Ao minuto: Petróleo avança 1%. Mercado acredita que Irão vai ceder e aceitar acordo de paz

[LTCM]

Aluem viu o processo dos Tavoras, escrito por moita flores.
Em que o Marques de Pombal, mandou decapitar todos, sem excepção.

Guilhotina.

Ao contrário do caso citado, tentativa de regicídio, do desgoverno actual existem provas.

[mfsr1980]

Nós não temos uma geração rasca! Temos sim, muitos acéfalos com qualificações e é por isso que chegámos onde chegámos!

Abraço mfsr1980

[kuppka]

Professores sobreavaliados

Avaliação dos docentes para quê? Acabe-se de vez com ela. É preciso sentido de oportunidade. E o PSD, o CDS, o BE e o PCP, tiveram-no. Vozes ao alto, vozes ao alto, unidos como os dedos da mão, Jerónimo, Louçã, Portas e Passos, deram bom exemplo à grei.

Uma coligação de deputados muito afins, do PSD, CDS, BE e PCP, pôs fim por ora, na Assembleia da República, à avaliação dos professores. O PS votou contra. De Lurdes para Alçada, o PS já tinha cedido muito. Nos dias que correm, depois de muito voto a favor, tem de estar no contra. Nesta legislatura, o PS evoluiu de um posição de favor para o contrário. Contrariedades.

Os professores andavam sossegados. E não estavam a ser avaliados. A não ser os infelizes migrantes dos contratos a prazo. Agora rejubilaram. A avaliação, que estava contratualizada e aquietada entre ministério e sindicatos, até ao fim de 2011, passou para a desordem do dia. Graças a esta amorável sintonia ideológica que transforma inimigos fidagais em amigos do peito.

A deliberação de chumbar a avaliação, de duvidosa constitucionalidade, colheu o beneplácito, sempre isento e razoável, dos sindicatos que nunca estão acorrentados a nenhum partido do arco parlamentar. Nem mesmo a Fenprof de Nogueira que, com aquele bigode de estalinho, há-de ter saudades, daqui a 20 ou 30 anos, do tempo em que dava aulas. O sindicalista não esqueceu a matéria. Pelo menos, a matéria salarial dos docentes que não consegue impedir que vá mirrando.

É preciso compreender que os professores não precisam de avaliação. E nem a apreciam. Fogem dela, se puderem, como o diabo da cruz.

A missão de um docente é avaliar. Não é ser avaliado. É mais estimulante classificar uma chusma de alunos do que sujeitar-se ao olhinho impiedoso de um colega, autoritário e ressabiado, que devassa o espaço da turma em aulas assistidas.

Um relatoriozinho, muito auto-encomiástico, em que o docente afirme que não é o melhor do mundo, mas anda lá perto, é mais do que suficiente. Até é excessivo para avaliar as verdadeiras competências. Para não subir numa carreira, que nem o aquecimento global descongela, não era preciso mais.

E, se o docente for de uma área científica pouco dada a humanidades, e tiver dificuldades na ortografia, então que mal faz pedir uma ajudazinha profissional a uma colega - que só não é o Alves Redol do século XXI porque o neo-realismo caiu em desuso - para lhe fazer a prosa escorreita do inventário das pujantes actividades que desenvolveu durante o ano lectivo?

Os deputados muito afins, nesta votação, prestaram um bom serviço. Acabar com a avaliação dos professores é um imperativo moral e cívico. A democracia precisa deste elevado sentido de consciência social. Se ninguém, em parte alguma do país é avaliado, por que carga de água os professores deveriam sê-lo? Não somos todos iguais?

Imaginem se, durante uma normal legislatura de quatro anos, fosse possível avaliar, com consequências impiedosas, a produção dos deputados? Sim, aqueles que, na sua esmagadora maioria, ninguém sabe o que fazem para além de assentirem ao primeiro sinal do chefe da bancada. Seria uma maçada, um incómodo, um transtorno democrático.

