Um terço dos municípios têm menos de 10 mil habitantes
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308 ???
308??? e cabem neste retangulo? é obra!!!
È o verdadeiro milagre da multiplicação dos tachos.
Talvez isto tenha algo que ver com a forma de resolver as coisas, os anglo-saxónicos pareçe que quando alguém tem um mau desempenho o subsitituem, a cultura latina acho que manda deixar o mesmo e nomear mais uns quantos.
No caso dos municipios criam-se mais uns quantos assim por exemplo alguém que nunca chegaria a deputado por o lugar nas listas não ser elegivel... coitado... não ficaria desempregado.

È o verdadeiro milagre da multiplicação dos tachos.
Talvez isto tenha algo que ver com a forma de resolver as coisas, os anglo-saxónicos pareçe que quando alguém tem um mau desempenho o subsitituem, a cultura latina acho que manda deixar o mesmo e nomear mais uns quantos.
No caso dos municipios criam-se mais uns quantos assim por exemplo alguém que nunca chegaria a deputado por o lugar nas listas não ser elegivel... coitado... não ficaria desempregado.
mais uma guerra aberta
Governo pretende estimular fusão de municípios com o "envolvimento da população"
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=508137
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Uma questão para irmos esclarecendo estas questões:
Qual o real gasto das "pequenas" freguesias em termos de eleitos (presidentes, vice, etc)?
E qual o real gasto com equipamentos (veiculos, maquinaria, escolas..) das pequenas freguesias?
É que falar de números absolutos pode não ser muito útil, digo isto pq conheço casos de presidentes de freguesia que fazem muito e não recebem nada pelo cargo... e com certeza que temos outros ao contrário.
Qual o real gasto das "pequenas" freguesias em termos de eleitos (presidentes, vice, etc)?
E qual o real gasto com equipamentos (veiculos, maquinaria, escolas..) das pequenas freguesias?
É que falar de números absolutos pode não ser muito útil, digo isto pq conheço casos de presidentes de freguesia que fazem muito e não recebem nada pelo cargo... e com certeza que temos outros ao contrário.
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os dinossauros e G Civis .. constava -se que iriam para as aguas de Potugal... a maior cliente de Mercedes topo de gama... mas!!!!!!!
http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/notic ... edro-serra
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Pois, no que lhes toca a eles ficam logo de acordo, é incrível, andam-se a fechar escolas com poucos alunos obrigando alguns miúdos a deslocações bastante incómodas, com pretextos discutíveis (é para poupar e pronto, não vale a pena andarem a fingir que é por causa de outra coisa qualquer) e aquilo que é claro como a água (onde suponho que até se pouparia mais) já não vale a pena, "não se justifica", "já está racionalizado"! 

Sugestões de trading, análises técnicas, estratégias e ideias http://sobe-e-desce.blogspot.com/
http://www.gamesandfun.pt/afiliado&id=28
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Fim de municípios fica no papel
15 de Maio, 2011
por Sofia Rainho e Susete Francisco
PS e PSD aceitam rever a lei eleitoral das câmaras, mas sem as A medida está no programa negociado com a troika e subscrito por PS e PSD, mas nenhum dos partidos está pelos ajustes: a extinção ou fusão de municípios não vai passar do papel.
José Junqueiro, secretário de Estado da Administração Local, é claro: «Portugal, em matéria de municípios, está racionalizado. As sugestões não são mais do que isso. O que vier a ser decidido resultará do debate e da apreciação da realidade portuguesa».
A medida também não tem adeptos na Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP). Ao SOL, Fernando Ruas mostra-se completamente «indisponível para reduzir de forma cega» o número de autarquias – acrescentando que a ANMP apenas está aberta a discutir a reorganização do Estado «desde que seja em todas as suas vertentes e não exclusivamente direccionada para as autarquias ou freguesias». «A redução dos municípios não pode ser entendida como tendo uma ligação directa à despesa pública», justifica.
