Portagens nas SCUT
MarcoAntonio Escreveu:O que escrevi já contempla que o efeito é relevante especialmente em longas distâncias.
Insisto que não. Se tiveres pórticos ao longo de todo o percurso, o controlo não é sobre a velocidade do percurso global mas sobre a velocidade em cada troço.
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Elias Escreveu:Sim e não... quando tens pórticos de 10 em 10 km nem sequer tens áreas de serviço, e se fizeres o gosto ao pé durante 3 ou 4 minutos, depois é tarde de mais para reduzir.
O que escrevi já contempla que o efeito é relevante especialmente em longas distâncias.
Elias Escreveu:De facto as velocidades médias não permitem garantir que não se circulou mais depressa em certos troços, mas isso é o que já acontece com os radares (o pessoal só circula devagar na proximidade dos mesmos).
Lê o que eu escrevi no outro tópico...
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Sim e não... quando tens pórticos de 10 em 10 km nem sequer tens áreas de serviço, e se fizeres o gosto ao pé durante 3 ou 4 minutos, depois é tarde de mais para reduzir.
De facto as velocidades médias não permitem garantir que não se circulou mais depressa em certos troços, mas isso é o que já acontece com os radares (o pessoal só circula devagar na proximidade dos mesmos).
Aliás acho uma real estupidez os radares estarem claramente sinalizados como acontece actualmente em Lisboa e no Porto, pois isso é um convite a circular à velocidade legal nos próximos 500 metros
De facto as velocidades médias não permitem garantir que não se circulou mais depressa em certos troços, mas isso é o que já acontece com os radares (o pessoal só circula devagar na proximidade dos mesmos).
Aliás acho uma real estupidez os radares estarem claramente sinalizados como acontece actualmente em Lisboa e no Porto, pois isso é um convite a circular à velocidade legal nos próximos 500 metros

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Elias Escreveu:Na antiga RDA (onde a velocidade máxima era de 120 km/h) os condutores que iam desde a fronteira da RFA até Berlim tinham de percorrer cerca de 3h em auto-estrada. Os alemães de leste tinham um sistema de controlo de velocidade, que media o tempo total de percurso (para a totalidade da viagem) e com base nisso determinavam a velocidade média praticada. Se esta velocidade média fosse superior a 120 km/h, isso significava que o condutor tinha circulado pelo menos uma parte do tempo a mais de 120 km/h, logo era multado![]()
Cá podia-se aplicar o mesmo princípio. Bastava comparar os tempos de passagem entre pórticos sucessivos.
Exemplo: temos dois pórticos a 10 km um do outro. A 120 km/h o percurso entre os dois pórticos tem de demorar pelo menos 5 minutos. Quem fizesse esse percurso em menos tempo tinha comprovadamente praticado velocidades superiores, logo seria multado (por exemplo, 4 minutos e meio correspondem a 133,3 km/h de velocidade média). Este sistema teria a óbvia vantagem de obrigar todos os condutores a circular à velocidade legal em todo o percurso e não apenas à aproximação de radares (fossem eles reais ou de fantasia).
É um sistema razoável mas está longe de ser um bom sistema e, especialmente em longas distâncias, tem falhas consideráveis.
Um bom sistema é o que descrevi no outro tópico e deve medir velocidades instantaneas.
O problema do sistema que descreveste é que não garante de forma nenhuma que não se ultrapasse a velocidade máxima, permite que inclusivamente se ultrapasse largamente essa velocidade sem qualquer risco de multa, porque basta garantir que a velocidade média no final (ou entre medições/portagens, que podem ser separadas de longas distâncias) é inferior a 120Km/h.
Hoje em dia, uma tarefa facilitada com GPS's e computadores de bordo...
Nada que um trecho a circular mais devagar (depois de se ter pisado o pedal para fazer o gosto ao pé) ou uma paragem deliberadamente mais prolongada numa estação de serviço para fazer um xixi e tomar um cafézinho não resolva!
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1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
Na antiga RDA (onde a velocidade máxima era de 120 km/h) os condutores que iam desde a fronteira da RFA até Berlim tinham de percorrer cerca de 3h em auto-estrada. Os alemães de leste tinham um sistema de controlo de velocidade, que media o tempo total de percurso (para a totalidade da viagem) e com base nisso determinavam a velocidade média praticada. Se esta velocidade média fosse superior a 120 km/h, isso significava que o condutor tinha circulado pelo menos uma parte do tempo a mais de 120 km/h, logo era multado
Cá podia-se aplicar o mesmo princípio. Bastava comparar os tempos de passagem entre pórticos sucessivos.
Exemplo: temos dois pórticos a 10 km um do outro. A 120 km/h o percurso entre os dois pórticos tem de demorar pelo menos 5 minutos. Quem fizesse esse percurso em menos tempo tinha comprovadamente praticado velocidades superiores, logo seria multado (por exemplo, 4 minutos e meio correspondem a 133,3 km/h de velocidade média). Este sistema teria a óbvia vantagem de obrigar todos os condutores a circular à velocidade legal em todo o percurso e não apenas à aproximação de radares (fossem eles reais ou de fantasia).

