o PCP não cortam em nada. (Pois o PS também lá segue com o TGV e uns subsídios para compra de carros eléctricos) e o CDS quer é que o PM se demita mesmo que para isso o país se afunde.
Parabéns a todos aqueles que defenderam a oposição e a queda do governo. Fomos todos avisados do que aí vinha, mas lindo lindo era uma queda do governo.
E o povo pá?
Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Re: O grande caracter de um Homem e de um Poliitico.
bboniek00 Escreveu:Grande entrevista deu o nosso Primeiro-Ministro, Eng. Jose Socrates ontem na televisao.
Foi com enorme clareza que respondeu a todas as questoes, sem recurso a sofismas nem a ataques soezes; tivemos perante noos um Poliitico de alta craveira.
Fica demonstrado a todos os que ainda duvidavam que o Secretaario-Geral do PS (re-eleito com uma massiva votac,ao), estaa pronto para continuar a servir a Nac,ao com o mesmo grau de Dedicac,ao e Estoicismo que demonstrou nos consulados anteriores, lamentando-se apenas a atitude destrutiva daqueles que, sem apresentarem alternativas aos Portugueses, souberam derrubar um Governo que tanto lutou por Portugal.
Mas ee assim a Democracia.
E Jose Socrates deu-nos um exemplo elevado de como se devem respeitar os adversaarios ideoloogicos sem recurso aa ofensa ou a trocadilhos que apenas se destinam a enganar o Povo. Este mesmo Povo que no prooximo dia 5 de Junho votaraa em massa no Lider que tanto tem ainda para oferecer aa Paatria, e que tanta necessidade ela tem de Homens de um Caracter assim.
Bravo ! Bravo, Eng. Jose Socrates !
É sempre bom termos estes momentos de humor aqui no Caldeirão para irmos descontraindo.

No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Muffin Escreveu:Mares Escreveu:Parece-me natural que existirão PECs todos os anos, não só em Portugal como nos restantes países europeus. Serão linhas orientadoras emitídas pelos parceiros europeus, tendo em vista a uniformização das políticas dos Estados europeus no combate ao défice de cada Estado e da UE.
Apresentar um PE(C) em linha com o orçamento do ano, parece-me correcto e estamos de acordo (o C está em parênteses que estes PE nada têm de Crescimento).
Apresentar 4 versões sem qualquer conexão entre si, e por imperativos que nada têm a ver com o original, é demonstração reiterada de incompetência em gerir os dinheiros públicos!
Para cumprirem-se as metas do défice terão de haver cortes profundos, mesmo que o crescimento tenha de ser sacrificado no curto prazo. Gastar o que não se tem, só faz aumentar a desconfiança dos mercados e compromete o financiamento da economia. Um país pobre e com poucos recursos, fomentar o crescimento pelo consumo, não é solução e só leva a empobrecimento maior.
O crédito disponível deverá ir para a produção (seja ela para a exportação ou diminuír a importação) e não para o consumo.
Alimentarem-se espectatívas irrealistas não nos irá ajudar a resolvêr o problema e evitar os sacrificios será o pior caminho.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
O grande caracter de um Homem e de um Poliitico.
Grande entrevista deu o nosso Primeiro-Ministro, Eng. Jose Socrates ontem na televisao.
Foi com enorme clareza que respondeu a todas as questoes, sem recurso a sofismas nem a ataques soezes; tivemos perante noos um Poliitico de alta craveira.
Fica demonstrado a todos os que ainda duvidavam que o Secretaario-Geral do PS (re-eleito com uma massiva votac,ao), estaa pronto para continuar a servir a Nac,ao com o mesmo grau de Dedicac,ao e Estoicismo que demonstrou nos consulados anteriores, lamentando-se apenas a atitude destrutiva daqueles que, sem apresentarem alternativas aos Portugueses, souberam derrubar um Governo que tanto lutou por Portugal.
Mas ee assim a Democracia.
E Jose Socrates deu-nos um exemplo elevado de como se devem respeitar os adversaarios ideoloogicos sem recurso aa ofensa ou a trocadilhos que apenas se destinam a enganar o Povo. Este mesmo Povo que no prooximo dia 5 de Junho votaraa em massa no Lider que tanto tem ainda para oferecer aa Paatria, e que tanta necessidade ela tem de Homens de um Caracter assim.
Bravo ! Bravo, Eng. Jose Socrates !
