S&P corta "rating" de Portugal
Fitch considera que disputa política não constitui risco para contas de Portugal
22.03.2011 - 16:49 Por Lusa, PÚBLICO
http://economia.publico.pt/Noticia/fitc ... al_1486228
Fitch corta ‘rating’ após chumbo do PEC e demissão de Sócrates
Pedro Latoeiro
24/03/11 16:15
http://economico.sapo.pt/noticias/fitch ... 14259.html
No man is rich enough to buy back his past - Oscar Wilde
Mas afinal a que horas sai o relatório?
Será que os americanos ainda estão a shortar ou será que já estão a fechar as posições curtas? O PSI até tem estado em contraciclo com o mercado às tantas estão mesmo a fechar os curtos.
Depois é um Sell The News que te avias que se não é fácil de mais.
Será que os americanos ainda estão a shortar ou será que já estão a fechar as posições curtas? O PSI até tem estado em contraciclo com o mercado às tantas estão mesmo a fechar os curtos.
Depois é um Sell The News que te avias que se não é fácil de mais.

Melhores cumprimentos,
Helder Magalhães
Helder Magalhães
Re: .
Elias Escreveu:PequenoInvest Escreveu:Vamos lá ver se esta subida não se transforma em queda livre
PequenoInvest, penso que o mercado já terá descontado isso.
Espero(amos) bem que sim.
Mesmo assim tenho algum receio de quando isso se tornar oficial. Vamos aguardar pelo fim do dia.
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Re: .
Elias Escreveu:PequenoInvest Escreveu:Vamos lá ver se esta subida não se transforma em queda livre
PequenoInvest, penso que o mercado já terá descontado isso.
Também me parece que pelo menos uma boa parte já deve ter descontado, não houve nenhuma reacção à notícia... presumo até que o contrário terá mais probabilidades de acontecer, um anúncio de que não haverá descida do rating poderá catapultar o Psi!
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.
Vamos lá ver se esta subida não se transforma em queda livre 

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S&P pode baixar "rating" de Portugal nas próximas horas
24 Fevereiro 2011 | 09:27
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
O ‘rating’ de Portugal avaliado pela Standard&Poor’s pode voltar a baixar nas próximas horas, depois de ter sido colocado sob vigilância negativa (A-) no final de Novembro, de acordo com o "Diário Económico".
Na edição de hoje, o Diário Económico lembra que a 30 de Novembro, a agência comprometeu-se a tomar uma decisão em 90 dias, prazo que agora está a terminar. Nas últimas semanas, responsáveis da S&P estiverem em Portugal a ultimar contactos para proceder à avaliação do risco português e terão inclusive analisado a situação da banca.
A pressionar a descida estão as estimativas de um fraco crescimento económico – nos últimos três meses de 2010 o PIB recuou 0,3% face ao trimestre anterior –, bem como a dependência nacional do Banco Central Europeu ao nível do financiamento. Precisamente duas das condições de risco para Portugal que a S&P avançou no final do ano passado para uma eventual revisão em baixa.
De acordo com os dados provisórios e ainda parcelares divulgados a 15 de Fevereiro pelo Eurostat, Portugal e Grécia foram mesmo os únicos países da Zona Euro que fecharam 2010 “no vermelho”, com as respectivas economias em retracção.
Apesar dos números abaixo do esperado no final de 2010, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, referiu que iria manter a previsão de crescimento de 0,2% para este ano, confiante que as exportações compensem uma queda na procura interna.
24 Fevereiro 2011 | 09:27
António Larguesa - alarguesa@negocios.pt
O ‘rating’ de Portugal avaliado pela Standard&Poor’s pode voltar a baixar nas próximas horas, depois de ter sido colocado sob vigilância negativa (A-) no final de Novembro, de acordo com o "Diário Económico".
Na edição de hoje, o Diário Económico lembra que a 30 de Novembro, a agência comprometeu-se a tomar uma decisão em 90 dias, prazo que agora está a terminar. Nas últimas semanas, responsáveis da S&P estiverem em Portugal a ultimar contactos para proceder à avaliação do risco português e terão inclusive analisado a situação da banca.
A pressionar a descida estão as estimativas de um fraco crescimento económico – nos últimos três meses de 2010 o PIB recuou 0,3% face ao trimestre anterior –, bem como a dependência nacional do Banco Central Europeu ao nível do financiamento. Precisamente duas das condições de risco para Portugal que a S&P avançou no final do ano passado para uma eventual revisão em baixa.
De acordo com os dados provisórios e ainda parcelares divulgados a 15 de Fevereiro pelo Eurostat, Portugal e Grécia foram mesmo os únicos países da Zona Euro que fecharam 2010 “no vermelho”, com as respectivas economias em retracção.
Apesar dos números abaixo do esperado no final de 2010, o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, referiu que iria manter a previsão de crescimento de 0,2% para este ano, confiante que as exportações compensem uma queda na procura interna.
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Re: Isso é que eu me ria..............
rasteiro Escreveu:se amanhã, o nosso PSI20, subi-se 1 a 2%, e mandasse levar estes tipos no traseiro...![]()
![]()
Cambada de MAFIOSOS, CHUPISTAS........
abraços
A minha bola de cristal está aqui a dizer-me que a abertura será em baixa mas durante o dia tudo poderá acontecer!