Cá podia-se aplicar o mesmo princípio. Bastava comparar os tempos de passagem entre pórticos sucessivos.
Exemplo: temos dois pórticos a 10 km um do outro. A 120 km/h o percurso entre os dois pórticos tem de demorar pelo menos 5 minutos. Quem fizesse esse percurso em menos tempo tinha comprovadamente praticado velocidades superiores, logo seria multado (por exemplo, 4 minutos e meio correspondem a 133,3 km/h de velocidade média). Este sistema teria a óbvia vantagem de obrigar todos os condutores a circular à velocidade legal em todo o percurso e não apenas à aproximação de radares (fossem eles reais ou de fantasia).
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Já agora aqui fica o boneco.
Notei o facto de se ter incluído símbolo € (tanto quanto sei é o primeiro sinal rodoviário que inclui esse símbolo), o que evidencia a mensagem dos sinais.
Contudo, o facto de serem meros sinais de informação não chega para alertar condutores menos informados para o facto de incorrerem numa infracção se percorrerem a via ser dispositivo de cobrança. Deveriam ser acompanhados de um sinal de obrigação ou de proibição.
Notei o facto de se ter incluído símbolo € (tanto quanto sei é o primeiro sinal rodoviário que inclui esse símbolo), o que evidencia a mensagem dos sinais.
Contudo, o facto de serem meros sinais de informação não chega para alertar condutores menos informados para o facto de incorrerem numa infracção se percorrerem a via ser dispositivo de cobrança. Deveriam ser acompanhados de um sinal de obrigação ou de proibição.
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Elias Escreveu:De acordo, mas se a auto-estrada só tiver duas faixas, everything else equal, já vais pela direita a desviar sucessivas vezes, certo?
Conforme as situações, mas posso fazer várias ultrapassagens durante 1 ou 2 km até voltar em segurança à direita.
Elias Escreveu:Não digo o contrário, mas tu é que escreveste que ias pelo meio quando havia um veículo 1000 metros mais adiante na faixa da direita.
Falei em 500/1000 m para dar a ideia de ultrapassagens em sucessão.
Elias Escreveu:Não se trata de fiscalizar. É mais uma forma de protesto, do tipo "olha eu vou aqui na minha faixa (a da direita) que até está desimpedida, mas não posso ir mais depressa porque o meu amigo vai aí devagar na faixa do meio e não me deixa avançar; eu até queria ir mais depressa mas o código da estrada não me permite".
A ideia que queria transmitir é que é tão condenável ir na faixa do meio como ter uma conduta agressiva na estrada...somente isso!
E esta é oficialmente a minh primeira teima no caldeirão....eheheheheheheh
Tridion Escreveu:Sim quero que ele me ultrapasse e deixe-me em paz, porque:
1) Estou na faixa central a ultrapassar sucessivos carros e não tenho condições de segurança para retomar à direita;
De acordo, mas se a auto-estrada só tiver duas faixas, everything else equal, já vais pela direita a desviar sucessivas vezes, certo?
Tridion Escreveu:2) Não gosto de me sentir pressionado quando circulo a 120 km/h na faixa do meio;
Não digo o contrário, mas tu é que escreveste que ias pelo meio quando havia um veículo 1000 metros mais adiante na faixa da direita.
Tridion Escreveu:3) A faixa à esquerda está desempedida, mas mesmo assim o senhor prefere ser paternalista e fazer-me sinais de luz, tipo a dizer "Eu quero passar e tens mais que condições para voltar à direita".
4) Quando esta situação ocorre comigo, mesmo que a pessoa que circula pelo meio não tenha ninguém à direita, eu ultrapasso-o pela terceira faixa mais à esquerda e não faço de fiscalizador.
Não se trata de fiscalizar. É mais uma forma de protesto, do tipo "olha eu vou aqui na minha faixa (a da direita) que até está desimpedida, mas não posso ir mais depressa porque o meu amigo vai aí devagar na faixa do meio e não me deixa avançar; eu até queria ir mais depressa mas o código da estrada não me permite".
Tridion Escreveu:É o meu ponto de vista
O qual eu respeito.
O meu ponto de vista é que quem circula pelo meio e não está a ultrapassar, na prática está a ocupar duas faixas em vez de uma

