Portugal - Tópico Geral
E ainda não começamos a sentir o verdadeiro efeito das alterações no código do trabalho, dos cortes nos subsidios de férias e natal dos funcionários públicos e outros aumentos, isto ou muito me engano ou vai descambar aida mais... 

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Passos diz que os riscos orçamentais foram evidentes no primeiro trimestre
primeiro-ministro falou em Bruxelas, onde decorre a cimeira de líderes europeus, sobre a execução orçamental de Portugal nos primeiros três meses do ano.
“Os riscos orçamentais que já tinham sido identificados foram evidentes no primeiro trimestre”, declarou hoje Pedro Passos Coelho em Bruxelas, citado pela Bloomberg.
O chefe do Executivo reafirmou que a despesa pública foi menor do que o planeado e referiu que as receitas orçamentais também foram mais baixas. Acrescentou, contudo, que o governo mantém as suas metas orçamentais para este ano.
Relativamente à Europa, Passos Coelho disse que a UE precisa de caminhar no sentido de uma maior integração e sublinhou também que o pacto para a promoção do crescimento e emprego, ontem celebrado, abrange áreas muito relevantes.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=565407

primeiro-ministro falou em Bruxelas, onde decorre a cimeira de líderes europeus, sobre a execução orçamental de Portugal nos primeiros três meses do ano.
“Os riscos orçamentais que já tinham sido identificados foram evidentes no primeiro trimestre”, declarou hoje Pedro Passos Coelho em Bruxelas, citado pela Bloomberg.
O chefe do Executivo reafirmou que a despesa pública foi menor do que o planeado e referiu que as receitas orçamentais também foram mais baixas. Acrescentou, contudo, que o governo mantém as suas metas orçamentais para este ano.
Relativamente à Europa, Passos Coelho disse que a UE precisa de caminhar no sentido de uma maior integração e sublinhou também que o pacto para a promoção do crescimento e emprego, ontem celebrado, abrange áreas muito relevantes.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=565407
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
INE: Número de empresas em Portugal cai 4,5% em 2010
O número de empresas existentes em Portugal caiu em 2010, mas o volume de negócios cresceu durante o período em que se verificou uma evolução favorável do PIB.
O número de empresas não financeiras caiu 4,5% no ano de 2010, em Portugal, segundo os dados divulgados hoje no estudo Empresas em Portugal, do Instituto Nacional de Estatística. O total de empresas saldou-se em 1.168.964, sendo 97,9% destas (1.144.150) não financeiras.
O estudo publicado hoje constitui um retrato do tecido empresarial português. Em 2010, cerca de dois terços (68,6%) das empresas não financeiras são empresas individuais e as restantes 31,5% são constituídas sob a forma jurídica. Note-se que, em Portugal, 99,9% das empresas são micro, pequenas e médias empresas (PME)
Volume de negócios cresce com evolução favorável do PIB
O volume de negócios das empresas não financeiras cresceu 4,6% durante 2010. Uma evolução que compara favoravelmente com o crescimento do produto interno bruto (PIB) português, tendo beneficiado também do efeito não recorrente de antecipação de compras por parte das famílias. Isto, com a finalidade de evitar a subida do imposto sobre valor acrescentado (IVA) para 23%, refere o documento publicado hoje.
Excluindo o volume de negócios do sector financeiro, o total das vendas do sector empresarial portugês foi de 356,390 mil milhões de euros. Incluindo as empresas do sector financeiro, o volume de negócios cresceu 3,9%, “reflexo da aceleração da actividade económica em 2010”, diz o INE. Este total ascendeu a 401,261 mil milhões de euros
Mercado de trabalho deteriorou-se em 2010
Apesar da evolução positiva do PIB e do crescimento do volume de negócios do tecido empresarial português, as condições do mercado de trabalho deterioraram-se durante o ano de 2010.
O total de pessoas empregadas caiu 2,3% e as empresas individuais foram as que registaram a maior quebra percentual do número de empresas, onde a quebra do número de postos de trabalho foi de 5,8%. O INE diz que este facto “poderá ter sido influenciado pela actualização da informação fiscal de 2009”. O segmento das grandes empresas foi o que registou a maior variação percentual do volume de negócios, crescendo 6,8%, revela o instituto.
Algarve foi a região mais castigada
A região do Algarve foi a que registou o maior decréscimo do número de unidades empresariais, tendo declinado 6,5%, e também o maior declínio de pessoas ao serviço em termos percentuais, em que diminuiu 7,8%, segundo os dados do INE.
Já as regiões do Norte e do Centro, que concentram 61,8% do total das empresas portuguesas, tiveram o melhor desempenho em termos de volume negócios. No Centro, o volume de negócio cresceu 4,8% e no Norte 4,7%.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=565399

O número de empresas existentes em Portugal caiu em 2010, mas o volume de negócios cresceu durante o período em que se verificou uma evolução favorável do PIB.
O número de empresas não financeiras caiu 4,5% no ano de 2010, em Portugal, segundo os dados divulgados hoje no estudo Empresas em Portugal, do Instituto Nacional de Estatística. O total de empresas saldou-se em 1.168.964, sendo 97,9% destas (1.144.150) não financeiras.
O estudo publicado hoje constitui um retrato do tecido empresarial português. Em 2010, cerca de dois terços (68,6%) das empresas não financeiras são empresas individuais e as restantes 31,5% são constituídas sob a forma jurídica. Note-se que, em Portugal, 99,9% das empresas são micro, pequenas e médias empresas (PME)
Volume de negócios cresce com evolução favorável do PIB
O volume de negócios das empresas não financeiras cresceu 4,6% durante 2010. Uma evolução que compara favoravelmente com o crescimento do produto interno bruto (PIB) português, tendo beneficiado também do efeito não recorrente de antecipação de compras por parte das famílias. Isto, com a finalidade de evitar a subida do imposto sobre valor acrescentado (IVA) para 23%, refere o documento publicado hoje.
Excluindo o volume de negócios do sector financeiro, o total das vendas do sector empresarial portugês foi de 356,390 mil milhões de euros. Incluindo as empresas do sector financeiro, o volume de negócios cresceu 3,9%, “reflexo da aceleração da actividade económica em 2010”, diz o INE. Este total ascendeu a 401,261 mil milhões de euros
Mercado de trabalho deteriorou-se em 2010
Apesar da evolução positiva do PIB e do crescimento do volume de negócios do tecido empresarial português, as condições do mercado de trabalho deterioraram-se durante o ano de 2010.
O total de pessoas empregadas caiu 2,3% e as empresas individuais foram as que registaram a maior quebra percentual do número de empresas, onde a quebra do número de postos de trabalho foi de 5,8%. O INE diz que este facto “poderá ter sido influenciado pela actualização da informação fiscal de 2009”. O segmento das grandes empresas foi o que registou a maior variação percentual do volume de negócios, crescendo 6,8%, revela o instituto.
Algarve foi a região mais castigada
A região do Algarve foi a que registou o maior decréscimo do número de unidades empresariais, tendo declinado 6,5%, e também o maior declínio de pessoas ao serviço em termos percentuais, em que diminuiu 7,8%, segundo os dados do INE.
Já as regiões do Norte e do Centro, que concentram 61,8% do total das empresas portuguesas, tiveram o melhor desempenho em termos de volume negócios. No Centro, o volume de negócio cresceu 4,8% e no Norte 4,7%.