Bom Natal
artista
PS: Isso do "chupistas" parece-me um bocado à Maradona!

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Isso é que eu me ria..............
se amanhã, o nosso PSI20, subi-se 1 a 2%, e mandasse levar estes tipos no traseiro...
Cambada de MAFIOSOS, CHUPISTAS........
abraços


Cambada de MAFIOSOS, CHUPISTAS........
abraços
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Fitch corta "rating" de Portugal em um nível para "A+" (act)
23 Dezembro 2010 | 16:59
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Agência de notação financeira cortou o "rating" da dívida de Portugal para "A+", mantendo a perspectiva "negativa", o que indica que poderá voltar a reduzir. A Fitch admite que podem ser necessárias mais medidas adicionais.
A Fitch colocou o “rating” da dívida de longo prazo da República Portuguesa em “A+”, o que corresponde a uma revisão de um nível face à notação anterior de “AA-” .
“A revisão reflecte a redução ainda mais lenta do actual défice orçamental e um ambiente muito mais difícil de financiamento para o governo e os bancos portugueses” do que o cenário que a Fitch tinha traçado anteriormente, revela a agência de notação financeira num comunicado.
“A deterioração das perspectivas económicas no curto prazo” também contribuiu para esta revisão, bem como para a manutenção do “outlook” em “negativo”.
A Fitch tinha já cortado o “rating” de Portugal este ano. A 24 de Março, reduziu o “rating” em um nível, para AA-, face à classificação de AA que mantinha desde 1998.
A Moody’s e a S&P colocaram recentemente o “rating” de Portugal em vigilância com implicações negativas, indicando que poderão descer a classificação da dívida soberana do país.
A agência de notação financeira salienta que o objectivo de défice orçamental de 7,3% do produto interno bruto (PIB) deverá ser alcançado, em parte devido a uma medida extraordinária que ajudará a ajustar o défice, referindo-se à transferência do fundo de pensões da Portugal Telecom.
“Consequentemente, os ajustes orçamentais estruturais para 2011 – equivalentes a quase 4% do PIB – serão extremamente desafiantes, especialmente, se, tal como a Fitch espera, a economia caia numa Recessão no próximo ano”, alerta a agência.
Podem ser precisas novas medidas de consolidação
A Fitch realça que por estas questões, o Governo vai ter desafios acentuados para conseguir atingir os seus objectivos nos próximos anos e poderá ter de implementar mais medidas.
“As medidas orçamentais, nomeadamente o corte de 5% dos gastos médios com os salários da função pública, em conjunto com o congelamento das reformas para fortalecer o controlo da despesa, demonstram o forte compromisso político em atingir o objectivo de 4,6% de défice orçamental em 2011”, refere.
Contudo, “há pouca margem para deslizes no programa de consolidação orçamental e podem ser necessárias medidas adicionais” para que as metas orçamentais sejam alcançadas.
Portugal não pode falhar meta orçamental de 2011
“Falhar a meta orçamental e o défice estrutural de 2011 vai desgastar a confiança no médio prazo sobre a sustentabilidade das contas públicas” e isso poderá significar que a actual notação financeira de Portugal não é a correcta.
Se o Governo não conseguir cumprir com as metas a que se comprometeu isso deverá representa uma nova revisão do “rating” para a República, e é esse cenário que está expresso na manutenção do “outlook” em “negativo”.
23 Dezembro 2010 | 16:59
Sara Antunes - saraantunes@negocios.pt