Foi com enorme clareza que respondeu a todas as questoes, sem recurso a sofismas nem a ataques soezes; tivemos perante noos um Poliitico de alta craveira.
Fica demonstrado a todos os que ainda duvidavam que o Secretaario-Geral do PS (re-eleito com uma massiva votac,ao), estaa pronto para continuar a servir a Nac,ao com o mesmo grau de Dedicac,ao e Estoicismo que demonstrou nos consulados anteriores, lamentando-se apenas a atitude destrutiva daqueles que, sem apresentarem alternativas aos Portugueses, souberam derrubar um Governo que tanto lutou por Portugal.
Mas ee assim a Democracia.
E Jose Socrates deu-nos um exemplo elevado de como se devem respeitar os adversaarios ideoloogicos sem recurso aa ofensa ou a trocadilhos que apenas se destinam a enganar o Povo. Este mesmo Povo que no prooximo dia 5 de Junho votaraa em massa no Lider que tanto tem ainda para oferecer aa Paatria, e que tanta necessidade ela tem de Homens de um Caracter assim.
Bravo ! Bravo, Eng. Jose Socrates !

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O conselheiro de Estado Bagão Félix acusa o primeiro-ministro de mentir nas declarações que fez à RTP sobre a discussão no Conselho de Estado da passada semana.
http://www.publico.pt/Política/bagao-felix-acusa-socrates-de-mentir-sobre-conselho-de-estado_1488360
E no próximo fim de semana vai ser ovacionado de pé no congresso,pelos camaradas,que à falta de melhor cerram fileiras na defesa dos grandiosos interesses da Nação.
daqui até às eleições vai ser uma correria e não esqueçam as sábias palavras do jorge coelho: "Quem se mete com o PS leva!"
http://www.publico.pt/Política/bagao-felix-acusa-socrates-de-mentir-sobre-conselho-de-estado_1488360
E no próximo fim de semana vai ser ovacionado de pé no congresso,pelos camaradas,que à falta de melhor cerram fileiras na defesa dos grandiosos interesses da Nação.
daqui até às eleições vai ser uma correria e não esqueçam as sábias palavras do jorge coelho: "Quem se mete com o PS leva!"
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
pepi Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Governo nomeia militantes do PS
Governo demissionário nomeia militantes do Partido Socialista de norte a sul de Portugal.
In Correio da Manha
Porreiro pah!
Porque será que não me espanta!!!
O Sócrates antes de abandonar o barco ainda o põe mais pesado para se afundar mais depressa...
Isto sim merece manifestações no país inteiro. Onde andam os homens da luta?
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Mares Escreveu:Parece-me natural que existirão PECs todos os anos, não só em Portugal como nos restantes países europeus. Serão linhas orientadoras imitídas pelos parceiros europeus, tendo em vista a uniformização das políticas dos Estados europeus no combate ao défice de cada Estado e da UE.
Apresentar um PE(C) em linha com o orçamento do ano, parece-me correcto e estamos de acordo (o C está em parênteses que estes PE nada têm de Crescimento).
Apresentar 4 versões sem qualquer conexão entre si, e por imperativos que nada têm a ver com o original, é demonstração reiterada de incompetência em gerir os dinheiros públicos!
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AutoMech Escreveu:Mares, a questão é que agora toda a gente se foca no PEC4, como a causa (objetiva e factual) do aumento dos juros. Ninguém se lembra de especular o que aconteceria se o PEC4 tivesse sido aprovado.
Eu já vi 3 PECs / OE aprovados e a tendência das yields manteve-se. Ninguém garante que não viria o PEC5, PEC6 e por aí fora. Se tem de haver eleições, quanto mais cedo melhor, ganhe quem ganhar.
Parece-me natural que existirão PECs todos os anos, não só em Portugal como nos restantes países europeus. Serão linhas orientadoras imitídas pelos parceiros europeus, tendo em vista a uniformização das políticas dos Estados europeus no combate ao défice de cada Estado e da UE.
A única diferença que eu vejo de Estado para Estado é que, enquanto uns irão aplicar as medidas e tornarem-se viáveis para o crescimento, teremos outros Estados que tentarão adiar as medidas e com isso comprometer o seu futuro.
No final, os que não tomaram as medidas de convergência caírão no desprezo dos outros estados e serão esses mesmo Estados que irão pedir para saír da UE.