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"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Volume de negócios no comércio a retalho cai 5% em Maio
O índice de volume de negócios no comércio a retalho caiu 5% em Maio, em termos homólogos, contra uma descida homóloga de 9,9% em Abril, segundo o INE. Os índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustadas dos efeitos de calendário e das remunerações recuaram 6,6%, 6,3% e 5,7%, respectivamente.
No mês passado, o índice de volume de negócios no comércio a retalho registou uma queda de 5%, traduzindo assim uma redução menos acentuada que a observada no mês anterior (variação de -9,9%), de acordo com os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os dois agrupamentos considerados - produtos alimentares e produtos não alimentares - apresentaram quedas menos negativas, da ordem dos 6,4 pontos percentuais (p.p.) e dos 3,5 p.p., respectivamente, para taxas de -1,8% e de -8,2%, pela mesma ordem.
Em termos mensais, o índice agregado do comércio a retalho registou um aumento de 2,9% em Maio, quando no mês anterior tinha diminuído em 2,9%, refere o INE.
Já no índice de emprego no comércio a retalho o recuo foi de 6,6% em Maio (-7,3% no período anterior).
Nos mesmos dois agrupamentos, os índices de emprego registaram quedas de 3,8% e 9% no mês passado, respectivamente (-4,3% e -9,7% no mês anterior).
Comparativamente com o mês anterior, o índice de emprego no comércio a retalho diminuiu 0,1% (diminuição de 0,7% em Maio do ano anterior).
Relativamente às remunerações, o índice do comércio a retalho diminuiu 5,7% em maio, em termos homólogos (diminuição de 4,4% em Abril). Face ao mês anterior, o índice das remunerações apresentou uma variação de -3,4% (variação de -2,1%, em maio de 2011).
Horas Trabalhadas
Quanto ao volume de trabalho, medido pelo índice de horas trabalhadas ajustado dos efeitos de calendário, diminuiu 6,3% em termos homólogos (variação de -6,4% no mês anterior), sublinha o INE.
A taxa de variação mensal do índice de horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustado dos efeitos de calendário, foi 0,9% em Maio (0,8% em igual período do ano anterior).
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=565401

O índice de volume de negócios no comércio a retalho caiu 5% em Maio, em termos homólogos, contra uma descida homóloga de 9,9% em Abril, segundo o INE. Os índices de emprego, do número de horas trabalhadas ajustadas dos efeitos de calendário e das remunerações recuaram 6,6%, 6,3% e 5,7%, respectivamente.
No mês passado, o índice de volume de negócios no comércio a retalho registou uma queda de 5%, traduzindo assim uma redução menos acentuada que a observada no mês anterior (variação de -9,9%), de acordo com os últimos dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Os dois agrupamentos considerados - produtos alimentares e produtos não alimentares - apresentaram quedas menos negativas, da ordem dos 6,4 pontos percentuais (p.p.) e dos 3,5 p.p., respectivamente, para taxas de -1,8% e de -8,2%, pela mesma ordem.
Em termos mensais, o índice agregado do comércio a retalho registou um aumento de 2,9% em Maio, quando no mês anterior tinha diminuído em 2,9%, refere o INE.
Já no índice de emprego no comércio a retalho o recuo foi de 6,6% em Maio (-7,3% no período anterior).
Nos mesmos dois agrupamentos, os índices de emprego registaram quedas de 3,8% e 9% no mês passado, respectivamente (-4,3% e -9,7% no mês anterior).
Comparativamente com o mês anterior, o índice de emprego no comércio a retalho diminuiu 0,1% (diminuição de 0,7% em Maio do ano anterior).
Relativamente às remunerações, o índice do comércio a retalho diminuiu 5,7% em maio, em termos homólogos (diminuição de 4,4% em Abril). Face ao mês anterior, o índice das remunerações apresentou uma variação de -3,4% (variação de -2,1%, em maio de 2011).
Horas Trabalhadas
Quanto ao volume de trabalho, medido pelo índice de horas trabalhadas ajustado dos efeitos de calendário, diminuiu 6,3% em termos homólogos (variação de -6,4% no mês anterior), sublinha o INE.
A taxa de variação mensal do índice de horas trabalhadas no comércio a retalho, ajustado dos efeitos de calendário, foi 0,9% em Maio (0,8% em igual período do ano anterior).
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=565401
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
E infelizmente o pior ainda deve estar para chegar... 

"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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Manifestantes sobem para cima do carro do ministro da Economia
Algumas dezenas de manifestantes bloquearam a saída de Álvaro Santos Pereira do Parque de Ciência e Tecnologia, cercando-o primeiro e colocando-se em cima do carro depois
Algumas dezenas de manifestantes bloquearam, nesta sexta-feira, a saída do ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, após a visita ao Parque de Ciência e Tecnologia da Covilhã.
À saída do edifício do parque, a comitiva do ministro tentou evitar os manifestantes mas, apesar de ter saído pela porta que lhe indicaram, o ministro viu-se confrontado com dois contestatários que aí o aguardavam.
Apesar de insultado, o ministro insistiu em dirigir-se aos manifestantes e acabou por ser cercado pelos outros participantes na manifestação.
Enquanto tentava falar com os manifestantes, o governante continuou a ser insultado e vaiado e foi necessária a intervenção do presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, para que o ministro conseguisse entrar no seu automóvel.
Nessa altura, vários manifestantes colocaram-se em cima do carro para impedir a marcha.
Pouco depois os manifestantes, liderados pelo coordenador da União de Sindicatos da CGTP de Castelo Branco, Luís Garra, acabaram por desmobilizar.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/pol ... -4072.html
Algumas dezenas de manifestantes bloquearam a saída de Álvaro Santos Pereira do Parque de Ciência e Tecnologia, cercando-o primeiro e colocando-se em cima do carro depois
Algumas dezenas de manifestantes bloquearam, nesta sexta-feira, a saída do ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, após a visita ao Parque de Ciência e Tecnologia da Covilhã.
À saída do edifício do parque, a comitiva do ministro tentou evitar os manifestantes mas, apesar de ter saído pela porta que lhe indicaram, o ministro viu-se confrontado com dois contestatários que aí o aguardavam.
Apesar de insultado, o ministro insistiu em dirigir-se aos manifestantes e acabou por ser cercado pelos outros participantes na manifestação.
Enquanto tentava falar com os manifestantes, o governante continuou a ser insultado e vaiado e foi necessária a intervenção do presidente da Câmara da Covilhã, Carlos Pinto, para que o ministro conseguisse entrar no seu automóvel.
Nessa altura, vários manifestantes colocaram-se em cima do carro para impedir a marcha.
Pouco depois os manifestantes, liderados pelo coordenador da União de Sindicatos da CGTP de Castelo Branco, Luís Garra, acabaram por desmobilizar.
http://www.agenciafinanceira.iol.pt/pol ... -4072.html
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Crescimento das novas encomendas à indústria acelera em Julho
Em Julho registou-se um crescimento das novas encomendas à indústria superior ao de Junho, impulsionado pelo aumento da procura no mercado nacional.
As novas encomendas recebidas pelas empresas industriais apresentaram um aumento de 17,6% em Julho face ao período homólogo. Em Junho a variação homóloga tinha sido de 14,5%.
De acordo com o comunicado do Instituto Nacional de Estatística (INE), o crescimento das novas encomendas foi impulsionado pela “aceleração ocorrida no índice do mercado nacional”, onde as encomendas registaram um aumento homólogo de 17,1% em Julho. Em Junho o aumento foi de 8,1%.
No mercado nacional, “os agrupamentos de Bens de Investimento e de Bens Intermédios determinaram a aceleração ocorrida no índice deste mercado”, analisa o comunicado.
