EUA planeiam novas restrições sobre tecnologia de chips na China

[TRSM]

Televisão por cabo conquista 180 mil novos subscritores num ano

O número de assinantes dos serviços de televisão por cabo ascendeu a 1,23 milhões no final do terceiro trimestre de 2002, o que traduz um crescimento de 17% face a igual trimestre do ano passado, segundo dados avançados pela Anacom.
Este número equivalente à adesão de 180 mil novos subscritores. Um relatório da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), revela que região de Lisboa e Vale do Tejo registou o maior número de assinantes, correspondente a 55% do total nacional.

A região do Alentejo e Algarve «é aquela onde o crescimento do número de aderentes ao serviço foi mais significativo», a evidenciar uma subida de 46% no período de análise.

No final do terceiro trimestre de 2002 estavam cablados (domicílio em condições de ter acesso a um serviço de televisão por cabo) 3,25 milhões de alojamentos, mais 10% do que em igual período do ano passado.

Em Setembro de 2002, o total de assinantes de tecnologia DTH «direct to home», alternativa por satélite à infra-estrutura de cabo para a distribuição do sinal de televisão, chegou aos 270 mil, o que corresponde a um crescimento de 38% face aos valores obtidos em Setembro de 2001.

Os operadores de TV por cabo em Portugal incluem a TV Cabo e a Cabovisão.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 12:38:36h

[TRSM]

SCH reitera «compra» para PT e eleva preço-alvo em 9% para 8,10 euros

O SCH elevou o preço-alvo para as acções da Portugal Telecom (PT) de 7,40 euros para 8,10 euros, reiterando a recomendação de «compra». A consolidação integral da Brasilcel em 2003 irá aumentar o peso operacional do Brasil de 13% para 21%.
Uma das razões que levou o Santander Central Hispano (SCH) a rever as estimativas para a Portugal Telecom (PT) [PTC] prende-se com a recente aquisição, à PT Multimédia [PTM], de 100% da PTM.com e de 24,75% na unidade de páginas amarelas.

«Com esta aquisição, a PT passa a ter um controle total sobre os negócios a retalho do ADSL, que poderão desta forma ser integrados na unidade de telefonia fixa do grupo», diz o Santander.

A saída, ou o não arranque da ONI Way é aplaudido pela casa espanhola, «já que se previa um entrada agressiva no mercado, que levaria a uma depressão das margens na indústria». Com este novo panorama, o banco elevou as estimativas do EBITDA da Telecomunicações Móveis Nacional (TMN), em 5% no próximo ano.

Esta revisão resultou igualmente de uma revisão das estimativas da Telesp Celular Participações (TCP), bem como a integração definitiva dos activos da PT e da Telefónica Móviles no Brasil.

TIM em São Paulo prejudica mais BCP que TCP

Apesar da entrada da operadora italiana Telecom Italia Mobile (TIM) em São Paulo, o Santander considera que a operadora BCP Telecomunicações, unidade da norte-americana BellSouth, será a mais prejudicada, «dada a sua difícil situação financeira», um factor que terá ajudado a Telesp Celular Participações (TCP) a subir a quota de mercado no ano passado de 64% para 67%.

Assim, as estimativas em termos de «cash-flow» operacional ou EBITDA da TCP, foram revistas em alta, prevendo-se um crescimento anual de 16% de 2003 até 2005.

A Anatel deu ontem luz verde à PT e à Telefónica para a transferência dos seus activos móveis no Brasil para a «joint venture» (JV), que se designará Brasilcel.

Depois da Telefónica ter pago 200 milhões de euros à operadora nacional, ambas passarão a ter uma posição de 50% na nova empresa, que contará com 13 milhões de clientes e uma quota no mercado brasileiro acima de 40%.

A partir de 2003, a PT passará a consolidar integralmente os resultados da Brasilcel, um factor que deverá aumentar o peso do Brasil no EBITDA da empresa de 13% para 21%.