Rui Solheiro, presidente da Câmara de Melgaço e líder dos autarcas socialistas, também discorda de mexidas no mapa autárquico. «Não me parece que seja por aí», afirmou ao SOL, argumentando que Portugal é «o sexto país dos 27 com municípios de maior dimensão». O autarca diz mesmo que esta é uma «matéria que não tem grande discussão». Se de um lado há «razões históricas e culturais» para a divisão municipal, do outro não há «argumentos para justificar uma interferência».
E os ‘dinossauros’?
Mas, caso a redução do número de autarquias avance mesmo, há outra questão que não tardará a colocar-se: a lei da limitação do número de mandatos autárquicos, que deveria ser aplicada já em 2013 e levar à saída de cerca de dois terços dos presidentes de Câmara (os chamados ‘dinossauros’), mantém-se ou sofre alterações?
Ao SOL, Freitas do Amaral responde que «a regra deve ser aplicada» independentemente de eventuais alterações nos municípios. «Essa regra não tem nada a ver com a fusão ou anexação de municípios ou de freguesias», defende. E acrescenta que «os perigos de estar a lidar durante mais de 12 anos com os mesmos problemas na mesma Câmara só aumentam se esta for anexada com outra e o presidente se recandidatar à nova entidade criada».
Outra matéria em que PS e PSD convergem é numa futura alteração à lei eleitoral autárquica, no sentido de dotar as câmaras com um modelo de governo semelhante ao do Executivo. A proposta consta dos programas de ambos e o PS abre a porta a uma solução intermédia na questão que, na última legislatura, impediu um acordo: Junqueiro admite a participação dos presidentes das juntas de freguesia nas assembleias municipais, por exemplo, através de um Conselho Consultivo.
sofia.rainho@sol.pt e susete.francisco@sol.pt
15 de Maio, 2011
por Sofia Rainho e Susete Francisco
PS e PSD aceitam rever a lei eleitoral das câmaras, mas sem as A medida está no programa negociado com a troika e subscrito por PS e PSD, mas nenhum dos partidos está pelos ajustes: a extinção ou fusão de municípios não vai passar do papel.
José Junqueiro, secretário de Estado da Administração Local, é claro: «Portugal, em matéria de municípios, está racionalizado. As sugestões não são mais do que isso. O que vier a ser decidido resultará do debate e da apreciação da realidade portuguesa».
A medida também não tem adeptos na Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP). Ao SOL, Fernando Ruas mostra-se completamente «indisponível para reduzir de forma cega» o número de autarquias – acrescentando que a ANMP apenas está aberta a discutir a reorganização do Estado «desde que seja em todas as suas vertentes e não exclusivamente direccionada para as autarquias ou freguesias». «A redução dos municípios não pode ser entendida como tendo uma ligação directa à despesa pública», justifica.
Rui Solheiro, presidente da Câmara de Melgaço e líder dos autarcas socialistas, também discorda de mexidas no mapa autárquico. «Não me parece que seja por aí», afirmou ao SOL, argumentando que Portugal é «o sexto país dos 27 com municípios de maior dimensão». O autarca diz mesmo que esta é uma «matéria que não tem grande discussão». Se de um lado há «razões históricas e culturais» para a divisão municipal, do outro não há «argumentos para justificar uma interferência».
E os ‘dinossauros’?
Mas, caso a redução do número de autarquias avance mesmo, há outra questão que não tardará a colocar-se: a lei da limitação do número de mandatos autárquicos, que deveria ser aplicada já em 2013 e levar à saída de cerca de dois terços dos presidentes de Câmara (os chamados ‘dinossauros’), mantém-se ou sofre alterações?
Ao SOL, Freitas do Amaral responde que «a regra deve ser aplicada» independentemente de eventuais alterações nos municípios. «Essa regra não tem nada a ver com a fusão ou anexação de municípios ou de freguesias», defende. E acrescenta que «os perigos de estar a lidar durante mais de 12 anos com os mesmos problemas na mesma Câmara só aumentam se esta for anexada com outra e o presidente se recandidatar à nova entidade criada».