Já as encomendas recebidas do mercado externo registaram uma variação homóloga de 18% em Julho, e de 20% em Junho.
No mercado externo, “todos os grandes agrupamentos industriais registaram variações homólogas inferiores às observadas em Junho”, refere o comunicado do INE, tendo sido o agrupamento de Bens de Consumo o que mais contribuiu para a desaceleração do índice deste mercado.
Em Julho registou-se um crescimento das novas encomendas à indústria superior ao de Junho, impulsionado pelo aumento da procura no mercado nacional.
As novas encomendas recebidas pelas empresas industriais apresentaram um aumento de 17,6% em Julho face ao período homólogo. Em Junho a variação homóloga tinha sido de 14,5%.
De acordo com o comunicado do Instituto Nacional de Estatística (INE), o crescimento das novas encomendas foi impulsionado pela “aceleração ocorrida no índice do mercado nacional”, onde as encomendas registaram um aumento homólogo de 17,1% em Julho. Em Junho o aumento foi de 8,1%.
No mercado nacional, “os agrupamentos de Bens de Investimento e de Bens Intermédios determinaram a aceleração ocorrida no índice deste mercado”, analisa o comunicado.
Já as encomendas recebidas do mercado externo registaram uma variação homóloga de 18% em Julho, e de 20% em Junho.
No mercado externo, “todos os grandes agrupamentos industriais registaram variações homólogas inferiores às observadas em Junho”, refere o comunicado do INE, tendo sido o agrupamento de Bens de Consumo o que mais contribuiu para a desaceleração do índice deste mercado.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Juros da dívida pública caem mais de 30 pontos com anúncio de maior austeridade
"yield" das obrigações portuguesas caiu mais de 30 pontos base na generalidade das maturidades no dia em que o Governo anunciou mais um aumento da receita fiscal.
A taxa de juro das obrigações com maturidade a dois anos caiu 35,1 pontos base para 12,034% e a “yield” da linha de financiamento que vence daqui a cinco anos declinou 36,8 pontos base para 11,074%. Já na maturidade de 10 anos, a taxa de juro implícita recuou 4,4 pontos base para 10,382%.
Isto no dia em que os ministro das Finanças apresentou um novo imposto solidário que vai incidir sobre as empresas e as famílias com rendimentos elevados. Vítor Gaspar disse também que os salários e as contratações na Administração Central ficarão congelados até 2014.
Na Grécia, a taxa de juro que os investidores exigem para deter a dívida do Governo ateniense subiu, depois de o primeiro-ministro da Finlândia ter dito que não vai desistir da exigência de receber garantias em troca do empréstimo de ajuda externa ao país.
Os juros da emissão a dois anos subiram 23,4 pontos base para 42,699% e a taxa de retorno da dívida a 10 anos ascendeu 8,6 pontos base para 17,808%.
Já a taxa de juro da Alemanha subiu num dia em que o apetite por activos de risco está a crescer, numa altura em que a Fed discute a introdução de mais medidas de estímulo à economia.
“Os mercados de obrigações estão a divergir do mercado de acções, onde existe apetite pelo risco”, disse o estratega do WestLB, Michael Leister, à Bloomberg. “Os mercados de activos de risco [como acções e matérias-primas] estão reconfortados pelo facto de a Fed estar a discutir medidas de apoio à economia. As acções estão a subir e por isso as obrigações caem”, acrescentou.
(Nas obrigações, o preço oscila em sentido contrário ao dos juros).
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=503927
"yield" das obrigações portuguesas caiu mais de 30 pontos base na generalidade das maturidades no dia em que o Governo anunciou mais um aumento da receita fiscal.

A taxa de juro das obrigações com maturidade a dois anos caiu 35,1 pontos base para 12,034% e a “yield” da linha de financiamento que vence daqui a cinco anos declinou 36,8 pontos base para 11,074%. Já na maturidade de 10 anos, a taxa de juro implícita recuou 4,4 pontos base para 10,382%.
Isto no dia em que os ministro das Finanças apresentou um novo imposto solidário que vai incidir sobre as empresas e as famílias com rendimentos elevados. Vítor Gaspar disse também que os salários e as contratações na Administração Central ficarão congelados até 2014.
Na Grécia, a taxa de juro que os investidores exigem para deter a dívida do Governo ateniense subiu, depois de o primeiro-ministro da Finlândia ter dito que não vai desistir da exigência de receber garantias em troca do empréstimo de ajuda externa ao país.
Os juros da emissão a dois anos subiram 23,4 pontos base para 42,699% e a taxa de retorno da dívida a 10 anos ascendeu 8,6 pontos base para 17,808%.
Já a taxa de juro da Alemanha subiu num dia em que o apetite por activos de risco está a crescer, numa altura em que a Fed discute a introdução de mais medidas de estímulo à economia.
“Os mercados de obrigações estão a divergir do mercado de acções, onde existe apetite pelo risco”, disse o estratega do WestLB, Michael Leister, à Bloomberg. “Os mercados de activos de risco [como acções e matérias-primas] estão reconfortados pelo facto de a Fed estar a discutir medidas de apoio à economia. As acções estão a subir e por isso as obrigações caem”, acrescentou.
(Nas obrigações, o preço oscila em sentido contrário ao dos juros).
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=503927
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Nyk Escreveu:Krugman: Portugal não deve escapar à insolvência
18 Agosto 2011 | 20:54
Itália e Espanha têm probabilidade de ultrapassar a actual crise sem perdas. Um fado que Portugal, Grécia e Irlanda não deverão evitar, indicou o prémio Nobel da Economia.
Portugal não deverá conseguir evitar a insolvência, na opinião de Paul Krugman. O laureado com o Nobel da Economia acredita que, tal como a Grécia e a Irlanda, Portugal já é praticamente “insolvente” e que, por isso, terá, "provavelmente" de assumir perdas na sua dívida.
A questão é que um incumprimento parcial por parte das nações periféricas não deverá ser suficiente para resolver todos os problemas da Zona Euro, indica o economista. Mas há países que poderão ultrapassar a crise sem sofrerem perdas.
“Há aqueles que podem, provavelmente, ultrapassar esta questão, mesmo que isso venha a ser desagradável, desde que não haja pânico. E esses são a Espanha e a Itália”, comentou o Nobel numa entrevista em Estocolmo citada pela Bloomberg.
Contudo, há possibilidades de a Itália ter de sair do euro. “É uma história assustadora”, dado que Krugman coloca a probabilidade de isso acontecer em 10%. Em Maio, há apenas três meses, o valor que apontava era de 1%. Já no caso grego, a probabilidade dispara para mais de 50%.
Eurobonds fazem parte da solução europeia
Para lidar com a situação, o colunista do “New York Times” considera que é necessário uma “operação centralizada” capaz de lidar com os resgates de bancos.
Mas também é preciso a emissão de obrigações europeias. Elas vão possibilitar os empréstimos “sem se ser sujeito a ataques especulativos”, defende o economista na semana em que Angela Merkel e Nicolas Sarkozy colocaram essa hipótese de lado, pelo menos no curto prazo.
Na entrevista de hoje, Krugman falou ainda da situação da economia global. A probabilidade de uma recessão global é um pouco maior do que um terço, declarou o economista que já tinha afirmado que esta crise vai ter consequências que se irão prolongar por várias décadas.
Sr. Krugman, já agora o que tem a dizer de várias cidades nos US que se consideraram insolventes e na banca rota?
