"Tirem-nos deste filme" by Helena Garrido
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pocoyo Escreveu:Todas as aulas deviam ser filmadas, depois eram sorteadas três aulas para serem assistidas dessas 3 o professor podia eliminar 1. As outras duas seriam assistidas por quem quisesse, desde que pertencesse à escola (encarregados de educação incluídos), no final faziam uma votação, para saber quem tirava o muito bom (penso que existem cotas). Por fim todas as gravações eram destruídas.
No meu entender este era o sistema perfeito.
PS. Claro que podiam dizer que o processo era caro. Nesse caso introduzia-se o voto através de uma chamada de valor acrescentado. 0,60€ + IVA
Eu até sou dos que concordo que deveria ser possível filmar aulas mas não é. Seria interessantes para muitos pais verem o que os filhos fazem nas aulas, penso que a pressão sobre os alunos para se comportarem bem seria muito maior se as aulas estivessem a ser filmadas...
Quanto à avaliação também concordo que as aulas pudessem ser filmadas embora seja discutível a fórmula que apresentas para a selecção das aulas, acho que o professor também poderia seleccionar uma aula, por sorteio podia ter o azar de calharem aulas pouco representativas do seu trabalho... ainda assim este processo sairiam muit caro e estamos em fase de cortes, não há dinheiro para se implemntar algo do género... e tinham de mudar a legislação no que respeita à possibilidade de filmar aulas, e isso iria com toda a certeza provocar enorme contestação, digo eu...
Quanto às chamadas de valor acrescentado penso que foi brincadeira tua!?

Bom isto foi um bocado à pressa e nem tenho tempo para voltar a ler para ver se está muito mal!
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A-330 Escreveu:As aulas deviam ser assistidas de surpresa.Apareciam e faziam a avaliação.
A330
Hoje em dia com as novas tecnologias não havia necessidade.
Todas as aulas deviam ser filmadas, depois eram sorteadas três aulas para serem assistidas dessas 3 o professor podia eliminar 1. As outras duas seriam assistidas por quem quisesse, desde que pertencesse à escola (encarregados de educação incluídos), no final faziam uma votação, para saber quem tirava o muito bom (penso que existem cotas). Por fim todas as gravações eram destruídas.
No meu entender este era o sistema perfeito.
PS. Claro que podiam dizer que o processo era caro. Nesse caso introduzia-se o voto através de uma chamada de valor acrescentado. 0,60€ + IVA

rmachado Escreveu:artista Escreveu:Já o referi aqui várias vezes mas vou repetir. No modelo actual um professor pode ser excelente (organiza várias actividades na escola, excelente relação com os alunos e colegas, cumpre com rigor o serviço que lhe é distribuído, etc) mas nunca terá essa nota se não pedir as duas famigeradas aulas assistidas. Por sua vez um professor que é fraquito, pede aulas assistidas, prepara-as muito bem... te tem excelente!
Uhm..
Então é demasiado arbitrário e demasiado fácil de "tornear".
Bom, se calhar exagerei um bocado, obviamente que há outras coisas que são avaliadas

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artista Escreveu:Já o referi aqui várias vezes mas vou repetir. No modelo actual um professor pode ser excelente (organiza várias actividades na escola, excelente relação com os alunos e colegas, cumpre com rigor o serviço que lhe é distribuído, etc) mas nunca terá essa nota se não pedir as duas famigeradas aulas assistidas. Por sua vez um professor que é fraquito, pede aulas assistidas, prepara-as muito bem... te tem excelente!
Uhm..
Então é demasiado arbitrário e demasiado fácil de "tornear".
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Já o referi aqui várias vezes mas vou repetir. No modelo actual um professor pode ser excelente (organiza várias actividades na escola, excelente relação com os alunos e colegas, cumpre com rigor o serviço que lhe é distribuído, etc) mas nunca terá essa nota se não pedir as duas famigeradas aulas assistidas. Por sua vez um professor que é fraquito, pede aulas assistidas, prepara-as muito bem... te tem excelente! 

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rmachado Escreveu:AutoMech Escreveu:Eu só me questiono se não haverá nada já inventado e minimamente aceitável, num qualquer país Europeu que possa servir de base para nós, fazendo apenas um ou outro ajustamento.
Esse é o 'segredo' das multinacionais. A base é a mesma e depois adaptam ao mercado local. Seremos assim tão diferentes dos outros todos ?
