PEC - próximos capítulos (2011 - 2012 - 2013)
A-330 Escreveu:
Vive-se bem ? Só se for voçê.Se calhar é solteiro , vive em casa dos pais , sem filhos , etc.
Agora , quem tem responsabilidades , não me parece.Capacidade de poupança então , é um sonho inatingível.
Se isto é viver bem... a mim parece-me mais sobreviver.
Sei que esta é a realidade que temos , mas eu não me conformo com isto.Não acho isto bom nem vou achar nunca.
A330
Por acaso sou casado, e nesse caso já falo de 3000€ mes.
Sabes do que estamos a falar?
Então qual era a solução?
Se calhar achavas melhor cortar 2% a todos os pensionista!!!
Podes sempre fazer uma manife, com os restantes que vão ser cortados.

Re: Liberalização de rendas
Primvs Escreveu:http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=472783
Isto quer dizer aquilo que penso?
Que as rendas de 25€ de 1900 e troca o passo, vão subir? Essas rendas que estavam congeladas?
Penso que estará ligado com a tributação autónoma a uma taxa liberatória de 21,5%. Mais uns trocos para o estado e compensação dos senhorios.

Muffin Escreveu:pocoyo Escreveu:Elias Escreveu:Lion_Heart Escreveu:Eu sempre defendi que o limite maximo para pensoes em Portugal devia ser 2.500€.
Eu concordo com os tectos às pensões desde que haja tectos para os descontos.
Nem podia ser de outra maneira, senão tudo que fosse acima desse valor não passava de um imposto.
Oi pocoyo... e qual é a diferença?
No curto e no longo prazo?!
A diferença é que as contribuições para a segurança social, na teoria, não são imposto. Ou seja em teoria voltas a receber aquele valor.
Penso eu de que...
Não existe um valor maximo de deduções para a segurança social?
Tinha ideia que sim.
FilRib Escreveu:Elias Escreveu:Já pensaste que os salários devem reflectir a produtividade e não uma equidade salarial estabelecida por decreto em nome de uma pseudojustiça social?
Elias, isto é realmente muito bonito, mas... como pode isto ser mensurável?
Então no sector público... meu deus!
É difícil de medir, o que torna muito complicado encontrar soluções "justas".
Mas convenhamos que o princípio "para trabalho igual salário igual" tem muito que se lhe diga, porque o trabalho efectivamente realizado é muitas vezes desigual (e estou a falar de pessoas com a mesma função).
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Liberalização de rendas
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=472783
Isto quer dizer aquilo que penso?
Que as rendas de 25€ de 1900 e troca o passo, vão subir? Essas rendas que estavam congeladas?
Isto quer dizer aquilo que penso?
Que as rendas de 25€ de 1900 e troca o passo, vão subir? Essas rendas que estavam congeladas?
É da vida...
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Elias Escreveu:Já pensaste que os salários devem reflectir a produtividade e não uma equidade salarial estabelecida por decreto em nome de uma pseudojustiça social?
Elias, isto é realmente muito bonito, mas... como pode isto ser mensurável?
Então no sector público... meu deus!
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Finalmente...
É reposta a justiça, quem trabalhava tinha que pagar imposto, os pensionistas não... alguém com o mínimo de bom senso compreendia isto . Vejo aqui uns posts que falam no engenheiro Mira Amaral, alguém me pode informar do total das suas pensões ?
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A-330 Escreveu:à resposta que pretende , digo-lhe que preferia um país onde a média fosse de 1500 euros para todos.
Já pensaste que. nesse país que descreves, terias aqueles que produzem a sustentar aqueles que não produzem? Todos receberiam 1500 euros independentemente de produzirem ou não?
Já pensaste que, com algumas diferenças, é aquilo que existe hoje em Portugal, em que o contribuinte que produz (ganhe pouco ou ganhe muito) sustenta aquele que nada produz e que recebe dinheiro do Estado para continuar sem nada produzir?
Já pensaste que os salários devem reflectir a produtividade e não uma equidade salarial estabelecida por decreto em nome de uma pseudojustiça social?
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jcldsm Escreveu:Mas afinal estes PEC's às mijinhas não terão um efeito contrário nos mercados financeiros visto que os juros continuam a subir e estão próximos dos 8%?