As acções da PT valorizavam 0,87% para os 6,94 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 12:32:32h

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Ministro da Agricultura admite que alteração PAC custa 150 milhões à UE

A alteração da Política Agrícola Comum (PAC) para Portugal poderá custar à União Europeia cerca de 150 milhões de euros, admitiu hoje o ministro da Agricultura, Armando Sevinate Pinto.
O Governo pretende que as quotas de produção para Portugal sejam aumentadas, o que provoca um crescimento das verbas a subsidiar pela União Europeia. Portugal recebe, actualmente mil milhões de euros ao abrigo da PAC.

O custo para resolver o problema da PAC rondará o 150 milhões de euros», admitiu Sevinate Pinto, no V Encontro do Clube dos Produtores da Sonae.

O ministro da Agricultura reforçou que «queremos resolver (esta situação) a 15 porque não a poderemos resolver a 25», esclareceu o responsável.

Cinco dos 15 Estados-membros da UE querem acabar com a PAC. Entre eles encontram-se p Reino Unido, a Suécia, a Holanda, a Dinamarca e a Alemanha.


Fonte: Canal de Negócios

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Produtores vendem 70 milhões de euros à Sonae em 2002

O Clube de Produtores da Sonae prevê atingir um volume de negócios de 70 milhões de euros este ano, o mesmo valor registado em 2001, revelou José Aguiar, presidente da organização no encontro de produtores da empresa liderada por Belmiro de Azevedo.
«Vivemos um ano de estgnação de consumo, daí o volume de negócios ter-se mantido inalterado no último ano», afirmou José Aguiar no V Encontro do Clube de Produtores da Sonae.

Aquela entidade aumentou em seis o número de associados para os 216, nas áreas de carnes, frutas, legumes.

Até Outubro, o CPS forneceu à Modelo Continente cerca de 73 mil toneladas de produtos, segundo José de Aguiar, que não avançou o valor alcançado no período homólogo.

O presidente do CPS realçou, como factos relevantes deste ano, o primeiro contrato com fornecedores de produtos biológicos e os 85 produtores que atingiram à Caixa Única.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 12:02:39h

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Euronext Lisbon valoriza 0,57% suportada pelas subidas da PT e BCP

O PSI20 subia 0,57%, suportado pelas valorização do Banco Comercial Português (BCP) e da Portugal Telecom (PT), esta última com luz verde para criação da Brasilcel, a «joint venture» com a Telefónica para o mercado móvel brasileiro. A EDP limitava maiores ganhos.
O PSI20 [PSI20] subia para 6.142,33 pontos, com 11 acções a valorizar, cinco inalteradas e quatro em queda, numa sessão em que as operadoras de telecomunicações e o sector da banca ditavam as subidas nas maiores praças na Europa.

A Portugal Telecom (PT) [PTC] avançava 1,74% para 7 euros, depois do SCH ter elevado o preço alvo de 7,40 euros para 8,10 euros, reiterando uma recomendação de «compra».

A Anatel deu ontem luz verde à Portugal Telecom (PT) e à Telefónica para a transferência dos seus activos móveis no Brasil para a «joint venture», que se designará Brasilcel, depois de ter aprovado a migração das prestadoras do Serviço Móvel Celular (SMC) para o Serviço Móvel Pessoal (SMP).

O Banco Comercial Português (BCP) [BCP] que já esteve a perder 0,77%, recuperava para 2,79 euros, a que corresponde uma valorização de 0,72%.

A Electricidade de Portugal (EDP) [EDP] regredia 0,6% para 1,67 euros. Segundo declarações de fonte da administração da Galpenergia ao Negocios.pt, a empresa não pretende acompanhar o aumento de capital da ONI, à semelhança do BCP, um factor que estará a condicionar a evolução da eléctrica.

A Vodafone Telecel [TLE], que pretende, sob determinadas condições, adquirir o capital social da ONI Way, subia 1,25% para 8,94 euros, e a SonaeCom [SNC], que controla a Optimus, valorizava 1,54% para 1,98 euros.

Acções da France Télécom sobem 25% em dois dias
As praças da Europa negociavam com ganhos, e Dow Jones Stoxx 50 avançava 0,41% para 2.563,40 pontos. A praça de Madrid está encerrada em virtude do feriado do «Dia da Constituição».

