Silva Lopes defende «imposto enorme» no crédito ao consumo
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Parece que já lhe estão a dar ouvidos:
http://economico.sapo.pt/noticias/gover ... 13241.html
Um aparte... será que esta gente ainda não percebeu que por aqui não vamos lá?
http://economico.sapo.pt/noticias/gover ... 13241.html
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Este não é aquele que:
"SILVA LOPES, com 77 (setenta e sete) anos de idade, ex-Administrador do Montepio Geral, de onde saiu há pouco tempo com uma indemnização de mais de 400.000 euros, acrescidos de várias reformas que tem, uma das quais do Banco de Portugal como ex-governador, logo que saiu do Montepio foi nomeado Administrador da EDP RENOVÁVEIS, empresa do Grupo EDP"
Perdoai-lhes senhor pois não sabem o que dizem!!! (neste caso deve ser da idade)

"SILVA LOPES, com 77 (setenta e sete) anos de idade, ex-Administrador do Montepio Geral, de onde saiu há pouco tempo com uma indemnização de mais de 400.000 euros, acrescidos de várias reformas que tem, uma das quais do Banco de Portugal como ex-governador, logo que saiu do Montepio foi nomeado Administrador da EDP RENOVÁVEIS, empresa do Grupo EDP"
Perdoai-lhes senhor pois não sabem o que dizem!!! (neste caso deve ser da idade)




De que vale a pena correr quando estamos na estrada errada?
Afinal eles sabem do que falam... Ou alguém os manda falar por eles!
"Sérgio Vasques
Governo quer aumentar imposto automóvel
Paula Cravina de Sousa , Lígia Simões e Vítor Costa
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais diz que é preciso travar a importação de automóveis e racionalizar taxas de IVA.
A necessidade de travar a importação de automóveis é, a par da perda de receita que se tem vindo a verificar, a justificação dada por Sérgio Vasques para a subida do Imposto Sobre Veículos (ISV), o imposto que substituiu o antigo Imposto Automóvel. Em entrevista por escrito ao Diário Económico, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais justifica e quantifica as medidas apresentadas pelo Governo na passada sexta-feira.
Porque optou o Governo por voltar a aumentar os impostos em detrimento da contenção da despesa?
A parcela maior do esforço de consolidação agora anunciado resulta da redução da despesa e não do aumento da receita. Esse tem sido sempre o ponto de partida deste Governo. Mas temos consciência que o reforço da receita fiscal se mostra ainda indispensável nos próximos dois anos.
Esta opção é um remédio de curto prazo, já que vai provocar o abrandamento da economia e atrasar a saída da crise?
É verdade que o equilíbrio entre consolidação e crescimento é sempre difícil. O nosso desafio está em talhar estas medidas fiscais de maneira a que tragam receita mas deixem também espaço para o relançamento da nossa economia no futuro próximo.
As medidas tomadas e as previstas agora não vão agravar a carga fiscal sobre as famílias e empresas para um limite além do razoável? Não há o risco de aumento da fraude e evasão fiscais e da economia paralela?
A carga fiscal em Portugal está próxima da média europeia. Em 2010 a receita fiscal não acusou aumento da fraude e evasão. Pelo contrário, julgo que demos passos importantes no seu combate e não é por acaso que mais de dois mil milhões de euros que se encontravam em paraísos fiscais regressaram ao País. O que importa agora é manter constante esta pressão e reforçar a receita através de um alargamento da base, da eliminação de privilégios fiscais e do combate a práticas abusivas internas ou transfronteiriças. "
In http://economico.sapo.pt
"Sérgio Vasques
Governo quer aumentar imposto automóvel
Paula Cravina de Sousa , Lígia Simões e Vítor Costa
O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais diz que é preciso travar a importação de automóveis e racionalizar taxas de IVA.
A necessidade de travar a importação de automóveis é, a par da perda de receita que se tem vindo a verificar, a justificação dada por Sérgio Vasques para a subida do Imposto Sobre Veículos (ISV), o imposto que substituiu o antigo Imposto Automóvel. Em entrevista por escrito ao Diário Económico, o secretário de Estado dos Assuntos Fiscais justifica e quantifica as medidas apresentadas pelo Governo na passada sexta-feira.