Outra matéria em que PS e PSD convergem é numa futura alteração à lei eleitoral autárquica, no sentido de dotar as câmaras com um modelo de governo semelhante ao do Executivo. A proposta consta dos programas de ambos e o PS abre a porta a uma solução intermédia na questão que, na última legislatura, impediu um acordo: Junqueiro admite a participação dos presidentes das juntas de freguesia nas assembleias municipais, por exemplo, através de um Conselho Consultivo.
sofia.rainho@sol.pt e susete.francisco@sol.pt
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artista Escreveu:Os boys precisam de job... mais depressa reduzem na educação e saúde que aí, até porque a população é claramente mais sensível a uma mudança a esse nível!
É um facto! Sobre este assunto cito da wikipedia (já deixei o link acima):
Uma tentativa de reforma do Código Administrativo foi protagonizada por João Baptista da Silva Ferrão de Carvalho Martens, o Martens Ferrão, através da aprovação da Lei da Administração Civil de 26 de Junho de 1867, cujo mapa final de divisão do território foi publicada a 10 de Dezembro de 1867. Aquela lei, também conhecida pelo Código Martens Ferrão, ao extinguir concelhos e reformular a divisão distrital, gerou descontentamento generalizado e esteve na génese, a par da rejeição do imposto do consumo, das manifestações populares que levaram ao golpe da Janeirinha e à consequente queda do governo, em Janeiro de 1868. Com a mudança de governo a lei foi revogada, mantendo-se em aplicação o Código Administrativo de 1842.
(...)
A Janeirinha foi o culminar de um conjunto de movimentações de carácter social e político que contestavam a política do governo em funções, em particular a sua política fiscal.(...) Outro factor que contribuiu para o desencadear da Janeirinha foi o descontentamento provocado em diversos sectores da sociedade pela Lei da Administração Civil de 26 de Junho de 1867, cujo mapa final de divisão do território foi publicada a 10 de Dezembro de 1867, também conhecida pelo Código Mártens Ferrão, o qual interferia com a divisão territorial existente e contendia com o arreigado municipalismo existente na generalidade do país.
Como se pode ver, não é um mero problema de boys do PSD ou do PS. É mais do que isso, é uma questão cultural que já vem do século XIX...

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p3droPT Escreveu:
Concordo totalmente. Não entendo, com tantas medidas de austeridade, como é que não vêem isso ou não têm coragem para implementar isso quando seria uma redução significativa de quadros (apenas desnecessários).
E não só com municípios mas também com freguesias. É muito tacho..
Os boys precisam de job... mais depressa reduzem na educação e saúde que aí, até porque a população é claramente mais sensível a uma mudança a esse nível!
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AutoMech Escreveu:LOAMIL Escreveu:E nós aqui a pensar... em aumentar mais um nível na administração pública, criando as regiões.
Eheheh Loamil, por acaso ainda hoje ouvi o Defensor Moura a falar na regionalização. Como se não bastasse o sorvedouro dos governos civis.
Não são só os governos civis, penso que existem N casos de entidades estatais com funções sobrepostas...

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Elias Escreveu:A notícia já tem três semanas mas encaixa bem aquiGoverno quer reduzir número de freguesias
Paula Cravina de Sousa com Márcia Galrão
02/02/11 07:50
economico.pt
O objectivo é replicar o modelo de Lisboa no resto do País.
O Governo prepara-se para lançar um debate sobre a reforma administrativa do país. O objectivo: reduzir o número de freguesias. De acordo com o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro, a ideia é replicar o modelo que foi feito em Lisboa - de redução das actuais 53 freguesias para 24 - a todo o território nacional, tal como o Diário Económico tinha noticiado no passado dia 21 de Janeiro.
O responsável garante que não há ideias pré-definidas e deixa em aberto a possibilidade de, além da redução do número de freguesias nos 308 municípios portugueses, haver também uma diminuição do próprio número de autarquias, tal como noticiou ontem o Diário de Notícias. No final de Janeiro, o secretário Nacional do PS, Vitalino Canas, confirmou que "o acordo em Lisboa teve a cobertura política" de Sócrates e Passos Coelho e que servirá de "teste" aos dois partidos para um novo mapa nacional: "Se correr bem, pode estar aqui a dar-se o primeiro passo para uma reforma administrativa que pode ser mais importante do que a regionalização".