Que conclusão se pode tirar da capacidade de um governo que anuncia medidas que mais tarde se revelam insuficientes dando origem a novo pacote (e já se vai no 4°) ? Anunciando est PEC fica já o aviso que se for preciso ainda haverá mais![]()
Nada disto dará confiança aos mercados que ainda por cima são insensíveis a discursos da tanga.
Quando se é burro e incomptetente os mercados por mais medidas que se imponham nunca lhes vao dar crediblidade.
E a primeira medida para ser burro e estar sempre a pedir emprestado qualquer que seja o valor de juros que nos peçam.
Qualquer um de nós que va todos os meses pedir emprestado ao banco dinheiro para revolving vai levar com taxas maiores por muitos avalistas que apresente.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
Lion_Heart
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whitebala Escreveu:A-330 Escreveu:RcrdPrnt Escreveu:A-330 Escreveu:pocoyo Escreveu:Não vejo aqui nada de muito mau. Vejo apenas um repor da verdade, isto em termos das pensões.
Os que se reformaram no ano passado estavam a rir-se de quem estava a trabalhar.
Só atinge quem ganha bem!!!
Acha que alguém se ri nesta crise em que estamos? Se por acaso voçê é um dos que agora se ri porque os pensionistas que descontaram uma vida inteira vão também vão ser afetados , convém lembrar-lhe que quando chegar a sua vez, com sorte, terá como pensão apenas 5% de 1500 euros, ou seja, 75 euros.
Acha que 1500 euros é ganhar bem?
A330
Á pessoas que não sabem o bem que tem......
Se 1500 € não é ganhar bem é o que???
E ainda por cima os reformados.. não chega para fazer uma viagens e gozar o resto da vida??
Eu que ganho cerca 500€ sou o que???
Compara uma famila com 1000€ de ordenado e outra com 3000€ de ordenado a entrar em casa ao final do més, e com prestação da casa para pagar, alimentação e outras coisas utilitarias á vida!!
Agora diz-me se 1500€ de ordenado não é bastante bom...
.......................
Caro RcrdPrnt,
Não é quem ganha 1500 que ganha muito bem. È voçê que ganha muito mal.
Há que entender isso.
Quanto às reformas:Cada um ganha de acordo com aquilo que descontou.Nada mais justo. Se eu desconto um milhão por mês , acho justo reformar-me com mais do que alguem que descontou 100 euros.
A330
Caro A330
Que lhe parece mais justo:
Um pais onde imensos trabalhadores vivem com ordenados de 500 euros havendo uma quantidade enorme de reformados com reformas acima dos 1500 (muitas vezes bastante acima) ou um pais onde o ordenado médio de ambos fosse de 1500 euros?
O que se trata é de nos ajustar-mos à realidade e acabar com utopias conquistadas que hipotecam e asfixiam gerações vindouras.
Penso eu de que....
São duas coisas diferentes.
Uma é o salário e a outra a reforma. Sem me esquivar à resposta que pretende , digo-lhe que preferia um país onde a média fosse de 1500 euros para todos.Mas nem por isso acho que 1500 euros é grande coisa.Está acima da média , mas não é bom.Também acho que voçê se refere a uma situação utópica. Cada um desconta o que quer e tem a reforma de acordo com o que desconta.
Quanto aos salários e à situação do país:
Entendo que estamos na situação em que estamos por nossa culpa. Estamos como estamos por não reagir, por sermos inertes.Por não questionar cada vez que vemos um escandalo na TV.Por achar que quem fala a verdade é um chato.Por não querer muitas vezes ,ver a verdade (muita gente sofre da mesma negação que o nosso PM) , já que não faltou quem fosse À televisão fazer updates quase diários da situação financeira do país , por achar que faz mal quem reclama , quem faz greves , etc.
Também acho que como foi esta geração, por suas atitudes e falta de atitude,a reponsável por esta crise nada mais justo ser esta a geração a pagar pelos estragos que fez. Ou acham aqui os foristas que os nossos filhos é que tem pagar pela nossa incompetência?
O que eu contesto nisto tudo é que estão a pedir esforços às pessoas , mas não vejo a classe política a fazer esforços. À parte os descontos nos salários que toda função pública diz que teve(sim , porque muitos foram aumentados antes e até depois de o PEC ser anunciado) e a redução em 20% na frota automóvel que eles disseram que iam fazer, nada mais mudou para eles. Só mesmo para nós.E ninguém reclama! Estão todos resignados como uns cordeirinhos.