Cada povo escolhe o seu futuro....
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Já estamos acima do nivel da Irlanda, deve estar por dias o pedido de ajuda... Adivinhem lá quem vai ser obrigado a fazer o pedido?!
Risco de Portugal ultrapassa o da Irlanda
O custo de fazer um seguro contra incumprimento na dívida nacional (através da compra de "credit default swaps") ultrapassou o da Irlanda, horas depois de a Moody’s ter cortado o "rating" das obrigações do Tesouro.
Pela primeira vez desde Agosto, é mais caro fazer um seguro de protecção contra incumprimento na dívida nacional do que na dívida irlandesa.
Poucas horas depois do corte de “rating” por parte da Moody’s, o valor dos “credit default swaps” (CDS) sobre dívida portuguesa ascendeu aos 598 pontos base, acima dos 587 pontos base da Irlanda, segundo dados da CMA Datavision enviados ao Negócios. O valor corresponde a um novo máximo histórico.
Os CDS são instrumentos derivados que compensam o seu comprador caso um emitente de dívida - país ou empresa - entre em incumprimento ("default"). Um aumento de um ponto base no custo de um CDS a cinco anos equivale a um agravamento de 1.000 dólares no prémio anual pago pela protecção de 10 milhões de dólares ao longo de cinco anos.
A partir do preço dos CDS é possível extrair-se um cálculo acerca da probabilidade atribuída pelos investidores a um cenário de "default". Relativamente à dívida portuguesa, essa probabilidade é agora superior a 40%.
Esse receio de incumprimento reflecte-se também sobre os juros exigidos entre os investidores na compra de dívida portuguesa no mercado secundário. A taxa a cinco anos superou hoje a fasquia dos 10%, ao passo que a taxa a 10 anos atingiu os 8,7%, segundo os dados genéricos da Bloomberg.
Estas são, no entanto, maturidades a que Portugal está, desde há várias semanas, essencialmente impossibilitado de se financiar, precisamente pelos juros historicamente elevados que os investidores provavelmente exigiriam.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=477665 [/b]

Risco de Portugal ultrapassa o da Irlanda
O custo de fazer um seguro contra incumprimento na dívida nacional (através da compra de "credit default swaps") ultrapassou o da Irlanda, horas depois de a Moody’s ter cortado o "rating" das obrigações do Tesouro.
Pela primeira vez desde Agosto, é mais caro fazer um seguro de protecção contra incumprimento na dívida nacional do que na dívida irlandesa.
Poucas horas depois do corte de “rating” por parte da Moody’s, o valor dos “credit default swaps” (CDS) sobre dívida portuguesa ascendeu aos 598 pontos base, acima dos 587 pontos base da Irlanda, segundo dados da CMA Datavision enviados ao Negócios. O valor corresponde a um novo máximo histórico.
Os CDS são instrumentos derivados que compensam o seu comprador caso um emitente de dívida - país ou empresa - entre em incumprimento ("default"). Um aumento de um ponto base no custo de um CDS a cinco anos equivale a um agravamento de 1.000 dólares no prémio anual pago pela protecção de 10 milhões de dólares ao longo de cinco anos.
A partir do preço dos CDS é possível extrair-se um cálculo acerca da probabilidade atribuída pelos investidores a um cenário de "default". Relativamente à dívida portuguesa, essa probabilidade é agora superior a 40%.
Esse receio de incumprimento reflecte-se também sobre os juros exigidos entre os investidores na compra de dívida portuguesa no mercado secundário. A taxa a cinco anos superou hoje a fasquia dos 10%, ao passo que a taxa a 10 anos atingiu os 8,7%, segundo os dados genéricos da Bloomberg.
Estas são, no entanto, maturidades a que Portugal está, desde há várias semanas, essencialmente impossibilitado de se financiar, precisamente pelos juros historicamente elevados que os investidores provavelmente exigiriam.
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O eng.sócrates está para muitos portugueses como a dona branca estava, para quem lhe dava dinheiro,na ilusão de retornos elevados.
Acreditam na conversa fácil,no "lamento que..",no "tudo farei.." quando isto mais não é do que viver o dia a dia à espera que algo mau aconteça lá por fora para servir de exemplo.
O homem é um daytrader da politica,o médio prazo não interessa,apenas aquilo que hoje acontece,o amanhã logo se vê e ele sabe que vai conseguir levar muita gente na ilusão,pois quando tudo falta,só a ilusão persiste como se pode ver por alguns que persistem na sua defesa e no beneficio da dúvida.
