Nasdaq - APOL (Apollo Group)
Boa caminhada.
Evolução interessante. Um dos poucos longos que tenho em carteira.
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“Buy high, sell higher...”.
Apollo Group tumbles to 11-year low as enrollments continue to slide
By A. Ananthalakshmi
Wed Oct 17, 2012 1:28pm EDT
(Reuters) - Apollo Group Inc's (APOL.O) plan to save $300 million by cutting jobs and shutting half its University of Phoenix learning sites failed to satisfy investors concerned about plunging enrollments.
Shares of Apollo, which runs the largest U.S. for-profit college, tumbled 20 percent to an 11-year low of $21.97 on Wednesday on the Nasdaq.
The industry bellwether's earnings report provides a taste of what is to come from the other for-profit colleges, analysts said.
They expect fewer enrollments and more restructuring from several of them. Stocks of Apollo rivals Strayer Education (STRA.O), ITT Educational Services (ESI.N), DeVry (DV.N) and Corinthian Colleges (COCO.O) were all down between 5 and 8 percent on Wednesday.
Apollo said on Tuesday it plans to cut 800 jobs and close 115 campuses and student learning centers, after student sign-ups fell 14 percent for the recently-ended fourth quarter. It also forecast a weak 2013.
New enrollments at Apollo are down nearly 50 percent since the fourth quarter of 2010 but have still not touched bottom. The company said it expects sign-ups to fall for at least another two quarters.
"The tough part is there isn't much visibility into the (restructuring) plan or its success," said Peter Wahlstrom, an analyst with Morningstar.
"Enrollments could be even more volatile in the near term."
Closing campuses, along with a tuition freeze announced last week, will have the immediate effect of reducing its revenue base.
TOO LATE?
Piper Jaffray analyst Peter Appert said he did not expect a restructuring of this magnitude.
"It is an acknowledgement that the industry environment is extremely challenging and is going to remain so for the foreseeable future."
The industry is increasingly losing share to non-profit colleges and other institutions due to the damage to their reputation and brand value from government investigations and rules.
The scrutiny revealed low graduation rates, high student debt loads and in some cases fraudulent activities.
New federal rules that threatened to cut away financial aid if debt loads remained high were introduced in 2011, forcing for-profits to change the way they enrolled students and focus more on the quality of education.
Several analysts said Apollo's actions could have come sooner.
Apollo's plan to shut half its learning sites will only affect 4 percent of its total students.
Wells Fargo analyst Trace Urdan said given that the locations served such a small portion of its students, they could have been shut earlier.
"The cost savings will offset what would otherwise have even more pressure on their earnings per share," Urdan said. (Reporting by A. Ananthalakshmi in Bangalore; Editing by Supriya Kurane)
By A. Ananthalakshmi
Wed Oct 17, 2012 1:28pm EDT
(Reuters) - Apollo Group Inc's (APOL.O) plan to save $300 million by cutting jobs and shutting half its University of Phoenix learning sites failed to satisfy investors concerned about plunging enrollments.
Shares of Apollo, which runs the largest U.S. for-profit college, tumbled 20 percent to an 11-year low of $21.97 on Wednesday on the Nasdaq.
The industry bellwether's earnings report provides a taste of what is to come from the other for-profit colleges, analysts said.
They expect fewer enrollments and more restructuring from several of them. Stocks of Apollo rivals Strayer Education (STRA.O), ITT Educational Services (ESI.N), DeVry (DV.N) and Corinthian Colleges (COCO.O) were all down between 5 and 8 percent on Wednesday.
Apollo said on Tuesday it plans to cut 800 jobs and close 115 campuses and student learning centers, after student sign-ups fell 14 percent for the recently-ended fourth quarter. It also forecast a weak 2013.
New enrollments at Apollo are down nearly 50 percent since the fourth quarter of 2010 but have still not touched bottom. The company said it expects sign-ups to fall for at least another two quarters.
"The tough part is there isn't much visibility into the (restructuring) plan or its success," said Peter Wahlstrom, an analyst with Morningstar.
"Enrollments could be even more volatile in the near term."
Closing campuses, along with a tuition freeze announced last week, will have the immediate effect of reducing its revenue base.
TOO LATE?
Piper Jaffray analyst Peter Appert said he did not expect a restructuring of this magnitude.
"It is an acknowledgement that the industry environment is extremely challenging and is going to remain so for the foreseeable future."
The industry is increasingly losing share to non-profit colleges and other institutions due to the damage to their reputation and brand value from government investigations and rules.
The scrutiny revealed low graduation rates, high student debt loads and in some cases fraudulent activities.
New federal rules that threatened to cut away financial aid if debt loads remained high were introduced in 2011, forcing for-profits to change the way they enrolled students and focus more on the quality of education.
Several analysts said Apollo's actions could have come sooner.
Apollo's plan to shut half its learning sites will only affect 4 percent of its total students.