Em Dezembro poderiam ser 16:
http://www.businessinsider.com/americas ... es-2010-12
Este ano já foram mais umas... mas mesmo assim os US estão muito bem e San Diego, Los Angels, Washington, New York City não contaminam ninguém... mas Portugal (como até tem um gran peso económico) pode contaminar a Europa!!!!
Alguém tem uma lista do endividamento e capacidade de recuperação dos estados americanos e o peso que eles têm nos USA, para que se possa comparar com o peso que os periféricos têm na Europa?
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Krugman: Portugal não deve escapar à insolvência
18 Agosto 2011 | 20:54
Itália e Espanha têm probabilidade de ultrapassar a actual crise sem perdas. Um fado que Portugal, Grécia e Irlanda não deverão evitar, indicou o prémio Nobel da Economia.
Portugal não deverá conseguir evitar a insolvência, na opinião de Paul Krugman. O laureado com o Nobel da Economia acredita que, tal como a Grécia e a Irlanda, Portugal já é praticamente “insolvente” e que, por isso, terá, "provavelmente" de assumir perdas na sua dívida.
A questão é que um incumprimento parcial por parte das nações periféricas não deverá ser suficiente para resolver todos os problemas da Zona Euro, indica o economista. Mas há países que poderão ultrapassar a crise sem sofrerem perdas.
“Há aqueles que podem, provavelmente, ultrapassar esta questão, mesmo que isso venha a ser desagradável, desde que não haja pânico. E esses são a Espanha e a Itália”, comentou o Nobel numa entrevista em Estocolmo citada pela Bloomberg.
Contudo, há possibilidades de a Itália ter de sair do euro. “É uma história assustadora”, dado que Krugman coloca a probabilidade de isso acontecer em 10%. Em Maio, há apenas três meses, o valor que apontava era de 1%. Já no caso grego, a probabilidade dispara para mais de 50%.
Eurobonds fazem parte da solução europeia
Para lidar com a situação, o colunista do “New York Times” considera que é necessário uma “operação centralizada” capaz de lidar com os resgates de bancos.
Mas também é preciso a emissão de obrigações europeias. Elas vão possibilitar os empréstimos “sem se ser sujeito a ataques especulativos”, defende o economista na semana em que Angela Merkel e Nicolas Sarkozy colocaram essa hipótese de lado, pelo menos no curto prazo.
Na entrevista de hoje, Krugman falou ainda da situação da economia global. A probabilidade de uma recessão global é um pouco maior do que um terço, declarou o economista que já tinha afirmado que esta crise vai ter consequências que se irão prolongar por várias décadas.
18 Agosto 2011 | 20:54
Itália e Espanha têm probabilidade de ultrapassar a actual crise sem perdas. Um fado que Portugal, Grécia e Irlanda não deverão evitar, indicou o prémio Nobel da Economia.
Portugal não deverá conseguir evitar a insolvência, na opinião de Paul Krugman. O laureado com o Nobel da Economia acredita que, tal como a Grécia e a Irlanda, Portugal já é praticamente “insolvente” e que, por isso, terá, "provavelmente" de assumir perdas na sua dívida.
A questão é que um incumprimento parcial por parte das nações periféricas não deverá ser suficiente para resolver todos os problemas da Zona Euro, indica o economista. Mas há países que poderão ultrapassar a crise sem sofrerem perdas.
“Há aqueles que podem, provavelmente, ultrapassar esta questão, mesmo que isso venha a ser desagradável, desde que não haja pânico. E esses são a Espanha e a Itália”, comentou o Nobel numa entrevista em Estocolmo citada pela Bloomberg.
Contudo, há possibilidades de a Itália ter de sair do euro. “É uma história assustadora”, dado que Krugman coloca a probabilidade de isso acontecer em 10%. Em Maio, há apenas três meses, o valor que apontava era de 1%. Já no caso grego, a probabilidade dispara para mais de 50%.
Eurobonds fazem parte da solução europeia
Para lidar com a situação, o colunista do “New York Times” considera que é necessário uma “operação centralizada” capaz de lidar com os resgates de bancos.
Mas também é preciso a emissão de obrigações europeias. Elas vão possibilitar os empréstimos “sem se ser sujeito a ataques especulativos”, defende o economista na semana em que Angela Merkel e Nicolas Sarkozy colocaram essa hipótese de lado, pelo menos no curto prazo.
Na entrevista de hoje, Krugman falou ainda da situação da economia global. A probabilidade de uma recessão global é um pouco maior do que um terço, declarou o economista que já tinha afirmado que esta crise vai ter consequências que se irão prolongar por várias décadas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Luís Amado: Portugal nunca se adaptou bem às exigências de uma união monetária
O ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje que Portugal ainda não se adaptou bem às exigências da união monetária europeia, salientando que o país precisa de reagir positivamente às opções que se colocam.
"O país nunca se adaptou bem - em tudo o que isso exige de rigor, de disciplina, de trabalho, de esforço conjunto e de consenso - às condições de uma moeda forte como é o euro", afirmou Luís Amado, acrescentando que o país precisa de trilhar um caminho "positivo".
"É preciso reagir de forma positiva às opções de adaptação e ajustamento que temos com a nova etapa de construção europeia e sobretudo ao esforço de adaptação à moeda comum", acrescentou Amado, que falava à imprensa à margem do encerramento do plenário do Conselho das Comunidades Portuguesas. Ou seja, disse Amado, Portugal enfrenta uma fase de "grande exigência".
"Estamos ainda numa fase de grande exigência em relação às condições de participação de uma união monetária, com economias muito mais desenvolvidas do que a nossa e com sociedades mais exigentes, com mais rigor e mais disciplina", sublinhou.
O ministro dos Negócios Estrangeiros disse hoje que Portugal ainda não se adaptou bem às exigências da união monetária europeia, salientando que o país precisa de reagir positivamente às opções que se colocam.
"O país nunca se adaptou bem - em tudo o que isso exige de rigor, de disciplina, de trabalho, de esforço conjunto e de consenso - às condições de uma moeda forte como é o euro", afirmou Luís Amado, acrescentando que o país precisa de trilhar um caminho "positivo".
"É preciso reagir de forma positiva às opções de adaptação e ajustamento que temos com a nova etapa de construção europeia e sobretudo ao esforço de adaptação à moeda comum", acrescentou Amado, que falava à imprensa à margem do encerramento do plenário do Conselho das Comunidades Portuguesas. Ou seja, disse Amado, Portugal enfrenta uma fase de "grande exigência".
"Estamos ainda numa fase de grande exigência em relação às condições de participação de uma união monetária, com economias muito mais desenvolvidas do que a nossa e com sociedades mais exigentes, com mais rigor e mais disciplina", sublinhou.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Mais um que aldrabou o CV:
http://www.ionline.pt/conteudo/114435-a ... e-mandato-
Isto é o que está no site dos CTT:
http://www2.ctt.pt/fectt/wcmservlet/ctt ... racao.html
Administrador dos CTT falsifica CV e suspende mandato
"Sempre estive convencido que o meu percurso académico com 8 anos de frequência universitária e elevado número de cadeiras concluídas, em mais do que um plano de estudos curriculares, correspondesse a um curso superior," diz na justificação enviada aos trabalhadores. Veja ao lado os comunicados de Marcos Baptista a pedir suspensão do mandato dos CTT e o comunicado da administração dos Correios
O administrador dos CTT Marcos Baptista, ex-sócio do secretário de Estado Paulo Campos e por este nomeado, adulterou o currículo, afirmando ser licenciado pelo ISEG, como consta no despacho de nomeação publicado em Diário da República. O curso não foi concluído, apurou o i, não tendo Marcos Baptista completado as cadeiras suficientes para concluir uma licenciatura pós Bolonha, caso o curso tivesse sido realizado após a entrada em vigor deste acordo comunitário.