Agência de notação financeira cortou o "rating" da dívida de Portugal para "A+", mantendo a perspectiva "negativa", o que indica que poderá voltar a reduzir. A Fitch admite que podem ser necessárias mais medidas adicionais.
A Fitch colocou o “rating” da dívida de longo prazo da República Portuguesa em “A+”, o que corresponde a uma revisão de um nível face à notação anterior de “AA-” .
“A revisão reflecte a redução ainda mais lenta do actual défice orçamental e um ambiente muito mais difícil de financiamento para o governo e os bancos portugueses” do que o cenário que a Fitch tinha traçado anteriormente, revela a agência de notação financeira num comunicado.
“A deterioração das perspectivas económicas no curto prazo” também contribuiu para esta revisão, bem como para a manutenção do “outlook” em “negativo”.
A Fitch tinha já cortado o “rating” de Portugal este ano. A 24 de Março, reduziu o “rating” em um nível, para AA-, face à classificação de AA que mantinha desde 1998.
A Moody’s e a S&P colocaram recentemente o “rating” de Portugal em vigilância com implicações negativas, indicando que poderão descer a classificação da dívida soberana do país.
A agência de notação financeira salienta que o objectivo de défice orçamental de 7,3% do produto interno bruto (PIB) deverá ser alcançado, em parte devido a uma medida extraordinária que ajudará a ajustar o défice, referindo-se à transferência do fundo de pensões da Portugal Telecom.
“Consequentemente, os ajustes orçamentais estruturais para 2011 – equivalentes a quase 4% do PIB – serão extremamente desafiantes, especialmente, se, tal como a Fitch espera, a economia caia numa Recessão no próximo ano”, alerta a agência.
Podem ser precisas novas medidas de consolidação
A Fitch realça que por estas questões, o Governo vai ter desafios acentuados para conseguir atingir os seus objectivos nos próximos anos e poderá ter de implementar mais medidas.
“As medidas orçamentais, nomeadamente o corte de 5% dos gastos médios com os salários da função pública, em conjunto com o congelamento das reformas para fortalecer o controlo da despesa, demonstram o forte compromisso político em atingir o objectivo de 4,6% de défice orçamental em 2011”, refere.
Contudo, “há pouca margem para deslizes no programa de consolidação orçamental e podem ser necessárias medidas adicionais” para que as metas orçamentais sejam alcançadas.
Portugal não pode falhar meta orçamental de 2011
“Falhar a meta orçamental e o défice estrutural de 2011 vai desgastar a confiança no médio prazo sobre a sustentabilidade das contas públicas” e isso poderá significar que a actual notação financeira de Portugal não é a correcta.
Se o Governo não conseguir cumprir com as metas a que se comprometeu isso deverá representa uma nova revisão do “rating” para a República, e é esse cenário que está expresso na manutenção do “outlook” em “negativo”.
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Elias Escreveu:mais_um Escreveu:Faço uma analise de varios factores, por exemplo, não estou disposto a emprestar aos gregos, mesmo com yields de 12,6%. Mas considero que emprestar a Portugal a 6,1% ou 6,5% a 10 anos é bom, considerando as opções que existem. Mas a 5,3% a 10 anos, já não considero que é bom, não por causa do risco, mas sim pela possibilidade de conseguir melhores rentabilidades.
Pois é. E bem podes agradecer às agências de rating o facto de conseguires essas rentabilidades
Penso que estás enganado, posso agradecer é a Merkel e ao ministro das finanças alemão...

