Off-topic - crise no mediterrâneo/oriente médio
Com democracia ou sem democracia há sempre gente que aproveita o facto do seu país estar na agenda internacional para dar o salto para o Ocidente...Esperam ser tratados de forma diferente uma vez que a opinião pública Ocindental estará mais sensível à situação específica desses nacionais...
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O defeito é mesmo esse "apregoar a Democracia e a Liberdade" o Bush queria exportar a democracia pela guerra , a outra anedota chamada Jimmy Carter pensava em 79 que o, Irão iria ser, uma verdadeira democracia , eles ainda nomearam uns moderados no inicio, Abolhassan Bani-sadr, Mohammad Ali Rajai, Shapur Bajtiar.
O actual presidente nao, pensa melhor , não consegue ver a complexidade deste mundo , a questao da democracia e liberdade é muito mais que uma questão meramente politica é acima de tudo civilizacional.
Obs:
Só para relembrar estes negócios a francesa (Dois dias após o retorno da professora universitária Clotilde Reiss à França, o governo do país decidiu libertar o iraniano Ali Vakili Rad, condenado em 1994 pela justiça francesa pelo assassinato de Shapur Bajtiar, primeiro-ministro do Irão à época)
O actual presidente nao, pensa melhor , não consegue ver a complexidade deste mundo , a questao da democracia e liberdade é muito mais que uma questão meramente politica é acima de tudo civilizacional.
Obs:
Só para relembrar estes negócios a francesa (Dois dias após o retorno da professora universitária Clotilde Reiss à França, o governo do país decidiu libertar o iraniano Ali Vakili Rad, condenado em 1994 pela justiça francesa pelo assassinato de Shapur Bajtiar, primeiro-ministro do Irão à época)
Lion_Heart Escreveu:Acho sempre engraçado muita gente apregoar a Democrcia e a Liberdade (para nós) , mas quando isso acontece aos outros a Democracia e a Liberdade ja não são o mesmo.
Após um periodo revolucionario temos sempre um tempo de agitação e de convulsões.
Nada pode mudar de repente.
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As pessoas são tão ingénuas e tão agarradas aos seus interesses imediatos que um vigarista hábil consegue sempre que um grande número delas se deixe enganar.
Niccolò Machiavelli
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Acho sempre engraçado muita gente apregoar a Democrcia e a Liberdade (para nós) , mas quando isso acontece aos outros a Democracia e a Liberdade ja não são o mesmo.
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Lion_Heart
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Amanha será o Egipto , os barco, já estão em construção há 85 000 0000 que esperam transporte .
Por onde andam os que cantavam hossanas a revolução , relembro uma frase que me foi dita em segredo , que a democracia é uma questão de civilização.
UL
No Publico
http://jornal.publico.pt/noticia/14-02- ... 294562.htm
"Tornou-se impossível para nós viver na Tunísia: há muita violência, tumultos, não sabemos já quem manda, o país está à deriva", desabafou uma mulher tunisina acabada de de- sembarcar na ilha italiana, e que disse querer juntar-se a familiares em França.
Caos pós-revolucionário na Tunísia provocou vaga de imigração para Itália
Uma vaga de quase mil imigrantes clandestinos tunisinos chegou ontem à ilha italiana de Lampedusa, em fuga dos tumultos e incertezas no seu país após a deposição do Presidente Zine al-Abidine Ben Ali, no que o Governo de Itália declarara já antes ser um caso de "emergência humanitária".
Só nos últimos cinco dias perto de cinco mil pessoas navegaram a partir das costas da Tunísia para aquela ilha siciliana, a menos de 150 quilómetros de distância. "É uma situação difícil. Os desembarques sucedem-se a um ritmo incessante", observou o comandante do porto de Lampedusa, Antonio Morana, depois de mais 977 tunisinos terem desembarcado ilegalmente na ilha.
As autoridades conduziram muitos destes imigrantes para um campo de futebol, enquanto centenas de outros dormiram ao relento junto ao porto de Lampedusa e outros receberam abrigo em hotéis e igrejas. Pelo menos um tunisino morreu na travessia na noite de sábado para domingo, quando o barco em que se encontrava com outros 11 ilegais naufragou ao largo de Zarzis, confirmou a agência noticiosa tunisina TAP. O jornal Effabah contabilizava ontem um balanço de seis mortes na última semana.
Por onde andam os que cantavam hossanas a revolução , relembro uma frase que me foi dita em segredo , que a democracia é uma questão de civilização.