Avaliação dos docentes para quê? Acabe-se de vez com ela. É preciso sentido de oportunidade. E o PSD, o CDS, o BE e o PCP, tiveram-no. Vozes ao alto, vozes ao alto, unidos como os dedos da mão, Jerónimo, Louçã, Portas e Passos, deram bom exemplo à grei. Regressa a esperança. Portugal tem futuro. Não é preciso ter Spínola na garganta para o entender.

Que a próxima legislatura não seja como esta, uma sorte de coito interrompido. O interrompido é um bom método. Mas não é seguro.

Os professores só têm de agradecer a harmonia duradoura entre os partidos, da extrema-esquerda à direita, a pretexto da rejeição do peque quatro. É certo que o PS ia embalado no peque muito. E Deus castiga.

Os docentes são uma força. Andam sobreavaliados. Basta. É que, nestas eleições antecipadas, mais de uma centena e meia de milhar de votos podem acudir, a alguns acólitos anónimos parlamentares, para manterem morno o coiro dos assentos da Assembleia, na próxima legislatura.

Em tempo de crise, há que apadrinhar uma ocupaçãozinha de jeito a quem dela precisa. A vida está difícil. O rating anda a ratar, e muito, na vida dos portugueses. E o Parlamento é, cada vez mais, um refúgio de segurança, probidade, coerência, vida airosa.

http://aeiou.expresso.pt/professores-so ... os=f641102

O teu filho tem qnts 5s? Nenhum. Pois é. .
Ganância dizes tu.

[ferradura]

Pessoas a Guilhotinar em praça publica:

Mário SOares
Armando Vara
José Socrates
Jorge Coelho
João Rendeiro

Aluem viu o processo dos Tavoras, escrito por moita flores.
Em que o Marques de Pombal, mandou decapitar todos, sem excepção.

Guilhotina.

[MERCW125]

Aluem viu o processo dos Tavoras, escrito por moita flores.
Em que o Marques de Pombal, mandou decapitar todos, sem excepção.

Guilhotina.

[ferradura]

Sabem uma coisa...

O PS vai voltar a ganhar...

Não é que o PSD seja melhor ou tenha as eleições, mas deveria de haver mais debate e manisfestações.

O que se vê é uma sociedade totalmente apática mais preocupada nas aparências e no bem parecer.

Como estou bem na vida, estou-me nas tintas.

Mas tenho pena que a sociedade não pense em alternativas.

Sociedade triste a nossa.

Cheia de miséria e pobreza...mas...

Só tenho pena dos idosos sem força e das crianças que são privadas de bens alimentares...

Portugal de trampa !!!

[Mares]

Professores sobreavaliados

Avaliação dos docentes para quê? Acabe-se de vez com ela. É preciso sentido de oportunidade. E o PSD, o CDS, o BE e o PCP, tiveram-no. Vozes ao alto, vozes ao alto, unidos como os dedos da mão, Jerónimo, Louçã, Portas e Passos, deram bom exemplo à grei.

Uma coligação de deputados muito afins, do PSD, CDS, BE e PCP, pôs fim por ora, na Assembleia da República, à avaliação dos professores. O PS votou contra. De Lurdes para Alçada, o PS já tinha cedido muito. Nos dias que correm, depois de muito voto a favor, tem de estar no contra. Nesta legislatura, o PS evoluiu de um posição de favor para o contrário. Contrariedades.

Os professores andavam sossegados. E não estavam a ser avaliados. A não ser os infelizes migrantes dos contratos a prazo. Agora rejubilaram. A avaliação, que estava contratualizada e aquietada entre ministério e sindicatos, até ao fim de 2011, passou para a desordem do dia. Graças a esta amorável sintonia ideológica que transforma inimigos fidagais em amigos do peito.

