Negociação coletiva garante até seis semanas de férias por ano

[charles]

Desde 2001, quando o Guterres se demitiu, que se fala no défice.Na altura a oposição já previa desgraças!Pessoalmente não senti nada.

Agora, desde o inicio do 2º mandato do Socrates, que o tema principal entre politicos é a economia.Profetiza-se grandes desgraças. Eu não tenho sentido nada.

Será que a maioria dos portugueses irá alguma vez sentir na pele alguma consequência?

Com tantas profecias da desgraça, a minha expectativa era de termos já chegado a um ponto em que:
-a maioria tivesse de prescindir de bens e serviços essenciais.
-que o consumo tivesse decrescido tanto, que obriga-se o conjunto das empresas a despedimentos em massa.
-que a classe alta desaparece-se, devido ao decrescimo do rendimento real

Mas parece-me que nada disto vai acontecer.
Afinal a situação não é assim tão catrastófica.

Só sentirias ou acreditarias na gravidade da situação se tu ou alguém ao teu lado falisse, e tivesse de se desfazer dos bens pesoais, começando por exemplo pela casa, a questão que se coloca é, pode uma familia falir?

Eu acho que pode.

Mas à nossa volta de uma forma geral, vai tudo continuar a existir como dantes, e parece que não se passa nada.

[MarcoAntonio]

Será que a maioria dos portugueses irá alguma vez sentir na pele alguma consequência?

Scotch, o dinheiro continua a entrar a rodos, a taxas altíssimas e que vão ser insuportáveis no relativamente curto-prazo. Mas continua a entrar e isso vai mantendo a ilusão de que a crise e difícil situação em que o país está metido é uma fantasia ou um exagero...

Estão como que anestesiados pela realidade conforme esta lhes toca, o dinheiro a crédito quando chega às mãos das pessoas já não lhes parece emprestado. Parece ganho com suor, trabalho e merecido (que é, a maior parte das vezes!) e sustentável!

Mas não é sustentável...



Ainda assim, mesmo com este efeito de ilusão, há uma série de evidências e consequências práticas porque para ter continuado a entrar - mesmo a taxas altas - foi preciso introduzir uma série de medidas que estrangolou ainda mais a economia, onde esta já diverge de novo da Europa, e com o disparar da taxa de desemprego (que estava abaixo da média europeia) agora já nuns assustadores mais de 11%!

Mas parece-me que nada disto vai acontecer.
Afinal a situação não é assim tão catrastófica.

A percepção é uma coisa tramada.

Se comes mais batatas do que as que plantas e colhes mas uma mão invisível te vai emprestando batatas que te coloca na prateleira sem tu te aperceberes sequer, não passas fome e achas que "no pasa nada"!

[scotch]

Desde 2001, quando o Guterres se demitiu, que se fala no défice.Na altura a oposição já previa desgraças!Pessoalmente não senti nada.

Agora, desde o inicio do 2º mandato do Socrates, que o tema principal entre politicos é a economia.Profetiza-se grandes desgraças. Eu não tenho sentido nada.

Será que a maioria dos portugueses irá alguma vez sentir na pele alguma consequência?

Com tantas profecias da desgraça, a minha expectativa era de termos já chegado a um ponto em que:
-a maioria tivesse de prescindir de bens e serviços essenciais.
-que o consumo tivesse decrescido tanto, que obriga-se o conjunto das empresas a despedimentos em massa.
-que a classe alta desaparece-se, devido ao decrescimo do rendimento real

Mas parece-me que nada disto vai acontecer.
Afinal a situação não é assim tão catrastófica.

[A330-300]

Seja quem for que venha estaremos trocando 6 por meia dúzia.

Sempre achei que não tínhamos opção e o novo PM que venha não tem muito mais do que fazer do que tentar pagar o que devemos, mas provavelmente tera mesmo só que cumprir ordens do FMI.
Neste caso , como quem estará a pensar na nossa economia será o FMI ele ajudaria bastante se se empenhasse em acabar com o desperdício e a roubalheira no erário público.