UL
No Publico
http://jornal.publico.pt/noticia/14-02- ... 294562.htm
"Tornou-se impossível para nós viver na Tunísia: há muita violência, tumultos, não sabemos já quem manda, o país está à deriva", desabafou uma mulher tunisina acabada de de- sembarcar na ilha italiana, e que disse querer juntar-se a familiares em França.
Caos pós-revolucionário na Tunísia provocou vaga de imigração para Itália
Uma vaga de quase mil imigrantes clandestinos tunisinos chegou ontem à ilha italiana de Lampedusa, em fuga dos tumultos e incertezas no seu país após a deposição do Presidente Zine al-Abidine Ben Ali, no que o Governo de Itália declarara já antes ser um caso de "emergência humanitária".
Só nos últimos cinco dias perto de cinco mil pessoas navegaram a partir das costas da Tunísia para aquela ilha siciliana, a menos de 150 quilómetros de distância. "É uma situação difícil. Os desembarques sucedem-se a um ritmo incessante", observou o comandante do porto de Lampedusa, Antonio Morana, depois de mais 977 tunisinos terem desembarcado ilegalmente na ilha.
As autoridades conduziram muitos destes imigrantes para um campo de futebol, enquanto centenas de outros dormiram ao relento junto ao porto de Lampedusa e outros receberam abrigo em hotéis e igrejas. Pelo menos um tunisino morreu na travessia na noite de sábado para domingo, quando o barco em que se encontrava com outros 11 ilegais naufragou ao largo de Zarzis, confirmou a agência noticiosa tunisina TAP. O jornal Effabah contabilizava ontem um balanço de seis mortes na última semana.
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Como um jovem normal se tornou num símbolo da revolta
O dia em que Khaled Said se tornou mártir
10.02.2011 - 11:21 Por Maria João Guimarães
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3 de 22 notícias em Mundo
« anteriorseguinte »Khaled Said entrou na memória colectiva do Egipto sobretudo em duas imagens. Uma é a fotografia de um rapaz, sorriso algo tímido, cabelo penteado com um pouco de gel, camisola cinzenta de capuz. Tem um ar comum, quase se poderia dizer bem- comportado. A outra imagem vem sempre acompanhada de um aviso para os mais sensíveis: mostra Khaled já morto, a cara ensanguentada e torcida de fracturas várias: nariz, maxilar, dentes partidos. Uma imagem chocante, resultado da brutalidade da polícia.
Khaled Said morreu em Junho do ano passado, em Alexandria. Foi vítima de um ataque brutal da polícia (DR)
Tudo aconteceu numa terça-feira de Junho do ano passado. Khaled Said tinha ido, como de costume, ao cibercafé em frente a sua casa, em Alexandria, a segunda maior cidade do Egipto. O jovem de 28 anos, de uma família de classe média dedicada a negócios de importações e exportações na cidade portuária, passava bastante tempo na Internet no Space.net.
Passava pouco das onze e meia da noite quando Said chegou ao café e, mal tinha acabado de cumprimentar um amigo, entraram dois polícias vestidos à civil. Dirigiram-se directamente a ele, pedindo-lhe identificação. "Vieram por causa dele. Nunca tinham cá entrado membros da polícia secreta", contou agora ao diário espanhol El País Ahmed Manduah, um empregado do café de 20 anos. O filho do dono do café, Haitham Misbah, diz que, ao ver os dois homens agarrar Khaled, lhes perguntou o que estavam a fazer. "Cala-te ou fechamos o café", responderam.
Khaled tentou resistir. "Agarraram-lhe na cabeça e bateram contra uma prateleira de mármore", conta Misbah, num testemunho citado pela Human Rights Watch. Arrastaram-no para a rua. "Bateram com a cabeça contra uma porta de ferro. Bateram-lhe na cara e estômago. Deram-lhe pontapés com tanta força que ele caiu de um degrau. Pegaram-lhe pelo pescoço e bateram com a sua cabeça contra o degrau."
Outras testemunhas contam que Khaled ainda disse: "Estou a morrer." Os pontapés continuaram mesmo quando ele já não se mexia. "Estás a fingir que estás morto?", gritou um dos polícias, antes de ir embora e deixar Khaled na rua. Pouco depois, uma carrinha da polícia levou o corpo.
As autoridades disseram que Khaled morreu ao engolir um saco da marijuana para a esconder da polícia. Não deixaram a família ver o corpo.
Um vídeo denunciando polícias
A polícia terá atacado Khaled por suspeitar que este tinha filmado um vídeo mostrando um grupo de polícias dividindo entre si droga apreendida numa operação. Não é claro se terá sido o próprio Khaled a colocar o vídeo online.