Pessoalmente vejo com bons olhos a redução do número de concelhos. Um critério possível (pelo menos uma base de discussão) seria:
- concelhos com menos de 5000 pessoas (ou 7500 ou outro número qualquer a definir) seriam anexados ao concelho vizinho - o concelho com mais população dos dois seria a sede do novo concelho.
- por outro lado, concelhos com mais de 200 mil pessoas deveriam ser cindidos (excepto no caso de Lisboa e Porto, em que há uma única localidade). Há quase uma dúzia de concelhos nesta situação.
Para as freguesias deveria adoptar-se um critério semelhante, do tipo: freguesias com menos de 100 pessoas (ou 200) seriam agregadas com uma freguesia vizinha; freguesias com mais de 10 mil habitantes (ou 20 mil) seriam cindidas.
elias, existe já algum mapa provisório em relação aos concelhos
A notícia já tem três semanas mas encaixa bem aqui
Pessoalmente vejo com bons olhos a redução do número de concelhos. Um critério possível (pelo menos uma base de discussão) seria:
- concelhos com menos de 5000 pessoas (ou 7500 ou outro número qualquer a definir) seriam anexados ao concelho vizinho - o concelho com mais população dos dois seria a sede do novo concelho.
- por outro lado, concelhos com mais de 200 mil pessoas deveriam ser cindidos (excepto no caso de Lisboa e Porto, em que há uma única localidade). Há quase uma dúzia de concelhos nesta situação.
Para as freguesias deveria adoptar-se um critério semelhante, do tipo: freguesias com menos de 100 pessoas (ou 200) seriam agregadas com uma freguesia vizinha; freguesias com mais de 10 mil habitantes (ou 20 mil) seriam cindidas.
Governo quer reduzir número de freguesias
Paula Cravina de Sousa com Márcia Galrão
02/02/11 07:50
economico.pt
O objectivo é replicar o modelo de Lisboa no resto do País.
O Governo prepara-se para lançar um debate sobre a reforma administrativa do país. O objectivo: reduzir o número de freguesias. De acordo com o secretário de Estado da Administração Local, José Junqueiro, a ideia é replicar o modelo que foi feito em Lisboa - de redução das actuais 53 freguesias para 24 - a todo o território nacional, tal como o Diário Económico tinha noticiado no passado dia 21 de Janeiro.
O responsável garante que não há ideias pré-definidas e deixa em aberto a possibilidade de, além da redução do número de freguesias nos 308 municípios portugueses, haver também uma diminuição do próprio número de autarquias, tal como noticiou ontem o Diário de Notícias. No final de Janeiro, o secretário Nacional do PS, Vitalino Canas, confirmou que "o acordo em Lisboa teve a cobertura política" de Sócrates e Passos Coelho e que servirá de "teste" aos dois partidos para um novo mapa nacional: "Se correr bem, pode estar aqui a dar-se o primeiro passo para uma reforma administrativa que pode ser mais importante do que a regionalização".
Pessoalmente vejo com bons olhos a redução do número de concelhos. Um critério possível (pelo menos uma base de discussão) seria:
- concelhos com menos de 5000 pessoas (ou 7500 ou outro número qualquer a definir) seriam anexados ao concelho vizinho - o concelho com mais população dos dois seria a sede do novo concelho.
- por outro lado, concelhos com mais de 200 mil pessoas deveriam ser cindidos (excepto no caso de Lisboa e Porto, em que há uma única localidade). Há quase uma dúzia de concelhos nesta situação.
Para as freguesias deveria adoptar-se um critério semelhante, do tipo: freguesias com menos de 100 pessoas (ou 200) seriam agregadas com uma freguesia vizinha; freguesias com mais de 10 mil habitantes (ou 20 mil) seriam cindidas.
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Nesta página encontram-se alguns apontamentos interessantes sobre as sucessivas reformas administrativas efectuadas no século XIX e que implicaram, entre outras coisas, a redução do número de concelhos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Junta_Geral
http://pt.wikipedia.org/wiki/Junta_Geral
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Pelos Gregos eles teriam criado mais um grau na administração, e os políticos portugueses vontade não lhe falta .