Eles (ouvi o Secretário da Educação ou algo assim ) dizer que sim, que o nosso decalca uma série de boas práticas no estrangeiro do melhor que lá fora se faz..
Depois ouves os interessados e dizem:
- É só jogadas de bastidores;
- É burocrática;
- Anda toda mal com os colegas;
...
Um dos grandes problemas das escolas neste momento é que o pessoal está sobrecarregado de trabalho e qualquer coisa que traga mais trabalho (sobretudo se for muito) acaba por ser mal recebido... embora neste caso não seja só isso que está em causa!
O modelo que defendo é uma adaptação de algo que sei que funciona nos EUA. Talvez obrigasse a colocar mais algumas pessoas na direcção, que fizessem a avaliação dos docentes. Estes poderiam entrar em qualquer aula, quando muito bem entendessem. As actuais aulas assistidas dão muito trabalho a muita gente e são completamente descabidas. Preparam-se duas aulas por ano muito bem preparadas e o resto não interessa para nada, é pelo menos muito duvidoso... tenho sérias dúvidas que isto tenha sido retirado de algum país civilizado, mas se foi não será por isso que vou concordar com isto!
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AutoMech Escreveu:Eu só me questiono se não haverá nada já inventado e minimamente aceitável, num qualquer país Europeu que possa servir de base para nós, fazendo apenas um ou outro ajustamento.
Esse é o 'segredo' das multinacionais. A base é a mesma e depois adaptam ao mercado local. Seremos assim tão diferentes dos outros todos ?
Eles (ouvi o Secretário da Educação ou algo assim ) dizer que sim, que o nosso decalca uma série de boas práticas no estrangeiro do melhor que lá fora se faz..
Depois ouves os interessados e dizem:
- É só jogadas de bastidores;
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Sim, na minha opinião o modelo não é bom, mas tenho consciência que não é fácil encontrar um bom, sobretudo não gastando muito dinheiro, ou seja, pondo de parte o recurso ao aumento dos meios humanos... sinceramente eu não achava o modelo simplex tão mau quanto isso, pelo menos tinha a virtude de não ser complicado, não obrigar a perder muito tempo. E, de qualquer forma, penso que o essencial estava lá, não acho que se deva complicar muito isto. Resumindo, cada professor fazia no final do ano uma auto-avaliação referindo o trabalho que tinha desenvolvido em algumas áreas definidas. A Direcção, ou a comissão de avaliação confirmava os dados e atribuia as notas em conformidade...
O que é criticável aqui, como referes, é sobretudo o timming...
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Eu só me questiono se não haverá nada já inventado e minimamente aceitável, num qualquer país Europeu que possa servir de base para nós, fazendo apenas um ou outro ajustamento.
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Esse é o 'segredo' das multinacionais. A base é a mesma e depois adaptam ao mercado local. Seremos assim tão diferentes dos outros todos ?
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
artista,
Já hoje ouvi dizer que o Simplex da anterior ministra era muito melhor que o actual mas que era tb muito mau.
Dito isto, não vale mais criar um de raiz do que o que temos agora?
(não falo do timing da acção mas já não é a 1ª que o mesmo é contestado)
Já hoje ouvi dizer que o Simplex da anterior ministra era muito melhor que o actual mas que era tb muito mau.
Dito isto, não vale mais criar um de raiz do que o que temos agora?
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Concordo inteiramente com a oportunistica revogação da avaliação docente, acho-a mesmo inqualificável. Mas não concordo que a "Milu" tenha sido a melhor ministra da educação, implementou muitas reformas "a mando" das finanças e do PM mas muitas delas foram cegas e apressadas...
Como já sabem também acho mau este modelo de avaliação, embora isso não justifique que se vá a correr revogá-lo... emfim o PSD disse que iria apresentar uma proposta para um novo modelo, tou curioso para ver o que sai dali!
O modelo simplex que vigorou até ao ano passado acho que era melhor que o deste ano... mas mau mesmo são as contastante alterações ás leis do ensino, só para acompanhar o ritmo das mesmas é preciso perder muitas horas por ano, horas que, em muitos casos seriam bem melhor aplicadas noutras actividades!
Como já sabem também acho mau este modelo de avaliação, embora isso não justifique que se vá a correr revogá-lo... emfim o PSD disse que iria apresentar uma proposta para um novo modelo, tou curioso para ver o que sai dali!