Porque optou o Governo por voltar a aumentar os impostos em detrimento da contenção da despesa?
A parcela maior do esforço de consolidação agora anunciado resulta da redução da despesa e não do aumento da receita. Esse tem sido sempre o ponto de partida deste Governo. Mas temos consciência que o reforço da receita fiscal se mostra ainda indispensável nos próximos dois anos.
Esta opção é um remédio de curto prazo, já que vai provocar o abrandamento da economia e atrasar a saída da crise?
É verdade que o equilíbrio entre consolidação e crescimento é sempre difícil. O nosso desafio está em talhar estas medidas fiscais de maneira a que tragam receita mas deixem também espaço para o relançamento da nossa economia no futuro próximo.
As medidas tomadas e as previstas agora não vão agravar a carga fiscal sobre as famílias e empresas para um limite além do razoável? Não há o risco de aumento da fraude e evasão fiscais e da economia paralela?
A carga fiscal em Portugal está próxima da média europeia. Em 2010 a receita fiscal não acusou aumento da fraude e evasão. Pelo contrário, julgo que demos passos importantes no seu combate e não é por acaso que mais de dois mil milhões de euros que se encontravam em paraísos fiscais regressaram ao País. O que importa agora é manter constante esta pressão e reforçar a receita através de um alargamento da base, da eliminação de privilégios fiscais e do combate a práticas abusivas internas ou transfronteiriças. "
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" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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Estes entre outros é que nos vão levando a massa todo
Seixal, Sábado, dia 12/03/2011 pelas 11:15 da manhã encontrei estes 6 sim seis senhores a pintarem um sinal de STOP.
2 para mexerem a lata de tinta, 1 para pintar outro que estava a deita um pozinho e outros dois que estavam a ver.
Quando voltei para cima eram 11:55 estavam os seis enconstados a comer a bela da sandoxa a ver a tinta a secar.
Ora calcula-se que fosse ao sábado para receberem horas extraordinárias.
É por estas e por outras que temos de pagar um IMI absurdo para sustentar todos estes mamõeszitos.
2 para mexerem a lata de tinta, 1 para pintar outro que estava a deita um pozinho e outros dois que estavam a ver.
Quando voltei para cima eram 11:55 estavam os seis enconstados a comer a bela da sandoxa a ver a tinta a secar.
Ora calcula-se que fosse ao sábado para receberem horas extraordinárias.
É por estas e por outras que temos de pagar um IMI absurdo para sustentar todos estes mamõeszitos.
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Re: Silva Lopes defende «imposto enorme» no crédito ao consu
Ilustrando:
Não se fala em parte alguma de um imposto sobre os ricos, fala-se sobre um imposto sobre o crédito ao consumo: os mais afectados por um imposto sobre o crédito ao consumo são a dita classe média, porque estes representam o grosso do consumo via crédito.
Atente-se também nos exemplos que ele dá (por sinal, não muito bons mas adiante que já foi discutido):
Quem compra a esmagadora maioria dos automóveis, a crédito ainda para mais? São os ricos? E quem é que se priva de ir ao cabeleireiro? Os ricos?
Obviamente, basta prestar atenção ao texto, a mira dele não são os ricos e a pretensão dele (certa ou errada, concordemos ou não) é moldar padrões de consumo em larga escala que se associados primariamente a uma coisa, essa coisa é a classe média!
Os ricos, porque são ricos, contornam facilmente o imposto... comprando a pronto.
Fala ainda de grupos de interesse, como o dos professores, continuando a ilustrar o que é que ele tem em mira...
AutoMech Escreveu:
(...)
Para Silva Lopes, é preciso «distribuir melhor os sacrifícios», não carregando tanto sobre a classe mais pobre e os desempregados, e dificultar o crédito ao consumo, que dá emprego no estrangeiro mas cria desemprego no país.
«Lançava um imposto enorme sobre o crédito ao consumo para ver se não se vendiam tantos automóveis e se as pessoas iam mais à pastelaria ou ao cabeleireiro», disse.
O economista lamentou que o país seja «comandado» por «grupos de interesses», referindo a manifestação de professores - «empregados e que ganham bem, em termos relativos, e querem mais» - em contraponto com a manifestação dos jovens, «que nada têm e não há solução nenhuma para eles».