Na praça de Paris, o CAC 40 [CAC] subia 1,32% nos 3.199,69 pontos, com as acções da France Télécom a dispararem 8,7% para 20,55 euros, depois da subida de 17% conseguida ontem. Após o Governo francês ter aprovado um plano de reestruturação da dívida, a Lehman Brothers e a JP Morgan melhoraram a recomendação para as acções do antigo monopólio francês.

Na Bolsa de Amsterdão, o AEX avançava 0,88% para 342,32 pontos, impulsionado pela subida de 3,3% da empresa de «chips» ASML, depois de ontem a Intel ter revisto em alta as estimativas de vendas para o quarto trimestre.

O FTSE 100 [UKX] londrino crescia 0,26% para 4.042,80 pontos, ajudado pelas empresas farmacêuticas GlaxoSmithKline e Shire Pharmaceutical Group, que acumulavam ganhos de 2,9% e 1,5%, respectivamente.

Em Frankfurt, o DAX [DAX] apreciava 0,46% para os 3.239,69 pontos, com o sector da banca e de seguros a suportar o índice alemão. A Munich Re subia 2,4%, o Commerzbank valorizava 2,4%, e a Allianz aumentava 1,9% a marcar 109,18 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 11:44:36h

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Trabalhadores da Fiat iniciam nova onda de greves

Os trabalhadores da Fiat vão reiniciar uma nova onda de greves, depois do Governo italiano ter aprovado o plano para o início dos despedimentos apresentado pela administração do maior grupo automóvel italiano.
Os sindicatos solicitaram uma paralisação laboral de oito horas ao longo do dia de hoje, na sequência da decisão por parte do construtor automóvel italiano de iniciar um plano de despedimentos na próxima semana.

Na próxima segunda feira, a Fiat dará início ao plano de despedimentos, que prevê o corte de 5.600 postos de trabalho, numa primeira fase, e mais 2.500, numa segunda fase, a decorrer em 2003.

O plano de recuperação da Fiat passa pela redução de custos em mil milhões de euros, apesar do primeiro ministro Silvio Berlusconi ter solicitado ontem aos responsáveis da empresa em ceder em algumas das suas medidas de restruturação.

Na sequência desta solicitação, a Fiat acordou reabrir a fábrica de Termini Imerese, na Sicilia, que foi palco nas últimas semanas da maior contestação grevista italiana, depois do anúncio do seu encerramento em Outubro.

A contestação laboral deverá continuar com mais greves no próximo ano.

«Não vamos desistir, vamos continuar a lutar, apesar das perpectivas serem extremamente negativas», avançou um delegado sindical dos trabalhadores da Fiat, segundo a Bloomberg.

As acções da Fiat seguiam a perder 2,70% para os 9,17 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 11:20:46h

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Défice comercial cai 11,5% nos primeiros nove meses do ano

O défice comercial de Portugal caiu de 11,5% no de Janeiro a Setembro deste ano, devido a uma quebra das importações e um aumento das exportações, anunciou hoje em comunicado o Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 11:08:33h

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Défice comercial extra-comunitário cai 28,9% até Outubro

O défice do comércio entre Portugal e os países fora da União Europeia recuou 28,9% nos primeiros 10 meses do ano, devido a uma subida das exportações e a uma quebra nas importações, revelou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O défice da balança comercial extra-comunitária atingiu os 3,29 mil milhões de euros, menos que os 4,62 mil milhões registados no mesmo período do ano passado.

As exportações aumentaram 0,4% para os 4,63 mil milhões de euros, enquanto as importações caíram 14,2% para os 7,92 mil milhões de euros.

Do total das importações, 52% dos bens e serviços foram adquiridos à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), aos membros da Zona de Comércio Livre da Europa (EFTA), aos EUA, Japão e Brasil. No período homólogo, as importações a estes parceiros atingiu os 57,6%.

Nas exportações, cerca de 52,9% tiveram como destino os EUA, os Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP) e a EFTA, quando, no mesmo período do ano passado, este valor atingiu os 53,7%.

Os principais produtos importados foram combustíveis minerais, máquinas e aparelhos agrícolas e veículos.

