Paralisação dos camionistas
Elias Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Eu também vou fazer o mesmo amanha , devo ir é a Espanha pois fica mais barato
Lion, desculpa lá quanto é que gastas para ir e vir a Espanha atestar?
ida e volta 140km , mais portagens.
O meu deposito leva 52 litros . E so compro produtos supermercado que sejam mais baratos que aqui (ou seja bastantes) e também aproveito que eles estao em crise e baixaram outros produtos.
E não sou daqueles que compra a botija de gas la, pois so ai são menos 45% (a volta disso)
Atençao, que eu compro maioria bens primeira ncessidade aqui (excepto higiene pessoal mas isso aqui são bens de luxo).
E em Espanha meto numa low cost (4 cent litro menos que o "normal" la)
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Desconfio que ele não vai lá só pela gasosa...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
The Mechanic Escreveu:Eu, pelo sim, pelo não já me fui abastecer de produtos e Gasosa, não vá isto dar para o torto.
Não é panico, não é sequer medo ...é mais precaução .
Um abraço ,
The Mechanic
Eu também vou fazer o mesmo amanha , devo ir é a Espanha pois fica mais barato

" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
Lion_Heart
Esta noticia só demonstra , tão baixo que este país chegou, a oferta de comida dos restaurantes aos pobres tem de pagar iva . Este país é governado por gente , de muito baixo nível e burocrata .
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1802541
http://www.dn.pt/inicio/portugal/interi ... id=1802541
- Mensagens: 804
- Registado: 21/3/2009 15:45
- Localização: 14
Eu sêi é que da ultima vez que estes gajos paralizaram, deixou de haver gasolina nas bombas e comida nas prateleiras dos Hiper-Mercados . Os Camionistas são das classes mais poderosas neste país ( e em qualquer outro, diga-se de passagem ) .
Uma greve geral de 3 dias destes individuos , resolve mais que 50 protestos de Gerações à Rasca...
E resolve mesmo!!, porque afecta toda a gente , o país pára , não há comercio, não há produtos para comerciar ,não há combustivel para veiculos e nada funciona ... e os politicos tem mesmo!! de resolver rápidamente as coisas sob risco de sérios tumultos .
Eu, pelo sim, pelo não já me fui abastecer de produtos e Gasosa, não vá isto dar para o torto.
Não é panico, não é sequer medo ...é mais precaução .
Um abraço ,
The Mechanic
Uma greve geral de 3 dias destes individuos , resolve mais que 50 protestos de Gerações à Rasca...
E resolve mesmo!!, porque afecta toda a gente , o país pára , não há comercio, não há produtos para comerciar ,não há combustivel para veiculos e nada funciona ... e os politicos tem mesmo!! de resolver rápidamente as coisas sob risco de sérios tumultos .
Eu, pelo sim, pelo não já me fui abastecer de produtos e Gasosa, não vá isto dar para o torto.
Não é panico, não é sequer medo ...é mais precaução .
Um abraço ,
The Mechanic
" Os que hesitam , são atropelados pela retaguarda" - Stendhal
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
"É óptimo não se exercer qualquer profissão, pois um homem livre não deve viver para servir outro "
- Aristoteles
http://theflyingmechanic.blogspot.com/
arnie Escreveu:Não têm capacidade de suportar os preços do crude? Já alguma fez pensaram em terem uma área de trading destinada a isso mesmo, protegerem-se das oscilações do crude negociando no mercado de futuros?
Não sabem o que é isso?
Mais uma razão de fecharem as portas e deixarem o mercado livre para quem sabe.
Arnie, fazer a cobertura do custo do crude/combustiveis tem simultaneamente vantagens e desvantagens criando uns problemas enquanto resolve outros.
Para além de ter custos directos, requerer custos adicionais com pessoal, etc. Cobrir os custos só tem sentido para contratos a prazo e com preço estabelecido, não faz sentido para um mercado aberto ou para novos contractos a ser estabelecidos no futuro imediato...
É uma solução parcial para situações concretas e não faz sentido em inúmeros casos.
Em tempos houve um tópico onde se discutiu isso prolongadamente aqui no forum...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Vieira da Silva considera "precipitada" a paralisação de camionistas segunda-feira
Publicação: 13-03-2011 19:55 | Última actualização: 13-03-2011 21:13
O ministro da Economia, Vieira da Silva, considerou hoje em Penafiel que a paralisação anunciada pelas empresas de transportes de mercadorias "pode pôr em causa o funcionamento de espectros importantes da nossa economia".
"Nenhuma economia pode estar com um setor tão importante parado por tempo indeterminado", vincou.