É verdade, esqueci-me dos especuladores!

"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
mais_um Escreveu:Faço uma analise de varios factores, por exemplo, não estou disposto a emprestar aos gregos, mesmo com yields de 12,6%. Mas considero que emprestar a Portugal a 6,1% ou 6,5% a 10 anos é bom, considerando as opções que existem. Mas a 5,3% a 10 anos, já não considero que é bom, não por causa do risco, mas sim pela possibilidade de conseguir melhores rentabilidades.
Pois é. E bem podes agradecer às agências de rating o facto de conseguires essas rentabilidades

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Elias Escreveu:mais_um Escreveu:Emprestar dinheiro envolve sempre risco, seja a quem for...![]()
Claro que sim.
Agora com base nesse pressuposto, como é que determinas o risco e, consequentemente, a taxa a que estás disposto a emprestar o teu?
Faço uma analise de varios factores, por exemplo, não estou disposto a emprestar aos gregos, mesmo com yields de 12,6%. Mas considero que emprestar a Portugal a 6,1% ou 6,5% a 10 anos é bom, considerando as opções que existem. Mas a 5,3% a 10 anos, já não considero que é bom, não por causa do risco, mas sim pela possibilidade de conseguir melhores rentabilidades.
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
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helderjsm Escreveu:Se tivesse medo que não me pagassem aí é que a taxa ia ser bemmmmm maior
Epá, és um gajo com "tomates", eu se tivesse medo que não me pagassem, não emprestava.
Elias Escreveu:
Bem, então já estamos de acordo num ponto: emprestar dinheiro ao Estado português envolve risco.
Emprestar dinheiro envolve sempre risco, seja a quem for...