A deliberação de chumbar a avaliação, de duvidosa constitucionalidade, colheu o beneplácito, sempre isento e razoável, dos sindicatos que nunca estão acorrentados a nenhum partido do arco parlamentar. Nem mesmo a Fenprof de Nogueira que, com aquele bigode de estalinho, há-de ter saudades, daqui a 20 ou 30 anos, do tempo em que dava aulas. O sindicalista não esqueceu a matéria. Pelo menos, a matéria salarial dos docentes que não consegue impedir que vá mirrando.

É preciso compreender que os professores não precisam de avaliação. E nem a apreciam. Fogem dela, se puderem, como o diabo da cruz.

A missão de um docente é avaliar. Não é ser avaliado. É mais estimulante classificar uma chusma de alunos do que sujeitar-se ao olhinho impiedoso de um colega, autoritário e ressabiado, que devassa o espaço da turma em aulas assistidas.

Um relatoriozinho, muito auto-encomiástico, em que o docente afirme que não é o melhor do mundo, mas anda lá perto, é mais do que suficiente. Até é excessivo para avaliar as verdadeiras competências. Para não subir numa carreira, que nem o aquecimento global descongela, não era preciso mais.

E, se o docente for de uma área científica pouco dada a humanidades, e tiver dificuldades na ortografia, então que mal faz pedir uma ajudazinha profissional a uma colega - que só não é o Alves Redol do século XXI porque o neo-realismo caiu em desuso - para lhe fazer a prosa escorreita do inventário das pujantes actividades que desenvolveu durante o ano lectivo?

Os deputados muito afins, nesta votação, prestaram um bom serviço. Acabar com a avaliação dos professores é um imperativo moral e cívico. A democracia precisa deste elevado sentido de consciência social. Se ninguém, em parte alguma do país é avaliado, por que carga de água os professores deveriam sê-lo? Não somos todos iguais?

Imaginem se, durante uma normal legislatura de quatro anos, fosse possível avaliar, com consequências impiedosas, a produção dos deputados? Sim, aqueles que, na sua esmagadora maioria, ninguém sabe o que fazem para além de assentirem ao primeiro sinal do chefe da bancada. Seria uma maçada, um incómodo, um transtorno democrático.

Avaliação dos docentes para quê? Acabe-se de vez com ela. É preciso sentido de oportunidade. E o PSD, o CDS, o BE e o PCP, tiveram-no. Vozes ao alto, vozes ao alto, unidos como os dedos da mão, Jerónimo, Louçã, Portas e Passos, deram bom exemplo à grei. Regressa a esperança. Portugal tem futuro. Não é preciso ter Spínola na garganta para o entender.

Que a próxima legislatura não seja como esta, uma sorte de coito interrompido. O interrompido é um bom método. Mas não é seguro.

Os professores só têm de agradecer a harmonia duradoura entre os partidos, da extrema-esquerda à direita, a pretexto da rejeição do peque quatro. É certo que o PS ia embalado no peque muito. E Deus castiga.

Os docentes são uma força. Andam sobreavaliados. Basta. É que, nestas eleições antecipadas, mais de uma centena e meia de milhar de votos podem acudir, a alguns acólitos anónimos parlamentares, para manterem morno o coiro dos assentos da Assembleia, na próxima legislatura.

Em tempo de crise, há que apadrinhar uma ocupaçãozinha de jeito a quem dela precisa. A vida está difícil. O rating anda a ratar, e muito, na vida dos portugueses. E o Parlamento é, cada vez mais, um refúgio de segurança, probidade, coerência, vida airosa.

http://aeiou.expresso.pt/professores-so ... os=f641102

[JMHP]

[ocart]

Ao ministro das finanças mostrou bem a inutilidade deste tipo de pessoas e a sua real incompetencia e o mal que provocam e imunes ao país que seria justo defenderem. Uma Lástima, Uma vergonha e um triste retrato do ódio que têm ao PSD quando o Sr, Presidente pediu coerencia!!!!!Tal e qual o outro esbirro do PS francisco assis que tem que voltar a Felgueiras para lhe apararem a barba.............

[mcarvalho]

Depois da minha declaração na pág anterior que cito

Assumo uma nova posição em relação ao sr Sócrates..