Mas....isso já seria ir contra os interesses próprios e por isso não acredito nada.

Antes de 2020 , fazendo bem a lição de casa não estaremos em um percurso ascendente.

A330

[Lion_Heart]

Lion,penso que não te deves importar,mas gosto mais assim

http://www.facebook.com/video/video.php ... 7944068646


Abraço

Tb eu, mas aqui nao consigo colocar esse video (nao o encontrei, o codigo digo)

[cmcf_CALD]

Lion,penso que não te deves importar,mas gosto mais assim

http://www.facebook.com/video/video.php ... 7944068646


Abraço

[Lion_Heart]

<iframe title="YouTube video player" width="480" height="390" src="http://www.youtube.com/embed/cfIl4Edqqg0" frameborder="0" allowfullscreen></iframe>

[charles]

o Sócrates antes de ser 1º Min. também nunca o tinha sido

Certo, mas tinha 7 anos de experiência governativa (tinha sido Secretário de Estado e depois ministro).

O PPC não tem qualquer experência governativa.

Ó efeito inverso também é verdade, então e o Sócrates com essa experiência toda levou isto para o pantano!

Venha um sem experiência, o que eu acho é que o Socialismo sai caro aos povos!

[Jolly Roger]

Nesta altura era preciso mais que nunca um organismo do Estado que zelasse pelo interesse do país.
Esta é que era a altura de entrar em acção e deixar as desculpas, os recadinhos e consequentes más interpretações para os políticos profissionais.

Tenho muito respeito pelo Tribunal de Contas. Deve ser a única instituição nacional onde efectivamente parece que sabem fazer contas.

Nos outros lados, há muito que as máquinas de calcular parecem sofrer de uma espécie de sindroma ideológico que nunca garante contas certas.

[Valete]

Não imagino o que seria de Portugal se não estivesse á meia década um economista em Belém.

Para mim é um autêntico boneco, tentando sempre passar ao lado das responsabilidades, mas sempre pronto para entrar em quezílias menores.
Nesta altura era preciso mais que nunca um organismo do Estado que zelasse pelo interesse do país.
Esta é que era a altura de entrar em acção e deixar as desculpas, os recadinhos e consequentes más interpretações para os políticos profissionais.

[Jolly Roger]

Não percebi onde querias chegar...

A lado nenhum. Limitei-me a enumerar os requisitos que têm sido necessários para se ser um político elegível e bem sucedido entre as massas nos últimos tempos (anos).


.

[FilRib]

Do ponto de vista do departamento de pessoal de uma empresa, parece-me que a experiencia é fundamental. E na situação que em estamos, não me parece razoável deixar os miúdos brincar.

Não é comparável.
Quando nos candidatamos a um lugar numa empresa, fazemo-lo depois de termos feito uma determinada formação que nos dá pelo menos know-how (ou é suposto dar). Depois entramos numa estrutura onde podemos ir progredindo e ganhando experiência (ou assim é suposto ser).

Na política é diferente. A experiência não conta muito.

Dá jeito ter uma formação académica (não importa muito sobre o quê, até pode ser sobre as relações sociais das sardinhas) melhora um pouco se houver um mestrado (também pode ser sobre uma inutilidade qualquer como por exemplo a taxa de natalidade no seio de um cardume de carapaus que vive algures a sul do paralelo 38 no Oceano Atlântico).

A isto basta juntar uma espécie de ideologia de base que funciona como uma espécie de estrutura de sustentação mesmo que seja inexequível ( o povo não sabe nem percebe nada disso). Ajuda ter uma acentuada falta de memória de preferência similar à de um quase idiota.

Beneficia bastante ter um discurso fluente, tomar banho todos os dias, pentear muito bem o cabelo e usar gravata (a menos que se seja muito de esquerda porque a gravata não é muito de esquerda).