O modelo simplex que vigorou até ao ano passado acho que era melhor que o deste ano... mas mau mesmo são as contastante alterações ás leis do ensino, só para acompanhar o ritmo das mesmas é preciso perder muitas horas por ano, horas que, em muitos casos seriam bem melhor aplicadas noutras actividades!
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canguru Escreveu:FilRib Escreveu:A melhor ministra da educação de sempre....!?
Podes sempre referênciar o teu melhor Min. Educação ou o mais reformista...
No final, depois de todas as cedências, em que ponto é ficámos face a esta reforma?
Na prática, em que consistia o sistema de avaliação que estava em vigor, e que foi agora revogado?
Confesso que me perdi... artista, uma vez que tens conhecimento de causa, ajuda-me sff...
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A culpa
28/03/11 00:03 | António Bagão Félix
A culpa de não haver PEC 4 é do PSD e do CDS. A culpa de haver portagens nas Scuts é do PSD que viabilizou o PEC 3. A culpa do PEC 3 é do PEC 2. Que, por sua vez, tem culpa do PEC 1.
Chegados a este, a culpa é da situação internacional. E da Grécia e da Irlanda. E antes destas culpas todas, a culpa continua a ser dos Governos PSD/CDS. Aliás, nos últimos 16 anos, a culpa é apenas dos 3 anos de governação não socialista.
A culpa é do Presidente da República. A culpa é da Chanceler. A culpa é de Trichet. A culpa é da Madeira. A culpa é do FMI. A culpa é do euro.
A culpa é dos mercados. Excepto do "mercado" Magalhães. A culpa é do ‘rating'. A culpa é dos especuladores que nos emprestam dinheiro. A culpa até chegou a ser das receitas extraordinárias. À falta de outra culpa, a culpa é de os Orçamentos e PEC serem obrigatórios.
A culpa é da agricultura. A culpa é do nemátodo do pinho. A culpa é dos professores. A culpa é dos pais. A culpa é dos exames. A culpa é dos submarinos. A culpa é do TGV espanhol. A culpa é da conjuntura. A culpa é da estrutura.
A culpa é do computador que entupiu. A culpa é da ‘pen'. A culpa é do funcionário do Powerpoint. A culpa é do Director-Geral. A culpa é da errata, porque nunca há errata na culpa. A culpa é das estatísticas. Umas vezes, a culpa é do INE, outras do Eurostat, outras ainda do FMI. A culpa é de uma qualquer independente universidade. E, agora em versão pós Constâncio, a culpa também já é do Banco de Portugal. A culpa é dos jornalistas que fazem perguntas. A culpa é dos deputados que questionam. A culpa é das Comissões parlamentares que investigam. A culpa é dos que estudam os assuntos.
A culpa é do excesso de pensionistas. A culpa é dos desempregados. A culpa é dos doentes. A culpa é dos contribuintes. A culpa é dos pobres.
A culpa é das empresas, excepto as ungidas pelo regime. A culpa é da meteorologia. A culpa é do petróleo que sobe. A culpa é do petróleo que desce.
A culpa é da insensibilidade. Dos outros. A culpa é da arrogância. Dos outros. A culpa é da incompreensão. Dos outros. A culpa é da vertigem do poder. Dos outros. A culpa é da demagogia. Dos outros. A culpa é do pessimismo. Dos outros.
A culpa é do passado. A culpa é do futuro. A culpa é da verdade. A culpa é da realidade. A culpa é das notícias. A culpa é da esquerda. A culpa é da direita. A culpa é da rua. A culpa é do complexo de culpa. A culpa é da ética.
Há sempre "novas oportunidades" para as culpas (dos outros). Imagine-se, até que, há tempos, o atraso para assistir a uma ópera, foi culpa do PM de Cabo-Verde.
No fim, a culpa é dos eleitores, que não deram a maioria absoluta ao imaculado. A culpa é da democracia. A culpa é de Portugal. De todos. Só ele (e seus pajens) não têm culpa. Povo ingrato! Basta! Na passada quarta-feira, a culpa... já foi.
____
António Bagão Félix, Economista
[/url]
Re: "Tirem-nos deste filme" by Helena Garrido
canguru Escreveu:Irresponsabilidade, incompetência, partidarismo carreirista e mediocridade.