(...)
Não se fala em parte alguma de um imposto sobre os ricos, fala-se sobre um imposto sobre o crédito ao consumo: os mais afectados por um imposto sobre o crédito ao consumo são a dita classe média, porque estes representam o grosso do consumo via crédito.
Atente-se também nos exemplos que ele dá (por sinal, não muito bons mas adiante que já foi discutido):
Quem compra a esmagadora maioria dos automóveis, a crédito ainda para mais? São os ricos? E quem é que se priva de ir ao cabeleireiro? Os ricos?
Obviamente, basta prestar atenção ao texto, a mira dele não são os ricos e a pretensão dele (certa ou errada, concordemos ou não) é moldar padrões de consumo em larga escala que se associados primariamente a uma coisa, essa coisa é a classe média!
Os ricos, porque são ricos, contornam facilmente o imposto... comprando a pronto.
Fala ainda de grupos de interesse, como o dos professores, continuando a ilustrar o que é que ele tem em mira...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
abx Escreveu:Típica e lamentavél demagogia do socialismo (sistema). Não conseguem propor nada que não seja a subida de impostos.
"O luxo dos ricos, mata a fome a muitos pobres"! A perseguição aos ricos, gera fábricas de miséria.
Verdade seja dita, sumariamente, não é nada do que está em discussão.
Isso é uma significativa distorção que no final tem pouco que ver com a proposta, concordemos ou não com ela...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Silva Lopes defende «imposto enorme» no crédito ao consu
JMHP Escreveu:É um dos problemas do nosso país em que pessoas qualificadas e com reconhecida capacidade intelectual, que para além do elevado grau académico que possuem, pouco ou nada conhecem do país e da economia real.
Realmente, os exemplos dele são bastante maus...
Pastelarias e cabeleireiros, não creio de todo que sejam áreas problemáticas. Até pelo contrário, estou em crer (em parte pelo que vou vendo no país real) que são áreas estáveis e relativamente interessantes, em certa medida até oportunidades de negócio. Ao que acrescento mais alguns exemplos "do género" como pãos-quentes, churrasqueiras, etc...
Se ele falasse de negócios ligados à exploração agricola - ainda há dias uma notícia lançava luz sobre o tremendo défice comercial que temos para com a Espanha só em produtos agrícolas - ou certas áreas do textil, etc, teria provavelmente acertado muito melhor em áreas que teriam a ganhar com um aumento da procura interna!
Não discordo contudo de que um imposto "ao estilo de imposto sobre bens de luxo" não seria eventualmente benéfico para a nossa economia. Não pela receita mas por fazer algo na linha do que ele defende (não obstante ele ter dado exemplos bastante maus). Especialmente se esse imposto fosse acompanhado pelo o aligeirar de outros que subiram ou foram implementados recentemente e terão provavelmente um efeito mais negativo na nossa economia...
Por exemplo, se a introdução de um imposto sobre bens de luxo fosse acompanhada de uma baixa de 1% no IVA ou pelo menos na baixa de 1% na taxa reduzida, fazendo-a voltar aos 5% - que iria atingir a generalidade dos bens mais essenciais, até a electricidade! - eu francamente não teria nada contra!
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Re: Silva Lopes defende «imposto enorme» no crédito ao consu
JMHP Escreveu:Para Silva Lopes, é preciso «distribuir melhor os sacrifícios», não carregando tanto sobre a classe mais pobre e os desempregados, e dificultar o crédito ao consumo, que dá emprego no estrangeiro mas cria desemprego no país.
[b]«Lançava um imposto enorme sobre o crédito ao consumo para ver se não se vendiam tantos automóveis e se as pessoas iam mais à pastelaria ou ao cabeleireiro», disse.
É um dos problemas do nosso país em que pessoas qualificadas e com reconhecida capacidade intelectual, que para além do elevado grau académico que possuem, pouco ou nada conhecem do país e da economia real.
Só a titulo de exemplo, tenho uma pessoa bastante próxima e querida de mim que possui um salão de cabeleireiro que aos "olhos" do estado é pobre e classificada com classe baixa, no entanto possui várias propriedades, carros e nível de vida muito acima daquilo que é hoje referido uma classe média em Portugal.