Na sequência da investigação, o i procurou esclarecer o assunto junto do administrador durante o dia de ontem, sem sucesso. Hoje, Marcos Baptista suspendeu o mandato na administração da empresa pública, alegando “razões pessoais” e mostrando-se “surpreendido por dúvidas” sobre a sua formação académica. “Devo referir que sempre estive convencido que o meu percurso académico com 8 anos de frequência universitária e elevado número de cadeiras concluídas, em mais do que um plano de estudos curriculares, correspondesse a um curso superior à luz das equivalências automáticas do Processo de Bolonha. Solicitei, por isso, hoje ao ISEG a devida avaliação curricular”, referiu no comunicado interno que enviou aos trabalhadores.
Recorde-se que o secretário de Estado Paulo Campos, que tem a tutela dos CTT, nomeou no ano em que assumiu o cargo no ministério (2005) Marcos Baptista como administrador dos CTT. Marcos Baptista tinha sido sócio de Paulo Campos na empresa Puro Prazer. Já em 2009, Paulo Campos leva para o grupo Luís Manuel Pinheiro Piteira, outro dos sócios da empresa. O secretário de Estado justificou na altura que as escolhas “basearam-se no escrupuloso cumprimento da lei e recaíram na escolha de pessoas com perfil adequado para cada cargo”. Hoje o i noticia que Marcos Baptista não completou a licenciatura em economia, tendo falsificado o currículo publicado em Diário da República.
http://www.ionline.pt/conteudo/114435-a ... e-mandato-
Isto é o que está no site dos CTT:
Marcos Afonso Vaz Batista
Marcos Afonso Vaz Batista, Administrador e CCO dos CTT - Correios de Portugal, S.A., Presidente do Conselho de Administração da Mailtec - Holding, SGPS, S.A, da PayShop Portugal, S.A. e da EAD - Empresa de Arquivo de Documentação S.A., Vogal do Conselho de Administração da Payshop Moçambique, S.A., Vogal do Conselho de Gerência da PostContacto - Correio Publicitário, Lda.
Tem a seu cargo:
* - Unidades Organizacionais: Marketing (MKT), Regulação (REG), Suporte a Clientes e Áreas de Negócios (SCA), Grandes Clientes (SGC), Clientes Nacionais (SNC), Soluções Empresariais (SOE), Serviços Financeiros (USF) e Telecomunicações (UNT)
* - Empresas Participadas: Mailtec, Payshop Portugal, EAD e PostContacto.
Licenciado em Economia pelo Instituto Superior de Economia, da Universidade Técnica de Lisboa, ao grau soma uma especialização em Marketing e Merchandising para produtos de Grande Consumo, pela Avon Cosméticos Internacional e diversas acções de formação em Comunicação e Marketing.
Foi Marketing Manager da Avon Cosméticos S.A., Director Financeiro e de Marketing da empresa Área Dinâmica, Lda, Director Geral da Laveiro, Lda. Esteve desde 1996 ligado ao Grupo Águas de Portugal onde exerceu vários cargos, dos quais de destacam o de Director de Marketing e Comunicação do Grupo Águas de Portugal, SGPS, S.A. e de Administrador da empresa Águas de Moçambique.
Paralelamente, é ainda membro da Comissão Executiva do Encontro Nacional de Entidades Gestoras de Sistemas de Abastecimento de Água e de Saneamento de Águas Residuais (ENEG) da APDA, para os anos de 2003 e 2005. Foi, igualmente, membro do Conselho Editorial de várias revistas do sector da Água e do Ambiente.
http://www2.ctt.pt/fectt/wcmservlet/ctt ... racao.html
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Confiança dos consumidores portugueses subiu pelo segundo mês
Aparentemente indiferentes à subida dos preços desencadeada pela alta do petróleo e da taxa normal do IVA, os consumidores portugueses estão a recuperar confiança que, ainda em Janeiro, estava no segundo valor mais baixo de sempre. Já no sector da Construção, o pessimismo continua a bater recordes.
Segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o indicador de confiança dos consumidores aumentou nos últimos dois meses, Fevereiro e Março, interrompendo o movimento negativo que observava desde Novembro de 2009. Passou de -50,6 em Janeiro, para -49,1em Fevereiro, antes de passar para -48,4 em Março.
A evolução do “moral” dos consumidores é um dado qualitativo importante para antecipar o comportamento da economia, já que o consumo explica quase dois terços da formação do Produto Interno Bruto.
“A evolução do indicador de confiança em Março resultou dos contributos positivos de todas as componentes, mais intenso no caso das perspectivas relativas ao desemprego”, explica o INE. Também as expectativas relativas à evolução da situação financeira do agregado familiar recuperaram nos últimos três meses, depois de terem atingido em Dezembro o mínimo histórico da série estatística.
O INE chama, no entanto, à atenção para o facto destas conclusões serem bem diferentes se se tiver em conta apenas os valores mensais, e não a utilização de medias móveis de três meses como o instituto toma por referência. Considerando apenas Março, o indicador de confiança dos consumidores ter-se-ia agravado “reflectindo os contributos negativos das expectativas sobre a evolução da situação económica do país e das perspectivas relativas ao desemprego, mais expressivo no primeiro caso”.
Pessimismo bate recorde nas Construção e Obras Públicas
Os resultados relativos a Março dos inquéritos de conjuntura às empresas e aos consumidores revelam ainda que o indicador de clima económico voltou a diminuir, ainda que ligeiramente, em Março, mantendo o perfil descendente iniciado em Julho de 2010. E à excepção dos consumidores, todos os indicadores de confiança sectoriais apresentaram agravamentos. No caso da Construção e Obras Públicas, em que a confiança está em queda desde Junho de 2008, foi mesmo atingido um novo máximo de pessimismo.
Na Indústria Transformadora, a queda ligeira observada em Março contraria o aumento da confiança nos dois meses anteriores e deveu-se ao contributo negativo das perspectivas de produção, explica o INE.
O indicador de confiança do Comércio também diminuiu em Março, após estabilizar no mês anterior. Nos Serviços, a queda contraria o aumento registado no mês anterior e resulta da redução de expectativas em torno da evolução das carteiras de encomendas.
Aparentemente indiferentes à subida dos preços desencadeada pela alta do petróleo e da taxa normal do IVA, os consumidores portugueses estão a recuperar confiança que, ainda em Janeiro, estava no segundo valor mais baixo de sempre. Já no sector da Construção, o pessimismo continua a bater recordes.
Segundo dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o indicador de confiança dos consumidores aumentou nos últimos dois meses, Fevereiro e Março, interrompendo o movimento negativo que observava desde Novembro de 2009. Passou de -50,6 em Janeiro, para -49,1em Fevereiro, antes de passar para -48,4 em Março.
A evolução do “moral” dos consumidores é um dado qualitativo importante para antecipar o comportamento da economia, já que o consumo explica quase dois terços da formação do Produto Interno Bruto.
“A evolução do indicador de confiança em Março resultou dos contributos positivos de todas as componentes, mais intenso no caso das perspectivas relativas ao desemprego”, explica o INE. Também as expectativas relativas à evolução da situação financeira do agregado familiar recuperaram nos últimos três meses, depois de terem atingido em Dezembro o mínimo histórico da série estatística.