E ele é tão bom nesta arte que ninguem do seu partido ousa sequer levantar a voz e dizer basta a esta gente que se arrasta e a cada dia que passa mais afunda este País.
O que interessa é chegar ao dia 5 de junho sem intervenção,custe o que custar.
Acreditam na conversa fácil,no "lamento que..",no "tudo farei.." quando isto mais não é do que viver o dia a dia à espera que algo mau aconteça lá por fora para servir de exemplo.
O homem é um daytrader da politica,o médio prazo não interessa,apenas aquilo que hoje acontece,o amanhã logo se vê e ele sabe que vai conseguir levar muita gente na ilusão,pois quando tudo falta,só a ilusão persiste como se pode ver por alguns que persistem na sua defesa e no beneficio da dúvida.
E ele é tão bom nesta arte que ninguem do seu partido ousa sequer levantar a voz e dizer basta a esta gente que se arrasta e a cada dia que passa mais afunda este País.
O que interessa é chegar ao dia 5 de junho sem intervenção,custe o que custar.
"Não perguntes a um escravo se quer ser livre".Samora Machel
Pior que um cego é o que não quer ver
Só acho que estamos a pagar estes juros todos por razões eleitoralistas. Mais uma vez põe os interesses do partido à frente dos do país. Ainda vai vender as joias da coroa aos chineses e brasileiros ao desbarato à custa da sua obstinação em não pedir ajuda..
Só acho que estamos a pagar estes juros todos por razões eleitoralistas. Mais uma vez põe os interesses do partido à frente dos do país. Ainda vai vender as joias da coroa aos chineses e brasileiros ao desbarato à custa da sua obstinação em não pedir ajuda..
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Teimosia e manipulação
05/04/11 00:03 | José Eduardo Moniz
Portugal não se pode dar ao luxo de se financiar nos mercados às taxas de juro que o estrangulam cada vez mais.
Os portugueses não têm razões para um sono descansado. O panorama que se lhes depara é terrível. Não só a economia estagnada, a falta de empregos e o crédito difícil e caro lhes enche a vida de preocupação. A incerteza quanto ao que o futuro reserva avoluma a apreensão que lhes enche a alma.
Os sinais que os políticos emitem são preocupantes, porque não aliviam o fardo das incertezas acerca dos melhores caminhos a seguir como soluções para a crise. Do lado dos protagonistas financeiros e dos agentes económicos as mensagens não se revelam mais tranquilizadoras. Na maioria dos casos, esmagadoramente mesmo, a percepção que resulta das suas palavras e gestos é a de que a impotência e a desorientação imperam.
1. Não vale a pena estar com sofismas: Portugal vai mesmo necessitar de apoio externo. Tal como as coisas estão, revela-se completamente impossível encontrar soluções para o imbróglio das contas públicas apenas com recurso aos meios de que o País dispõe.
A dívida nacional já ultrapassa os 97 por cento do PIB, o que não deixa margem para nada. Já assume contornos sérios de gestão danosa a inflexibilidade do primeiro-ministro quanto à recusa em recorrer ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira. Continuar a agitar o fantasma do FMI não só é ridículo como tem de ser assumido como trágico, nas actuais circunstâncias. Portugal não se pode dar ao luxo de se financiar nos mercados internacionais às taxas de juro que o estrangulam cada vez mais.
Há limites para o endividamento e o que está a acontecer compromete o futuro não só da população actual, mas também das gerações futuras. Dizem os entendidos que os próximos vinte a trinta anos sentirão as repercussões dos desmandos e da incúria governativa que, em apenas cinco anos, fez a dívida disparar para o dobro.
2. Espanta (surpreende-me sempre!) a arte da demagogia em que José Sócrates é exímio. Ao ouvi-lo, no sábado passado, na televisão, com ar convencido e perigosamente convincente, apregoar que a culpa do agravamento dos juros e das sucessivas descidas dos ‘ratings' de Portugal e de várias instituições financeiras e empresariais só é totalmente imputável à Oposição, sedenta de poder e indiferente aos interesses nacionais, fiquei arrepiado.
Esgrimir tal argumento, para além da desonestidade intelectual que representa, corresponde a uma deliberada manobra de intoxicação da opinião pública assente numa lógica de mentira e desresponsabilização que não só fractura como radicaliza, sem respeito por ninguém.