As principais exportações foram de máquinas e aparelhos, matérias têxteis, madeira e cortiça, veículos e outros materiais de transporte, segundo o INE.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 11:02:31h

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[TRSM]

PT recebe aprovação da Anatel para criação da JV Brasilcel com Telefónica

A Anatel concedeu ontem anuência prévia à Portugal Telecom (PT) e à Telefónica para a transferência dos seus activos móveis no Brasil para a «joint venture», que se designará Brasilcel, depois de ter aprovado a migração das prestadoras do SMC para o SMP, revelou em comunicado a entidade reguladora das comunicações do Brasil.
A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou ontem a migração das prestadoras do Serviço Móvel Celular (SMC) da Telefónica Móviles e da Portugal Telecom [PTC] para o Serviço Móvel Pessoal (SMP).

Simultaneamente, a autoridade reguladora brasileira concedeu anuência prévia aos grupos espanhol e português para a transferência das acções das mesmas para uma nova empresa, a Brasilcel, detida em 50% por cada um dos accionistas.

A entidade diz em comunicado que considerou «cumpridas as exigências estabelecidas pela legislação e regulamentação do sector para a transferência de autorização ou de controle accionistas de empresas de telefonia móvel».

Com a migração, «as prestadoras que adaptarem os seus instrumentos de concessão, poderão efectuar a transferência de autorização ou de controle societário, inclusive por meio de fusão ou incorporação de empresas, que contribuam para a compatibilização das áreas de prestação com as regiões fixadas no plano geral de autorizações do serviço móvel pessoal».

De acordo com a Anatel, a Brasilcel deterá acções da Telerj Celular, Telest Celular, da Telebahia Celular, da Telergipe Celular, da Celular, da Telesp Celular, e da Global Telecom, todas do Grupo Telefónica Móviles. A nova empresa englobará a Celular Telesp Celular e a Global Telecom, do Grupo PT.

A Brasilcel contará com um Conselho de Administração (CA) formado por 12 membros. Cada um dos grupos (Telefónica e PT) indicará seis membros, sendo que as deliberações necessitam do voto de pelo menos um conselheiro indicado por cada grupo.

A Superintendência de Serviços Privados (SSP) realça que a que a restrição imposta, de só autorizar a transferência do bloco de controle de empresas de telecomunicações cinco anos após a privatização, foi afastada com a adaptação das concessões do SMC para as autorizações do SMP.

A SPV entende, quanto ao aspecto concorrencial, que «não haverá aumento relevante na participação de cada uma das prestadoras no mercado», uma vez que as operadoras ibéricas estão a cumprir uma norma segunda a qual, «uma mesma prestadora, sua controlada, coligada ou controladora não podem prestar SMP na mesma área geográfica».

As acções da PT seguiam com um ganho de 1,02% para 6,95 euros, e os papéis da Telefónica Móviles encerraram ontem nos 7 euros. A Bolsa de Madrid encontra-se hoje encerrada devido a feriado.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 10:32:34h

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Vencedor da Generg anunciado hoje

O vencedor da privatização da Generg é hoje conhecido. O Estado vai vender 57,5% da empresa de energias renováveis que pertence ao grupo IPE-Investimentos e Participações Empresariais, avançou hoje o «Diário de Notícias».

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 09:36:33h

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Galpenergia fora do aumento de capital da ONI

A Galpenergia não pretende acompanhar o aumento de capital da ONI, à semelhança do Banco Comercial Português (BCP), reduzindo a sua participação no capital da empresa, da qual detém actualmente 4,2%, avançou o «Semanário Económico».

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 09:24:34h

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Finanças vão cobrar reembolso dos pagamentos por conta

O Governo vai permitir o reembolso dos pagamentos especiais por conta às empresas, corrigindo uma situação que se admitia ser inconstitucional, mediante a realização de uma inspecção da administração tributária a pedido da sociedade, avançou o «Diário Económico».

Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 09:11:43h

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Sinais de contracção da economia arrastam Tóquio; Nikkei 225 cede 0,61%

A Bolsa nipónica encerrou a sessão em queda, com o Nikkei 225 a ceder 0,61%, elevando para 3,8% a descida dos últimos cinco dias, depois de três semanas a acumular valor. A valorização das empresas de «chips» ajudou a amenizar as perdas.
O Nikkei 225 [NKY] encerrou nos 8.863,26 pontos, elevando para 3,8% a queda na semana. O Topix que nos últimos cinco dias sofreu uma desvalorização de 3,6%, fechou hoje em queda de 0,7% nos 860.65 pontos.

O índice dos principais indicadores, um barómetro da oferta de trabalho, confiança dos consumidores, e outros indicadores que projectam as condições da economia no futuro, caiu em Outubro para 44,4% contra os 66,7% de Setembro. Esta foi a primeira vez em 10 meses que este índice cai abaixo do 50%, um limiar abaixo do qual se considera a economia como estando em recessão.

A KDDI, segundo maior operador móvel nipónico, caiu 3,7% para 371.000 ienes (2.962 euros), e a NTT DoCoMo, a maior do sector, decresceu 0,8% a marcar 240.000 ienes (1.916 euros). Os papéis da retalhista Ito-Yokado escorregaram 2,4% nos 3.680 ienes (29,38 euros), e o banco Sumitomo Mitsui deslizou 3% a cotar em 394.000 ienes (3.145 euros).

As acções da Tokyo Electron, o segundo maior fabricante mundial de equipamentos de fabrico de «chips», valorizaram 3,4% a marcarem 5.830 ienes (46,54 euros), depois da Intel ter revisto em alta as estimativas de vendas relativas ao quarto trimestre.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 08:59:37h

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Votorantim não deve concorrer à privatização da Portucel (act)

(actualiza com mais declarações de Raul Calfat) A empresa brasileira Votorantim não deve concorrer à privatização da Portucel, pois o modelo de venda escolhido não permite o controlo da empresa, disse o presidente executivo da Votorantim, numa entrevista à agência Bloomberg.
A Semapa, com quem a Votorantim tinha uma associação para concorrer à Portucel, também já tinha desistido do processo, por não ter activos no sector.

Num entrevista à Bloomberg, Raul Calfat, presidente executivo da empresa, afirma que «a atractividade da Portucel [PTCL] caiu bastante (com o modelo de privatização escolhido), mas vamos continuar a olhar para o processo na esperança que as regras mudem».

O Governo português optou por fazer um aumento de capital de até 25% da Portucel, para permitir a entrada de um parceiro estratégico com activos no sector da pasta e papel.

O Estado português manterá uma minoria de bloqueio na Portucel, depois de concluído o processo de privatização da companhia, facto que deverá afastar a Votorantim do concurso.

«Temos uma parceria com a Aracruz, estamos a analisar em conjunto e também temos potenciais parceiros em Portugal», disse Calfat.

«As regras (da privatização) foram anunciadas recentemente, são muito complexas e não permitem o controlo da empresa», afirmou a mesma fonte, acrescentando que «o Estado vai manter um terço das acções e um importante poder de decisão em todos os aspectos importantes».

A Cofina [COFI], Sonae SGPS [SON], Inapa [INA] e empresas do Norte da Europa estão entre as interessadas na privatização da Portucel.

A Portucel seguia a cair 0,89% para os 1,19 euros.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 08:53:35h

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EDP vende 500 milhões de euros em obrigações

A Electricidade de Portugal (EDP) anunciou hoje que vendeu 500 milhões de euros em obrigações para completar o programa de refinanciamento de dívida de curto prazo deste ano e para o alongamento da maturidade média da dívida da eléctrica.
A emissão foi efectuada sob o programa de European Medium Term Notes (EMTN) da empresa e paga um cupão anual fixo de 5%, tendo vencimento a 20 de Março de 2008.

«A presente emissão, que completa o programa de refinanciamento de divida de curto prazo para o ano de 2002, contribui para a continuada diversificação das fontes de financiamento e para o alongamento da maturidade média da divida do Grupo EDP reforçando a sua presença no mercado de capitais Europeu», esclarece a empresa em comunicado.

A eléctrica nacional avançou ainda que a receptividade demonstrada por parte do mercado obrigacionista foi «extremamente positiva», permitindo à EDP «alargar a sua base de investidores e reflectindo-se no sucesso atingido por esta operação em que a procura verificada excedeu significativamente o montante da emissão».