O INE chama, no entanto, à atenção para o facto destas conclusões serem bem diferentes se se tiver em conta apenas os valores mensais, e não a utilização de medias móveis de três meses como o instituto toma por referência. Considerando apenas Março, o indicador de confiança dos consumidores ter-se-ia agravado “reflectindo os contributos negativos das expectativas sobre a evolução da situação económica do país e das perspectivas relativas ao desemprego, mais expressivo no primeiro caso”.
Pessimismo bate recorde nas Construção e Obras Públicas
Os resultados relativos a Março dos inquéritos de conjuntura às empresas e aos consumidores revelam ainda que o indicador de clima económico voltou a diminuir, ainda que ligeiramente, em Março, mantendo o perfil descendente iniciado em Julho de 2010. E à excepção dos consumidores, todos os indicadores de confiança sectoriais apresentaram agravamentos. No caso da Construção e Obras Públicas, em que a confiança está em queda desde Junho de 2008, foi mesmo atingido um novo máximo de pessimismo.
Na Indústria Transformadora, a queda ligeira observada em Março contraria o aumento da confiança nos dois meses anteriores e deveu-se ao contributo negativo das perspectivas de produção, explica o INE.
O indicador de confiança do Comércio também diminuiu em Março, após estabilizar no mês anterior. Nos Serviços, a queda contraria o aumento registado no mês anterior e resulta da redução de expectativas em torno da evolução das carteiras de encomendas.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Produção industrial recupera em Fevereiro30 Março 2011
Variação do índice de produção industrial subiu 0,9% em Fevereiro, contrariando a queda sofrida no ano anterior.
O índice que mede a produção industrial em Portugal registou uma subida de 0,9% em Fevereiro face ao mesmo mês do ano passado, recuperando da queda homóloga de 0,7% sentida em Janeiro.
Os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística mostram que a produção industrial em Fevereiro, face a Janeiro deste ano, registou um crescimento de 1,5%, uma recuperação ainda mais forte face à quebra de 3,7% verificada no mês anterior.
Analisando a variação média nos últimos 12 meses, o índice de produção industrial aumentou 1,2%, o que representa uma desaceleração de 1,2 pontos percentuais.
De acordo com o INE, o agrupamento de Bens Intermédios foi o único a apresentar um contributo positivo para a variação homóloga da produção industrial, superando as contribuições negativas de todos os restantes agrupamentos
Variação do índice de produção industrial subiu 0,9% em Fevereiro, contrariando a queda sofrida no ano anterior.
O índice que mede a produção industrial em Portugal registou uma subida de 0,9% em Fevereiro face ao mesmo mês do ano passado, recuperando da queda homóloga de 0,7% sentida em Janeiro.
Os dados hoje divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística mostram que a produção industrial em Fevereiro, face a Janeiro deste ano, registou um crescimento de 1,5%, uma recuperação ainda mais forte face à quebra de 3,7% verificada no mês anterior.
Analisando a variação média nos últimos 12 meses, o índice de produção industrial aumentou 1,2%, o que representa uma desaceleração de 1,2 pontos percentuais.
De acordo com o INE, o agrupamento de Bens Intermédios foi o único a apresentar um contributo positivo para a variação homóloga da produção industrial, superando as contribuições negativas de todos os restantes agrupamentos
Editado pela última vez por Nyk em 30/3/2011 11:55, num total de 1 vez.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Henrique Neto diz que Governo não teve consciência do endividamento
30 Março 2011
O empresário Henrique Neto, antigo dirigente socialista, considera que a margem de Portugal nos mercados internacionais é nula, afirmando que "o Governo não teve consciência em tempo útil dos problemas que estava a criar em Portugal com o endividamento".
“Estando nós endividados de forma tão excessiva e tendo os credores concluído que nós portugueses constituímos um risco muito elevado, estamos nas mãos dos credores”, disse Henrique Neto ao Negócios, à margem de uma conferência sobre mobilidade eléctrica.
Henrique Neto indicou ainda que “aquilo que o Governo devia ter feito é não nos ter colocado nesta situação”.
Considerando que as eleições antecipadas são “altamente penalizadoras”, porque Portugal estava prestes a fechar um acordo para a obtenção de ajuda externa, Henrique Neto entende que agora “é útil uma clarificação” das intenções partidárias.
O empresário acredita que o PSD não será suficiente para um novo Governo e, por isso, aponta que “é necessário um acordo mais amplo que devia englobar o PS e o CDS”.
30 Março 2011
O empresário Henrique Neto, antigo dirigente socialista, considera que a margem de Portugal nos mercados internacionais é nula, afirmando que "o Governo não teve consciência em tempo útil dos problemas que estava a criar em Portugal com o endividamento".
“Estando nós endividados de forma tão excessiva e tendo os credores concluído que nós portugueses constituímos um risco muito elevado, estamos nas mãos dos credores”, disse Henrique Neto ao Negócios, à margem de uma conferência sobre mobilidade eléctrica.
Henrique Neto indicou ainda que “aquilo que o Governo devia ter feito é não nos ter colocado nesta situação”.
Considerando que as eleições antecipadas são “altamente penalizadoras”, porque Portugal estava prestes a fechar um acordo para a obtenção de ajuda externa, Henrique Neto entende que agora “é útil uma clarificação” das intenções partidárias.
O empresário acredita que o PSD não será suficiente para um novo Governo e, por isso, aponta que “é necessário um acordo mais amplo que devia englobar o PS e o CDS”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Portugal tem condições para cumprir reembolsos de dívida em 2011
30 Março 2011
Costa Pina, em declarações à Bloomberg, avisa que pedir ajuda externa implica que Portugal ficará fora dos mercados durante cinco anos.
Portugal está em condições de cumprir os reembolsos de dívida deste ano, garantiu à Bloomberg o secretário de Estado do Tesouro, Carlos Costa Pina.
Portugal conseguirá cumprir “os reembolsos de dívida previstos para 2011, especialmente os agendados para Abril e Junho”, garantiu Costa Pina, numa resposta por e-mail a questões colocadas pela agência de notícias norte-americana.
Portugal tem em Abril reembolsos de obrigações no valor de 4,252 mil milhões de euros, sendo que o dinheiro para Abril está praticamente garantido. Em Junho os reembolsos ascendem a 4,899 mil milhões de euros.
Costa Pina repetiu que Portugal terá que fazer tudo o que for possível para evitar um pedido de ajuda, que os mercados consideram cada vez mais inevitável. “Recorrer a ajuda externa implica ficar fora dos mercados pelo menos cinco anos, piorando as condições financeiras para o sector privado, empresas e famílias”, disse Costa Pina.
O secretário de Estado do Tesouro culpou a oposição pelos cortes de “rating” e subida dos juros da dívida pública portuguesa, que hoje superaram os 9% no prazo a cinco anos. “Os custos de financiamento foram substancialmente agravados pela crise política provocada pela oposição”, disse Costa Pina, considerando “urgente uma clarificação da situação política” em Portugal.
“É incompreensível que todos estejam contra tudo, sem apresentarem medidas alternativas”, criticou Costa Pina, nas declarações que fez à Bloomberg.
30 Março 2011
Costa Pina, em declarações à Bloomberg, avisa que pedir ajuda externa implica que Portugal ficará fora dos mercados durante cinco anos.
Portugal está em condições de cumprir os reembolsos de dívida deste ano, garantiu à Bloomberg o secretário de Estado do Tesouro, Carlos Costa Pina.