"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
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Elias Escreveu:helderjsm Escreveu:A lógica é simples. Se 4% é o máximo que consigo "sem risco". Então com risco tenho que exigir um pouquinho mais
Se tivesse medo que não me pagassem aí é que a taxa ia ser bemmmmm maior
Bem, então já estamos de acordo num ponto: emprestar dinheiro ao Estado português envolve risco.
Já estamos a avançar qualquer coisa
Acho que por isso é que as Agências de Rating avaliam o risco digo eu. Qualquer aplicação tem risco digam o que disserem.
Só mais uma curiosidade hoje saiu esta notícia http://www.jornaldenegocios.pt/home.php ... &id=459801 ao fim da tarde. Durante o dia a REN magicamente descorrelacionou-se do índice:
- Anexos
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Elias Escreveu:helderjsm Escreveu:A lógica é simples. Se 4% é o máximo que consigo "sem risco". Então com risco tenho que exigir um pouquinho mais
Se tivesse medo que não me pagassem aí é que a taxa ia ser bemmmmm maior
Bem, então já estamos de acordo num ponto: emprestar dinheiro ao Estado português envolve risco.
Já estamos a avançar qualquer coisa
Lamento desapontar-vos mas não envolve risco, não senhor.
Vai ser inaugurada um novo serviço no leque de ofertas "A VIDA É BELA": Passeio no submarino recentemente adquirido pelo Estado. Com esta medida, o Estado espea fazer passeios que darão para pagar todos os juros da dívida pública, podendo ao fim de 10 anos vender o submarino por um valor residual para servir de discoteca subaquática, em Alcântara.
A alegria de um "trader" é pôr-se atrás e ficar à frente
Elias Escreveu:mais_um Escreveu:Elias Escreveu:mais_um Escreveu:29 de setembro:
Fitch: A+
10 de Outubro
Fitch: BBB-
Isso é de que ano?
Não é obvio? 2008, quando rebentou a bomba....
Certo, mas as agências já vinham descendo o rating da Islândia desde o final do Inverno anterior (Março de 2008):On 17 April 2008, Standard & Poor's lowered the long-term foreign-currency rating on the Republic of Iceland to 'A' from 'A+' and its long-term local-currency rating to 'AA-' from 'AA'. Moody's still maintains an 'Aaa' rating for the Icelandic Sovereign, but put it on a negative outlook on 5 March, as did Fitch on 1 April. The three main internationally active Icelandic banks
were put on negative watch.
http://www.cepr.org/pubs/policyinsights ... ight26.pdf
Uns pozinhos... sem grande relevancia.
Until the early 1970s, bond credit ratings agencies were paid for their work by investors who wanted impartial information on the credit worthiness of securities issuers and their particular offerings. Starting in the early 1970s, the "Big Three" ratings agencies (S&P, Moody's, and Fitch) began to receive payment for their work by the securities issuers for whom they issue those ratings, which has led to charges that these ratings agencies can no longer always be impartial when issuing ratings for those securities issuers. Securities issuers have been accused of "shopping" for the best ratings from these three ratings agencies, in order to attract investors, until at least one of the agencies delivers favorable ratings. This arrangement has been cited as one of the primary causes of the subprime mortgage crisis (which began in 2007), when some securities, particularly mortgage backed securities (MBSs) and collateralized debt obligations (CDOs) rated highly by the credit ratings agencies, and thus heavily invested in by many organizations and individuals, were rapidly and vastly devalued due to defaults, and fear of defaults, on some of the individual components of those securities, such as home loans and credit card accounts.
http://en.wikipedia.org/wiki/Bond_credit_rating
"Só duas coisas são infinitas, o universo e a estupidez humana. Mas no que respeita ao universo ainda não tenho a certeza" Einstein
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
“Com os actuais meios de acesso à informação, a ignorância não é uma fatalidade, mas uma escolha pessoal" Eu
helderjsm Escreveu:A lógica é simples. Se 4% é o máximo que consigo "sem risco". Então com risco tenho que exigir um pouquinho mais
Se tivesse medo que não me pagassem aí é que a taxa ia ser bemmmmm maior
Bem, então já estamos de acordo num ponto: emprestar dinheiro ao Estado português envolve risco.
Já estamos a avançar qualquer coisa

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mais_um Escreveu:Elias Escreveu:mais_um Escreveu:29 de setembro:
Fitch: A+
10 de Outubro
Fitch: BBB-
Isso é de que ano?
Não é obvio? 2008, quando rebentou a bomba....
Certo, mas as agências já vinham descendo o rating da Islândia desde o final do Inverno anterior (Março de 2008):
On 17 April 2008, Standard & Poor's lowered the long-term foreign-currency rating on the Republic of Iceland to 'A' from 'A+' and its long-term local-currency rating to 'AA-' from 'AA'. Moody's still maintains an 'Aaa' rating for the Icelandic Sovereign, but put it on a negative outlook on 5 March, as did Fitch on 1 April. The three main internationally active Icelandic banks
were put on negative watch.
http://www.cepr.org/pubs/policyinsights ... ight26.pdf
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Elias Escreveu:helderjsm Escreveu:Já hoje cobraria uma taxa de 5% sem dúvida por causa da incerteza nos mercados provocada sim pelas Agências.
Pera lá! Esquece lá as agências! Se tu acreditas na capacidade do Estado em pagar, para que é que ias exigir 5%? Os 4% não te chegam ou tens dúvidas que te paguem? Ou tás armado em usurário?
A lógica é simples. Se 4% é o máximo que consigo "sem risco". Então com risco tenho que exigir um pouquinho mais

Se tivesse medo que não me pagassem aí é que a taxa ia ser bemmmmm maior

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