As fotografias tiradas com um telemóvel na morgue mostrando a face desfigurada de Khaled chegaram à Internet, não se sabe bem como. Khaled Said tornou-se um sinónimo das consequências da lei de emergência, um símbolo para jovens normais de classe média, sem actividade política, que perceberam que também eles poderiam ser arrastados de um cibercafé e mortos: Somos todos Khaled Said, como dizia a página do Facebook criada cinco dias após a sua morte. A página registou 4 mil seguidores na primeira hora após a sua criação (agora tem mais de 57 mil e continua a crescer). Começou por mostrar as imagens brutais do cadáver, dar informações sobre a investigação: o primeiro inquérito concluiu que a morte tinha sido causada por asfixia.
Suspeitos do crime acabaram por fugir
A pressão, nacional e internacional, promovida pelas redes sociais, e que recebeu os holofotes da atenção de ONG como a Amnistia Internacional e a Human Rights Watch, levou a uma segunda investigação. A conclusão foi de novo "morte por asfixia". Os dois polícias foram detidos, acusados não de homicídio mas sim de excessiva brutalidade na detenção. O seu julgamento foi entretanto duas vezes suspenso e, no caos das manifestações de há duas semanas em Alexandria, conseguiram escapar da prisão.
A morte de Khaled Said já tinha provocado pequenos protestos em Alexandria e no Cairo, manifestações logo atacadas pela polícia. Uma delas teve mesmo a participação de Mohamed ElBaradei, o prémio Nobel da Paz que surgia como uma figura capaz de unir a oposição. Mas estes protestos foram esmorecendo sob a repressão - até à revolução tunisina. Agora, o papel de Khaled Said é comparado ao de Mohamed Bouaziz na Tunísia, o jovem que se imolou pelo fogo despertando a revolução.
Inspirado pelo que viram em Tunes, o grupo no Facebook dedicado a Khaled, juntamente com o movimento 6 de Abril (criado para chamar a atenção para uma greve na cidade industrial de Mahala), marcou um protesto para um feriado em honra da polícia. E a revolta já não parou, mesmo sem líderes e sem heróis, mesmo sem ser muito claro quem representava os jovens a gritar por mudança nas ruas.Isto até esta terça-feira, quando entra em cena Wael Ghonim, executivo da Google que tinha passado 12 dias preso, assumindo ter criado a página-tributo no Facebook. Se Khaled Said é o mártir desta revolta, o herói dos protestos é agora Wael Ghonim. Na Praça Tahrir, onde se juntou aos manifestantes após sair da prisão, Wael conheceu a mãe de Khaled. Esta, comovida, enganou-se e chamou-lhe Khaled. Wael e Khaled, o herói e o mártir: ambos são nomes da revolu
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Vejam esta noticia : http://www.capitalbolsa.com/articulo/60 ... emana.html
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Re: Egipto em festa
Lion_Heart Escreveu:Trisquel Escreveu:Mubarak demite-se!
Em directo nas Tv´s!
O problema é que nao se demite.
Inacreditavel.
Realmente é mesmo dificil largar o poder , basta ver o caso de Portugal. Preferem condenar um País.
Eu ontem já tinha informação previligiada, não quis foi entrar em discução!
Editado pela última vez por Trisquel em 11/2/2011 18:06, num total de 1 vez.
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Mubarak demite-se da presidência do Egipto (act)
11 Fevereiro 2011 | 16:05
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
Mubarak cedeu o poder aos militares e a festa é grande na praça de Tahrir, no Cairo, que foi o principal palco dos protestos nas últimas duas semanas e meia.
Mubarak acaba de fazer uma declaração ao país, através de um comunicado lido pelo vice-presidente Omar Suleiman na televisão estatal, abandonando finalmente o poder conforme era pedido há 18 dias pelo seu povo.
Mubarak cedeu o poder aos militares e a festa é grande na praça de Tahrir, no Cairo, que foi o principal palco dos protestos nas últimas duas semanas e meia.
"Perante as difíceis circunstâncias que o país vive, o presidente Hosni Mubarak decidiu abandonar a presidência. Ele instruiu o Conselho das Forças Armadas para assumirem os destinos do país", leu Suleiman na TV estatal, citado pelo "The Guardian".
Sexta-feira passada era considerada 'o dia da partida', mas afinal esse dia acabou por ser uma semana depois. "O Egipto está livre", canta-se em Tahrir.
Os militares há muito que tinham anunciado que não usariam de repressão contra o povo egípcio, por considerarem legítimas as suas reivindicações. Nestes 18 dias, contabilizaram-se centenas de mortes, tendo os confrontos entre apoiantes e opositores de Mubarak sido os mais violentos.