As acções da EDP seguiam nos 1,67 euros, a cair 0,6%.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/06 08:47:36h

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Intel eleva estimativa de vendas para o quarto trimestre

A Intel, maior produtora de «chips» do mundo, elevou hoje a estimativa de vendas para o quarto trimestre deste ano, fixando um novo intervalo que ficou também acima do esperado pelos analistas.
Hoje a Intel anunciou que as vendas do presente trimestre ficarão entre 6,8 e 7 mil milhões de dólares (6,8 e 7 mil milhões de euros).

Em Outubro a Intel previa vendas compreendidas entre o intervalo de 6,5 a 6,9 mil milhões de dólares (6,5 a 6,9 mil milhões de euros).

Os analistas estavam à espera que a maior produtora de «chips» do mundo reportasse vendas de 6,74 mil milhões de dólares no trimestre que finda em Dezembro.

A empresa previu também que a sua margem de negócio ficará nos 49% no presente trimestre.

As acções da Intel fecharam hoje a perder 3,95% para os 18,96 dólares, mas seguiam a subir no mercado «after hours».


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 21:31:35h

[TRSM]

Índices EUA caem mais de 1% pressionados por empresas de aviação e retalhistas

A empresas ligadas à indústria da aviação, devido à perspectiva de falência da United Airlines e as retalhistas, face às vendas pouco animadoras que anunciaram, pressionaram hoje os índices americanos. O Nasdaq caiu 1,37% e o Dow Jones desceu 1,31%.
O Nasdaq fechou nos 1.410,71 pontos e o Dow Jones, na quinta sessão de perdas, terminou nos 8.623,28 pontos.

Apesar de os números dos subsídios de desemprego terem saído melhores que o esperado os investidores aguardam pela taxa de desemprego de Novembro nos Estados Unidos, que será divulgada amanhã.

A UAL, empresa que controla a companhia aérea United Airlines, falhou um empréstimo que visava evitar a falência da companhia.

As acções da empresa caíram mais de 60% e arrastaram o sector da aviação, com as fabricantes a serem as mais pressionadas. A Boeing caiu 2,53%, a United Technologies desvalorizou 1,99%, a General Electric depreciou 2,22% e a Honeywell perdeu 2,2%.

As retalhistas também pressionaram os índices, depois de a Wal-Mart e outras companhias do sector terem apresentado vendas que ficaram abaixo das estimativas. A Wal Mart caiu 2,19%.

As instituições financeiras também pressionaram os índices, depois de a Merrill Lynch ter cortado a recomendação para vários bancos e corretoras.

O Citigroup desceu 1,45%, a JP Morgan caiu 4,49% e a Morgan Stanley desvalorizou 3,54%.

A Gateway deslizou 16,5% depois de o seu presidente ter comentado que as vendas de computadores pessoais não estão bem, arrastando o sector tecnológico.

A Intel, que anuncia hoje à noite uma revisão das suas estimativas de vendas, fechou com uma queda de 3,95% e a Microsoft depreciou 2,09%.

O american depositary receipt (ADR) da Portugal Telecom (PT) caiu 1,58% para os 6,86 dólares (6,86 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 6,88 euros.

O ADR da Electricidade de Portugal (EDP) desceu 1,87% até aos 16,75 dólares (16,75 euros), enquanto em Lisboa a empresa fechou nos 1,68 euros. Cada ADR equivale a 10 acções da eléctrica nacional.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 21:19:38h

[TRSM]

EDP emite 500 milhões de euros em obrigações

A EDP Finance, empresa da Electricidade de Portugal, anunciou hoje a emissão de obrigações no montante de 500 milhões de euros, com maturidade em 2008.
A emissão, efectiva a 16 de Dezembro, vai ser gerida pelo Deutsche Bank, Goldman Sach e UBS Warburg, sendo cotada em Londres, segundo as condições da oferta.

Com um cupão de 5%, a emissão de obrigações tem a maturidade em 20 de Março de 2008.


Fonte: Canal de Negócios 2002/12/05 20:13

[MozHawk]

Bom dia!

MozHawk