Aqui um pequeno pormenor há algum meses os políticos gregos passaram a fazer papel de “testa de ferro” porque se aplicou o velho principio “quem paga manda”
Cumprimentos
Aqui um pequeno pormenor há algum meses os políticos gregos passaram a fazer papel de “testa de ferro” porque se aplicou o velho principio “quem paga manda”
Cumprimentos
LOAMIL Escreveu:ul Escreveu:Quando chegar a crise vai ser feito.
"A Grécia desenvolveu nos últimos meses uma reforma do poder local para economizar 1,5 mil milhões de euros, eliminando um nível da administração e reduzindo o número de concelhos de 1034 para 325.
"
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... id=1727321
E nós aqui a pensar... em aumentar mais um nível na administração pública, criando as regiões.
Também é uma reforma e das boas, para os candidatos que são muitos, que para lá querem ir.
ml
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ul Escreveu:Quando chegar a crise vai ser feito.
"A Grécia desenvolveu nos últimos meses uma reforma do poder local para economizar 1,5 mil milhões de euros, eliminando um nível da administração e reduzindo o número de concelhos de 1034 para 325.
"
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... id=1727321
E nós aqui a pensar... em aumentar mais um nível na administração pública, criando as regiões.
Também é uma reforma e das boas, para os candidatos que são muitos, que para lá querem ir.
ml
"Sorte é o que acontece quando a preparação encontra a oportunidade."
Elmer Letterman"
Elmer Letterman"
Quando chegar a crise vai ser feito.
"A Grécia desenvolveu nos últimos meses uma reforma do poder local para economizar 1,5 mil milhões de euros, eliminando um nível da administração e reduzindo o número de concelhos de 1034 para 325.
"
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... id=1727321
"A Grécia desenvolveu nos últimos meses uma reforma do poder local para economizar 1,5 mil milhões de euros, eliminando um nível da administração e reduzindo o número de concelhos de 1034 para 325.
"
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Econom ... id=1727321
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Elias Escreveu:Já há muito que sou da opinião que deveria haver uma reforma administrativa e que todos os municípios com menos de 10 mil habitantes deveriam ser agregados com o município vizinho.
Concordo totalmente. Não entendo, com tantas medidas de austeridade, como é que não vêem isso ou não têm coragem para implementar isso quando seria uma redução significativa de quadros (apenas desnecessários).
E não só com municípios mas também com freguesias. É muito tacho..
Um terço dos municípios têm menos de 10 mil habitantes
Autarquias: Mais de um terço dos municípios têm menos de 10 mil habitantes
05 de Dezembro de 2010, 12:05
Lisboa, 05 dez (Lusa) -- Mais de um terço dos municípios portugueses, sobretudo no interior, não chegam aos 10 mil habitantes, mas, apesar de representarem uma população reduzida, a maioria deles tem, em média, uma Junta de Freguesia para menos de mil pessoas.
Um total de 110 dos 308 municípios portugueses têm menos de 10 mil habitantes, 93 deles localizados no Continente, 12 nos Açores e cinco na Madeira. Cerca de metade (53) destes 110 municípios têm cinco mil ou menos habitantes.
Distribuem-se especialmente pelo interior do país e em zonas já despovoadas: no distrito de Portalegre, há 12 concelhos com menos de 10 mil habitantes e nove deles têm uma população inferior a cinco mil.
In LUSA
05 de Dezembro de 2010, 12:05
Lisboa, 05 dez (Lusa) -- Mais de um terço dos municípios portugueses, sobretudo no interior, não chegam aos 10 mil habitantes, mas, apesar de representarem uma população reduzida, a maioria deles tem, em média, uma Junta de Freguesia para menos de mil pessoas.
Um total de 110 dos 308 municípios portugueses têm menos de 10 mil habitantes, 93 deles localizados no Continente, 12 nos Açores e cinco na Madeira. Cerca de metade (53) destes 110 municípios têm cinco mil ou menos habitantes.
Distribuem-se especialmente pelo interior do país e em zonas já despovoadas: no distrito de Portalegre, há 12 concelhos com menos de 10 mil habitantes e nove deles têm uma população inferior a cinco mil.
In LUSA
" Richard's prowess and courage in battle earned him the nickname Coeur De Lion ("heart of the lion")"
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