A paralisação dos camionistas, a partir das 00:00 de segunda-feira foi convocada pela Associação de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA), e pela Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP).
Para Vieira da Silva, esta decisão das empresas "foi precipitada e não é a melhor forma de ultrapassar este problema".
"No momento que vivemos é uma atitude que tem de ser muito bem pensada, porque os custos podem ser de tal maneira excessivos que talvez exigissem um pouco mais de ponderação", acrescentou.
Vieira da Silva, que falava aos jornalistas à margem de uma iniciativa do PS para apresentar a moção política de orientação nacional de José Sócrates, admitiu ter ficado surpreendido com a decisão das empresas transportadoras.
O ministro da Economia lembrou que o Governo, através do Ministério das Obras Públicas, "tem estado num processo sério e profundo de negociação com as empresas e as associações".
O ministro admitiu que as empresas do setor estão a atravessar grandes dificuldades, mas sublinhou que, do lado do executivo, tem havido abertura para encontrar "as melhores soluções".
"O Governo já deu provas de aproximação em algumas das reivindicações mais significativas das associações. Continuamos disponíveis para trabalhar em conjunto", sublinhou.
Vieira da Silva disse também estar "esperançado de que as associações e as empresas, que têm uma elevada responsabilidade nesta área tão importante para o país, compreendam que estamos a atravessar um momento muito difícil".
"A bem da economia portuguesa e do interesse dos portugueses é importante que o trabalho [negociações] continue a ser feito para chegarmos a um ponto de equilíbrio", defendeu.
Lusa
Publicação: 13-03-2011 19:55 | Última actualização: 13-03-2011 21:13
O ministro da Economia, Vieira da Silva, considerou hoje em Penafiel que a paralisação anunciada pelas empresas de transportes de mercadorias "pode pôr em causa o funcionamento de espectros importantes da nossa economia".
"Nenhuma economia pode estar com um setor tão importante parado por tempo indeterminado", vincou.
A paralisação dos camionistas, a partir das 00:00 de segunda-feira foi convocada pela Associação de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA), e pela Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP).
Para Vieira da Silva, esta decisão das empresas "foi precipitada e não é a melhor forma de ultrapassar este problema".
"No momento que vivemos é uma atitude que tem de ser muito bem pensada, porque os custos podem ser de tal maneira excessivos que talvez exigissem um pouco mais de ponderação", acrescentou.
Vieira da Silva, que falava aos jornalistas à margem de uma iniciativa do PS para apresentar a moção política de orientação nacional de José Sócrates, admitiu ter ficado surpreendido com a decisão das empresas transportadoras.
O ministro da Economia lembrou que o Governo, através do Ministério das Obras Públicas, "tem estado num processo sério e profundo de negociação com as empresas e as associações".
O ministro admitiu que as empresas do setor estão a atravessar grandes dificuldades, mas sublinhou que, do lado do executivo, tem havido abertura para encontrar "as melhores soluções".
"O Governo já deu provas de aproximação em algumas das reivindicações mais significativas das associações. Continuamos disponíveis para trabalhar em conjunto", sublinhou.
Vieira da Silva disse também estar "esperançado de que as associações e as empresas, que têm uma elevada responsabilidade nesta área tão importante para o país, compreendam que estamos a atravessar um momento muito difícil".
"A bem da economia portuguesa e do interesse dos portugueses é importante que o trabalho [negociações] continue a ser feito para chegarmos a um ponto de equilíbrio", defendeu.
Lusa
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Estas empresas portuguesas até dão dó.
É só pedir apoios, apoios...
Se não conseguem sobreviver sozinhas então que fechem as portas e deixem que outras empresas, essas sim com capacidade, trabalhar, em vez de andarem apenas a ocupar espaço no mercado, espaço esse já de si pequeno para tanta empresa.
Não têm capacidade de suportar os preços do crude? Já alguma fez pensaram em terem uma área de trading destinada a isso mesmo, protegerem-se das oscilações do crude negociando no mercado de futuros?
Não sabem o que é isso?
Mais uma razão de fecharem as portas e deixarem o mercado livre para quem sabe.
Que tal em vez de andarem de mão estendida a mendigarem, levantarem a cabeça e defenderem o que é vosso com o vosso próprio trabalho?
Cambada de incompetentes
É só pedir apoios, apoios...
Se não conseguem sobreviver sozinhas então que fechem as portas e deixem que outras empresas, essas sim com capacidade, trabalhar, em vez de andarem apenas a ocupar espaço no mercado, espaço esse já de si pequeno para tanta empresa.
Não têm capacidade de suportar os preços do crude? Já alguma fez pensaram em terem uma área de trading destinada a isso mesmo, protegerem-se das oscilações do crude negociando no mercado de futuros?