Wells Fargo analyst Trace Urdan said given that the locations served such a small portion of its students, they could have been shut earlier.
"The cost savings will offset what would otherwise have even more pressure on their earnings per share," Urdan said. (Reporting by A. Ananthalakshmi in Bangalore; Editing by Supriya Kurane)
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Elias Escreveu:Mares Escreveu:
Nesses casos poderá fazer precisamente o contrário...
Exacto. Eu costumo dizer que quando identificamos um padrão, é exactamente quando ele deixa de se aplicar
Vejo esta ação com as suas "particularidades" (como já discutimos antes).
O "pequenito" fica entalado com -20% ou -30%, de um dia para o outro,.... Não é nada agradável.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Mares Escreveu:A tendência foi para cima, depois de confirmado um suporte nos 40 USD.
O canal está lá e a tentativa recente para o quebrar foi anulada. Caso seja verdade, ela irá procurar agora a linha inferior do canal ascendente.
g.a.
Está na linha inferior de um canal ascendente...(uma linha testada várias vezes).
Tudo pareçe-me muito certo....
Nesses casos poderá fazer precisamente o contrário...
g.a.
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- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
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Mares Escreveu:Elias Escreveu:E tu achas que a tendência é para onde?
Não tenho "força de decisão"... o mercado decide, como estamos de acordo.
O ponto que estou levantando aqui é que,... eventos isolados não retíram a tendência do mercado, mas certos eventos poderão ser introduzídos por "mãos fortes"...
Imagina que uma ação valia 10 USD num certo dia ...No dia seguinte, essas mesmas ações passam a ser negociadas a 6 USD (um conjunto de fundos começam a passar de uns para outros a esse valor)...
Então nesse dia a ação vale 6 USD e não 10 USD... Muitos pequenos irão desfazer-se das ações, com receio de acumularem maiores perdas... Os fundos que controlam essa ação acumulam tudo o que puderem....
No dia a seguír passam a transacionar novamente a 10 USD...
Tudo o que aqui digo, pareçe que não é possível....
Mas olhando para o que aconteçeu na Apollo Group, só encontro explicação desta forma.
A tendência foi para cima, depois de confirmado um suporte nos 40 USD.
O canal está lá e a tentativa recente para o quebrar foi anulada. Caso seja verdade, ela irá procurar agora a linha inferior do canal ascendente.
g.a.
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- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Pois não sei... eu não sou muito dado a teorias da conspiração... e muito menos a teorias de que alguém consiga controlar o mercado dessa forma.
Aquilo que aconteceu com a APOL em Janeiro é uma ocorrência anormal, em minha opinião.
Mas aguardemos, em poucos dias teremos a resposta.
1 abraço,
Elias
Aquilo que aconteceu com a APOL em Janeiro é uma ocorrência anormal, em minha opinião.
Mas aguardemos, em poucos dias teremos a resposta.
1 abraço,
Elias
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Elias Escreveu:E tu achas que a tendência é para onde?
Não tenho "força de decisão"... o mercado decide, como estamos de acordo.
O ponto que estou levantando aqui é que,... eventos isolados não retíram a tendência do mercado, mas certos eventos poderão ser introduzídos por "mãos fortes"...
Imagina que uma ação valia 10 USD num certo dia ...No dia seguinte, essas mesmas ações passam a ser negociadas a 6 USD (um conjunto de fundos começam a passar de uns para outros a esse valor)...
Então nesse dia a ação vale 6 USD e não 10 USD... Muitos pequenos irão desfazer-se das ações, com receio de acumularem maiores perdas... Os fundos que controlam essa ação acumulam tudo o que puderem....
No dia a seguír passam a transacionar novamente a 10 USD...
Tudo o que aqui digo, pareçe que não é possível....
Mas olhando para o que aconteçeu na Apollo Group, só encontro explicação desta forma.
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Elias Escreveu:Observa este gráfico da APOL dos últimos 21 meses.
Em Outubro de 2009 abriu um gap down monstruoso entre os 72 e os 65. Quem tiver entrado nos 65 apostando no fecho do gap ficou à espera até hoje e acumula uma perda de 40% - pelo caminho houve outro gap down ainda maior que o primeiro e que só parcialmente foi fechado.
Mas enfim, estas discussões sobre a teoria dos gaps são recorrentes e raramente são conclusivas - por isso o melhor é mesmo esperarmos para ver o que mercado faz
Elias,
dá uma olhada na figura colocada em 18/2/2011 15:38.
Pareçe-me que apesar desses blocos de negociação isolados, com gaps fortes, ela consegue ficar dentro de trends bem definídos.
Então, estes eventos não lhe retíram uma tendência de médio/longo prazo.
Os que tem força de decisão, sabem para onde ela vai...
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
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Observa este gráfico da APOL dos últimos 21 meses.
