Off-topic: Horse Race em Portugal (apostas)
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Resina Escreveu:Pemides Escreveu:Apostas nos cavalos e no desporto em geral, bem como a liberalização do mercado dos casinos (regulado, obviamente). Não é por não ser legal em portugal que toda a gente não tem acesso a empresas de apostas e casinos online estrangeiros... Ao menos se algumas estivessem registadas em portugal talvez entrassem uns trocos para os cofres
O tema das apostas em Portugal ainda vai dar muitas dores de cabeça.
Em Portugal só a SCML é a detentora de jogos, (sem contar com os casinos, bingos, etc). Já foi uma dor de cabeça quando a Betclic começou a patrocinar os clubes de futebol.
Esta história dos cavalos ainda vai dar muito que falar. É capaz de ser uma boa fonte de receitas, mas não vai ser facil "legalizar".
Abraço
Resina, devo dizer que era um dos meus sonhos haver investimento para a montagem e legalização desta fascinante arte de correr.
Se Portugal fosse um país rico, TGV, aeroporto novo, golf e um Horse Race vinham mesmo a calhar.
O Horse Race podia fazer uma diferença e marcar Portugal como um ponto a ter em conta para os amantes/seguidores desta modalidade (que diga-se de passagem são bastante afortunados).
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Pemides Escreveu:Apostas nos cavalos e no desporto em geral, bem como a liberalização do mercado dos casinos (regulado, obviamente). Não é por não ser legal em portugal que toda a gente não tem acesso a empresas de apostas e casinos online estrangeiros... Ao menos se algumas estivessem registadas em portugal talvez entrassem uns trocos para os cofres
O tema das apostas em Portugal ainda vai dar muitas dores de cabeça.
Em Portugal só a SCML é a detentora de jogos, (sem contar com os casinos, bingos, etc). Já foi uma dor de cabeça quando a Betclic começou a patrocinar os clubes de futebol.
Esta história dos cavalos ainda vai dar muito que falar. É capaz de ser uma boa fonte de receitas, mas não vai ser facil "legalizar".
Abraço
Se não podes vencê-los, o melhor mesmo é juntares-te a eles!
Porquê ir contra o mercado? Perdemos sempre!
És fraco, junta-te aos fortes!
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Apostas nos cavalos e no desporto em geral, bem como a liberalização do mercado dos casinos (regulado, obviamente). Não é por não ser legal em portugal que toda a gente não tem acesso a empresas de apostas e casinos online estrangeiros... Ao menos se algumas estivessem registadas em portugal talvez entrassem uns trocos para os cofres 
Á força de nos levantarmos cedo tornamo-nos completamente estúpidos. O ser humano necessita de dormir... - Franz Kafka em "A metamorfose"
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Euroverde, acho que já percebemos a ideia. Não vais adicionar videos de corridas de cavalos ad eternum, pois não?
FLOP - Fundamental Laws Of Profit
1. Mais vale perder um ganho que ganhar uma perda, a menos que se cumpra a Segunda Lei.
2. A expectativa de ganho deve superar a expectativa de perda, onde a expectativa mede a
__.amplitude média do ganho/perda contra a respectiva probabilidade.
3. A Primeira Lei não é mesmo necessária mas com Três Leis isto fica definitivamente mais giro.
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Dubai final
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Off-topic: Horse Race em Portugal (apostas)
As apostas em corridas de cavalo nunca foram autorizadas em Portugal. Mas o Governo não vê razão para que isso não aconteça. E avança com um grupo de trabalho para estudar o tema.
O Governo vai constituir um grupo de trabalho para analisar a possibilidade de em Portugal se fazer apostas hípicas.
De acordo com um despacho do Ministério da Agricultura, o grupo de trabalho vai ser constituído pela Fundação Alter Real, pela Direcção-Geral de Veterinária, pela Federação Equestre Portuguesa e pela Liga Portuguesa de Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida.
Este grupo terá de analisar os documentos existentes sobre a matéria, "avançando com contributos e actualizações", e terá de "avaliar a eventual existência de agentes económicos interessados em aderir à actividade e analisar constrangimentos e formas de os ultrapassar".
É que, explica o Governo, "as apostas mutuas hípicas constituem uma importante fonte de financiamento dos sectores equestres dos países onde se praticam e que neste momento a actividade não tem expressão em Portugal sem que se vislumbrem razões para que não possam vir a surgir aderentes", havendo, por isso, "grande interesse em promover a actividade no nosso país, perspectivando-se que se venha a tornar num importante benefício económico quer para agentes privados quer para o sector do Estado, em particular para a Fundação Alter Real".
A Fundação Alter Real é publica e foi criada em 2007 para gerir a Coudelaria de Alter do Chão.
Os trabalhos vão resultar num relatório final que terá de ser apresentado ao Ministério da Agricultura até 15 de Março deste ano, incluindo uma proposta de enquadramento legal. - JN
O Governo vai constituir um grupo de trabalho para analisar a possibilidade de em Portugal se fazer apostas hípicas.
De acordo com um despacho do Ministério da Agricultura, o grupo de trabalho vai ser constituído pela Fundação Alter Real, pela Direcção-Geral de Veterinária, pela Federação Equestre Portuguesa e pela Liga Portuguesa de Criadores e Proprietários de Cavalos de Corrida.
Este grupo terá de analisar os documentos existentes sobre a matéria, "avançando com contributos e actualizações", e terá de "avaliar a eventual existência de agentes económicos interessados em aderir à actividade e analisar constrangimentos e formas de os ultrapassar".
É que, explica o Governo, "as apostas mutuas hípicas constituem uma importante fonte de financiamento dos sectores equestres dos países onde se praticam e que neste momento a actividade não tem expressão em Portugal sem que se vislumbrem razões para que não possam vir a surgir aderentes", havendo, por isso, "grande interesse em promover a actividade no nosso país, perspectivando-se que se venha a tornar num importante benefício económico quer para agentes privados quer para o sector do Estado, em particular para a Fundação Alter Real".
A Fundação Alter Real é publica e foi criada em 2007 para gerir a Coudelaria de Alter do Chão.
Os trabalhos vão resultar num relatório final que terá de ser apresentado ao Ministério da Agricultura até 15 de Março deste ano, incluindo uma proposta de enquadramento legal. - JN
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