Concordo com quem disse que ele já só era vegetal

ou seja segundo a definição de vegetais da


http://pt.wikipedia.org/wiki/Plantae


São, em geral, organismos autotróficos cujas células incluem um ou mais organelos especializados na produção de material orgânico a partir de material inorgânico e da energia solar, os cloroplastos.


Sendo assim e como sou a favor das plantas e dos organelos.. não admito que lhe façam mais mal e se fizerem.. contem com o meu apoio aos "sempre os mesmos"

Para que conste

a bem da natureza

e com os meus cumprimentos ao senhor presidente

mcarvalho
...........



lá está



organismo autotrófico e seus organelos especializados na produção de material orgânico a partir de material inorgânico e da energia solar, os cloroplastos


a trabalhar a sério


Já dizia o outro...

colocar o homem certo no "VASO" certo...


Não contava com este apoio do Psd
mas .. não contem comigo.... sem provarem que fazem melhor que aquilo que têm feito...alíás nem eles nem nenhuma associação deste genero

abraço

mcarvalho






PSD vê Governo em "decomposição acelerada"

21/05/2010

Os social-democratas consideram que o executivo socialista está em fim de ciclo, mas recusam-se a derrubá-lo na actual conjuntura de “emergência nacional”.

No período de intervenções do debate da moção de censura, o líder parlamentar do PSD disse que o governo está “em decomposição acelerada, em fim de ciclo e arrasta-se pelas cadeiras do poder”.

Para os social-democratas, o primeiro-ministro “deixou de ser há muito factor de solução para ser o verdadeiro problema de Portugal”, liderando aquilo que denominaram como um “simulacro de governo” que “brinca aos TGV”.

“Mas derrubar o governo nesta altura não era um favor que se fazia aos portugueses, era dar ao governo a oportunidade de se fazer de vítima, quando é o culpado pela crise económica e social em que vivemos”, acrescentou Miguel Macedo.

O chefe da bancada laranja aproveitou ainda para explicar que o acordo firmado na semana passada para a aprovação do aumento de impostos “não é um atestado de vida e de durabilidade, mas tem a motivação única de defender o País num momento de emergência nacional”. E “nunca ser muleta do governo”.

Perante estas críticas do maior partido da oposição, o PCP, pela voz do deputado José Soeiro, acusou o PSD de “calculismo político” ao não desejar ir a eleições nesta altura e “deixando arrastar este governo” até depois das eleições Presidenciais do próximo ano.

[MiamiBlue]

As declarações d eontem do Ministro das Finanças foram lamentáveis.

O Sr. Ministro não assumiu culpa de nada.. Ao fim de 6 anos, o Sr. Ministro considera que chegamos a este ponto por situações meramente externas e ele é um pobre desgraçado que tentou tudo..

Lamentável..
Uma cobardia e incompetência que deveria ser devidamente julgada..

Teixeira dos Santos é juntamente com JS dos maiores coveiros que Portugal já teve..

Ontem na entrevista, com o ar cãndido de Teixeira dos Santos, gostaria que lhe tivesse sido feitas muitas perguntas, mas começava por esta:
- Sr. Ministro, porque aumentou em 2,7% os FP quando o país já estava perto do abismo??

Teixeira dos santos começoiu como independente mas rapidamente se tornou num boy.. vergonhoso comportamento..

[pepi]

Se calhar é melhor colar neste tópico também:

Campos e Cunha
"Estamos a viver um filme de terror em que o drácula culpa a vítima"
Económico
01/04/11 13:39



Campos e Cunha, antigo ministro das Finanças de José Sócrates, diz que "esta crise governamental foi desejada e planeada pelo Governo".

O professor universitário escreve hoje no Público que "há várias semanas que o Governo adivinhava o final desta semana e antecipou-se".