Mubarak, actualmente com 82 anos, tinha dito ontem num discurso à nação, que delegaria poderes ao vice-presidente, Suleiman, mas que não abandonaria o cargo até às eleições de Setembro. O actual presidente ocupava o cargo há 30 anos, depois de o seu antecessor (do qual ele era vice-presidente), el-Satat, ter sido assassinado.
Hoje, corriam relatos na imprensa de que Mubarak e a família teriam fugido para o resort de Sharm el-Sheikh, no Mar Vermelho.
Há três dias, o número de egípcios em protesto contra o regime de Mubarak na praça de Tahrir começava a diminuir. Mas as lágrimas de um homem renovaram as tensões, com o principal palco dos protestos na capital do Egipto a encher novamente.
Wael Ghonim é executivo da Google no Egipto e esteve detido durante 12 dias, em pleno fulgor das manifestações de descontentamento social contra o regime de Hosni Mubarak. Na terça-feira, quando foi libertado, as lágrimas que lhe correram pelo rosto durante uma entrevista onde relatou os dias de cativeiro, inflamaram de novo o povo que estava contra o poder estabelecido.
Ghonim dirigiu-se aos egípcios, dizendo que eles eram uns heróis, o que teve um efeito-mola naqueles que tinham regressado às suas casas. O povo voltou em força às ruas, congregando-se muito especialmente na praça de Tahrir, e o clima de tensão intensificou-se. Hoje, 18 dias, depois, Mubarak acabou por ceder às pressões.
11 Fevereiro 2011 | 16:05
Carla Pedro - cpedro@negocios.pt
Mubarak cedeu o poder aos militares e a festa é grande na praça de Tahrir, no Cairo, que foi o principal palco dos protestos nas últimas duas semanas e meia.
Mubarak acaba de fazer uma declaração ao país, através de um comunicado lido pelo vice-presidente Omar Suleiman na televisão estatal, abandonando finalmente o poder conforme era pedido há 18 dias pelo seu povo.
Mubarak cedeu o poder aos militares e a festa é grande na praça de Tahrir, no Cairo, que foi o principal palco dos protestos nas últimas duas semanas e meia.
"Perante as difíceis circunstâncias que o país vive, o presidente Hosni Mubarak decidiu abandonar a presidência. Ele instruiu o Conselho das Forças Armadas para assumirem os destinos do país", leu Suleiman na TV estatal, citado pelo "The Guardian".
Sexta-feira passada era considerada 'o dia da partida', mas afinal esse dia acabou por ser uma semana depois. "O Egipto está livre", canta-se em Tahrir.
Os militares há muito que tinham anunciado que não usariam de repressão contra o povo egípcio, por considerarem legítimas as suas reivindicações. Nestes 18 dias, contabilizaram-se centenas de mortes, tendo os confrontos entre apoiantes e opositores de Mubarak sido os mais violentos.
Mubarak, actualmente com 82 anos, tinha dito ontem num discurso à nação, que delegaria poderes ao vice-presidente, Suleiman, mas que não abandonaria o cargo até às eleições de Setembro. O actual presidente ocupava o cargo há 30 anos, depois de o seu antecessor (do qual ele era vice-presidente), el-Satat, ter sido assassinado.
Hoje, corriam relatos na imprensa de que Mubarak e a família teriam fugido para o resort de Sharm el-Sheikh, no Mar Vermelho.
Há três dias, o número de egípcios em protesto contra o regime de Mubarak na praça de Tahrir começava a diminuir. Mas as lágrimas de um homem renovaram as tensões, com o principal palco dos protestos na capital do Egipto a encher novamente.
Wael Ghonim é executivo da Google no Egipto e esteve detido durante 12 dias, em pleno fulgor das manifestações de descontentamento social contra o regime de Hosni Mubarak. Na terça-feira, quando foi libertado, as lágrimas que lhe correram pelo rosto durante uma entrevista onde relatou os dias de cativeiro, inflamaram de novo o povo que estava contra o poder estabelecido.
Ghonim dirigiu-se aos egípcios, dizendo que eles eram uns heróis, o que teve um efeito-mola naqueles que tinham regressado às suas casas. O povo voltou em força às ruas, congregando-se muito especialmente na praça de Tahrir, e o clima de tensão intensificou-se. Hoje, 18 dias, depois, Mubarak acabou por ceder às pressões.