Saber sorrir e ser bem parecido são sempre mais valias ( o povo não gosta de gente antipática e prefere ser enganado por tipos com pinta).

Ser cínico e ceguinho que nem um tijolo também é muito bom (ajuda muito só ver o que convém ver - aquela cena do copo meio cheio e meio vazio, vocês sabem...)

Mas o mais importante, o mais importante de tudo, o fundamental, o pormenor que é sempre o pormaior é isto - ter uma apetência enorme, grandiosa, fantástica, espectacular e monumental por consumir recursos. Consumir todos os recursos, gastar muito e muito dinheiro, (o meu, o teu, o dele, o deles, o que já existe e o que ainda não existe mas vai seguramente existir) é seguramente o mais importante num político.

Por último o que o povo deve também procurar num político e perseguir sempre na busca é alguém que não saiba fazer contas.

Não me consigo lembrar assim de mais nada por agora.


.

Não percebi onde querias chegar...

[tava3]

Mas eu lembro-me, uma boa dose de propaganda, de preferencia com a ajuda dos média, ajuda muito, o socras que o diga.

[Jolly Roger]

Do ponto de vista do departamento de pessoal de uma empresa, parece-me que a experiencia é fundamental. E na situação que em estamos, não me parece razoável deixar os miúdos brincar.

Não é comparável.
Quando nos candidatamos a um lugar numa empresa, fazemo-lo depois de termos feito uma determinada formação que nos dá pelo menos know-how (ou é suposto dar). Depois entramos numa estrutura onde podemos ir progredindo e ganhando experiência (ou assim é suposto ser).

Na política é diferente. A experiência não conta muito.

Dá jeito ter uma formação académica (não importa muito sobre o quê, até pode ser sobre as relações sociais das sardinhas) melhora um pouco se houver um mestrado (também pode ser sobre uma inutilidade qualquer como por exemplo a taxa de natalidade no seio de um cardume de carapaus que vive algures a sul do paralelo 38 no Oceano Atlântico).

A isto basta juntar uma espécie de ideologia de base que funciona como uma espécie de estrutura de sustentação mesmo que seja inexequível ( o povo não sabe nem percebe nada disso). Ajuda ter uma acentuada falta de memória de preferência similar à de um quase idiota.

Beneficia bastante ter um discurso fluente, tomar banho todos os dias, pentear muito bem o cabelo e usar gravata (a menos que se seja muito de esquerda porque a gravata não é muito de esquerda).

Saber sorrir e ser bem parecido são sempre mais valias ( o povo não gosta de gente antipática e prefere ser enganado por tipos com pinta).

Ser cínico e ceguinho que nem um tijolo também é muito bom (ajuda muito só ver o que convém ver - aquela cena do copo meio cheio e meio vazio, vocês sabem...)

Mas o mais importante, o mais importante de tudo, o fundamental, o pormenor que é sempre o pormaior é isto - ter uma apetência enorme, grandiosa, fantástica, espectacular e monumental por consumir recursos. Consumir todos os recursos, gastar muito e muito dinheiro, (o meu, o teu, o dele, o deles, o que já existe e o que ainda não existe mas vai seguramente existir) é seguramente o mais importante num político.

Por último o que o povo deve também procurar num político e perseguir sempre na busca é alguém que não saiba fazer contas.

Não me consigo lembrar assim de mais nada por agora.


.

[tava3]

"Pois eu sempre preferirei um Competente inexperiente que um incompetente experimentado. "

Pois é, mas parece que não é o que as massas querem. Outro exemplo é o PR que depois de ter apregoado a magistratura ativa, só falou tarde de mais. Fez-me ficar preocupado, não fosse o senhor ter caido lá para belém e ainda não terem dado conta.

[Pantone]

Do ponto de vista do departamento de pessoal de uma empresa, parece-me que a experiencia é fundamental. E na situação que em estamos, não me parece razoável deixar os miúdos brincar.

Pois eu sempre preferirei um Competente inexperiente que um incompetente experimentado.