Diz Campos e Cunha que "como o Governo sabia antecipadamente o que iria acontecer às contas de 2010 e quis precipitar a crise antes do descalabro final; assim, negociou e ajustou um conjunto de medidas (vulgo PEC-4) apenas e só com os nossos parceiros europeus. Nesse pacote estava tudo o que o PSD tinha vetado em negociações anteriores (PEC-2 e PEC-3). Apresentou essas medidas, num primeiro momento, como inegociáveis. O PSD, orgulhoso da sua posição disse um "não" também inegociável. No dia seguinte, o Governo, dando o dito por não dito, afirmou-se disposto a negociar. Mas o PSD caiu que nem um patinho e o Governo caiu como o próprio queria e planeou".

A partir de agora, continua Campos e Cunha, para Sócrates as culpas são do PSD: "A queda brutal dos ratings, a subidas das taxas de juro, o descalabro das contas públicas serão tudo culpa do PSD (...) que vai passar o tempo a justificar-se, ou seja, perdeu a discussão. Pode não ter perdido as eleições, a ver vamos, mas pode perder a maioria absoluta".

Para o antigo ministro de Sócrates, "estamos a viver um filme de terror em que o drácula culpa a vítima de lhe sugar o sangue. Estamos a viver o malbaratar dos dinheiros públicos durante muitos anos, com especial relevância nos últimos cinco. Estamos a sofrer as consequências da dita política keynesiana de 2009 que teria permitido que a recessão fosse apenas de 2,6%. Muitos defenderam tal irracionalidade, mas também houve quem chamasse a atenção da idiotia de tal abordagem numa pequena economia, sem moeda própria e sem fronteiras económicas".

"A situação económico-financeira é de tal descalabro que não pode haver eleições antecipadas sem haver uma crise política, económica e financeira de acordo com vários ministros, começando pelo primeiro. É a constituição e a democracia que está em causa", alerta o mesmo responsável.

Campos e Cunha deixa um alerta aos portugueses: "tudo isto tem um rosto e um primeiro responsável.

[TTM62]

Vivemos num país faz de conta:
Temos dificuldade em acertar nas contas do estado. Quando somos confrontados com a realidade ouvimos dizer que as regras mudaram a meio do jogo. Os prejuízos de instituições passam rapidamente de 300 a 3000 ou mais ML(é só mais um zero). Empresas públicas que são um sorvedouro de dinheiro e que vão estar contabilizadas no futuro. E de quem é a culpa? ...Do BCE, do FMI, da Europa, dos especuladores, dos mercados tanto diabolizados há uns anos e que agora nos socorrem, da oposição, do PR, ...etc, etc. O mundo está contra nós, não merecíamos tal destino com 800 anos de história!

[Garfield]

Mesmo sendo óbvio está à vista de todos que o fim do regime se aproxima...

é o cansaço...

é o desnorte...

é as medidas em cima do joelho...

é a continuação dos "tachos"...

é a insistencia na ilusao de que tudo está bem...

Adeus Sócrates. Graças a ti é possivel que o sonho de alguém se realize...

BN
Garfield

E não é que 9 meses depois a criança nasceu!
Leia-se "o fim chegou". Já vem é tarde.

[A330-300]

Este é talvez o maior problema desta democracia de araque!!!

Ninguém é responsabilizado.Todos somos responsabilizados se cometermos erros no nosso trabalho. Os políticos não !

Enquanto isto não mudar ,os erros mais estapafúrdios vão se cometer na gestão deste país. Some-se a isso a corrupção , e um povo manso...
E nunca sairemos da cepa torta.
Não há futuro para esta treta de país.

A330

[radiohead]

Mas o que é que vocês estão aqui a fazer? O tópico da responsabilização é o do PPC...já vai com 35 páginas

[mcarvalho]

http://www.abc.es/20110327/economia/abc ... 10327.html


El primer ministro portugués se parece a un conductor que avanza a toda velocidad por la autopista en dirección contraria, convencido que son todos los demás automovilistas los que se equivocan.» ABC Economia

[Garfield]

Mesmo sendo óbvio está à vista de todos que o fim do regime se aproxima...