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Sim quero que ele me ultrapasse e deixe-me em paz, porque:
1) Estou na faixa central a ultrapassar sucessivos carros e não tenho condições de segurança para retomar à direita;
2) Não gosto de me sentir pressionado quando circulo a 120 km/h na faixa do meio;
3) A faixa à esquerda está desempedida, mas mesmo assim o senhor prefere ser paternalista e fazer-me sinais de luz, tipo a dizer "Eu quero passar e tens mais que condições para voltar à direita".
4) Quando esta situação ocorre comigo, mesmo que a pessoa que circula pelo meio não tenha ninguém à direita, eu ultrapasso-o pela terceira faixa mais à esquerda e não faço de fiscalizador.
É o meu ponto de vista
1) Estou na faixa central a ultrapassar sucessivos carros e não tenho condições de segurança para retomar à direita;
2) Não gosto de me sentir pressionado quando circulo a 120 km/h na faixa do meio;
3) A faixa à esquerda está desempedida, mas mesmo assim o senhor prefere ser paternalista e fazer-me sinais de luz, tipo a dizer "Eu quero passar e tens mais que condições para voltar à direita".
4) Quando esta situação ocorre comigo, mesmo que a pessoa que circula pelo meio não tenha ninguém à direita, eu ultrapasso-o pela terceira faixa mais à esquerda e não faço de fiscalizador.
É o meu ponto de vista

Tridion Escreveu:Sendo a ultrapassagem a manobra mais perigosa na condução devemo-la evitar...se eu ao longo de 1000 m tenho que ultrapassar 6 ou 7 carros não vou andar de um lado para o outro feito barata tonta, até porque julgo que o código da estrada diz que só devemos retornar à faixa mais à direita quando tal for feito em segurança.
Por outro lado o condutor que pressiona só tem que efectuar uma ultrapassagem...
basicamente queres que os outros se desviem mas não queres ter de te desviar

Tridion Escreveu:De qualquer maneira não é muito educado que te coloques ao lado do carro que vai na faixa do meio para fazeres prevalecer o teu correcto ponto de vista!
Pelo contrário! É uma forma educada de chamar a atenção do infractor sem fazer sinais de luzes (coisa que tu próprio pareces reprovar) nem buzinar (que é má educação, além de ser proibido) nem ultrapassar pela direita (que também é proibido)

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Sendo a ultrapassagem a manobra mais perigosa na condução devemo-la evitar...se eu ao longo de 1000 m tenho que ultrapassar 6 ou 7 carros não vou andar de um lado para o outro feito barata tonta, até porque julgo que o código da estrada diz que só devemos retornar à faixa mais à direita quando tal for feito em segurança.
Por outro lado o condutor que pressiona só tem que efectuar uma ultrapassagem...
Mas é óbvio que tudo isto depende das condições de circulação...e do bom senso.
De qualquer maneira não é muito educado que te coloques ao lado do carro que vai na faixa do meio para fazeres prevalecer o teu correcto ponto de vista! Nem parece uma coisa de uma pessoa que aparenta ser ponderada...
Por outro lado o condutor que pressiona só tem que efectuar uma ultrapassagem...
Mas é óbvio que tudo isto depende das condições de circulação...e do bom senso.
De qualquer maneira não é muito educado que te coloques ao lado do carro que vai na faixa do meio para fazeres prevalecer o teu correcto ponto de vista! Nem parece uma coisa de uma pessoa que aparenta ser ponderada...

Tridion Escreveu:Eu não defendo a condução no meio das faixas, a ideia que tentei transmitir é que é tão condenável criticar quem conduz no meio, como quem pressiona e faz uma condução agressiva na faixa do meio existindo ainda uma opção de ultrapassagem.
Parece-me um pouco egocêntrico e comodista exigir ao outro condutor que se desvie para a direita, quando vai numa sucessão de ultrapassagens, mas ele não é capaz/não está para isso de ultrapassar pela faixa mais à esquerda!
Tal como é comodista ir pelo meio para não ter de fazer essa sucessão de ultrapassagens, não concordas?