Portugal conseguirá cumprir “os reembolsos de dívida previstos para 2011, especialmente os agendados para Abril e Junho”, garantiu Costa Pina, numa resposta por e-mail a questões colocadas pela agência de notícias norte-americana.
Portugal tem em Abril reembolsos de obrigações no valor de 4,252 mil milhões de euros, sendo que o dinheiro para Abril está praticamente garantido. Em Junho os reembolsos ascendem a 4,899 mil milhões de euros.
Costa Pina repetiu que Portugal terá que fazer tudo o que for possível para evitar um pedido de ajuda, que os mercados consideram cada vez mais inevitável. “Recorrer a ajuda externa implica ficar fora dos mercados pelo menos cinco anos, piorando as condições financeiras para o sector privado, empresas e famílias”, disse Costa Pina.
O secretário de Estado do Tesouro culpou a oposição pelos cortes de “rating” e subida dos juros da dívida pública portuguesa, que hoje superaram os 9% no prazo a cinco anos. “Os custos de financiamento foram substancialmente agravados pela crise política provocada pela oposição”, disse Costa Pina, considerando “urgente uma clarificação da situação política” em Portugal.
“É incompreensível que todos estejam contra tudo, sem apresentarem medidas alternativas”, criticou Costa Pina, nas declarações que fez à Bloomberg.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Governo promete aumento "moderado" nas pensões mais baixas
As reformas acima de 1.500 euros sofrem um corte médio de 5%.
No Programa de Estabilidade e Crescimento, o Governo reafirma que as pensões superiores a 1500 euros vão ser reduzidas na mesma proporção do efectuado aos salários da função pública este ano.
Quanto às pensões inferiores a este valor, o Executivo confirma que serão congeladas nos próximos dois anos, sendo que será salvaguardada, “a actualização, embora moderada, das pensões mais baixas”.
“Dada a dimensão do esforço de consolidação, será necessário suspender, nos próximos dois anos, a aplicação da regra automática de indexação das pensões, salvaguardando a actualização, embora moderada, das pensões mais baixas”, refere o PEC hoje entregue na Assembleia da República.
Quando apresentou as linhas gerais do PEC, o ministro das Finanças revelou quer todas as pensões seriam congeladas, mas o primeiro-ministro corrigiu a informação da última sexta-feira, tendo prometido um aumento “limitado” nas pensões mais baixas.
Quanto às pensões mais elevadas, o Governo refere no PEC que “será alargado, igualmente, o âmbito de aplicação da Contribuição Extraordinária de Solidariedade, criada em 2010, aplicando-a às pensões de valor superior a 1500 euros, de forma similar à utilizada na redução das remunerações da Administração Pública”.
Os salários da função pública acima de 1.500 euros por mês sofreram este ano um corte médio de 5%, com uma redução máxima de 10%. Esta redução vai agora ser aplicada às pensões no próximo ano, uma medida que “permitirá uma redução da despesa de 0,25% do PIB”.
“No domínio das prestações sociais, será ainda reforçado o rigor no controlo da verificação dos requisitos de acesso às prestações, bem como no combate à fraude e na cobrança das contribuições devidas”, refere o Governo.
As reformas acima de 1.500 euros sofrem um corte médio de 5%.
No Programa de Estabilidade e Crescimento, o Governo reafirma que as pensões superiores a 1500 euros vão ser reduzidas na mesma proporção do efectuado aos salários da função pública este ano.
Quanto às pensões inferiores a este valor, o Executivo confirma que serão congeladas nos próximos dois anos, sendo que será salvaguardada, “a actualização, embora moderada, das pensões mais baixas”.
“Dada a dimensão do esforço de consolidação, será necessário suspender, nos próximos dois anos, a aplicação da regra automática de indexação das pensões, salvaguardando a actualização, embora moderada, das pensões mais baixas”, refere o PEC hoje entregue na Assembleia da República.
Quando apresentou as linhas gerais do PEC, o ministro das Finanças revelou quer todas as pensões seriam congeladas, mas o primeiro-ministro corrigiu a informação da última sexta-feira, tendo prometido um aumento “limitado” nas pensões mais baixas.
Quanto às pensões mais elevadas, o Governo refere no PEC que “será alargado, igualmente, o âmbito de aplicação da Contribuição Extraordinária de Solidariedade, criada em 2010, aplicando-a às pensões de valor superior a 1500 euros, de forma similar à utilizada na redução das remunerações da Administração Pública”.
Os salários da função pública acima de 1.500 euros por mês sofreram este ano um corte médio de 5%, com uma redução máxima de 10%. Esta redução vai agora ser aplicada às pensões no próximo ano, uma medida que “permitirá uma redução da despesa de 0,25% do PIB”.
“No domínio das prestações sociais, será ainda reforçado o rigor no controlo da verificação dos requisitos de acesso às prestações, bem como no combate à fraude e na cobrança das contribuições devidas”, refere o Governo.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Estrutura das taxas de IVA vão ser alteradas mas Governo não diz quais os produtos afectados
No PEC, o Governo anuncia que vai proceder à revisão das listas anexas ao Código do IVA.
O Governo vai rever as listas anexas ao Código do IVA, nos bens e serviços sujeitos a taxa reduzida e intermédia, mas os produtos afectados ainda não foram divulgados no PEC que hoje o Executivo entregou no Parlamento.
“Prevê-se a revisão das listas anexas ao Código do IVA, respeitantes aos bens e serviços sujeitos a taxa reduzida e intermédia, com vista a reforçar a equidade do imposto e simplificar a lei fiscal, e a racionalização da estrutura de taxas do IVA, no sentido da sua progressiva simplificação, reforçando a competitividade do sistema fiscal a nível internacional”, refere o documento.
No Orçamento do Estado para 2011 o Governo tinha proposto alterar de 6 para 23% a taxa de IVA de diversos produtos, como nos refrigerantes, leite com chocolate, enlatados, entre outros. Esta proposta não avançou devido à oposição do PSD.
O Governo antecipa que “o ganho de receitas estimado corresponde a 0,1% do PIB em 2012 e 0,3% PIB em 2013”.
No caso dos impostos indirectos, o Governo destaca ainda que vai actualizar os “impostos específicos sobre o consumo e o reforço do combate à informalidade e evasão fiscal”. Promete também prosseguir as “medidas de combate à fraude e evasão fiscal”.
No PEC, o Governo anuncia que vai proceder à revisão das listas anexas ao Código do IVA.
O Governo vai rever as listas anexas ao Código do IVA, nos bens e serviços sujeitos a taxa reduzida e intermédia, mas os produtos afectados ainda não foram divulgados no PEC que hoje o Executivo entregou no Parlamento.
“Prevê-se a revisão das listas anexas ao Código do IVA, respeitantes aos bens e serviços sujeitos a taxa reduzida e intermédia, com vista a reforçar a equidade do imposto e simplificar a lei fiscal, e a racionalização da estrutura de taxas do IVA, no sentido da sua progressiva simplificação, reforçando a competitividade do sistema fiscal a nível internacional”, refere o documento.
No Orçamento do Estado para 2011 o Governo tinha proposto alterar de 6 para 23% a taxa de IVA de diversos produtos, como nos refrigerantes, leite com chocolate, enlatados, entre outros. Esta proposta não avançou devido à oposição do PSD.
O Governo antecipa que “o ganho de receitas estimado corresponde a 0,1% do PIB em 2012 e 0,3% PIB em 2013”.