Não sabem o que é isso?
Mais uma razão de fecharem as portas e deixarem o mercado livre para quem sabe.
Que tal em vez de andarem de mão estendida a mendigarem, levantarem a cabeça e defenderem o que é vosso com o vosso próprio trabalho?
Cambada de incompetentes

Bons negocios,
arnie
arnie
- Mensagens: 3094
- Registado: 4/11/2002 23:09
- Localização: Viras à esq, segues em frente, viras à dir, segues em frente e viras novamente à dir. CHEGASTE
Sindicatos acusam empresas de estarem a "usar os trabalhadores"
13 março '11
Ricardo Graça, Lusa
A paralisação por tempo indeterminado que as transportadoras rodoviárias de mercadorias iniciam esta segunda-feira, em protesto contra a falta de apoios para o setor, é encarada pela Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) como um combate do patronato. A estrutura sindical considera mesmo que as empresas estão “a usar os trabalhadores para as suas lutas”, questionando a legalidade da ação.
Pode estar a desenhar-se no horizonte próximo uma reedição da crise causada pela paralisação dos camionistas de 2008, quando o país se viu confrontado com inúmeros problemas na distribuição de diferentes produtos. Incluindo os combustíveis. E é também por causa da atual escalada dos preços dos carburantes que as empresas de transportes de mercadorias dão início, às 0h00 desta segunda-feira, a uma nova paragem de atividade. Uma “greve” que a Fectrans diz ser dos patrões.
Em causa, sustenta o presidente da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, estão “lutas que não são dos trabalhadores”. Desde logo porque entre as reivindicações apresentadas ao Governo encontra-se a expetativa de mexidas na legislação laboral. “O patronato pretende alterar a legislação contra aqueles que, ano após ano, veem bloqueada a contratação coletiva e veem, da parte desses patrões, a recusa de aumentos salariais”, afirma Vítor Pereira.
Em declarações à agência Lusa, o dirigente da Fectrans acusa o patronato de querer “tornar legal o que hoje é ilegal, que é mexer nos horários de trabalho e pôr os trabalhadores a dar às empresas horas e horas sem ganhar mais e sem ter respeito pelo seu descanso”: “Querem legalizar a precariedade laboral que existe no setor dos transportes”.
Vítor Pereira não hesita em questionar “a legalidade” da paralisação. Até porque “a Constituição da República não permite que os patrões usem a greve. Caso o façam é lockout, é inconstitucional”. É por essa razão que a Fectrans apela aos trabalhadores para que “não se deixem usar”.
“Poucas soluções no imediato”
A paralisação ficou ontem selada no termo de uma reunião de cerca de 400 empresas de transportes em Pombal. Após o encontro, o presidente da Associação de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA), Pedro Morais, queixou-se da escassez de “soluções no imediato”, aludindo às negociações em curso com o Governo. Na mesa que presidiu à reunião, estiveram também representadas a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) e a Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM).
As associações, vincava ontem Pedro Morais, ficaram mandatadas para prosseguirem as negociações. Contudo, as empresas do setor “estão na disposição de se manterem paradas até que, efetivamente, tenhamos acordos vinculados sobre os cadernos que foram apresentados”. Destes cadernos reivindicativos fazem parte os descontos nas antigas autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT), a revisão da legislação laboral e o preço do gasóleo.
O presidente da ATTIMA deixou ainda um apelo a um protesto sem “violência”, pedindo “às autoridades para serem colaborantes no sentido de solicitar a algumas empresas que ainda pensem em circular para as aconselhar vivamente a parar”. As associações, argumentou, “não se podem responsabilizar por ações menos corretas de eventuais piquetes”. Pedro Morais receia um “aproveitamento” por parte de “algumas pessoas revoltadas”.
13 março '11
Ricardo Graça, Lusa
A paralisação por tempo indeterminado que as transportadoras rodoviárias de mercadorias iniciam esta segunda-feira, em protesto contra a falta de apoios para o setor, é encarada pela Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações (Fectrans) como um combate do patronato. A estrutura sindical considera mesmo que as empresas estão “a usar os trabalhadores para as suas lutas”, questionando a legalidade da ação.
Pode estar a desenhar-se no horizonte próximo uma reedição da crise causada pela paralisação dos camionistas de 2008, quando o país se viu confrontado com inúmeros problemas na distribuição de diferentes produtos. Incluindo os combustíveis. E é também por causa da atual escalada dos preços dos carburantes que as empresas de transportes de mercadorias dão início, às 0h00 desta segunda-feira, a uma nova paragem de atividade. Uma “greve” que a Fectrans diz ser dos patrões.