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Elias Escreveu:Tridion Escreveu:
Uma pessoa deve sempre circular o mais à direita possível, contudo em algumas ocasiões quando existem carros mais lentos na faixa da direita a cerca de 500/1000 metros continuo na faixa do meio e mesmo que vá a 120 km/h tenho Zés do Boné a fazerem sinais de luz quando ainda têm uma terceira faixa...
Esta parte (a que assinalei a negrito) é exactamente a justificação usada pela maioria para ir pelo meio.
Eu não defendo a condução no meio das faixas, a ideia que tentei transmitir é que é tão condenável criticar quem conduz no meio, como quem pressiona e faz uma condução agressiva na faixa do meio existindo ainda uma opção de ultrapassagem.
Parece-me um pouco egocêntrico e comodista exigir ao outro condutor que se desvie para a direita, quando vai numa sucessão de ultrapassagens, mas ele não é capaz/não está para isso de ultrapassar pela faixa mais à esquerda!
Tridion Escreveu:.por isso acho que o tuga em geral não sabe é conduzir! O que até é provado pela sinistralidade nacional!
Considero a sinistralidade rodoviária intimamente ligada com a falta de educação/civismo da população em geral!
Uma vez frequentei uma acção de formação de prevenção rodoviária. Todos estávamos lá por termos cometido contra-ordenações, eu por velocidade e os outros 9 por alcool. Não é que na discussão que tivemos e o longo debate toda a gente chegou à conclusão que ninguém sabia conduzir em Portugal a não sermos nós próprios?!
Fantástico. Quanto muito eramos nós os 10, os únicos que sabiamos conduzir em Portugal...
Toda a gente se esqueceu porque estava ali. Eu efectivamente tinha andado em excesso de velocidade, mas os balões dos outros 9 estavam todos avariados... ou acusam por muito pouco.... se fosse hoje tinha dito que o radar que me mandou parar estava avariado!
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Tridion Escreveu:Uma pessoa deve sempre circular o mais à direita possível, contudo em algumas ocasiões quando existem carros mais lentos na faixa da direita a cerca de 500/1000 metros continuo na faixa do meio e mesmo que vá a 120 km/h tenho Zés do Boné a fazerem sinais de luz quando ainda têm uma terceira faixa...
Esta parte (a que assinalei a negrito) é exactamente a justificação usada pela maioria para ir pelo meio.
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Tridion Escreveu:pocoyo Escreveu:Claro que não, mas chamam-te "tótó da faixa da direita".
Na A1, só não és "tótó" se andares na faixa da esquerda.
Conclusão: A A1 só tem 1 faixa!!!
Logo é menos segura.
![]()
Mas como disse no meu post atrás muitas pessoas têm receio de utilizar a faixa mais à esquerda...o melhor mesmo é acabar com os Auto-estradas!
Isso era uma atitude demasiado radical!!!
Basta acabar com as 3ª faixas.

pocoyo Escreveu:Claro que não, mas chamam-te "tótó da faixa da direita".
Na A1, só não és "tótó" se andares na faixa da esquerda.
Conclusão: A A1 só tem 1 faixa!!!
Logo é menos segura.


FilRib Escreveu:Pois, é mais segura porque tem 3 vias!
E para já, ficam já a saber que também abomino os "tótós da faixa do meio"...! O mais triste é que vem uma pessoa sossegada na faixa mais à direita e para não ultrapassar pela direita (e não cometer uma contra-ordenação) é obrigada a dar literalmente a volta ao outro carro!
Uma pessoa deve sempre circular o mais à direita possível, contudo em algumas ocasiões quando existem carros mais lentos na faixa da direita a cerca de 500/1000 metros continuo na faixa do meio e mesmo que vá a 120 km/h tenho Zés do Boné a fazerem sinais de luz quando ainda têm uma terceira faixa...por isso acho que o tuga em geral não sabe é conduzir! O que até é provado pela sinistralidade nacional!
Considero a sinistralidade rodoviária intimamente ligada com a falta de educação/civismo da população em geral!
FilRib Escreveu:Pois, é mais segura porque tem 3 vias!![]()
E para já, ficam já a saber que também abomino os "tótós da faixa do meio"...! O mais triste é que vem uma pessoa sossegada na faixa mais à direita e para não ultrapassar pela direita (e não cometer uma contra-ordenação) é obrigada a dar literalmente a volta ao outro carro!
Aqui há tempos ensinaram-me esta técnica perfeitamente legal para lidar com os totós que vão pelo meio: manténs-te na faixa da direita e pões-te ao lado do totó sem o ultrapassar mas adiantas-te, digamos, meio metro para ele ver o teu nariz e depois manténs-te ali mesmo ao lado dele; o tipo em menos de nada chateia-se e desata a acelerar por ali fora e tu continuas na tua.
Eu já experimentei e não é que funciona? Normalmente nem um minuto aguentam!

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FilRib Escreveu:Pois, é mais segura porque tem 3 vias!![]()
E para já, ficam já a saber que também abomino os "tótós da faixa do meio"...! O mais triste é que vem uma pessoa sossegada na faixa mais à direita e para não ultrapassar pela direita (e não cometer uma contra-ordenação) é obrigada a dar literalmente a volta ao outro carro!
É por isso que eu detesto a A1... é muito complicada.

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