Desculpem , mas a maioria dos portugueses tem exatamente aquilo que merece.E incluo nesta maioria muitos do que aqui postam.
A330
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Mas afinal estes PEC's às mijinhas não terão um efeito contrário nos mercados financeiros visto que os juros continuam a subir e estão próximos dos 8%?
Que conclusão se pode tirar da capacidade de um governo que anuncia medidas que mais tarde se revelam insuficientes dando origem a novo pacote (e já se vai no 4°) ? Anunciando est PEC fica já o aviso que se for preciso ainda haverá mais
Nada disto dará confiança aos mercados que ainda por cima são insensíveis a discursos da tanga.
Que conclusão se pode tirar da capacidade de um governo que anuncia medidas que mais tarde se revelam insuficientes dando origem a novo pacote (e já se vai no 4°) ? Anunciando est PEC fica já o aviso que se for preciso ainda haverá mais

Nada disto dará confiança aos mercados que ainda por cima são insensíveis a discursos da tanga.
Lacão diz que PSD é “imprescindível” para viabilizar medidas de austeridade
11.03.2011 - 12:42 Por Sofia Rodrigues
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, disse hoje ser intenção do Governo “privilegiar o diálogo com o principal partido da oposição”, a propósito das medidas de austeridade anunciadas esta manhã por Teixeira dos Santos. “Como se sabe [o PSD] é imprescindível para viabilizar” as medidas, disse Jorge Lacão aos jornalistas no Parlamento.
As medidas, que são uma actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), terão de ser apresentadas e aprovadas na Assembleia da República. Aos jornalistas, Jorge Lacão disse estar convencido que o partido liderado por Passos Coelho “não deixará de ter em conta a defesa do interesse nacional”, o que significa “tomar medidas para garantir uma plena presença de Portugal na zona estabilizada do euro e em face aos mercados”.
11.03.2011 - 12:42 Por Sofia Rodrigues
O ministro dos Assuntos Parlamentares, Jorge Lacão, disse hoje ser intenção do Governo “privilegiar o diálogo com o principal partido da oposição”, a propósito das medidas de austeridade anunciadas esta manhã por Teixeira dos Santos. “Como se sabe [o PSD] é imprescindível para viabilizar” as medidas, disse Jorge Lacão aos jornalistas no Parlamento.
As medidas, que são uma actualização do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), terão de ser apresentadas e aprovadas na Assembleia da República. Aos jornalistas, Jorge Lacão disse estar convencido que o partido liderado por Passos Coelho “não deixará de ter em conta a defesa do interesse nacional”, o que significa “tomar medidas para garantir uma plena presença de Portugal na zona estabilizada do euro e em face aos mercados”.
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Tabaco, bebidas e veículos vão pagar mais impostos
Lígia Simões
11/03/11 13:10
economico
A actualização do PEC tem como novas linhas de orientação para 2011-2013, a actualização dos impostos específicos sobre o consumo.
Estão em causa impostos administrados pela Direcção-Geral de Alfândegas como o imposto sobre o tabaco, produtos petrolíferos e bebidas alcoólicas, bem como os impostos automóvel e sobre veículos. O aumento da receita passará pelo agravamento de alguns destes impostos, não tendo ainda o Executivo especificado sobre quais incidirá a actualização.
Em 2011, nos cofres do Estado terão de entrar só a título de impostos especiais sobre o consumo 4,7 mil milhões, cerca de 14% da receita fiscal prevista para este ano que ajudará a cumprir a meta orçamental.
O imposto sobre os produtos petrolíferos representa a maior fatia da receita dos IEC, ainda que se preveja uma quebra desta receita de 1,2% para 2,39 mil milhões de euros.
Este valor, que consta do Orçamento de Estado para 2011, é explicado pelo Governo com a previsão de menor consumo de combustíveis este ano. Uma previsão que não é alheia a escalada do preço do petróleo, encorajado pela crise na Líbia, tendo já os preços dos combustíveis vindo a bater sucessivos recordes. Outros dos impostos da responsabilidade da DGAIEC que representa maior receita é o imposto sobre o tabaco, prevendo um crescimento desta receita de 1,9% para 1,35 mil milhões de euros, em 2011.