Em Outubro de 2009 abriu um gap down monstruoso entre os 72 e os 65. Quem tiver entrado nos 65 apostando no fecho do gap ficou à espera até hoje e acumula uma perda de 40% - pelo caminho houve outro gap down ainda maior que o primeiro e que só parcialmente foi fechado.
Mas enfim, estas discussões sobre a teoria dos gaps são recorrentes e raramente são conclusivas - por isso o melhor é mesmo esperarmos para ver o que mercado faz
Em Outubro de 2009 abriu um gap down monstruoso entre os 72 e os 65. Quem tiver entrado nos 65 apostando no fecho do gap ficou à espera até hoje e acumula uma perda de 40% - pelo caminho houve outro gap down ainda maior que o primeiro e que só parcialmente foi fechado.
Mas enfim, estas discussões sobre a teoria dos gaps são recorrentes e raramente são conclusivas - por isso o melhor é mesmo esperarmos para ver o que mercado faz

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Elias Escreveu:Mares Escreveu:Existe a ideia no mercado que "os gaps devêm ser fechados"...
Então temos alí um gap para ser fechado... neste caso, para ser fechado só poderá ser feito num movimento ascendente....
Sim, existe essa ideia.
E muitos gaps acabam por ser fechados (outros não).
Mas nota que amiúde esse fecho só acontece semanas, meses ou mesmo anos mais tarde.
Um gap descendente é um tremendo sinal de fraqueza (ou, se preferires, de força vendedora). Apostar no fecho imediato do gap é, na minha opinião, muito arriscado. De qualquer forma, aguardemos...
Sim Elias,
os gaps têm um efeito "emocional" muito grande no merdado. A maioria dos gaps são fechados (e diga-se, convêm que sejam fechados o mais depressa possível). Isso confere mais tranquilidade na ação.
Esse gap descendente é um tremendo sinal de fraqueza quando a ação não está em mãos fortes... Quando ela está, então "eles" fazem um excelente negócio por dois motivos: 1º) pelo simples motivo de comprarem mais abaixo; 2º) retiram todos aqueles que não estão seguros do que ela vale.
A partír desse momento, a ação fica muito mais forte para continuar o caminho.
Mas como dizes, vamos aguardar.
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Mares Escreveu:Existe a ideia no mercado que "os gaps devêm ser fechados"...
Então temos alí um gap para ser fechado... neste caso, para ser fechado só poderá ser feito num movimento ascendente....
Sim, existe essa ideia.
E muitos gaps acabam por ser fechados (outros não).
Mas nota que amiúde esse fecho só acontece semanas, meses ou mesmo anos mais tarde.
Um gap descendente é um tremendo sinal de fraqueza (ou, se preferires, de força vendedora). Apostar no fecho imediato do gap é, na minha opinião, muito arriscado. De qualquer forma, aguardemos...
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Elias Escreveu:Mares Escreveu:Quanto ao gap ainda aberto é mais um motivo para ela ír para cima....
Podes elaborar?
Existe a ideia no mercado que "os gaps devêm ser fechados"...
Então temos alí um gap para ser fechado... neste caso, para ser fechado só poderá ser feito num movimento ascendente....
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Elias Escreveu:Mares,
Não me parece que desta vez tenha retomado o trend anterior. O gap aberto ontem permanece por fechar...
Elias,
estou considerando o "trend" anterior definido pelas linhas paralelas em azul.
O fechou de hoje já a colocou dentro do "trend", sendo que parte da vela ainda ficou de fora.
Possivelmente amanhã toda a vela já ficará dentro.
Quanto ao gap ainda aberto é mais um motivo para ela ír para cima....
Entre o mínimo de ontem e o fecho de hoje já lá vão ~+8,5%...
Quando fechar o gap serão +11% de ganho...
A isto chamo "bons negócios".
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Mares Escreveu:Duas vezes é demais!!!
De novo dentro do "trend"...
As ações estão nas mãos dos "fortes"... Então eles, não só ditam os "trends", assim como colocam a cotação num patamar diferente para assim influenciarem os pequenos investidores.
Pela segunda vez, que a cotação da Apollo Group é negociada completamente fora do seu "trend" recente, retomando em seguida o nível de negociação anterior a esse evento.
A esses eventos dou-lhe o nome de "caça-troxas"...
g.a.
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- Apollo_Group_Mar_2011_b.jpg (86.26 KiB) Visualizado 2304 vezes
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kabuuuum... -7%
Apollo Group Swings to Loss
BY MELISSA KORN
Apollo Group Inc. swung to a fiscal second-quarter loss as it again wrote down the value of its British school, BPP, and enrollment declines continued.
The company, which operates the University of Phoenix, also issued a downbeat outlook.
"We expect declines in new enrollments that we're experiencing in 2011 to be felt more in our financial results in 2012," co-Chief Executive Chas Edelstein said in a conference call Tuesday.
The company has seen its bottom line hurt in recent periods by a shrinking student body and higher student-support and marketing ...
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