São estas a características do que se pode dizer, de forma minimamente educada, sobre aquilo a que temos assistido durante os últimos quinze dias em Portugal.
15 dias??? Só???
Diria pelo menos uns 150 anos...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
http://www.facebook.com/atomez
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"Tirem-nos deste filme" by Helena Garrido
Irresponsabilidade, incompetência, partidarismo carreirista e mediocridade.
São estas a características do que se pode dizer, de forma minimamente educada, sobre aquilo a que temos assistido durante os últimos quinze dias em Portugal.
A última cena deste filme de terror de baixa qualidade - já não tem a dignidade de uma peça de teatro - é a eliminação da avaliação dos professores aprovada em tempo recorde pelos partidos da oposição, sexta-feira, na Assembleia da República. Deitou-se para o lixo mais de quatro anos de trabalho e persistência de uma das melhores e mais corajosa ministra da Educação que o país teve, Maria de Lurdes Rodrigues. Tudo porque os partidos de poder que estão na oposição, o PSD e de alguma forma o CDS, caíram na tentação bacoca de conquistar os eleitores que são professores. Devem pensar que não só o país mas também os professores são parvos.
O acto da eliminação da avaliação dos professores é não só grave como tem um enorme valor simbólico. Vale mais do que milhares de análises sobre pelo menos duas décadas perdidas de tentativas de reformas estruturais. Os grupos de pressão em Portugal, principais responsáveis pelo estado em que o país se encontra, têm nos partidos os seus grandes aliados. Da construção que conseguiu que se fizessem estradas desnecessárias até à banca, justiça, saúde e educação, todos os protagonistas destes sectores manipulam com grande sucesso partidos políticos recheados de militantes anónimos que, na sua maioria, vivem à mesa do Orçamento do Estado e fazem tudo menos pensar nos interesses do país.
Todo o processo que levou ao irresponsável "não" do dito PEC IV é mais um exemplo da irresponsabilidade e falta de sentido de Estado que enxameia nestes tempos as lideranças políticas. Os analistas dos bancos internacionais com quem o Negócios foi falando desde a Cimeira de 11 de Março tiveram grande dificuldade em compreender como foi possível Portugal deitar pela janela fora um apoio europeu que nem a Grécia nem a Irlanda tiveram. Os gregos imploraram ajuda, os irlandeses foram empurrados para a ajuda e os portugueses, dizia um dos analistas, atiraram-se para a ajuda. Imaginem como já está a imagem de Portugal.
O que torna o "não" ao PEC IV e a precipitação para eleições antecipadas ainda mais incompreensíveis é tudo o que aconteceu a seguir, tendo como personalidade central o líder do PSD. As declarações de Pedro Passos Coelho durante os últimos quatro dias revelam uma desorientação e até um desconhecimento sobre a dimensão do problema financeiro português e europeu que são assustadoras. Não queremos acreditar que Passos Coelho desconhecia que o PEC IV era uma peça integrada na nova estratégia europeia de combate à crise do euro. Nem é possível acreditar que Passos Coelho não tinha uma estratégia já definida para o dia seguinte ao chumbo do PEC IV que não fosse contradizer o que tinha dito antes ou permitir que pessoas da sua equipa fizessem declarações sobre as taxas de juro e o risco da República que se aproximam de manifestações de fé.
No processo de apresentação do PEC IV José Sócrates cometeu um erro, como uns acreditam, ou premeditou esta crise para ganhar com ela, como é convicção de outros. Seja qual for a realidade - que só Sócrates saberá - erros e premeditações não se combatem com mais erros e desorientações que lançam o país para situações ainda mais graves, como tem andado a fazer o PSD.
Depois da manifestação da "Geração à Rasca", que em Lisboa juntou grupos com convicções diametralmente opostas sem que se partisse um vidro ou incendiasse um carro, o mínimo que se pode exigir aos líderes políticos é que façam aquilo que é sua obrigação, entendam-se para resolver os problemas.
Os portugueses já perceberam há algum tempo que têm de mudar de vida. Os eleitores não são parvos. Mário Soares é ainda hoje a grande figura da democracia apesar das medidas impopulares que tomou no seu tempo. Este tempo não é de politiqueiros que só se sabem mover pela carreira ou pela raiva. Todos queremos sair deste filme de quarta categoria mas precisamos de políticos com visão e dimensão.
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