é o cansaço...

é o desnorte...

é as medidas em cima do joelho...

é a continuação dos "tachos"...

é a insistencia na ilusao de que tudo está bem...

Adeus Sócrates. Graças a ti é possivel que o sonho de alguém se realize...

BN
Garfield

[Marco Martins]

4 dias de funções?

Foi mesmo uma rapidinha...

Estamos num país irreal!!!

Algum dos colegas alguma vez trabalhou 4 dias e mudou de empresa!!!!

Para aparecer no DR certamente teve de assinar um contrato antes, bem como todo um conjunto de documentação...

[Rics]

4 dias de funções?

Foi mesmo uma rapidinha...

[Lion_Heart]

No comments

[Lion_Heart]

Mais um

[Trisquel]

Caros colegas do caldeirão, lembrei-me de juntar uma mensagem neste tópico devido ao desabafo de hoje do Senhor Primeiro-Ministro em que se lamentava com evidente cansaço Muitas vezes sinto-me sozinho a puxar pelas energias do país e acho que o negativismo e o catastrofismo...

"evidente cansaço"????

[RCF]

Caros colegas do caldeirão, lembrei-me de juntar uma mensagem neste tópico devido ao desabafo de hoje do Senhor Primeiro-Ministro em que se lamentava com evidente cansaço sentir como sendo o único a puxar por Portugal.

Eu gostaria de expressar ao Senhor Primeiro-Ministro e partilhar com os colegas a minha opinião sobre o cansaço do Senhor Primeiro-Ministro.

1-Senhor Primeiro-Ministro, fique o Senhor sabendo que os Portugueses são muito melhores que o Senhor (esta é uma critica politica ao profissionalismo ou melhor dizendo à falta dele do Senhor Primeiro-Ministro e não uma observação sobre eventuais qualidades ou defeitos pessoais – considerações que nunca fiz nem nunca irei fazer);

2-Senhor Primeiro-Ministro, hoje de manhã quando me deslocava de casa para o meu destino pude, por exemplo, observar um Senhor que descarregava sacos de farinha (que não são leves) de uma camioneta para o armazém de uma padaria e o dito Senhor estava a fazê-lo sem se queixar;

3-Senhor Primeiro-Ministro, os Portugueses estão a pagar e irão continuar a pagar no futuro as consequências do seu amadorismo governativo.
Esta situação de desconfiança que o país enfrenta no estrangeiro não resulta da falta de qualidades dos Portugueses resulta sim inteiramente da sua incompetência.
Se uma empresa for a um banco hoje pedir financiamento para comprar máquinas novas para a sua actividade e contratar mais funcionários não obterá financiamento do Banco porque o banco não tem dinheiro para emprestar e isto devido à sua incompetência.
O senhor governou tão mal que levou o país a uma situação em que nem um cidadão Português, nem uma empresa Portuguesa, nem um banco Português consegue que lhe emprestem dinheiro lá fora.
O Senhor governou tão mal que nós hoje somos apontados pelo mundo fora como o exemplo daquilo que não se deve ser.

4-Senhor Primeiro-Ministro, se o Senhor está cansado só pode ser o estar cansado de fazer asneiras.
Por favor, de futuro demonstre mais respeito pelos Portugueses e pelo seu trabalho e já que não consegue evitar de fazer asneiras pelo menos evite de as dizer.

http://ruifilipecoelhofernandes.blogspot.com

Cumprimentos,
RCF.

[ferradura]

Os culpados somos todos nós.
-Entidades patronais que querem pagar o menos possível.

-Colaboradores manhosos e com pouca vontade de dedicar-se

-Termos a mania do estado e do estado pagar, quando o estado somos todos nós.

-Não somos bons gestores das financas familiares.Alias quando não se sabe matemática, falar-se de juros de 23%, tem significado para os ignorantes da matemática...

-Temos a mania de culpar os outros.

Vejam bem de quem é a culpa...