E na situação que estamos precisamos de gente capaz (e que se saiba rodear de gente com experiência) e não de alguém comprovadamente incompetente.

Não me parece razoável continuar a brincar com os miudos quando há que trabalhar!

[Automech]

Jolly, tu é que foste buscar um conjunto de maus exemplos do Cavaco, Mario Soares e Salazar ao dizeres que esses não tinham experiência antes de serem ministros (isso é verdade).

Mas o facto é que já a tinham quando foram empossados Primeiros Ministros.

A diferença é que o PPC pode vir a ser PM sem experiência governativa de qualquer espécie.

Quanto ao resto concordo contigo. Claro que é um falso problema. Se a experiência contasse bastava ir buscar o Almeida Santos, o Jaime Gama, o Alberto João Jardim ou até mesmo repescar o Mário Soares e tínhamos os problemas resolvidos.

[tava3]

Do ponto de vista do departamento de pessoal de uma empresa, parece-me que a experiencia é fundamental. E na situação que em estamos, não me parece razoável deixar os miúdos brincar.

[Jolly Roger]

Mas Jolly, repara que tu próprio dizes que não tinham experiência antes de serem ministros.

O PPC não vai ser ministro. Vai diretamente para primeiro ministro se ganhar.

Penso que era isso a que Elias se referia. Ele nem sequer foi alguma vez secretário de estado (não estou a dizer se é bom ou mau, mas é um facto).

É um falso problema. É apenas uma estratégia para menosprezar o adversário. Se é novo é porque é novo, se fosse velho era porque estava ultrapassado, se tivesse experiência era porque só tinha feito asneiras, como não tem experiência é porque deixou as fraldas e o biberon há 2 dias e não tem credibilidade para nada. Pouco importa.

Ninguém tem experiência antes de a ter, a verdade é essa. E se se impede alguém de fazer alguma coisa porque não tem experiência, então essa experiência nunca vai acontecer.

Não existem cursos de secretários de estado nem de ministros disto ou daquilo nem tão pouco para presidentes da república.

E não é líquido que a experiência seja garantia de coisa alguma, muitas vezes não o é e a história demonstra bem isso. Não raras vezes, erros graves são cometidos por gente muito experiente.

.

[rmachado]

Já começou:

Governo assina contrato de investimento de 10,9 milhões de euros com a J.P. Sá Couto
21 Março 2011 | 11:33
Jornal de Negócios - negocios@negocios.pt

Dinheiro será aplicado na criação de uma unidade de produção de “motherboards”, computadores e outros produtos informáticos, em Matosinhos.
O Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento aprovou o projecto de candidatura da J. P. Sá Couto ao Sistema de Incentivos à Inovação, um investimento que supera os 10,9 milhões de euros, de acordo com o despacho hoje publicado em Diário da República.

O projecto da empresa que produz e comercializa os computadores Magalhães consiste na criação da primeira unidade da União Europeia, localizada em Matosinhos, para a produção de “motherboards”, computadores e outros produtos informáticos.

“O investimento em causa excede os 10,9 milhões de euros, prevendo-se o alcance, em 2016, de um valor de vendas de cerca de 3281,5 milhões de euros e de um valor acrescentado de cerca de 248,3 milhões de euros, acumulados desde 2011, bem como, a criação de 200 postos de trabalho para além da manutenção dos já existentes”, lê-se no despacho.

“Dado o seu impacto macroeconómico, considera-se, assim, que o projecto é de grande relevância para a economia nacional e reúne as condições necessárias à concessão de incentivos financeiros previstos para os grandes projectos de investimento”, conclui.

A J. P. Sá Couto, S. A., constituída em 1989, dedica-se ao fabrico de equipamentos informáticos de marca própria e de terceiros bem como à distribuição de prestigiadas marcas do sector da informática.

E lermos o DR nos próximos tempos deve ser interessante.

[FilRib]

...
O PPC não tem qualquer experência governativa.

Não vejo nada de errado nisso.