No caso dos impostos indirectos, o Governo destaca ainda que vai actualizar os “impostos específicos sobre o consumo e o reforço do combate à informalidade e evasão fiscal”. Promete também prosseguir as “medidas de combate à fraude e evasão fiscal”.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Baixas médicas: reincidentes vão ser mais fiscalizados
No campo social, o chamado PEC IV traz avisos de mais fiscalização nas prestãções sociais. Quem ficar mais vezes doente, corre o risco de ser mais vistoriado
O Governo promete apertar o controlo à atribuição de todas as prestações sociais, como o subsídio de doença e o subsídio de desemprego. Mas vai dedicar especial atenção aos trabalhadores que ficam mais vezes doentes.
A intenção consta do Programa de Estabilidade e Crescimento 2011-2014 (PEC IV) que hoje foi entregue no Parlamento para ser discutido – e, eventualmente, votado, sob a forma de projecto de resoluções contra – na próxima quarta-feira.
Lá se lê que “será alargado o universo de baixas por doença objecto de convocatória dos Serviços de Verificação de Incapacidades Temporárias, nomeadamente no caso de beneficiários com reincidências de baixas médicas”. No campo do subsídio de desemprego, o enfoque será colocado no reforço do controle de recusas de emprego por parte dos desempregados a receber a prestação social. Estas são linhas de acção para o médio prazo que, conjugadas com outras acções de fiscalização, permitirão poupar, segundo o Executivo, 300 milhões de euros só em 2013. No curto prazo, para este ano, o Governo prevê que a Segurança Social contribua com uma redução adicional de despesa na ordem de 0,1% do PIB. Ela será possível devido a uma boa surpresa ao nível da chamada regra da condição de recursos, que obrigou os beneficiários de prestações sociais não contributivas a fazerem provas de rendimentos e de património para provarem que cumprem os critérios para receberem aqueles apoios.
Acontece que a falta de apresentação de documentos por parte de beneficiários do “abono de família e de outras prestações não contributivas que não cumpriram critérios da condição de recursos é superior às estimativas, o que levou à revisão em alta do impacto da medida”, para este ano, explica o Governo. Do lado da receita, há também um contributo adicional ao nível da receita com a decisão de obrigar os estagiários a descontar para a Segurança Social. O Programa de Estabilidade e Crescimento é entregue num contexto de forte instabilidade política. A julgar pelas declarações políticas dos principais responsáveis partidários nos últimos dias, mais certo é que o Parlamento o inviabilize.
No campo social, o chamado PEC IV traz avisos de mais fiscalização nas prestãções sociais. Quem ficar mais vezes doente, corre o risco de ser mais vistoriado
O Governo promete apertar o controlo à atribuição de todas as prestações sociais, como o subsídio de doença e o subsídio de desemprego. Mas vai dedicar especial atenção aos trabalhadores que ficam mais vezes doentes.
A intenção consta do Programa de Estabilidade e Crescimento 2011-2014 (PEC IV) que hoje foi entregue no Parlamento para ser discutido – e, eventualmente, votado, sob a forma de projecto de resoluções contra – na próxima quarta-feira.
Lá se lê que “será alargado o universo de baixas por doença objecto de convocatória dos Serviços de Verificação de Incapacidades Temporárias, nomeadamente no caso de beneficiários com reincidências de baixas médicas”. No campo do subsídio de desemprego, o enfoque será colocado no reforço do controle de recusas de emprego por parte dos desempregados a receber a prestação social. Estas são linhas de acção para o médio prazo que, conjugadas com outras acções de fiscalização, permitirão poupar, segundo o Executivo, 300 milhões de euros só em 2013. No curto prazo, para este ano, o Governo prevê que a Segurança Social contribua com uma redução adicional de despesa na ordem de 0,1% do PIB. Ela será possível devido a uma boa surpresa ao nível da chamada regra da condição de recursos, que obrigou os beneficiários de prestações sociais não contributivas a fazerem provas de rendimentos e de património para provarem que cumprem os critérios para receberem aqueles apoios.
Acontece que a falta de apresentação de documentos por parte de beneficiários do “abono de família e de outras prestações não contributivas que não cumpriram critérios da condição de recursos é superior às estimativas, o que levou à revisão em alta do impacto da medida”, para este ano, explica o Governo. Do lado da receita, há também um contributo adicional ao nível da receita com a decisão de obrigar os estagiários a descontar para a Segurança Social. O Programa de Estabilidade e Crescimento é entregue num contexto de forte instabilidade política. A julgar pelas declarações políticas dos principais responsáveis partidários nos últimos dias, mais certo é que o Parlamento o inviabilize.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
Novos créditos à habitação perdem benefícios fiscais
Governo quer acabar com incentivos fiscais à compra de casa. O objectivo é travar os altos níveis de endividamento das famílias
Quem quiser comprar casa nova com recurso ao crédito, perde o direito deduzir no IRS uma parte do que paga em juros e amortizações, como actualmente acontece.
A medida consta do Programa de Estabilidade e Crescimento, hoje entregue no Parlamento. No texto, a que o Negócios teve acesso, o Governo salienta que “tendo em conta o elevado peso do crédito à habitação no total do crédito concedido a particulares (acima de 75%) dever-se-á evitar a existência de incentivos que, no actual quadro de elevado nível de endividamento externo, possam promover o endividamento excessivo das famílias”.
Assim, a proposta é acabar com os incentivos para os novos contratos, sendo que os que actualmente existem manterão os benefícios, mas terão também um corte, já que o Executivo pretende também alargar o tecto às deduções – estabelecida apenas para os três últimos escalões do IRS – a todos os escalões do imposto.
De acordo com o documento entregue aos deputados, “esta medida beneficia também do que for feito a nível da promoção do funcionamento do mercado de arrendamento, de forma a facilitar alternativas à compra de habitação própria”.
Recorde-se que o Governo apresentou, na semana passada um conjunto de medidas de incentivo ao mercado do arrendamento e reabilitação urbana, que são também parte integrante do PEC.
Governo quer acabar com incentivos fiscais à compra de casa. O objectivo é travar os altos níveis de endividamento das famílias
Quem quiser comprar casa nova com recurso ao crédito, perde o direito deduzir no IRS uma parte do que paga em juros e amortizações, como actualmente acontece.
A medida consta do Programa de Estabilidade e Crescimento, hoje entregue no Parlamento. No texto, a que o Negócios teve acesso, o Governo salienta que “tendo em conta o elevado peso do crédito à habitação no total do crédito concedido a particulares (acima de 75%) dever-se-á evitar a existência de incentivos que, no actual quadro de elevado nível de endividamento externo, possam promover o endividamento excessivo das famílias”.
Assim, a proposta é acabar com os incentivos para os novos contratos, sendo que os que actualmente existem manterão os benefícios, mas terão também um corte, já que o Executivo pretende também alargar o tecto às deduções – estabelecida apenas para os três últimos escalões do IRS – a todos os escalões do imposto.
De acordo com o documento entregue aos deputados, “esta medida beneficia também do que for feito a nível da promoção do funcionamento do mercado de arrendamento, de forma a facilitar alternativas à compra de habitação própria”.
Recorde-se que o Governo apresentou, na semana passada um conjunto de medidas de incentivo ao mercado do arrendamento e reabilitação urbana, que são também parte integrante do PEC.
"A incerteza dos acontecimentos,é sempre mais difícil de suportar do que o próprio acontecimento" Jean-Baptista Massilion.
"Só sabemos com exactidão quando sabemos pouco; à medida que vamos adquirindo conhecimentos, instala-se a dúvida"Johann Goethe
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