É uma pessoa honesta e trabalhadora, no entanto apesar de viver bem por mérito próprio paga impostos ao estado e recebe protecção como qualquer pobre e teso.... Gosto muito do meu pais e dos meus amigos, mas vivemos todos rodeados e mergulhados de hipocrisias e fantasias crónicas.
Não admira aonde chegou o país... Isto não é um problema somente dos políticos e governantes, é algo que contagia toda a sociedade.
quanto aos comentários deste iluminado economista, É preciso distribuir os sacrifÍcios, e quer dificultar o crédito

Quanto aos pequenos empresários é simples, não acho que sejam desonestos por fugirem aos impostos.
Se não fugissem faliam, grossomodo há dois tipos de empresas as pequenas que vão fugindo aos impostos e sobrevivendo e as grandes que pagam "tudo" de forma legal mas com grandes manobras contabilisticas e no final de tudo vão buscar o que lá levam ou mais algum em subsidios e osmais diversos apoios...
Não sou empresário mas se fosse com a asfixia fiscal que existe tambem teria que fugir....
É graças a estes comentadores da treta que nunca evoluimos. Não pescam nada de economia ou gestão.
Não é com mais impostos que saimos dos deficits.
Que tal impor a factura obrigatória para todos os produtos e serviços?
Que tal meter os concursos e compras publicas todas numa central de compras na net, com códigos normalizados por produto ou serviço apenas com o código postal a indentificar o destino da mesma e proibir as compras por ajuste directo para tudo!
Em Portugal temos excesso de impostos, o que falha é o combate à fuga aos mesmos e à má gestão pública.
Não é com mais impostos que saimos dos deficits.
Que tal impor a factura obrigatória para todos os produtos e serviços?
Que tal meter os concursos e compras publicas todas numa central de compras na net, com códigos normalizados por produto ou serviço apenas com o código postal a indentificar o destino da mesma e proibir as compras por ajuste directo para tudo!
Em Portugal temos excesso de impostos, o que falha é o combate à fuga aos mesmos e à má gestão pública.
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Re: Silva Lopes defende «imposto enorme» no crédito ao consu
Para Silva Lopes, é preciso «distribuir melhor os sacrifícios», não carregando tanto sobre a classe mais pobre e os desempregados, e dificultar o crédito ao consumo, que dá emprego no estrangeiro mas cria desemprego no país.
[b]«Lançava um imposto enorme sobre o crédito ao consumo para ver se não se vendiam tantos automóveis e se as pessoas iam mais à pastelaria ou ao cabeleireiro», disse.
É um dos problemas do nosso país em que pessoas qualificadas e com reconhecida capacidade intelectual, que para além do elevado grau académico que possuem, pouco ou nada conhecem do país e da economia real.
Só a titulo de exemplo, tenho uma pessoa bastante próxima e querida de mim que possui um salão de cabeleireiro que aos "olhos" do estado é pobre e classificada com classe baixa, no entanto possui várias propriedades, carros e nível de vida muito acima daquilo que é hoje referido uma classe média em Portugal.
É uma pessoa honesta e trabalhadora, no entanto apesar de viver bem por mérito próprio paga impostos ao estado e recebe protecção como qualquer pobre e teso.... Gosto muito do meu pais e dos meus amigos, mas vivemos todos rodeados e mergulhados de hipocrisias e fantasias crónicas.
Não admira aonde chegou o país... Isto não é um problema somente dos políticos e governantes, é algo que contagia toda a sociedade.
Demagogia , pura e dura.
Continuam a pensar e a dizer que a unica forma de resolver o problema do País e com impostos. Deve ter sido com ele que o idiota do Teixeira dos Santos aprendeu.
Ele deve achar que esses impostos já são poucos.
As empresas e/ou bancos que fazem esse tipo de créditos e que deviam pagar um imposto enorme sobre esses lucros! Ou sobre esses créditos!
Ou então o Estado deveria limitar esse tipo de actividade.Ups, mas o própio Estado lucra com isso.E agora?