O professor Anibal Cavaco Silva não tinha nenhuma experiência governativa antes de ser ministro das finanças pela primeira vez.

O Dr Mário Soares também não tinha nenhuma experiência governativa antes de ser ministro dos negócios estrangeiros pela primeira vez.

Mesmo o Dr. Alvaro Cunhal não tinha nenhuma experiência governativa antes de ser ministro sem pasta pela primeira vez.

O Dr. António Oliveira Salazar não tinha nenhuma experiência governativa antes de ser ministro das finanças pela primeira vez.

O Marquês de Pombal não tinha nenhuma experiência governativa antes de ser ministro do rei D. José.

O senhor D. Afonso Henriques também não tinha nenhuma experiência governativa antes de se proclamar rei de Portugal.

Só para citar alguns exemplos...



.

Lá está. Nenhum destes saltou directo para PM, e poucos meses depois de ser tornar líder de um partido...

[Automech]

Mas Jolly, repara que tu próprio dizes que não tinham experiência antes de serem ministros.

O PPC não vai ser ministro. Vai diretamente para primeiro ministro se ganhar.

Penso que era isso a que Elias se referia. Ele nem sequer foi alguma vez secretário de estado (não estou a dizer se é bom ou mau, mas é um facto).

[tava3]

A grande diferença é que, pelo menos alguns desses, levaram muito no lombo para chegarem onde chegaram, não foi só cerelac e leitinho.

[Jolly Roger]

...
O PPC não tem qualquer experência governativa.

Não vejo nada de errado nisso.

O professor Anibal Cavaco Silva não tinha nenhuma experiência governativa antes de ser ministro das finanças pela primeira vez.

O Dr Mário Soares também não tinha nenhuma experiência governativa antes de ser ministro dos negócios estrangeiros pela primeira vez.

Mesmo o Dr. Alvaro Cunhal não tinha nenhuma experiência governativa antes de ser ministro sem pasta pela primeira vez.

O Dr. António Oliveira Salazar não tinha nenhuma experiência governativa antes de ser ministro das finanças pela primeira vez.

O Marquês de Pombal não tinha nenhuma experiência governativa antes de ser ministro do rei D. José.

O senhor D. Afonso Henriques também não tinha nenhuma experiência governativa antes de se proclamar rei de Portugal.

Só para citar alguns exemplos...



.

[pepi]

Já começou:

Governo assina contrato de investimento de 10,9 milhões de euros com a J.P. Sá Couto
21 Março 2011 | 11:33
Jornal de Negócios - negocios@negocios.pt

Dinheiro será aplicado na criação de uma unidade de produção de “motherboards”, computadores e outros produtos informáticos, em Matosinhos.
O Ministério da Economia, da Inovação e do Desenvolvimento aprovou o projecto de candidatura da J. P. Sá Couto ao Sistema de Incentivos à Inovação, um investimento que supera os 10,9 milhões de euros, de acordo com o despacho hoje publicado em Diário da República.

O projecto da empresa que produz e comercializa os computadores Magalhães consiste na criação da primeira unidade da União Europeia, localizada em Matosinhos, para a produção de “motherboards”, computadores e outros produtos informáticos.

“O investimento em causa excede os 10,9 milhões de euros, prevendo-se o alcance, em 2016, de um valor de vendas de cerca de 3281,5 milhões de euros e de um valor acrescentado de cerca de 248,3 milhões de euros, acumulados desde 2011, bem como, a criação de 200 postos de trabalho para além da manutenção dos já existentes”, lê-se no despacho.

“Dado o seu impacto macroeconómico, considera-se, assim, que o projecto é de grande relevância para a economia nacional e reúne as condições necessárias à concessão de incentivos financeiros previstos para os grandes projectos de investimento”, conclui.

A J. P. Sá Couto, S. A., constituída em 1989, dedica-se ao fabrico de equipamentos informáticos de marca própria e de terceiros bem como à distribuição de prestigiadas marcas do sector da informática.