Lígia Simões
11/03/11 13:10
economico
A actualização do PEC tem como novas linhas de orientação para 2011-2013, a actualização dos impostos específicos sobre o consumo.
Estão em causa impostos administrados pela Direcção-Geral de Alfândegas como o imposto sobre o tabaco, produtos petrolíferos e bebidas alcoólicas, bem como os impostos automóvel e sobre veículos. O aumento da receita passará pelo agravamento de alguns destes impostos, não tendo ainda o Executivo especificado sobre quais incidirá a actualização.
Em 2011, nos cofres do Estado terão de entrar só a título de impostos especiais sobre o consumo 4,7 mil milhões, cerca de 14% da receita fiscal prevista para este ano que ajudará a cumprir a meta orçamental.
O imposto sobre os produtos petrolíferos representa a maior fatia da receita dos IEC, ainda que se preveja uma quebra desta receita de 1,2% para 2,39 mil milhões de euros.
Este valor, que consta do Orçamento de Estado para 2011, é explicado pelo Governo com a previsão de menor consumo de combustíveis este ano. Uma previsão que não é alheia a escalada do preço do petróleo, encorajado pela crise na Líbia, tendo já os preços dos combustíveis vindo a bater sucessivos recordes. Outros dos impostos da responsabilidade da DGAIEC que representa maior receita é o imposto sobre o tabaco, prevendo um crescimento desta receita de 1,9% para 1,35 mil milhões de euros, em 2011.
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Elias Escreveu:Mares Escreveu:Elias,
não querías dizer Taxa dos Santos?![]()
O nome Taxas dos Bancos apareceu desde que ele criou aquela taxa especial sobre os lucros da banca![]()
Mas tendo em conta a profusão de cãs se calhar devia era ser Taxas dos Brancos
Sim... por este andar ainda vai chegar a Taxas dos (colarinhos) Brancos
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
Elias Escreveu:Mira Amaral: "Novo pacote de medidas não me surpreende minimamente"
11 Março 2011 | 12:31
Pedro Romano - promano@negocios.pt
O novo pacote de medidas de consolidação orçamental, apresentado hoje pelo ministro das Finanças, não apanhou de surpresa o antigo ministro da Economia Mira Amaral. "Não fiquei minimamente surpreendido", confessou em declarações ao Negócios.
Para Mira Amaral, o Governo "falhou" na implementação das medidas de consolidação já apresentadas, o que leva o responsável a defender que a onda de austeridade não vai ficar por aqui. "Vai haver um PEC V, um PEC VI, e por aí fora", afirmou.
Um dos problemas apontados pelo antigo ministro é o "falhanço" da racionalização de institutos públicos. "Houve um plano, mas era relativo a uma fusão de organismos que já estava em curso", critica.
O Governo apresentou hoje um novo lote de medidas de austeridade, que tira 1.500 milhões de euros à economia em 2011 e "reforça a dose" a partir de 2012 e 2013, com cortes sociais – pensões incluídas – e subida de impostos.
Ora aí está por onde se devia começar. Mas isso ia mexer com os boys dos partidos. É mais fácil cortar pensões, salários e aumentar impostos. E aí vamos nós para uma recessão sem precedentes e depois mais impostos e mais corte na massa salarial e nas pensões, numa espiral que ninguém poderá prever aonde vai chegar

Editado pela última vez por jcldsm em 11/3/2011 14:23, num total de 1 vez.
Elias Escreveu:Mares Escreveu:Este será o tópico mais participativo nos próximos meses (ou anos...)...
Toca a escrever .....
Eu diria mais: é aproveitar antes que o Taxas dos Bancos se lembre de lançar uma nova taxa sobre os posts do Caldeirão
Elias,
não querías dizer Taxa dos Santos?

Abraço,
Mares.
ps- pois dos Bancos dizem que não...
Editado pela última vez por Mares em 11/3/2011 14:25, num total de 1 vez.
- A ganância dos outros poderá gerar-lhe lucros.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
- A sua ganância poderá levá-lo à ruína.
A-330 Escreveu:RcrdPrnt Escreveu:A-330 Escreveu:pocoyo Escreveu:Não vejo aqui nada de muito mau. Vejo apenas um repor da verdade, isto em termos das pensões.
Os que se reformaram no ano passado estavam a rir-se de quem estava a trabalhar.