Senão vejamos, carros acima de 1.300cc (para mim o minimo que deveria existir) começam a ser taxados e bem. Carros acima de 1900cc ja pagam mais de metade do seu preço final em impostos.
A maioria das pessoas não pode pagar estes carros em cash, logo fazem créditos com taxas que hoje em dia devem andar entre os 8% a 20% /ano. Quem lucra? O Estado e essas empresas . Quem perde? O idiota que comprou um bem muito acima do seu valor real. Mas nem se apercebeu.
Quanto aos grupos de interesse acho que tem razão. Mas ele também é capaz de ter culpa em relação a isso pois foi ministro deste Portugal e governador de um dos maiores grupos de interesse neste País o BP.
Continuam a pensar e a dizer que a unica forma de resolver o problema do País e com impostos. Deve ter sido com ele que o idiota do Teixeira dos Santos aprendeu.
Ele deve achar que esses impostos já são poucos.
As empresas e/ou bancos que fazem esse tipo de créditos e que deviam pagar um imposto enorme sobre esses lucros! Ou sobre esses créditos!
Ou então o Estado deveria limitar esse tipo de actividade.Ups, mas o própio Estado lucra com isso.E agora?
Senão vejamos, carros acima de 1.300cc (para mim o minimo que deveria existir) começam a ser taxados e bem. Carros acima de 1900cc ja pagam mais de metade do seu preço final em impostos.
A maioria das pessoas não pode pagar estes carros em cash, logo fazem créditos com taxas que hoje em dia devem andar entre os 8% a 20% /ano. Quem lucra? O Estado e essas empresas . Quem perde? O idiota que comprou um bem muito acima do seu valor real. Mas nem se apercebeu.
Quanto aos grupos de interesse acho que tem razão. Mas ele também é capaz de ter culpa em relação a isso pois foi ministro deste Portugal e governador de um dos maiores grupos de interesse neste País o BP.
Editado pela última vez por Lion_Heart em 13/3/2011 5:56, num total de 1 vez.
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Silva Lopes defende «imposto enorme» no crédito ao consumo
Silva Lopes defende «imposto enorme» no crédito ao consumo
O economista Silva Lopes defendeu este sábado, em Santarém, a criação de «um imposto enorme» sobre o crédito ao consumo, criticou os cortes na despesa «de uma forma horizontal» e a influência dos «grupos de interesses».
O ex-ministro das Finanças e ex-governador do Banco de Portugal participou no painel «Reformas Económicas/sector produtivo/sector financeiro», no fórum «Reformas Políticas, uma agenda para o futuro», promovido pela JS e pela federação distrital de Santarém do Partido Socialista.
Silva Lopes sublinhou a necessidade de o país cortar na despesa, admitindo que possa ser necessário cortar «ainda mais», porque não há alternativa, mas pediu que esses cortes sejam feitos «de uma forma racional», o que no seu entender «não está a ser feito».
«Não estamos a distribuir os sacrifícios de forma equitativa e aí é que pode haver divergências políticas importantes», disse, criticando os partidos da «extrema esquerda» que, «se tivessem um bocado de cabeça, insistiam mais nisto, de uma forma realista» ao invés de defenderem «que não se corte nada».
Para Silva Lopes, é preciso «distribuir melhor os sacrifícios», não carregando tanto sobre a classe mais pobre e os desempregados, e dificultar o crédito ao consumo, que dá emprego no estrangeiro mas cria desemprego no país.
«Lançava um imposto enorme sobre o crédito ao consumo para ver se não se vendiam tantos automóveis e se as pessoas iam mais à pastelaria ou ao cabeleireiro», disse.
O economista lamentou que o país seja «comandado» por «grupos de interesses», referindo a manifestação de professores - «empregados e que ganham bem, em termos relativos, e querem mais» - em contraponto com a manifestação dos jovens, «que nada têm e não há solução nenhuma para eles».
A jornada promovida este sábado pelos socialistas do distrito de Santarém, aberta à sociedade civil e a militantes de outros partidos, abordou ainda temas como as «reformas do Estado», as «reformas administrativas/organização do território» e as «reformas partidárias/reformas eleitorais/cidadania».
http://diariodigital.sapo.pt/dinheiro_d ... 584&page=2
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
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