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Trisquel
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Mais-um :
Está aqui um link sobre um tema da guerra colonial que vais gostar, e existem outros a teu gosto.
http://www.forumdefesa.com/forum/viewto ... =13&t=9827
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Resumo de Egipto visto por jotabilo
Caros,
Talves vos tenha escapado os posts do jotabilo (um dos meus Caldeireiros favoritos) nas duas primeiras paginas. Fica aqui um resumo editado do que eu acho que e importante reter :
Cristo afirmou dai a Deus o que é de Deus e a César o que é de César. Ou seja, no cristianismo o poder temporal está separado do poder espiritual.
No Islão não existe essa distinção. Alá akbar, Alá é tudo, não existem hierarquias ou estados. O livro Corão e uma verdadeira constituição política. No Islamismo não está prevista a existência de Estados-Nação.
O que se está a passar no norte de África é um jogo perigoso que a potência terrestre (França-Alemanha-Benelux) encetou com vista a expulsar os interesses da potência maritima (US–UK).
Existe desde o sec XIX uma linha de pensamento geopolítico. Que começa, talvez, com Vauban, passa por Ratzel, Celerier, Mahan, Mackinder, Spykman, e Saul Below.
Abracos
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Talves vos tenha escapado os posts do jotabilo (um dos meus Caldeireiros favoritos) nas duas primeiras paginas. Fica aqui um resumo editado do que eu acho que e importante reter :
Cristo afirmou dai a Deus o que é de Deus e a César o que é de César. Ou seja, no cristianismo o poder temporal está separado do poder espiritual.
No Islão não existe essa distinção. Alá akbar, Alá é tudo, não existem hierarquias ou estados. O livro Corão e uma verdadeira constituição política. No Islamismo não está prevista a existência de Estados-Nação.
O que se está a passar no norte de África é um jogo perigoso que a potência terrestre (França-Alemanha-Benelux) encetou com vista a expulsar os interesses da potência maritima (US–UK).
Existe desde o sec XIX uma linha de pensamento geopolítico. Que começa, talvez, com Vauban, passa por Ratzel, Celerier, Mahan, Mackinder, Spykman, e Saul Below.
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Re: Egipto em festa
Lion_Heart Escreveu:Trisquel Escreveu:Mubarak demite-se!
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Realmente é mesmo dificil largar o poder , basta ver o caso de Portugal. Preferem condenar um País.
Fica como fastasma do novo Presidente?
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Re: Egipto em festa
Trisquel Escreveu:Mubarak demite-se!
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Egipto em festa
Mubarak demite-se!
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Omissão de todos o feriados cristãos
( Natal ,Pascoa etc. para esses dias fazem outras evocações)
Mas constam os feriados Judaicos, Hindus, Sikhs e Muçulmanos
Comissão Europeia, através da Fundação Generation Europe, oferece às escolas dos 27 países europeus calendários escolares .Sua nova edição, publicou mais de três milhões de cópias.
http://www.dici.org/actualites/europe-l ... retiennes/
( Natal ,Pascoa etc. para esses dias fazem outras evocações)
Mas constam os feriados Judaicos, Hindus, Sikhs e Muçulmanos
Comissão Europeia, através da Fundação Generation Europe, oferece às escolas dos 27 países europeus calendários escolares .Sua nova edição, publicou mais de três milhões de cópias.
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TV pública - Mubarak fará pronunciamento TV a partir do Palácio presidencial esta noite.
Rumores crescem de que vai concretizar-se a queda do Governo.
PS - (estou emocionado enquanto escrevo)
Rumores crescem de que vai concretizar-se a queda do Governo.
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Cuidado com o que desejas pois todo o Universo pode se conjugar para a sua realização.
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Al-Jazeera informa:
O conselho superior das Forças Armadas do Egito prepara "solução" para Mubarak.
O PM afirma que nenhuma decisão foi ainda tomada. Mubarak ainda está no poder.
A emoção continua ao rubro na Praça da Libertação.
TV pública foi evacuada pois pode ser alvo de manifestantes; Mubarak terá sido desaconselhado pelas tropas de fazer pronunciamento à Nação.
O conselho superior das Forças Armadas do Egito prepara "solução" para Mubarak.
O PM afirma que nenhuma decisão foi ainda tomada. Mubarak ainda está no poder.
A emoção continua ao rubro na Praça da Libertação.
TV pública foi evacuada pois pode ser alvo de manifestantes; Mubarak terá sido desaconselhado pelas tropas de fazer pronunciamento à Nação.
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Os EUA tiraram o tapete ao Mubarak.
História podera ser feita hoje, ja que se espera que Mubarak se demita a qualquer momento.
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