Só atinge quem ganha bem!!!
Acha que alguém se ri nesta crise em que estamos? Se por acaso voçê é um dos que agora se ri porque os pensionistas que descontaram uma vida inteira vão também vão ser afetados , convém lembrar-lhe que quando chegar a sua vez, com sorte, terá como pensão apenas 5% de 1500 euros, ou seja, 75 euros.
Acha que 1500 euros é ganhar bem?
A330
Á pessoas que não sabem o bem que tem......
Se 1500 € não é ganhar bem é o que???
E ainda por cima os reformados.. não chega para fazer uma viagens e gozar o resto da vida??
Eu que ganho cerca 500€ sou o que???
Compara uma famila com 1000€ de ordenado e outra com 3000€ de ordenado a entrar em casa ao final do més, e com prestação da casa para pagar, alimentação e outras coisas utilitarias á vida!!
Agora diz-me se 1500€ de ordenado não é bastante bom...
.......................
Caro RcrdPrnt,
Não é quem ganha 1500 que ganha muito bem. È voçê que ganha muito mal.
Há que entender isso.
Quanto às reformas:Cada um ganha de acordo com aquilo que descontou.Nada mais justo. Se eu desconto um milhão por mês , acho justo reformar-me com mais do que alguem que descontou 100 euros.
A330
Caro A330
Que lhe parece mais justo:
Um pais onde imensos trabalhadores vivem com ordenados de 500 euros havendo uma quantidade enorme de reformados com reformas acima dos 1500 (muitas vezes bastante acima) ou um pais onde o ordenado médio de ambos fosse de 1500 euros?
O que se trata é de nos ajustar-mos à realidade e acabar com utopias conquistadas que hipotecam e asfixiam gerações vindouras.
Penso eu de que....
Let´s Cruise forever
Passos Coelho avalia crise política
Francisco Teixeira
11/03/11 12:50
economico
Pedro Passos Coelho já reuniu vários elementos da sua equipa económica e avaliará ao longo do dia o que vai o PSD fazer ao PEC IV anunciado por Teixeira dos Santos, depois do partido já ter, por três vezes, estado ao lado do Governo na viabilização de medidas de austeridade.
Primeiro foi há um ano no PEC I, depois em Maio no PEC II e, em Setembro, no Orçamento do Estado deste ano. A decisão do conselho europeu, onde Sócrates apresentará as medidas terá impacto na decisão do maior partido da oposição, mas não será o único factor a ter em conta.
Esta semana sempre que falou sobre os resultados da política económica e financeira do Governo, o líder do PSD deixou claro que se reconhece nas palavras do Presidente da República de que "há um limite máximo para que as pessoas possam fazer sacrifícios", tendo acrescentado que "não foi por falta de apoio que o Governo, que é minoritário, deixou de fazer aquilo que entendeu que era preciso fazer". Agora, insistiu Passos Coelho na última quarta-feira, "é preciso saber se o doente não morre da cura".
O Governo colocou, hoje de manhã, em cima da mesa duas medidas que o PSD já tinha rejeitado no último Orçamento do Estado e que, durante as negociações de Eduardo Catroga com Teixeira dos Santos, tinham sido deixadas cair: redução das deduções fiscais e a actualização dos impostos sobre o consumo.
Se há precisamente duas semanas, em entrevista à Antena 1, Passos Coelho admitiu "conversar com o Governo" para "mexer no programa de estabilidade e crescimento" porque os social-democratas estão "interessados em ouvir", foi categórico ao deixar aberta a porta a uma clarificação política: "Se Portugal viver uma situação de grave crise financeira que represente uma quebra de confiança da parte do Governo, teremos de ter um novo Governo".
Numa altura em que acelerou a apresentação do programa eleitoral (estará pronto em Julho), Passos Coelho acredita que o Governo não tem revelado capacidade para apresentar resultados. Dentro do partido sobem de tom as pressões para que haja uma rápida clarificação política no País (ainda ontem vários deputados a exigiram).
Na balança do líder do PSD estará sempre um objectivo: não deixar que o partido seja responsabilizado pelo estado do País e avançar para eleições antecipadas apenas se acreditar que a solução que sair das urnas permitirá a criação de uma alternativa com força política para reformar Portugal.
