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Caldeirão da Bolsa

Ydreams voa para a bolsa de Frankfurt

Espaço dedicado a todo o tipo de troca de impressões sobre os mercados financeiros e ao que possa condicionar o desempenho dos mesmos.

por Lion_Heart » 4/3/2011 13:13

Também com esse nome (Invisible) :mrgreen:

E mais um flop como a EDPr , quando se vende gato por lebre acontece sempre disto.
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"

Lion_Heart
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É Normal

por lsilva4 » 4/3/2011 13:02

Viva
Tive a oportunidade de falar com uma pessoa que conhece muito bem a YD entre outras empresas do sector...é com normalidade que vejo esta desvalorização. Esta empresa tem projectos muito interessantes, mas apresenta demasiadas debilidades ao nível da sua (corporate )estrutura, nomeadamente no que concerne ao poder de decisão...Qualquer empresa deste sector precisa de ser flexível e ter um poder de decisão rápido e autónomo, não é o caso, a YD é uma empresa muito dependente dos incentivos do Estado e fundos internacionais...É igualmente preciso aumentar a comunicação entre o sector de R & D e os restantes departamentos da empresa...

Sendo uma empresa com raízes portuguesas gostaria que tivesse sucesso. No entanto, sem mudanças radicais ao nível da equipa de gestão, será difícil ver esta empresa vingar.

Cumps
Pensa e faz que pensas. Do cansaço dos outros faz a tua oportunidade. Faz tocar o despertador para emoções alheias. Mais importante que tudo, FAZ!
 
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por BccDjinn » 4/3/2011 13:02

Obrigado.
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por sargotrons » 4/3/2011 12:41

BccDjinn Escreveu:Qual é o ticker?

y7r
Não faz mal!...
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por BccDjinn » 4/3/2011 12:39

Qual é o ticker?
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por sargotrons » 4/3/2011 12:14

Porque razão eles foram para a bolsa de frankfurt?
O marketing tem sido todo feito cá, se alguem compra isso será o Portugues...
Não faz mal!...
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por Elias » 4/3/2011 12:05

Aqui fica o histórico retirado do site da bolsa alemã.

Hoje cai mais 7% para 1,25.
Anexos
ynvisible.PNG
ynvisible.PNG (17.89 KiB) Visualizado 7904 vezes
 
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por SirPatrickBateman » 17/2/2011 12:31

Estou admirado com este cenário...
Não fazia a minima ideia... :shock:
 
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por MNFV » 17/2/2011 11:38

Só cai quem quer
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por Trisquel » 17/2/2011 8:15

Portuguesa Ynvisible cai 50% na bolsa alemã
17 Fevereiro 2011 | 00:01
Paulo Moutinho - paulomoutinho@negocios.ptPartilhar

Após uma estreia auspiciosa, as acções da Ynvisible afundaram. Numa semana perderam mais de metade do valor em bolsa.
A Ynvisible já perdeu mais de metade do valor em bolsa. No espaço de apenas uma semana, a primeira empresa portuguesa a entrar no mercado accionista da Alemanha viu a sua capitalização bolsista afundar. Apesar da queda, a empresa está optimista para o futuro na praça de Frankfurt.

As acções da Ynvisibile, empresa especializada numa tecnologia inovadora que permite dotar de propriedades interactivas as mais variadas superfícies e objectos, atingiram um novo mínimo. Caíram pela sexta sessão consecutiva, para 1,49 euros.
Cumpts.
Trisquel

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por Elias » 9/2/2011 22:19

Ynvisible entra em bolsa com o objectivo de criar interactividade de baixo custo

08.02.2011 - 20:07 Por João Pedro Pereira
publico.pt

A Ynvisible, uma spin off da portuguesa YDreams, entra esta quarta-feira na bolsa de Frankfurt. O objectivo é massificar as superfícies interactivas.

A ideia surgiu há quatro anos e começou com uma investigação conjunta da YDreams e da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. A ideia era desenvolver tecnologia para “conferir interactividade a diferentes materiais”, recorda a directora executiva da Ynvisible, Inês Henriques – e, sobretudo, fazê-lo com muito menos custos.

Alguns dos produtos que a YDreams já vende (como montras interactivas, por exemplo) são caros, porque implicam o recurso a computadores, ecrãs e projectores. “O objectivo era tentar explorar tecnologias que pudessem ser muito mais baratas e aplicadas de forma mais massiva”, explica a responsável.

Na sequência da investigação, foi constituída a empresa em 2010 e a entrada em bolsa dá-se agora tendo a YDreams como accionista principal e com investimento do grupo Semapa (que detém empresas como a Portucel e a Secil), do grupo CUF e de membros da Nersant, uma associação empresarial de Santarém.

A Ynvisible optou por usar materiais electrocrómicos, que são materiais que recorrem a processos químicos (e não digitais, como acontece num ecrã convencional) para criar imagens e alterá-las em resposta a estímulos – neste caso, em resposta a estímulos eléctricos.

Os ecrãs que a Ynvisible usa são de plástico flexível, com meio milímetro de espessura, e têm duas camadas de tinta electrocrómica.