Em causa, sustenta o presidente da Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações, estão “lutas que não são dos trabalhadores”. Desde logo porque entre as reivindicações apresentadas ao Governo encontra-se a expetativa de mexidas na legislação laboral. “O patronato pretende alterar a legislação contra aqueles que, ano após ano, veem bloqueada a contratação coletiva e veem, da parte desses patrões, a recusa de aumentos salariais”, afirma Vítor Pereira.
Em declarações à agência Lusa, o dirigente da Fectrans acusa o patronato de querer “tornar legal o que hoje é ilegal, que é mexer nos horários de trabalho e pôr os trabalhadores a dar às empresas horas e horas sem ganhar mais e sem ter respeito pelo seu descanso”: “Querem legalizar a precariedade laboral que existe no setor dos transportes”.
Vítor Pereira não hesita em questionar “a legalidade” da paralisação. Até porque “a Constituição da República não permite que os patrões usem a greve. Caso o façam é lockout, é inconstitucional”. É por essa razão que a Fectrans apela aos trabalhadores para que “não se deixem usar”.
“Poucas soluções no imediato”
A paralisação ficou ontem selada no termo de uma reunião de cerca de 400 empresas de transportes em Pombal. Após o encontro, o presidente da Associação de Transportadores de Terras, Inertes, Madeiras e Afins (ATTIMA), Pedro Morais, queixou-se da escassez de “soluções no imediato”, aludindo às negociações em curso com o Governo. Na mesa que presidiu à reunião, estiveram também representadas a Associação Nacional das Transportadoras Portuguesas (ANTP) e a Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM).
As associações, vincava ontem Pedro Morais, ficaram mandatadas para prosseguirem as negociações. Contudo, as empresas do setor “estão na disposição de se manterem paradas até que, efetivamente, tenhamos acordos vinculados sobre os cadernos que foram apresentados”. Destes cadernos reivindicativos fazem parte os descontos nas antigas autoestradas sem custos para o utilizador (SCUT), a revisão da legislação laboral e o preço do gasóleo.
O presidente da ATTIMA deixou ainda um apelo a um protesto sem “violência”, pedindo “às autoridades para serem colaborantes no sentido de solicitar a algumas empresas que ainda pensem em circular para as aconselhar vivamente a parar”. As associações, argumentou, “não se podem responsabilizar por ações menos corretas de eventuais piquetes”. Pedro Morais receia um “aproveitamento” por parte de “algumas pessoas revoltadas”.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Camionistas param a partir das 00h00 de segunda-feira
Económico
12/03/11 18:52
Mais 600 empresas de transportes estiveram reunidas hoje em Pombal e as associações decidiram uma paralisação por tempo indeterminado.
Os camionistas estiveram reunidos para decidirem formas de luta, tendo em conta as reivindicações feitas ao Governo.
Este grupo tem estado a negociar com o Governo e reclama, entre outras medidas, a criação de gasóleo profissional e descontos nas portagens das ex-Scuts.
Segundo a RTPN, as 600 empresas de transportes decidiram fazer uma paralisação, por tempo indeterminado, a partir das 00h00 de segunda-feira.
No verão quente de 2008, quando o barril do petróleo chegou aos 147 dólares, uma greve de transportadoras quase que paralisou o País.
Económico
12/03/11 18:52
Mais 600 empresas de transportes estiveram reunidas hoje em Pombal e as associações decidiram uma paralisação por tempo indeterminado.
Os camionistas estiveram reunidos para decidirem formas de luta, tendo em conta as reivindicações feitas ao Governo.
Este grupo tem estado a negociar com o Governo e reclama, entre outras medidas, a criação de gasóleo profissional e descontos nas portagens das ex-Scuts.
Segundo a RTPN, as 600 empresas de transportes decidiram fazer uma paralisação, por tempo indeterminado, a partir das 00h00 de segunda-feira.
No verão quente de 2008, quando o barril do petróleo chegou aos 147 dólares, uma greve de transportadoras quase que paralisou o País.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Paralisação dos camionistas
Não é bem on-topic nem off-topic, mas pelo impacto que poderá ter na economia portuguesa, fica aqui este tópico para juntar informação sobre o novo protesto dos camionistas, cuja duração é para já imprevisível.
- Mensagens: 35428
- Registado: 5/11/2002 12:21
- Localização: Barlavento
Quem está ligado:
Utilizadores a ver este Fórum: Akinfiev, AlfaTrader, bigest, darkreflection, Garfield, Google [Bot], Google Feedfetcher, m-m, malakas, Manchini888, nunorpsilva, OCTAMA, silva_39, tami, trilhos2006, TTM62 e 234 visitantes