Francisco Teixeira
11/03/11 12:50
economico
Pedro Passos Coelho já reuniu vários elementos da sua equipa económica e avaliará ao longo do dia o que vai o PSD fazer ao PEC IV anunciado por Teixeira dos Santos, depois do partido já ter, por três vezes, estado ao lado do Governo na viabilização de medidas de austeridade.
Primeiro foi há um ano no PEC I, depois em Maio no PEC II e, em Setembro, no Orçamento do Estado deste ano. A decisão do conselho europeu, onde Sócrates apresentará as medidas terá impacto na decisão do maior partido da oposição, mas não será o único factor a ter em conta.
Esta semana sempre que falou sobre os resultados da política económica e financeira do Governo, o líder do PSD deixou claro que se reconhece nas palavras do Presidente da República de que "há um limite máximo para que as pessoas possam fazer sacrifícios", tendo acrescentado que "não foi por falta de apoio que o Governo, que é minoritário, deixou de fazer aquilo que entendeu que era preciso fazer". Agora, insistiu Passos Coelho na última quarta-feira, "é preciso saber se o doente não morre da cura".
O Governo colocou, hoje de manhã, em cima da mesa duas medidas que o PSD já tinha rejeitado no último Orçamento do Estado e que, durante as negociações de Eduardo Catroga com Teixeira dos Santos, tinham sido deixadas cair: redução das deduções fiscais e a actualização dos impostos sobre o consumo.
Se há precisamente duas semanas, em entrevista à Antena 1, Passos Coelho admitiu "conversar com o Governo" para "mexer no programa de estabilidade e crescimento" porque os social-democratas estão "interessados em ouvir", foi categórico ao deixar aberta a porta a uma clarificação política: "Se Portugal viver uma situação de grave crise financeira que represente uma quebra de confiança da parte do Governo, teremos de ter um novo Governo".
Numa altura em que acelerou a apresentação do programa eleitoral (estará pronto em Julho), Passos Coelho acredita que o Governo não tem revelado capacidade para apresentar resultados. Dentro do partido sobem de tom as pressões para que haja uma rápida clarificação política no País (ainda ontem vários deputados a exigiram).
Na balança do líder do PSD estará sempre um objectivo: não deixar que o partido seja responsabilizado pelo estado do País e avançar para eleições antecipadas apenas se acreditar que a solução que sair das urnas permitirá a criação de uma alternativa com força política para reformar Portugal.
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Elias Escreveu:pdcarrico Escreveu:de qualquer maneira podes pensar que viemos ao mundo com nada e sairemos de forma igual
Como já dizia uma vez o Belmiro de Azevedo, não dá para levar dinheiro para a cova
Eu conheço outra formulação que diz assim:
- quando chegamos a este mundo não temos nada
- quando partimos nada levamos
- entre estas duas fases há o IRS




Pedro Carriço
A-330 Escreveu:pocoyo Escreveu:A-330 Escreveu:pocoyo Escreveu:A-330 Escreveu:
Acha que 1500 euros é ganhar bem?
A330
Acho.
O salário minimo em 2011 é de 500€.
E??
O salário médio em alguns países africanos é de 1 dólar.Quem ganha 3 tem um bom salário?
A330
Fonix, será dificil de perceber!!!
Depende se nesses países se conseguir viver razoavel com 1 dólar, quem ganha 3 tem um bom salário.
Em Portugal com 1500€ por mês, vive-se bem.
Entendeste?
Vive-se bem ? Só se for voçê.Se calhar é solteiro , vive em casa dos pais , sem filhos , etc.
Agora , quem tem responsabilidades , não me parece.Capacidade de poupança então , é um sonho inatingível.
Se isto é viver bem... a mim parece-me mais sobreviver.
Sei que esta é a realidade que temos , mas eu não me conformo com isto.Não acho isto bom nem vou achar nunca.
A330
E pra quem tem ordenado de 500€ e seu companheiro/a também com 500€...que entra em casa 1000€ a cada més??
Como é viver então???
[/quote]
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pdcarrico Escreveu:de qualquer maneira podes pensar que viemos ao mundo com nada e sairemos de forma igual
Como já dizia uma vez o Belmiro de Azevedo, não dá para levar dinheiro para a cova
Eu conheço outra formulação que diz assim:
- quando chegamos a este mundo não temos nada
- quando partimos nada levamos
- entre estas duas fases há o IRS

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