No momento da impressão, a tinta electrocrómica pode ser usada para compor um qualquer tipo de imagem (um rosto, um gráfico, uma palavra, uma frase), como se fosse tinta convencional. Depois, uma carga eléctrica faz com que cada uma das camadas possa passar de uma cor para outra – e o processo pode ser revertido.

Esta mudança de cor permite que as duas imagens se alternem: quando uma é mostrada, a outra torna-se invisível (ou, pelo menos, mais esbatida). E é a alternância entre as duas imagens que cria o efeito de pequenas animações. No futuro, estes materiais poderão evoluir para suportar mais camadas e fazer animações mais complexas.

A interacção com o utilizador passa pelo sistema usado para dar início à corrente eléctrica que faz com que as camadas de tinta apareçam e desapareçam (os ecrãs funcionam com uma quantidade reduzida de energia e podem ser alimentados com uma pilha convencional). Pode ser usado um botão, um sensor de movimento ou qualquer outro dispositivo electrónico.

Num dos exemplos já desenvolvidos pela Ynvisible, abrir um postal de cartão activa o ecrã, onde as duas camadas de tinta se alternam, simulando, de forma básica e em tons de cinzento, os movimentos da chama de uma vela (o sistema é semelhante ao dos postais musicais, que tocam uma canção quando são abertos).

Por ora, a tecnologia já despertou o interesse de revistas, que querem fazer publicidade animada, uma experiência que já foi tentada por algumas publicações recorrendo tanto a tecnologia de tinta electrónica (como a que existe nos leitores de livros electrónicos) como a ecrãs muito finos. Outros potenciais clientes são as empresas de cartões de felicitações e empresas que produzem embalagens de produtos e que pretendem introduzir um elemento interactivo.

Com a redução do custo, porém, caem também “os níveis de interactividade”, admite Inês Henriques. “Para fazer mais barato, não conseguimos atingir os graus de complexidade que temos nos outros projectos”.

Os próximos passos para a Ynvisible são melhorar o processo de fabrico em larga escala (algo que está a ser feito com parceiros ingleses e alemães) e introduzir cores nas imagens, algo que já pode ser feito, mas que ainda não está suficientemente desenvolvido para que possa ser produzido e comercializado.
 
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por axman » 1/12/2010 12:18

axman Escreveu:yeah yeah yeah. Esta é outra empresa socrática.
Não vale bolha. nem os salários tem em dia..
Haja paciência para estes ceo's pedichões e para sonhos invisíveis..


Da última vez que falei com uma pessoa que lá trabalhava era bem real..

Estão constantemente à espera de tranches de "investigação" e de "apoios" e dos "fundos". É uma perigosa associação entre académicos e política de show-off. Há umas quantas por aí (por ex. as empresas do Magalhães).. o aldrabão do socrates precisa delas e elas precisam dele. São a sua cortina de fumo.

O CEO mexe-se muitíssimo bem no meio político e nos media. O mais certo é isto se ir arrastando..
 
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por atomez » 29/11/2010 19:56

Esta Ydreams cheira mesmo a fraude...

É altamente publicitada pelos políticos como um grande exemplo da capacidade de desenvolvimento tecnológico inovador, absorve subsídios imensos, o seu CEO não se cansa de dizer que vão ter produtos absolutamente espetaculares, vai ser uma nova Google, mas... quando se pergunta o que estão a desenvolver em concreto são só respostas evasivas tipo "não podemos entrar em detalhes por causa da concorrência" e nunca apresentaram um único produto em concreto.

Ainda bem que vão para a bolsa, vamos a ver como é que o mercado a avalia...
As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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por cogumelo » 29/11/2010 17:14

nem os salários tem em dia..


Isto é maledicência ou tens conhecimento de causa?

Suponho que para cotar em bolsa seja necessário cumprir alguns pré-requisitos (digo eu...)
cumps,
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por axman » 29/11/2010 17:06

yeah yeah yeah. Esta é outra empresa socrática.
Não vale bolha. nem os salários tem em dia..
Haja paciência para estes ceo's pedichões e para sonhos invisíveis..
 
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Ydreams voa para a bolsa de Frankfurt

por Elias » 29/11/2010 9:29

Ydreams voa para a bolsa de Frankfurt
29 Novembro 2010 | 00:01

A tecnológica fez o "spin off" e criou a Ynvisible, que irá colocar no mercado de capitais na Alemanha.
O objectivo da Ydreams entrar em bolsa está prestes a concretizar-se. A tecnológica portuguesa escolheu o mercado alemão para colocar a sua mais recente empresa, a Ynvisible, soube o Negócios. O processo deverá estar concluído nas primeiras semanas de Dezembro.

A pensar no mercado global, a Ydreams autonomizou o seu negócio de desenvolvimento de produtos com superfícies interactivas. António Câmara, CEO da Ydreams, em entrevista ao Negócios no Verão, confessou que esta empresa seria, numa primeira fase, a mais indicada para colocar no mercado de capitais, tendo em conta o seu potencial de crescimento.
 
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