O líder do PS está à frente de uma poderosa máquina de propaganda, ao lado da qual todas as outras parecem amadoras. Notável a forma como, entre os socialistas, o discurso é uniforme. De Sócrates a Assis, de Pedro Silva Pereira a Santos Silva, de Vieira da Silva a António Costa, todos engoliram e digeriram uma cartilha que serve de base a uma estratégia comunicacional coerente e única. Numa palavra, profissional.
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Há alguma estatística entre este Sr. abrir a boca e haver corte de Rating, vou mais longe politicos em geral, as coincidências existem mas já é demais!

Moody’s corta "rating" de Portugal em um nível
05 Abril 2011 | 07:38
Ana Filipa Rego - arego@negocios.pt
A agência de notação financeira reduziu o "rating" das obrigações de Portugal de A3 para Baa1 e disse que poderá efectuar mais cortes. A Moody"s afirma que quem ganhar as eleições legislativas vai ter que recorrer ao FEEF "com carácter de urgência".
Este corte de "rating" foi "provocado, em primeiro lugar, pelas crescentes incertezas políticas, orçamentais e económicas", escreve a Moody’s num relatório citado pela Bloomberg.
A Moody’s reduziu hoje o 'rating' das obrigações do governo de Portugal para Baa1, de A3, e colocou-o sob revisão para "possíveis novos cortes", pode ler-se na nota de análise hoje divulgada.
A Moody’s afirmou que, quem quer que ganhe as eleições dia 5 de Junho, tem que recorrer ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) "de imediato" e que Portugal será capaz de recorrer à ajuda de outros Estados-membros da Zona Euro antes das eleições, caso seja necessário.
Os investidores acreditam cada vez mais que Portugal vai seguir a Grécia e Irlanda na procura da ajuda externa já que os juros das obrigações têm renovado sucessivamente máximos históricos. A cinco anos estão próximos dos 10%.
O primeiro-ministro, José Sócrates, demitiu-se o mês passado depois do PEC IV ter sido chumbado.
José Sócrates reiterou ontem em entrevista à TVI que vai lutar e fazer de tudo para evitar a ajuda externa a Portugal, considerando que se esse cenário acontecer a reputação de Portugal ficará manchada. E volta a apontar o dedo à oposição, com especial enfoque no PSD.
A agência de notação financeira tinha reduzido o "rating" da dívida portuguesa de A1 para A3 dia 15 de Março, afirmando, na altura, que a probabilidade de uma nova redução é maior do que um aumento. Os riscos de implementação da consolidação orçamental foram uma das razões para o corte. A perspectiva para a economia portuguesa é "negativa".
Na altura, a agência disse que, caso venha a ser considerada uma nova alteração da classificação da dívida portuguesa, a probabilidade é de que a mesma seja uma revisão em baixa e não em alta. Isto porque os receios passam pelas taxas de juro que o país tem de pagar para aceder ao mercado e o impacto que elas terão na economia e ainda pelo sucesso governamental no alcance das metas orçamentais.
Este corte acontece depois da Fitch ter reduzido em três níveis Portugal na passada sexta-feira, de A- para BB-, mantendo as perspectivas "negativas", o que significa que poderá voltar a cortar a notação financeira do País.
No dia 29 de Março, a Standard & Poor's baixou o "rating" de Portugal para BBB-, um nível acima de "junk". Para a S&P, Portugal vai ter que recorrer à ajuda externa para se financiar.
Cumpts.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
Trisquel
A divindade, o princípio e o fim, a eterna evolução, o movimento, a vibração e a perpétua aprendizagem.
A-330 Escreveu:Quanto à mudança do tópico pela moderação.Não concordo a menos que haja risco de também aqui o nosso forum ser banido pela censura do regime democrático ditatorial que temos neste país.
A330
A-330, existem muitos posts onde as pessoas chegam a utilizar termos semelhantes - ou mesmo os mesmos - para aplicar a este ou aquele político, Sócrates incluído (e com bastante frequência).
Mas uma coisa é dizê-lo no meio dos posts, no meio da discussão. Outra bem diferente - porque tenderá a condicionar toda a discussão e a arrastá-lo logo à partida para a falta de nível - é tê-lo como título de um tópico!
Foi isso que foi dito e foi isso que foi explicado...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Quem está ligado:
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